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Filme: Uma Mente Brilhante Este filme foi baseado na vida de John Nash, que se revela um grande matemático desde a sua chegada à uma renomada universidade de Princeton. A busca obstinada de John Nash por uma tese revolucionária no meio acadêmico, a busca por uma fórmula que o levaria a celebridade, fez com que Nash, aos 21 anos de idade formulasse o teorema que provou sua genialidade e o tornou aclamado no meio econômico. Obstinado à perfeição ao extremo, sem conseguir conviver com as pessoas, aos poucos o arrogante e anti-social Nash, se transforma em um homem atormentado e sofredor. Sua genialidade chama tanta atenção quanto seu estranho comportamento social. John Nash chega a ser diagnosticado com esquizofrenia pelos médicos que o tratam. Alicia, sua esposa, o apoiava nos momentos em que a doença se agravava. Porém, após anos de luta para se recuperar e superar as adversidades, ele consegue aprender a conviver com a doença, seguir com certa normalidade em sua vida e retomar suas pesquisas, ganhando até o prêmio Nobel. A relação que o filme tem com a filosofia é que nem tudo o que John Nash conhece e acredita é real. Devido a esquizofrenia, seu conflito é não saber o que é verdadeiro ou fantasia. Vários acontecimentos e pessoas são somente criações de sua mente. O filme tem uma relação com problema filosófico do conhecimento verdadeiro e realista, já que nem tudo o que John Nash conhece e acredita é real. Vários acontecimentos e pessoas são somente criações da sua mente , e seu conflito é não saber o que é verdadeiro ou fantasia. Com a ajuda dela e com sua própria força e inteligência, John Nash superou as adversidades e conseguiu seguir com certa normalidade em sua vida. Obstinava a perfeição ao extremo, e não conseguia convier com as pessoas e isolava-se em seu mundo imaginário o desejo de criar algo novo diferente de tudo que já foi pensado ou visto.A superação de John e todas suas conquistas posteriores que o transformou em um renomado cientista. A relação de Alicia e John e o apoio dado por ela a ele ao agravar da doença. Nash buscou de forma obstinada, uma fórmula que o levaria a celebridade, buscava fazer algo novo e não apenas ensaios sobre o que já existia. O filme tem uma relação com problema filosófico do conhecimento verdadeiro e realista, já que nem tudo o que John Nash conhece e acredita é real. Vários acontecimentos e pessoas são somente criações da sua mente , e seu conflito é não saber o que é verdadeiro ou fantasia. Sinopse: John Nash (Russell Crowe) é um problemático gênio da matemática, que ingressa na renomada universidade de Princeton, onde formulou o teorema que provou sua genialidade e o tornou aclamado no meio econômico. Contudo, aos poucos o anti-social Nash, se transforma em um homem atormentado e sofredor, que chega a ser diagnosticado com esquizofrenia pelos médicos que o tratam. Porém, após anos de luta para se recuperar, ele consegue aprender a conviver com a doença e retomar suas pesquisas, ganhando até o prêmio Nobel. Para prestar atenção : A busca de John Nash por uma tese revolucionária no meio acadêmico, ou seja, o desejo de criar algo novo diferente de tudo que já foi pensado ou visto.A superação de John e todas suas conquistas posteriores que o transformou em um renomado cientista. A relação de Alicia e John e o apoio dado por ela a ele ao agravar da doença. John Nash (Russell Crowe) é um gênio da matemática que, aos 21 anos, formulou um teorema que provou sua genialidade e o tornou aclamado no meio onde atuava. Mas aos poucos o belo e arrogante Nash se transforma em um sofrido e atormentado homem, que chega até mesmo a ser diagnosticado como esquizofrênico pelos médicos que o tratam. Porém, após anos de luta para se recuperar, ele consegue retornar à sociedade e acaba sendo premiado com o Nobel. Imagine ter que aprender a viver diferenciando diariamente o que é real e o que é imaginário. Uma Mente Brilhante conta como um portador de esquizofrenia aprendeu a conviver com essa enorme dificuldade, usando suas adversidades a seu favor, chegando a ser aclamado com um Prêmio Nobel. Mas não se trata de uma ficção, onde os gênios e heróis passam