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Clareamento dental

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Clareamento dental
“Técnica que emprega agente químicas oxidantes para alterar a pigmentação que causa o escurecimento dental”
Histórico 
· Escovação com urina, cloro, ácidos, hipoclorito de sódio 
· 1° trabalho cientifico M`Quillen (Filadelfia, EUA) final do século XIX
· 1924: despolpados perborato + PH 30% + calor (reabsorção externa) 
· 1989: Haywood & Heymann- Peróxido de Carbamida 10%
· Uso de luz visível 
· Laser 
Etiologia das alterações de cor 
· 1° tratamento a ser indicado é o clareamento, quando o escurecimento é de estrutura dental, não de restaurações, resinas escurecidas não é indicado o clareamento 
FATORES EXTRÍNSECOS 
· Tabaco, alimentos e bebidas que possuem corantes 
· Beterraba, coca-cola, vinho, café 
FATORES INTRÍNSECOS 
Fatores pré e pós eruptivos 
· Fluorose pré*, tetraciclina (antibióticos, escurecimento em faixa) , hemorragias pulpares, fisiológico (idade, deposição de dentina terciaria), tratamento endodôntico (limpeza inadequada da cavidade, escurecimento pontual ), trauma 
Indicações 
· Escurecimento fisiológico 
· Dentes naturalmente escuros 
· Manchas por tetraciclina (grau leve), casos severos são pouco responsivos ao tratamento clareador (esverdeado) 
· Casos de fluorose 
· Escurecimento pós traumatismo 
· Pós-tratamento endodôntico 
Vantagens 
· Simples 
· Conservativo 
· Pouco tempo de procedimento clínico 
· Poucos efeitos secundários (se empregado corretamente) 
Uso limitado 
· Pacientes gravidas ou amamentando/lactante 
· Pacientes alérgicos 
· Hipersensibilidade transitória 
· Alto risco à carie, cavidades abertas 
· Doenças periodontais 
*adequação do meio bucal antes do clareamento dental, a cavidade deve estar em condição de saúde 
Diagnóstico e planejamento 
· Dentes poderão sofrer alterações na saturação ou croma 
· O matiz (nome da cor) não altera 
Exemplo: cor C3 poderá se transformar em um C2 ou C1
A cor B1 não pode se transformar em um A1
Planejamento 
· Anamnese 
· Exames clínicos e radiográficos (condição de saúde bucal) 
· Seleção de cor 
· Fotografias (como era? É importante colocar no prontuário do paciente para acompanhamento do caso) 
· Computador 
· Termo de responsabilidade 
“Eu _________________________ portador do RG e CPF
Autorizo o Dr.___________________________________
 clarear os meus dentes, ciente da incerteza quanto aos resultados e da possibilidade de efeitos adversos resultante do tratamento.
ASSINO O PRESENTE TERMO
___________________________
Mecanismo de ação 
*Vanish-OxiAction 10x poder OXI¹ Peróxido de hidrogênio em oxigênios nascentes 
Entra o agente clareador e atua nas cadeias de comofragos 
Pigmento escuro (cadeias de carbono) 
Pigmento parcialmente clareado (cadeias intermediarias) 
Peroxido de carbamida
Ureia amônia, dióxido de carbono Peróxido de hidrogênio água, oxigênio
Agente clareador ativo: peroxido de hidrogênio se quebra em água e oxigênio nascente que tem baixo peso molecular, poder de penetração, pigmento alto peso molecular, reação de oxirredução 
O ponto de saturação é momento em que ocorre o máximo de clareamento, quanto menor o tamanho das moléculas mais claro 
Pigmentos não são mais clareados, não tem mais moléculas para serem quebradas 
Compostos que apresentam cadeias de carbono, como proteínas da matriz do esmalte 
Perda de estrutura dental 
Qual o ponto de saturação? Se é individual 
Tempo de acordo com a técnica, moldeira (1 semana, 2 semanas, 3 semanas se não houver diferença entre as semanas chegamos a saturação) 
Classificação 
Caseiro (cor alterada aos poucos, menor poder de reversão) 
· Peróxido de carbamida: 10-22% 
· Peróxido de hidrogênio: 3-10% 
Consultório 
· Peróxido de hidrogênio: 30-40%
· Peróxido de carbamida (dentes despolpados): 37%
· Perborato de sódio 
Dentes vitais 
Dentes não vitais 
Agentes clareados 
