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EXERCÍCIO- VIROLOGIA 1° exercício

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CURSO
	BIOMEDICINA/BIOLOGIA
	Data
	
	
	Docente
	RAHYJA TEIXEIRA DOS SANTOS
	
	Disciplina
	ANÁLISES CLÍNICAS II
	Turma
	
	
	Discente
	
	Matrícula
	
	Nota
	
	Valor Total da Avaliação:1,5 pontos
	1ª Nota: ( X ) Parcial ( ) 1ª ARE ( ) 2ª chamada
2ª Nota: ( ) Parcial ( ) 2ª ARE ( ) 2ª chamada 3ª Nota: ( ) prova final
	
OBSERVAÇÕES:
- É proibido o uso de qualquer equipamento eletrônico;
- Não será permitido o empréstimo de material durante a prova;
- Não será permitido consultas em materiais didáticos e/ou colegas para a construção das respostas das questões. O aluno que
utilizar estes métodos terá nota zero atribuída a sua prova;
- A prova não será lida em voz alta pela professora, com o intuito de orientar sobre a compreensão das questões.
- Não será permitido ao aluno que levante para tirar dúvidas sobre a prova com a professora ou com os colegas.
- As questões serão corrigidas pelo gabarito da prova.
- Será descontado ponto da questão se o aluno responder o que não for estritamente indagado, ou seja, colocando-se a resposta correta, porém com acréscimo de outros assuntos não pertinentes.
	
