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DIREITO CONST 01

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Conhecimento
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Em determinados países, podemos perceber uma organização estatal orientada pela lei religiosa. Assim, as crenças, a fé, os dogmas do grupo
dominante são transformadas em normas que regulam o convívio entre os habitantes. Estamos falando de que tipo de Estado?
O Egito antigo não se dividia em Estados ou cidades. Era um único bloco de terra, governado por um faraó, considerado pelo povo um Deus vivendo no
corpo de um ser humano. Pode-se notar nesta história uma característica que marca os primórdios da existência do Estado. Qual?
Sobre a Administração Pública Burocrática, é correto afirmar que:
DIREITO CONST., ADM. E AMBIENTAL NO SETOR PÚBLICO 
Lupa Calc.
 
 
ECJ0002_202009395589_ESM 
Aluno: ANDREIA DE ASSIS FERREIRA MELO Matr.: 202009395589
Disc.: DIREITO CONST., 2021.1 EAD (GT) / EX
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será
composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de
questões que será usado na sua AV e AVS.
O ESTADO NO SETOR PÚBLICO E A CONSTITUIÇÃO
 
1.
Neocrático.
Democrático.
Teocrático.
Socrático.
Liberal.
Explicação:
A forte religiosidade vai além da simples existência de uma religião presente na sociedade. Ela se confunde com a própria organização do Estado e
também com a figura do governante, assumindo, por vezes, a estrutura de um Estado Teocrático, no qual a lei religiosa é o que norteia a organização
estatal e a vida das pessoas.
 
 
2.
Rituais endógenos.
Positivismo Legal.
Predominância de alegorias
Natureza Unitária.
Construção de monumentos.
Explicação:
As primeiras formas de Estado são enquadradas dentro do conceito de Estado Antigo e englobam as antigas civilizações, como a egípcia. Esse período,
de acordo com Dallari (2011, p. 70), é marcado por duas características principais: natureza unitária e forte religiosidade.
 
 
PRINCÍPIOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
 
3.
Preocupa-se com os processos.
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javascript:diminui();
javascript:aumenta();
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Existem limites para alterações na Constituição Federal Brasileira. Uma delas é a limitação circunstancial. Como podemos caracterizar esse limite?
O prefeito decide contratar um cantor internacional para fazer um show no aniversário da cidade. Ele trata o preço diretamente com o artista que cobra
cem mil reais. O Ministério Público Estadual, ao saber do show por meio da mídia, decide protocolar ao Juiz competente pedido de controle jurisdicional
sobre esse ato por parte do Chefe do Executivo Municipal. O Promotor argumenta que não vislumbra ilegalidade no ato mas crê inconveniente a
contratação de um cantor que não seja brasileiro. O Promotor está correto? Por que?
Muito se discute em nosso país sobre a aplicação ou não da pena de morte para criminosos acusados de certos delitos. Com exceção de alguns crimes
militares em tempo de guerra, a Constituição Federal de 1988, em seu artigo 5×, proíbe expressamente a pena de morte em território nacional. Como
se trata de cláusula pétrea, não se pode modificar esse dispositivo legal por meio de emenda constitucional. Entretanto, há quem apresente uma saída
legal: instaurar nova assembleia constituinte e fazer uma nova Constituição na qual se permita a pena de morte. Quem propõe isso, conhece a
definição de Poder Constituinte Originário e uma de suas características que prevê não ser preciso respeitar limites existentes no direito anterior.
Estamos falando de qual característica?
É orientada para eficiência.
É orientada para a obtenção de resultados.
É marcada pela avaliação de desempenho a partir de indicadores definidos em contratos.
É marcada pela descentralização de atividades.
Explicação:
Resposta: Preocupa-se com os processos.
Enquanto a Administração Pública burocrática se preocupa com os processos, a Administração Pública gerencial é orientada para a obtenção de
resultados (eficiência), sendo marcada pela descentralização de atividades e avaliação de desempenho a partir de indicadores definidos em contratos
(contrato de gestão ou de desempenho).
 
 
4.
A iniciativa de emenda à Constituição é reservada a: um terço, no mínimo, dos membros da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal; ao
Presidente da República; de mais da metade das Assembleias Legislativas das unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela
maioria relativa de seus membros.
A Constituição não poderá ser emendada na vigência de intervenção federal, de estado de defesa ou de estado de sítio.
A matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão
legislativa.
Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir a forma federativa de Estado; o voto direto, secreto, universal e
periódico; a separação dos poderes; os direitos e as garantias individuais.
Não é qualquer cidadão nem qualquer parlamentar que pode apresentar uma proposta de emenda à Constituição.
Explicação:
A Constituição Federal de 1988 estabeleceu, em seu art. 60, diversos limites e condicionantes para sua alteração, entre elas as famosas cláusulas
pétreas, entre elas, a Limitação Circunstancial: a Constituição não poderá ser emendada na vigência de intervenção federal, de estado de defesa ou de
estado de sítio.
 