Produtos OTC (EUA) “over the counter” ou sobre o balcão, produtos clareadores, agentes complementares ao tratamento guiado pelo profissional 
Riscos e ausência de supervisão 
Abrasivos, peróxidos em concentrações muito baixas 
Tempo de contato insuficiente 
Técnica clareamento caseiro supervisionado
PROTOCOLO CLÍNICO 
1. Anamnese 
2. Pesquisar hábitos (fumantes, ingestão de alimentos e bebidas com corantes) 
3. Profilaxia e exame clínico
4. Diagnostico e planejamento 
5. Orientações ao paciente, por escrito
Protocolo clínico 
1. Profilaxia 
2. Registro da cor ESCALA VITA = FOTOGRAFIA 
3. Moldagem das arcadas, alginato 
4. Recorte dos modelos (não é necessário alívios no modelo) 
5. Confecção das placas silicone, Vinil 1mm
6. Recorte com tesoura, recorte reto (mais confortável 2mm a cima da margem gengival) ou recorte contornando a margem gengival, quanto mais extensa na distal menos confortável geralmente até os segundo pré molares, recorte da moldeira até um dente atras do dente final do clareamento 
Exemplo: se o clareamento vai até 2° pré o recorte por distal vai até 1° molar 
7. Prova do molde no paciente (havendo possibilidade entregar somente 1 moldeira por vez, para termos a comparação) 
8. Seleção do agente clareador 
Agente clareador de baixa concentração 
Peróxido de carbamida 10-22% 
Peróxido de hidrogênio 3-10%
Menos efeitos colaterais
Peróxido de carbamida 10% Menor sensibilidade
 Eficácia
9. Instruções de uso por escrito 
Pequena porção de gel clareador na parte interna da moldeira (“uma bolinha” uma gota no dente que será clareado)
Colocar mais não clarear mais 
Se extravasar, fazer limpeza desse gel que entrou em contato com a mucosa 
Utilizar 1 a 2h/dia durante o sono, se o peróxido de carbamida 
Utilizar 0,5 a 2h/dia, se peróxido de hidrogênio 
Peróxido de hidrogênio 10% 30 min 
Paciente não come, não bebe água durante todo tempo de utilização
Não há necessidade de uma dieta branca
Higienização das moldeiras e dentes (antes e depois para retirar o gel)
Descontinuar o uso em casos de sensibilidade severa/exacerbada, paciente não consegue fazer suas atividades regulares por conta da dor. 
10. Avaliação periódica 
11. Tempo de tratamento 
Acompanhamento profissional 
Depende da resposta individual 
Obtenção da cor desejada 
30 dias no MÁXIMO 
Clareamento consultório (dentes Vitais) 
· Adultos (dentes com câmara pulpar menor) 
· Ausência de histórico de sensibilidade dental 
· Intolerância à moldeira 
· Agilidade 
Protocolo 
1. Profilaxia 
2. Registro de cor – A4
3. Afastamento dos tecidos moles, paciente em oclusão, afastador próprio para o clareamento 
4. Cuidado na manipulação do gel, mãos sempre enluvadas- peróxido de hidrogênio>30 %, usar seringa 
5. Confecção da barreira gengival topdam resina fluida fotopolimerizável 
6. 2mm de espessura de produto sobre a superfície do dente, cor roxa até ficar transparente 
7. Tempo? Recomendação de cada fabricante 
8. Bolinhas de algodão para tirar os excessos 
9. Enxague muito bem 
10. Aguardar 5 min para a próxima sessões 15 min de cada sessão 
11. Ponta do explorador e destaca o topdam 
12. Uso de neutralizante- neutraliza a ação do peróxido caso toque na mucosa (mucosa esbranquiçada) 
Clareamento a laser??? 
· Fotólise 
· Acelera a degradação 
· Acelera o processo de liberação de radicais livres 
· Eficácia indiferente 
· Não elevar a temperatura 
· Luz fria 
· LED e laser 
· É um agente coadjuvante 
Protocolo máximo: 6 aplicações divididas em 2 ou 3 sessões (2x2x2 ou 3x3 intervalo de 5 min) 
Sensibilidade dentária 
· Aumento da permeabilidade do esmalte e da dentina, facilitando a passagem dos peróxidos 
· Componentes tóxicos liberados são capazes de se difundir no esmalte e na dentina 
· Quanto maior a concentração do clareador maior a chance de ter sensibilidade, acontecendo mais em t4exnica de consultório 
· Estímulos- movimentação de fluidos (teoria hidrodinâmica) 
Tratamento sensibilidade dentária 
1. Impedindo da movimentação dos fluidos pela oclusão dos túbulos dentinário 
· Flúor gel neutro 