Exercício Avaliativo
Descreva para cada patologia a os seguintes itens: 
1- Sintomas e sinais clínicos, 
2- Mecanismo de fisiopatológico (como o vírus infecta a célula, qual órgão alvo)
3- Diagnóstico laboratorial (todas as possíveis técnicas utilizadas) 
Patologias: HIV, herpes, hepatites ( A, B e C ), H1N1, dengue, zika e chicungunya
HIV
1- Sintomas e Sinais clínicos 
 Inicialmente entre os sinais estão à semelhança á mononucleose automilitada aguda (duração de 1 á 2 semanas). Estão incluídos também febre, cefaleia, faringite, artralgia (dor nas articulações), dor retro-arbital, depressão, sudorese noturna, exantema, linfadenopatia, mialgia (dor muscular), meningite asséptica, perda de peso, perturbações GI, úlceras orais e genitais. Com a ausência do tratamento anti-HIV, cerca de 90% dos infectados pelo HIV desenvolvem, por fim, a AIDS.
2- Mecanismo Fisiopatológico 
 A transmissão ocorre por contato sexual direto (homossexual ou heterossexual); compartilhamento de agulhas e seringas contaminadas, por usuários de drogas intravenosas; transfusão de sangue e derivados sanguíneos contaminados; transferência transplacentária da mãe para a criança, aleitamento por mães infectadas pelo HIV; e lesões por agulhas, bisturis e cacos de vidro. O vírus entra nas células linfócito CD4 e depois das células infectadas ele é disseminado para os linfonodos locais.
3- Diagnóstico Laboratorial 
 Há procedimentos de imunodiagnóstico para a detecção de antígeno e anticorpos. A maioria dos pacientes infectados com HIV desenvolve anticorpos detectáveis de 1 a 3 meses após a infecção (podendo haver um intervalo maior de até 6 meses ou maior em alguns casos). O teste de triagem mais comumente utilizado é o ensaio de do imunoadsorvente ligado a enzima (ELISA). Se o teste de triagem for positivo, realiza-se um teste confirmatório tal como a análise por Western Blotª ou o teste indireto do anticorpo fluorescente. Os procedimentos para a detecção de antígenos constatam a presença de um antígeno do HIV conhecido como p25. Há também procedimentos de diagnóstico molecular. Ensaios quantitativos do RNA viral são utilizados para monitorar a eficácia da terapia antiviral.
HERPES
1- Sintomas e Sinais clínicos 
Entre os tipos de Herpes temos como principais sinais o aparecimento de pequenas bolhas, em especial nos lábios e nos genitais. Nas mulheres, os principais locais de infecção primária por herpes-vírus anogenital são a cérvice e a vúlva, com doença recorrente afetando a vulva, pele do períneo, pernas e nádegas. Nos homens as lesões aparecem no pênis, e no ânus, e reto de pessoas que praticam sexo anal. Os sintomas iniciais geralmente são coceira, formigamento e dor, seguidos pelo aparecimento de uma pequena mancha avermelhada e depois um grupo de pequenas vesículas dolorosas. As vesículas se rompem e se fundem, formando feridas circulares dolorosas que adquirem uma crosta após alguns dias. Existem também ulcerações na córnea do olho, que leva ao lacrimejamento, dor, vermelhidão, sensibilidade à luz e sensação de corpo estranho no olho, sem o tratamento correto pode levar á perda considerável da visão. A infecção nos pulmões causa pneumonia acompanhada de tosse e dificuldade respiratória e as úlceras no esôfago causam dor ao engolir. Com casos raros, mas existente temos a infecção por herpes no cérebro, levando á confusão mental, febre e convulsões chegando a ser fatal.
2- Mecanismo Fisiopatológico
 A transmissão ocorre via contato sexual direto, contato orogenital, oroanal ou anogenital, durante a presença das lesões. A transmissão de mãe para feto ou mãe para neonato ocorre durante a gravidez e o nascimento. O contato com o vírus pode surgir na infância, através de secreções orais originadas de tosse e espirro, porém o vírus pode se alojar em um neurônio e permanecer lá até que seja reativado e provoque os sintomas em casos de queda de imunidade.
3- Diagnóstico Laboratorial
Diagnosticado pela observação de alterações citologias características em raspado de tecido ou amostra de biopsia, e a presença de células gigantes multinucleares com inclusões intranucleares e confirmação por imunodiagnóstico e procedimentos de diagnóstico molecular. A técnica de Imunofluorescência Direta (IFD) é utilizada para confirmação e sorotipagem do vírus, diagnóstico e tipagem das amostras por PCR. Se ocorrer suspeita do vírus no cérebro, é realizada uma imagem por ressonância magnética e punção lombar. Exames de sangue são utilizados para a identificação do vírus. A cultura viral pode ser realizada através da coleta de um esfregaço da área infectada. O corante Fluoresceína é usado para a identificação da Herpes ocular.
HEPATITE A
1- Sintomas e Sinais Clínicos 
Pode ser sintomática ou assintomática, uma minoria apresenta sintomas clássicos de infecção como dores musculares, febre, vomito, náuseas, cansaço, mal-estar, icterícea e inapetência. Em casos muito graves, pode causar insuficiência hepática, sangramento e morte.
2- Mecanismo Fisiopatológico 
