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Faculdade Claretiano 
CURSO DE GERONTOLOGIA (Tecnológico) 
 
 
 
 EPIDEMIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO 
 PORTFÓLIO CICLO 3 
 
 
 
 
 
 
INTEGRANTE: 
Simone Siqueira da Silva 
 
PROFESSORA: 
Aline Cirelli Coppede Ribeiro 
 
 
 
 
 
 
 
ABRIL/2021 
CURITIBA - PR 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
O intuito desta atividade está norteada para a determinantes sociais da saúde do idoso e o 
processo de envelhecimento no Brasil, e a atuação para evitar doenças, dar promoção de saúde, 
prolongar a vida e desenvolver saúde física, mental e social. 
 
 
 
OBJETIVO 
 
O objetivo é refletir sobre os principais indicadores de saúde na população idosa, tendo seus 
Indicadores de Saúde confiáveis que apontam dados de mortalidade, natalidade, prevalência e 
diz muito sobre a efetividade das medidas de controle das doenças e qualidade de assistência à 
saúde. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
METODOLOGIA 
 
A metodologia utilizada nesse trabalho é uma análise dos artigos Epidemiologia do 
envelhecimento [1] e Determinantes sociais da saúde do idoso.[2] e de acordo com as leituras 
e citação responder as questões indicadas. 
 
“A ideia do Brasil como um país jovem sempre esteve presente na nossa mente 
e desenhou o nosso horizonte. No entanto, de repente, nós percebemos 
grisalhos. A pergunta que se faz é: como isso aconteceu? (LEBRÃ, 2009)” 
 O nome do acontecimento se chama de transição demográfica que é a passagem de um regime 
demográfico de alta natalidade e alta mortalidade para outro com baixa natalidade e baixa 
mortalidade.[1] Isso se dá por que decorrente dos avanços da medicina, urbanização, 
desenvolvimento de novas tecnologias, taxas de mortalidade vem caindo. Antes a expectativa 
era o envelhecer se aposentar e morrer, hoje quando se aposenta ainda tem anos de vida. 
 
1) Quais são os indicadores de saúde na população idosa? 
Neste momento, convencionou-se classificar os indicadores em seis subconjuntos: 
demográficos, socioeconômicos, mortalidade, morbidade e fatores de risco, recursos e 
cobertura. Como informado os indicadores são divididos em subgrupos e, neste momento, 
vamos ver os principais indicadores e alguns pontos de cada indicador. 
 População total: número total de pessoas residentes em um determinado espaço geográfico 
em um determinado ano. 
 Razão de sexos: número de homens para cada grupo de 100 mulheres na população residente 
em determinado espaço geográfico em um determinado ano. 
Taxa de crescimento da população: percentual de crescimento médio anual da população 
residente em um determinado espaço geográfico e o valor da taxa referente à média anual obtida 
para um período de anos compreendido entre dois momentos. 
 Proporção de idosos na população: percentual de pessoas acima de 60 anos de idade na 
população total residente em um determinado local. Indica a participação relativa de idosos e 
reflete o ritmo de envelhecimento da população. 
Índice de envelhecimento: número de pessoas acima de 60 anos de idade para cada 100 
pessoas menores de 15 anos de idade. 
Razão de dependência: razão entre o segmento etário da população definido como 
economicamente dependente (menores de 15 anos e acima de 60 anos) e o segmento 
potencialmente produtivo (entre 15 e 59 anos). Mede a participação relativa do contingente 
populacional inativo, que deveria ser sustentado pela parcela da população potencialmente 
ativa. 
Mortalidade proporcional por idade: dado que indica distribuição percentual dos óbitos por 
faixa etária. 
Taxa bruta de mortalidade: número total de óbitos por mil habitantes. Expressa a intensidade 
com a qual a mortalidade atua sobre uma determinada população. 
Esperança de vida aos 60 anos de idade (expectativa de vida aos 60 anos de idade): número 
médio de anos de vida esperados para uma pessoa ao completar 60 anos, mantido o padrão de 
mortalidade existente na população residente.[3] 
 
2) “A saúde é afetada ao longo da vida pelas características do contexto social, 
que geram desigualdades nas exposições e vulnerabilidades. Esses 
determinantes sociais interferem no bem-estar, independência funcional e 
qualidade de vida dos idosos, mas geralmente são desconsiderados nas 
intervenções e políticas. Faça um texto que correlacione os determinantes 
sociais e a situação epidemiológica da população idosa no Brasil atualmente. 
 