· Agentes remineralizantes nanop apresenta cálcio fosfato 
· Uso de lasers 
2. Inibição da propagaçãodo estímulo doloroso 
· Produtos que contenham sais de potássio na formulação -nitrato de potássio 
Associação das técnicas 
· Start com o de consultório 
· Caseiro 
· Escurecimento acentuado 
· Reduz sensibilidade e irritação gengival 
· Estímulo para o paciente, reduz efeitos adversos 
Clareamento consultório- Dentes não vitais
Planejamento 
· Indicações 
· Estrutura dental para ser clareada, verificar se as resinas estão satisfatórias 
· Tratamento endodôntico satisfatório 
Agentes clareadores 
· Peróxido de hidrogênio 30-40% 
· Peróxido de carbamida 37%
· Perborato de sódio- pó (água ou H²O²) 
Protocolo clínico 
· Remoção do cimento obturador de 2 a 3 mm da junção cemento-esmalte
· Fazer um tampão com cimento de ionômero de vidro nesses 2 a 3 mm para impedir que o agente alcance o ápice dental, IMPEDINDO A REABSORÇÃO INTERNA 
· Radiografia de diagnóstico para saber se está bem obturado 
· Medir o tamanho da coroa + 3 mm de conduto radicular para determinar o comprimento de trabalho 
· Broca de largo ou instrumento aquecido 
· Inserção do ionômero de vidro com a seringa Centrix (ponteira metálica) preenchendo somente os 3 mm do interior do canal 
Perborato de sódio + H²O² ou H²O - WALKING BLEACH
· Após a inserção do ionômero 
· Fazer uma pasta com perborato 
· Selar a cavidade 
· Ficar de 3-7 dias 
· Remoção do selamento 
· Lavagem abundante 
· Pasta de perborato 3-7 dias 
· Água destilada 
· Hidróxido de hidrogênio para dentes mais escurecidos 
*dente deve ter bastante estrutura coronária pois fica oco, fragilizado 
 No mecanismo de ação do perborato de sódio, sua substância pode ser encontrada na forma de um pó branco ou em pastilhas. Quando seca é estável, porém em solução aquosa se decompõe em metaborato de sódio, oxigênio e peróxido de hidrogênio em uma concentração entre 10% e 16%. Em diferentes técnicas pode ser associada à água destilada, água oxigenada e ao peróxido de hidrogênio
· Os resultados clínicos permitiram observar a eficácia da técnica de walking bleach, principalmente pelo tratamento extremamente conservador e de baixo custo, que proporcionou rápida devolução da estética e satisfação ao paciente
· Isolamento absoluto 212
· Remoção da restauração 
· Confecção do tampão cervical 
· Para a realização do clareamento, independentemente da técnica escolhida, ao acessar a câmara pulpar, é imprescindível a confecção de um tampão cervical. Para isso, é necessário desobstruir cerca de 2 a 3mm do material endodôntico, a partir da junção amelocementária, e confeccionar um selamento na entrada do canal radicular (uma camada de 1 a 2mm de material selador). Os materiais seladores indicados para esse procedimento podem ser o cimento de fosfato de zinco, o cimento de óxido de zinco e eugenol, o cimento de ionômero de vidro, material híbrido de ionômero de vidro ou ainda a resina composta
· Uma fina camada de cimento de hidróxido de cálcio ou hidróxido de cálcio pró-análise (P.A.) pode ser utilizada diretamente sobre a obturação radicular e antes do tampão cervical, na tentativa de promover uma alcalinização do meio e, consequentemente, reduzir o risco de reabsorção radicular externa a aplicação de uma fonte de calor, para acelerar a reação química do clareamento dental (técnica termocatalítica), tem sido questionada pelo fato de se constituir em um fator de risco para o desenvolvimento de reabsorção radicular externa6,1 principalmente quando existe histórico de trauma no dente a ser6 , ou de defeitos no cemento radicular
Atualmente, produtos a base de peróxido de hidrogênio e de carbamida tem sido utilizado para as técnicas de clareamentos de dentes vitais. Para dentes desvitalizados, o peróxido de hidrogênio, perborato de sódio e peroxido de carbamida, tem sido opções seguras.