 O período de incubação do vírus é de 2 á 6 semanas, mesmo sem apresentar sintomas, a pessoa que foi infectada já é capaz de transmitir o vírus. Transmissão fecal-oral; pessoa a pessoa; manipuladores de alimentos infectados; água e alimentos contaminados com fezes. A hepatite A é a grande vilã, pois pode chegar a causar inflamação fulminante ou falência aguda do fígado.
3- Diagnóstico Laboratorial 
 O diagnóstico é realizado através de imunoensaios que detectam IgM anti-HAV, os quais podem se tornar positivo entre 5 a 10 dias após a infecção. Falso positivo pode ocorrer, por isso o teste sorológico deve ser realizado apenas em indivíduos sintomáticos. Os teste para anti-HAV total (IgM & IgG) permanecem reagentes após a infecção ou imunização durante toda a vida do paciente. No fluido oral (FO) urina, soro e fezes podem ser detectados os anticorpos IgG anti-HAV. Antes da realização do teste sorológico para confirmação do diagnostico do tipo de hepatite, são realizadas análises de sangue para avaliar os parâmetros hepáticos, como transaminases elevada junto com a Bilirrubina neste caso.
HEPATITE B
1. Sintomas e Sinais Clínicos 
 Pode ser assintomática, mas quanto sintomática apresenta sintomas semelhantes ao da Hepatite A, tais como tontura, enjoo, cansaço, febre, vomito, dor abdominal, olhos e pele amarelados, urina escura e fezes claras. A Hepatite B crônica pode não apresentar sintomas por muito tempo, o que indica que alguns infectados possam vir a desenvolver cirrose hepática ou até câncer no fígado futuramente. Na maioria dos casos graves o infectado procura o médico quando apresenta icterícia, aumento do baço, encefalopatia hepática e acumulo de liquido na cavidade abdominal.
2. Mecanismo Fisiopatológico 
 Existe a presença do vírus no sangue, saliva, no sêmen e nas secreções vaginais da pessoa infectada, a qual pode transmitiratravés de contato sexual ou doméstico; mãe para o lactante antes ou durante o parto; uso de drogas injetáveis; tatuagens, agulhas e outros tipos de transmissão nosocomical.
3. Diagnóstico Laboratorial 
O teste de triagem é realizado através de pesquisa do antígeno HBV (HBsAg), sendo o resultado positivo podem ser realizados teste de biologia molecular para identificar a presença do DNA viral (HBV-DNA). Além dos imunoensaios laboratoriais e dos testes rápidos, os testes moleculares oferecem uma alternativa para a detecção cada vez mais precoce da infecção pelo HBV. Em alguns casos pode ser realizada a biópsia do fígado.
HEPATITE C
1. Sintomas e Sinais Clínicos 
 Na maioria dos casos é assintomática, mesmo quando o fígado do infectado já está comprometido, em alguns casos antecedendo a forma crônica podem surgir vômitos, náuseas, icterícia, mal-estar, dores musculares, perda de peso e cansaço. Ascite e confusão mental podem ser sinais de que o infectado está em estágios mais avançados, como cirrose, câncer no fígado e insuficiência hepática.
2. Mecanismo Fisiopatológico 
 Transmitido principalmente por via parenteral (transfusão de sangue); raramente por contato sexual; de mãe infectada para o filho durante a gravidez; Compartilhamento de material para uso de drogas. A tendência é de formação de lesões no fígado.
3. Diagnóstico Laboratorial 
 Rotineiramente é utilizado o teste sorológico imunoenzimático (ELISA), na dúvida podem ser realizados teste como o Imunoblot (RIBA & INNOLIA). A PCR é a técnica de biologia molecular mais utilizada, estando presente também a Branched DNA.
H1N1
1- Sintomas e sinais clínicos 
 Os principais sintomas são febre, dor de garganta; tosse; dor no corpo; dor de cabeça. 
Em crianças a temperatura pode atingir níveis mais altos, pode ocorrer aumento dos linfonodos cervicais e também podem fazer parte os quadros de bronquite ou bronquiolite, além de sintomas gastrointestinais como diarreia, vômitos. Os idosos possuem febre em níveis baixos.
2- Mecanismo de fisiopatológico 
O vírus da H1N1 adentra o organismo através das mucosas do trato respiratório ou dos olhos e dissemina-se para a corrente sanguínea atacando as células a partir daí. As enzimas hemaglutinina e neuroaminidase do vírus influenza reconhecem resíduos de ácidos siálicos nas glicoproteínas da membrana das células do hospedeiro e promovendo a fusão destas e incorporação do envelope viral. O RNA pode, então, ser liberado no interior da célula, em seguida, ser internalizado no núcleo celular. Novas moléculas de proteínas e RNA virais começam a ser produzidas com o auxílio da célula do hospedeiro, a fim de formar novos vírus e infectar outas células do organismo.
3- Diagnóstico laboratorial 
Teste rápido:
O teste é baseado na detecção de antígenos nucleoprotéicos do vírus influenza A e B em amostras respiratórias, com a técnica de imunofluorescência direta. A sensibilidade do exame é de cerca de 50-70% em comparação com a cultura viral e a especifidade do exame é de 90-95% para os vírus respiratórios humanos.
Exames de confirmação de infecção influenza A (H1N1)
O padrão ouro diagnóstico é feito com duas técnicas diagnósticas, reservadas para laboratórios de referência: 
· Cultura viral (isolamento do vírus influenza A (H1N1) é critério diagnóstico)
· Real time-PCR (RT-PCR)
 