Como mencionado no artigo “...No Brasil, essa definição de os fatores sociais, econômicos, 
culturais, étnicos/raciais, psicológicos e comportamentais que influenciam a ocorrência de 
problemas de saúde e seus fatores de risco na população o contexto social afetam a saúde. 
Consideram-se algumas características como idade, gênero e fatores genéticos que influenciam 
a saúde do indivíduo. fatores relacionados ao comportamento e estilo de vida, que contribuem 
para a exposição diferencial a fatores de risco à saúde como, por exemplo, o hábito tabagismo 
e o sedentarismo. Em outro nível estão as condições de vida e de trabalho, disponibilidade de 
alimentos e acesso a ambientes e serviços essenciais, que colocam as pessoas em desvantagem 
social pelo maior grau de exposição ao desemprego, à alimentação inadequada, às habitações 
insalubres, ao menor acesso aos serviços públicos, entre outros.”[2] 
Sabemos não é de hoje que com a desigualdade vem as situações de risco a vida, e também 
surge os comportamentos de risco do indivíduo, podemos ver por exemplo que quando se tem 
menos educação, mas surge a desinformação de doenças e o cuidado para evita-las. Um 
exemplo mais atual é a alta de mortes nas regiões mais carentes e de população parda/preta dos 
que vivem em situação de risco, a morte poderia ser evitada, com um desenvolvimento melhor 
do ministério da saúde nessas comunidades, realmente ver como eles vivem, pedem para usar 
álcool em gel, mas eles têm como tirar o dinheiro do mês pra isso? Pedem para lavar as mãos 
sempre que puder, mas será que tem água na casa dele? 
Tornando a saúde dos idosos ainda mais susceptível à determinação social pela acumulação das 
exposições aos fatores de risco. O que vai resultar em números altos de doenças quando 
realizados estudos epidemiológicos. 
 
 
 
 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
Durante a leitura cita “...entre os anos de 1940 e 1960, o Brasil reduziu pela metade a taxa bruta 
de mortalidade, devido a campanhas de vacinação, atenção pré-natal, aleitamento materno e, 
como já mencionado, ações de aumento populacional dos idosos, como acesso amplo a 
tratamento de saúde e melhores condições de vida.”[3] Entendo através desse texto que que 
com a prevenção de doenças nosso número de mortalidade caia, e também faz que tenhamos 
mais qualidade de vida. 
Como apontado também “... a saúde pode ser modificada por ações específicas sobre os 
determinantes como renda, educação, ocupação, estrutura familiar, disponibilidade de serviços, 
saneamento, exposições a doenças, redes e apoio social, discriminação social e acesso a ações 
preventivas de saúde.” Concordo com está afirmação porque “Segundo a Organização Mundial 
de Saúde (OMS) em 1946, a saúde é definida como sendo “um estado de completo bem- -estar 
físico, mental e social e não apenas a mera ausência de doença” [3] 
Hoje os idosos tem suas leis que tem a cada dia sendo vista como algo que tem que ser 
melhorado e explodo, já que nossa população continua envelhecendo rapidamente, e vai 
precisar de mais amparo e conscientização de como envelhecer com qualidade de vida. 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
Através desse trabalho foi apresentado que a saúde é afetada ao longo da vida pelas escolhas 
que fazemos como comportamento de risco, e ela também é afetada pelo meio que vivemos, foi 
apontado os principais indicadores de saúde na população idosa e como cada indicador pode 
mudar sua expectativa de vida.REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
 
[1] Lebrã, M.L. Epidemiologia do envelhecimento. BIS, Bol. Inst. Saúde (Impr.) n.47 São Paulo 
abr. 2009. Disponível em: 
<http://periodicos.ses.sp.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1518-
18122009000200006&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 13 jan. 2020. 
[2] GEIB. L.T.C. Determinantes sociais da saúde do idoso. Ciência & Saúde Coletiva, 
17(1):123-133, 2012. Disponível em: <https://www.scielosp.org/pdf/csc/2012.v17n1/123-
133/pt>. Acesso em: 13 jan. 2020. 
[3] Tamanini, Guilherme Epidemiologia do envelhecimento / Guilherme Tamanini – Batatais, 
SP : Claretiano, 2019

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