por dificuldades mirabolantes para terem um final feliz. Definitivamente não. Essa é a história verdadeira de John Nash, interpretado por Russell Crowe, um matemático que aos 21 anos formulou um teorema que tornou sua genialidade reconhecida, mas sua maior façanha foi a luta contra a esquizofrenia (muitas vezes incapacitante), que o permitiu ainda assim brilhar na sua área de atuação. O jovem Nash, tão arrogante quanto gênio, se revelou um grande matemático desde a sua chegada à tradicional Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, e teve logo seu talento reconhecido por professores e colegas. Sua genialidade chama tanta atenção quanto seu estranho comportamento social. Sem jeito com as garotas e extremamente rude com os colegas, o matemático chegou a desdenhar dos trabalhos alheios, dizendo achar que não incorporavam novidades ao estudo da matemática, sendo apenas ensaios acerca de pontos já defendidos em obras anteriores. Fez questão de defender uma tese única, que pudesse marcar com sua assinatura e o projetasse para o mundo. E durante seus anos de estudo, encontrava sempre por perto um colega espirituoso, muito diferente de si - Charles (Paul Bettany), que o estimulava constantemente, durante suas crises mais pesadas. Na verdade, Charles era o único que o compreendia sem julgamentos. As dificuldades começam quando Nash é convidado a dar aulas no Massachussets Institute of Technology (MIT), o mais conceituado de todos os centros de pesquisa na área de matemática e engenharia dos Estados Unidos. Lá, ele é recrutado pelo governo para decifrar códigos, a fim de evitar que mensagens soviéticas pudessem ser passadas através de inocentes matérias publicadasem jornais e revistas para agentes russos. Foi nesse período que conheceu sua esposa Alicia (Jennifer Connely), que foi marcante e decisiva em sua vida. Com a ajuda dela e com sua própria força e inteligência, John Nash superou as adversidades e conseguiu seguir com certa normalidade em sua vida. É tocante e muito ilustrativa a cena, já no fim do filme, em que um representante no Prêmio Nobel o procura na universidade e John para um de seus alunos para perguntar: “você está vendo uma pessoa conversando comigo?”. John Forbes Nash Jr., de 86 anos, e sua esposa Alicia Nash, de 82, morreram em um acidente de carro em maio de 2015, nos Estados Unidos. Uma Mente Brilhante ( A Beautiful Mind , 2001), dirigido por Ron Howard, com Russell Crowe, Ed Harris, Jennifer Connelly, Paul Bettany, Adam Goldberg, Josh Lucas, Christopher Plummer e Judd Hirsch. O filme Uma Mente Brilhante narra a história verídica do matemático John Nash que se revela um grande matemático desde a sua chegada à universidade. Talento reconhecido pela instituição, pelos professores e, até mesmo, pelos seus colegas (apesar da competição e da inveja que reina entre alguns deles). Além de sua genialidade Nash também é notado pelo seu estranho comportamento social. Mostra-se um verdadeiro desastre com as garotas e, um tanto quanto arrogante perante os colegas. O filme Uma mente brilhanteé baseado no livro A Beautiful Mind: A Biography of John Forbes Nash Jr., de Sylvia Nasar Durante seus anos de estudo, Nash buscou de forma obstinada, uma fórmula que o levaria a celebridade, buscava fazer algo novo e não apenas ensaios sobre o que já existia. Acabou criando-a ao opor-se ao conceito clássico de Adam Smith a respeito da competição (entendida como forma de estímulo para o avanço rumo a um objetivo, a uma lucratividade). Ele elaborou um conceito em que o essencial seria a colaboração do grupo para que todos conseguissem chegar a algum lugar, a um certo objetivo, a um lucro final. Nash teve sempre por perto um colega espirituoso, muito Resumo e Comentários do filme “UMA MENTE BRILHANTE” O filme, Uma Mente Brilhante, retrata a vida real de um Norte americano, Matemático e Cientista, o filme foi baseado no livro biográfico da obra da autora Sylvia Nasar, que mostra a grande intelectualidade e genialidade de John Forbes Nash e sua luta contra a esquizofrenia. Obstinava a perfeição ao extremo, e não conseguia convier com as pessoas e isolava-se em seu mundo imaginário
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