 
 
5.
O Promotor não está correto pois não há controle jurisdicional sobre os atos oriundos de outros Poderes.
O Promotor está correto. O Ministério Público é soberano para decidir o que pode ser feito por cada Poder.
O Promotor não está correto pois o controle jurisdicional sobre os atos oriundos dos demais Poderes (Executivo e Legislativo) restringe-se aos
aspectos de legalidade.
O Promotor está correto. O controle jurisdicional sobre os atos oriundos dos demais Poderes (Executivo e Legislativo abrange todos os aspectos,
seja legalidade, seja oportunidade, seja conveniência.
O Promotor não está correto pois o controle jurisdicional restringe-se aos atos oriundos do Poder Legislativo.
Explicação:
O Promotor não está correto. O controle jurisdicional sobre os atos oriundos dos demais Poderes (Executivo e Legislativo) restringe-se aos aspectos de
legalidade, sendo vedado ao Poder Judiciário substituir-se ao administrador e ao legislador para definir, dentro da moldura normativa, qual a decisão
mais conveniente ou oportuna para o atendimento do interesse público, sob pena de afronta ao princípio constitucional da separação de poderes.
 
 
6.
O Poder Constituinte Originário é provisório.
O Poder Constituinte Originário é indivisível.
O Poder Constituinte Originário é ilimitado.
O Poder Constituinte Originário é permanente.
O Poder Constituinte Originário é inicial.
Explicação:
Quanto à discricionariedade e à vinculação é correto afirmar que:
Sobre os espaços territoriais especialmente protegidos, fazemos as seguintes declarações:
I - A criação desses espaços territoriais especialmente protegidos pode ser feita em todos os níveis (pela União, pelos Estados e Municípios);
II - Alguns exemplos importantes desses espaços são os parques nacionais, as florestas nacionais (FLONAs) e as áreas de proteção ambiental (APAs);
III - A redução dos limites territoriais ou a diminuição da proteção jurídica de um espaço territorial especialmente protegido apenas é possível por meio
de lei.
Podemos afirmar que:
Fulano decide abrir uma empresa de produtos líquidos de higienização hospitalar. Ele sabe que precisará de uma licença ambiental para que seu
empreendimento possa funcionar. Ele quer construir em um espaço territorial especialmente protegido, criado pela prefeitura de sua cidade. É correto
afirmar que:
Pode Constituinte Ilimitado - Não precisa respeitar limites existentes no direito anterior. Esse caráter juridicamenteilimitado tem sido alvo de ressalvas
por parte da doutrina. Parcela da doutrina coloca como limite o direito natural, outros os direitos humanos ou os princípios suprapositivos de justiça.
Daniel Sarmento defende que o poder constituinte originário se sujeita aos valores historicamente sedimentados e necessários à garantia de um respeito
mínimo aos direitos humanos e à democracia. A doutrina majoritária, porém, ainda defende o seu caráter ilimitado sem quaisquer condicionamentos.
 
 
7.
o ato é vinculado quando a lei deixa certa margem de liberdade de decisão diante do caso concreto, de tal modo que a autoridade poderá optar
por uma dentre várias soluções possíveis.
a discricionariedade, implicando em liberdade de atuação, mesmo nos limites traçados pela lei, revela sempre uma das formas de arbitrariedade.
o particular tem, diante de um poder vinculado, direito à edição do ato administrativo, sujeitando-se a autoridade omissa à correção judicial.
o ato administrativo é discricionário quando a lei não deixa opções, estabelecendo que diante de determinados requisitos a Administração deve
agir de tal ou qual forma.
os atos regrados diferenciam-se dos vinculados, porque os primeiros são editados por razões de conveniência e oportunidade e os segundos por
força de ato normativo.
Explicação:
O ato administrativo vinculado é aquele que contém todos os seus elementos constitutivos vinculados à lei, não existindo dessa forma qualquer
subjetivismo ou valoração do administrador, mas apenas a averiguação da conformidade do ato com a lei. Estabelece um único comportamento possível
a ser tomado pelo administrador diante de casos concretos, sua atuação fica ligada ao estabelecido pela lei para que seja válida a atividade
administrativa. Desatendido qualquer requisito, comprometida estará a eficácia do ato praticado. Quando eivado de vícios o ato vinculado pode ser
anulado pela administração ou pelo judiciário.
Em contrapartida, é discricionário o ato quando a lei confere liberdade ao administrador para que ele proceda a avaliação da conduta a ser adotada
segundo critérios de conveniência e oportunidade, mas nunca se afastando da finalidade do ato, o interesse público. A valoração incidirá sobre dois
elementos constitutivos do ato administrativo o motivo e o objeto, autorizando o administrador a escolher dentre as várias possibilidades que lhe são
conferidas aquela que melhor corresponda no caso concreto ao desejo da lei. Da mesma forma que a lei confere ao administrador público o ato
discricionário é indispensável que também imponha limites á sua liberdade de opção, portanto o administrador deverá observar estritamente a lei quanto
aos limites impostos. Atuar além dos limites legais resulta na prática de um ato arbitrário, sempre ilegítimo e inválido. Quando eivado de vícios o ato
discricionário vinculado pode ser anulado pela administração ou pelo judiciário, e revogado pela administração.
 