O real time-PCR é realizado para o influenza A, B, H1 e H3. O virus A (H1N1) deve ser positivo para influenza A e negativo para H1 e H3. Nos quadros de pneumonite pelo vírus influenza A (H1N1), pode-se enviar material das vias aéreas inferiores para análise histológica com provas de imunohistoquímica e PCR do fragmento.
DENGUE
1- Sintomas e sinais clínicos
Os principais sintomas da dengue são: febre alta > 38.5ºC, dores musculares intensas, dor ao movimentar os olhos, mal estar, falta de apetite, dor de cabeça, manchas vermelhas no corpo. No entanto, a infecção por dengue pode ser assintomática (sem sintomas). A primeira manifestação da dengue é a febre alta (39° a 40°C), de início abrupto, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dores de cabeça, dores no corpo e nas articulações, além de fraqueza, dor atrás dos olhos, perda de peso, náuseas, vômitos, erupções e coceira na pele. A forma grave da doença inclui dor abdominal intensa e contínua, vômitos persistentes e sangramento de mucosas.
2- Mecanismo de fisiopatológico 
A Dengue é um arbovírus mantendo-se na natureza pela multiplicação em mosquitos hematófagos do gênero Aedes, ou seja ele é transmitido através de um vetor. Existem quatro sorotipos: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4, e todos podem causar tanto a forma clássica da doença quanto formas mais graves. Uma vez infectado o mosquito é capaz de transmitir enquanto viver. Não existe transmissão da doença através do contato entre indivíduos doentes e pessoas saudáveis. Após a picada do mosquito, inicia-se o ciclo de replicação viral nas células estriadas, lisas, fibroblastos e linfonodos locais, a seguir ocorre a disseminação do vírus no organismo do indivíduo. Durante um período de quatro a sete dias, chamado de incubação, o vírus se multiplica em órgãos como baço, fígado e tecidos linfáticos.
3- Diagnóstico laboratorial 
O diagnóstico laboratorial da dengue pode ser feito por métodos sorológicos e virológicos, indicados em momentos distintos da doença.
Anticorpos da classe IgM podem ser detectados à partir do sexto dia do início dos sintomas, embora em infecções secundárias (situação em que já houve uma infecção por outro sorotipo anteriormente) sua detecção possa ocorrer a partir do segundo ou terceiro dia, permanecendo em média por 90 dias.
 Anticorpos da classe IgG podem ser detectados à partir do 90 dia na infecção primária e já estar detectável desde o primeiro dia nas infecções secundárias. A indicação de realização para o exame, é determinada conforme a região, e pelo período, quando existir situação de epidemia.
Métodos virológicos: Consistem no isolamento viral, para detecção do material genético do vírus e antígenos virais, esse método geralmente se encontra disponíveis nos laboratórios de referência. 
Teste rápido:  Consiste na detecção do antígeno viral NS1, proteína não estrutural importante para a replicação viral, é positivo no período inicial da infecção. Tem como objetivo principal estabelecer o diagnóstico o mais rápido possível em pacientes com sinais mais graves, para que o tratamento seja iniciado.
Zika
Sintomas e Sinais Clínicos
Cerca de 80% das pessoas infectadas pelo vírus Zika não desenvolvem manifestações clínicas. Os principais sintomas são dor de cabeça, febre baixa, dores leves nas articulações, manchas vermelhas na pele, coceira e vermelhidão nos olhos. Outros sintomas menos frequentes são inchaço no corpo, dor de garganta, tosse e vômitos. No geral, a evolução da doença é benigna e os sintomas desaparecem espontaneamente após 3 a 7 dias. No entanto, a dor nas articulações pode persistir por aproximadamente um mês.