· Já no mecanismo de ação do peróxido de carbamida a que varia entre 10% a 37% está baseado na dissociação em aproximadamente 25% de ureia e 10% e peróxido de hidrogênio. O principal benefício da utilização desse material está na baixa concentração de peróxido de hidrogênio liberada, bem como na presença de ureia25,5. A ureia é um composto que regula o pH intracoronário durante o processo clareador. Quando possui carbopol este faz com que a liberação de oxigênio seja retardada, atuando com menor intensidade, porém por um maior período de tempo.
Peróxido de hidrogênio utilizado dentro e fora da cavidade pulpar 15 min, até mudar de cor, remover o excesso, irrigar bastante, nova aplicação até 3 aplicação de 15 minutos com intervalo de 5 minutos entre elas 
· O peróxido de hidrogênio, mais comumente utilizado, na concentração de 30% por volume e 100% por peso, também conhecida por Superoxol, é ainda hoje a substância mais efetiva para o clareamento de dentes. Também utilizada em outras concentrações, é uma solução muito cáustica e deve ser manipulada com muita cautela, protegendo os tecidos adjacentes
O paciente não vai com o agente para a casa, preenche a cavidade com material restaurador provisório 
Associação de técnicas
Associação do peróxido de hidrogênio + walking bleach (menos agressivo) 
Relato de caso 
Paciente jovem D.W.S., sexo masculino, chegou a Clínica Odontológica da UNINGA, insatisfeito com seu sorriso, devido ao escurecimento do dente 21. Após anamnese e exame físico detalhado observou uma grande alteração de cor do incisivo central superior esquerdo, devido ao tratamento endodôntico feito há dois anos. Radiograficamente o dente não apresentava nenhuma lesão periapical. Para a resolução deste caso, foi esclarecido as possíveis dúvidas e os objetivos a serem alcançados, mostrando também as limitações. Foi discutido as técnicas a serem realizadas e os materiais a serem usados
Após a fase de adequação do meio bucal, por meio de orientações de higiene, foi realizado, primeiramente, o registro fotográfico e a tomada de cor (Figura 1 e 2), e em seguida mediu-se a altura da coroa (figura 3) para a realização da abertura coronária (Figura 4). Foi confeccionado o tampão cervical com cimento de ionômero de vidro para evitar uma possível reabsorção cervical externa, sem prejudicar o contato do material clareador com a dentina pigmentada. Por fim, aplicou-se o agente clareador, pela técnica walking bleach, utilizando perborato de sódio associado ao peróxido de hidrogênio 20%, que foi protegido com material restaurador provisório.
Figura 5) e a substituição do gel clareador. Na terceira sessão foi removido o selamento feito com material provisório, troca do gel da cavidade e aplicação da técnica de clareamento externo, com peróxido de hidrogênio a 38% (Figura 6 e 7).
Somente na quarta sessão, o agente clareador foi totalmente removido da cavidade e com o intuito de neutralizar a ação do ácido utilizado para o clareamento interno, colocou-se hidróxido de cálcio (PA), que foi protegido com material provisório. Devido à interferência do agente clareador na adesão dos materiais restauradores a restauração definitiva com resina composta na palatina do dente tratado foi realizada após sete dias da remoção do gel clareador
Efeitos adversos 
Clareamento depende da concentração 
Pode causar alterações topográficas, conteúdo de cálcio, microdureza
Superficial 
Proteção salivar 
Redução das forças de adesão 
Oxigênio residual inibe a polimerização dos materiais resinosos 
Aguardar no mínimo 10 dias 
Efeito carcinogênico?????????
Se associado com DMBA (tabaco, bebidas alcoólicas, conservantes, corantes 
Reabsorção externa 
Realizar o tampão 
Sensibilidade dolorosa 
Nas primeiras sessões 
Suspender o uso por um dia 
Desensilizante 
Flúor neutro 
Sensibilidade exacerbada com elevadas concentrações 
· Técnica caseira e de consultório 
Concentrações 
· Concentração elevadas e baixa frequência tem mais efeitos negativos 
Doença x estética
1° a devolução da saúde bucal, após isso podemos restabelecer a estética 
Clareamento dental
 