 
 
8.
Somente as assertivas I e II estão corretas.
Somente as assertivas I e III estão corretas.
Somente as assertivas II e III estão corretas.
Somente a assertiva III está correta.
Todas as assertivas estão corretas.
Explicação:
A criação desses espaços territoriais especialmente protegidos pode ser feita em todos os níveis (pela União e pelos estados e municípios) e deve ser
precedida, em regra, por estudos técnicos e consulta pública (Lei 9985/2000, art. 22). Conforme o art. 225, §1º, inciso III, da Carta Magna, a extinção,
a redução dos limites territoriais ou a diminuição da proteção jurídica de uma unidade de conservação apenas é possível por meio de lei (Constituição
Federal, 1988). Alguns exemplos importantes são os parques nacionais, as florestas nacionais (FLONAs) e as áreas de proteção ambiental (APAs).
 
ATOS ADMINISTRATIVOS
 
9.
Fulano pode construir, desde que esse espaço seja uma área de proteção ambiental.
Fulano pode construir, desde que não seja área de proteção ambiental e ele tenha licença da União.
Fulano pode construir, desde que não seja área de proteção ambiental e ele tenha licença do Estado.
Fulano não pode construir sua empresa nesse espaço.
Fulano pode construir, desde que não seja área de proteção ambiental e ele tenha licença do município.
Explicação:
Uma pessoa decide abrir uma empresa de certo produto que utiliza material radioativo. Ela sabe que precisará de uma licença ambiental para que seu
empreendimento possa funcionar. É correto afirmar que:
Conforme o art. 13 da Lei Complementar nº 140, o licenciamento deve ocorrer em apenas um nível de competência: federal, estadual ou municipal. Caso
esteja o empreendimento proposto dentro dos limites de uma unidade de conservação, deverá licenciar o ente (União, estado ou município) que tenha
criado esse espaço territorial especialmente protegido. A exceção dessa regra é a área de proteção ambiental (APA) (art. 7º, inciso XIV, d; art. 8º, inciso
XV; art. 9º, inciso XIV, b).
 
 
10.
A pessoa pode construir, desde que ela tenha licença do Estado.
A pessoa pode construir, desde que o espaço usado seja uma área de proteção ambiental.
A pessoa pode construir, desde que ela tenha licença da União.
A pessoa não pode construir sua empresa.
A pesspa pode construir, desde que ela tenha licença do município.
Explicação:
Caso esteja o empreendimento proposto dentro dos limites de uma unidade de conservação, deverá licenciar o ente (União, estado ou município) que
tenha criado esse espaço territorial especialmente protegido. A exceção dessa regra é a área de proteção ambiental (APA) (art. 7º, inciso XIV, d; art. 8º,
inciso XV; art. 9º, inciso XIV, b). Nos demais casos, deveremos observar os seguintes critérios: i) atividades listadas expressamente como de
competência da União (art. 7º, inciso XIV). São exemplos aquelas atividades localizadas ou desenvolvidas em terras indígenas, em dois ou mais estados,
de caráter militar ou que utilizem material radioativo; ii) atividades de impacto local, que deverão ser licenciadas pelos municípios, conforme definição do
respectivo conselho estadual de meio ambiente (art. 9º, inciso XIV, a); e iii) competência estadual nos casos que não se encaixem nos itens i e ii,
também chamada de competência residual (art. 8º, inciso XVI).
 
 Não Respondida Não Gravada Gravada
 
 
Exercício inciado em 25/05/2021 13:19:23.

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