Mecanismo de Fisiopatológico	
Existem três formas principais de transmissão do Zika Vírus:
Transmissão pela picada do mosquito Aedes Aegypti.
Transmissão sexual.
Transmissão de mãe para o feto durante a gravidez 
No caso do feto ser infectado durante a gestação, este pode desenvolver lesões cerebrais irreversíveis e ter comprometida, definitivamente, toda a sua estrutura em formação. As doenças neurológicas, especialmente nas crianças com a doença congênita (infectados no útero materno), têm sequelas de intensidade variável, conforme cada caso.
O comprometimento nesses casos é tão importante que algumas crianças, ao nascerem, têm microcefalia, uma deformação dos ossos do cabeça, sinal do não crescimento adequado do encéfalo (cérebro). 
Não há evidências de transmissão do vírus Zika por meio do leite materno, assim como por urina e saliva.
Diagnóstico Laboratórial
O diagnóstico do Zika Vírus é clínico e feito por um médico. O resultado é confirmado por meio de exames laboratoriais de sorologia e de biologia molecular ou com o teste rápido, usado para triagem. A sorologia é feitapela técnica MAC ELISA, por PCR e teste rápido. 
Chikungunya
Sintomas e Sinais Clínicos
Os principais sintomas da chikungunya são:
Febre.
Dores intensas nas juntas, em geral bilaterais (joelho esquerdo e direito, pulso direito e esquerdo, etc).
Pele e olhos avermelhados.
Dores pelo corpo.
Dor de Cabeça, Náuseas e vômitos. 
Cerca de 30% dos casos não chegam a desenvolver sintomas. Normalmente, os sintomas aparecem de dois a 12 dias da picada do mosquito, período conhecido como incubação.
Depois de infectada, a pessoa fica imune pelo resto da vida.
Mecanismo de Fisiopatológico
Transmitida pela picada do mosquito Aedes Aegypti. Por ter uma transmissão bastante rápida, é necessário ficar atento a possíveis criadoros do mosquiso e, assim, eliminar estes locais para evitar a propagação da doença. A Febre Chikungunya pode causar sequelas como dores crônicas nas juntas por longo período de tempo. 
A transmissão da mulher grávida para o feto só acontece quando a mãe fica doente nos últimos 7 dias (última semana) de gravidez. Neste caso, a criança mesmo que nasça saudável, deve permanecer internada por uma semana para observação e tratamento imediato se desenvolver a doença que, nestes casos, apresenta quadros graves com manifestações neurológicas e na pele.
Também existe transmissão por transfusão sanguínea.
Diagnóstico Laboratórial
O diagnóstico da chikungunya é clínico e feito por um médico. É confirmado com exames laboratoriais de sorologia e de biologia molecular ou com teste rápido (usado para triagem). 
A sorologia é feita pela técnica MAC ELISA, por PCR e teste rápido.
Referências:
https://saude.gov.br/saude-de-a-z/gripe
RODRIGUES, Bruna Furnaleto et al. Virus Influenza e o organismo humano. Revista APS, v. 10, n. 2, p. 210-216, 2007.
http://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/1874/diagnostico_laboratorial_de_influenza_a_h1n1_livre.htm
http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/dengue#:~:text=Normalmente%2C%20a%20primeira%20manifesta%C3%A7%C3%A3o%20da,n%C3%A1useas%20e%20v%C3%B4mitos%20s%C3%A3o%20comuns.
http://www.ioc.fiocruz.br/dengue/textos/sobreovirus.html
http://www.ioc.fiocruz.br/pages/informerede/corpo/hotsite/dengue/adoenca.htm
https://aps.bvs.br/aps/como-e-realizado-o-diagnostico-de-dengue/
Livro – Microbiologia para as ciências da saúde Paul G. Engelkirk; Janet Duben-Engelkirk/ 9ª Ed.

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