“
Técnica que emprega agente químicas oxidantes para alterar a pigmentação que causa o 
escurecimento dental
”
 
Histórico
 
 
·
 
Escovação com urina, cloro, ácidos, hipocloritode sódio 
 
·
 
1° trabalho cientifico M`Quillen (Filadelfia, EUA) 
final do século XIX
 
·
 
1924: despolpados perborato + PH 30% + calor (reabsorção externa) 
 
·
 
1989: Haywood & Heymann
-
 
Peróxido de Carbamida 10%
 
·
 
Uso de luz visível 
 
·
 
Laser 
 
Etiologia das alterações de cor 
 
·
 
1° tratamento a ser indicado é o clareamento, quando o es
curecimento é de estrutura 
dental, não de restaurações,
 
resinas escurecidas não é indicado o clareamento 
 
FATORES EXTRÍNSECOS 
 
·
 
Tabaco, alimentos e bebidas que possuem corantes 
 
·
 
Beterraba, coca
-
cola, vinho, café 
 
FATORES INTRÍNSECOS 
 
Fatores pré e pós erupt
ivos 
 
·
 
Fluorose pré*, tetraciclina (antibióticos, escurecimento em faixa) , hemorragias 
pulpares, fisiológico (idade, deposição de dentina terciaria), tratamento 
endodôntico (limpeza inadequada da cavidade, escurecimento pontual ), trauma 
 
 
Clareamento dental 
“Técnica que emprega agente químicas oxidantes para alterar a pigmentação que causa o 
escurecimento dental” 
Histórico 
 Escovação com urina, cloro, ácidos, hipoclorito de sódio 
 1° trabalho cientifico M`Quillen (Filadelfia, EUA) final do século XIX 
 1924: despolpados perborato + PH 30% + calor (reabsorção externa) 
 1989: Haywood & Heymann- Peróxido de Carbamida 10% 
 Uso de luz visível 
 Laser 
Etiologia das alterações de cor 
 1° tratamento a ser indicado é o clareamento, quando o escurecimento é de estrutura 
dental, não de restaurações, resinas escurecidas não é indicado o clareamento 
FATORES EXTRÍNSECOS 
 Tabaco, alimentos e bebidas que possuem corantes 
 Beterraba, coca-cola, vinho, café 
FATORES INTRÍNSECOS 
Fatores pré e pós eruptivos 
 Fluorose pré*, tetraciclina (antibióticos, escurecimento em faixa) , hemorragias 
pulpares, fisiológico (idade, deposição de dentina terciaria), tratamento 
endodôntico (limpeza inadequada da cavidade, escurecimento pontual ), trauma

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