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UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ #UnifesspaOnline CURSO DE CAPACITAÇÃO ENSINO REMOTO EMERGENCIAL: PROPOSIÇÕES DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS PARA A AÇÃO DOCENTE DESAFIOS DO ENSINO REMOTO: PROPOSTA DE DESIGNE PARA ORGANIZAÇÃO DE AULAS Profª. Ione Rodrigues Diniz Morais (UFRN) Caicó/RN, 05 agosto de 2020 Vivemos tempos de encruzilhadas... Mas, também de travessias... Nesses tempos, como vivo o meu Ser Professor? O DESAFIO DO ENSINO EM TEMPOS DE PANDEMIA NOVAS COMPETÊNCIAS DOCENTES MEDIANTE A INSERÇÃO DAS TDIC NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM • Alguns elementos do atual contexto Ø Avanço, disseminação e mudança – TDIC na sociedade/Educação; Ø TIDC – revolução tecnológica e antropológica (intersecção do real e do virtual repercutem no ensino); Ø Tessitura da cultura digital - refletir sobre o papel e o trabalho do professor. ü Necessidade de aprimorar/expandir o repertório tecnológico dos docentes, embora seja reconhecível uma certa resistência; • Algumas premissas As novas tecnologias não substituirão ou diminuirão a importância do professor; pelo contrário, tem o potencial de ampliar e intensificar as possibilidades cognitivas e interativas no processo de construção de conhecimentos (ASSMANN, 2000). “A intersecção do real e do virtual exige o desenvolvimento de formas mais dinâmicas, participativas e descentralizadas das práticas pedagógicas, fomentando a autonomia dos discentes.” (GARCIA, RABELO, SILVA, AMARAL, 2011, p. 81) “Favoráveis ou não, é chegado o momento em que nós, profissionais da educação, que temos o conhecimento e a informação como nossas matérias-primas, enfrentamos os desafios oriundos das novas tecnologias. Esses enfrentamentos não significam a adesão incondicional ou a oposição radical ao ambiente eletrônico, mas, ao contrário, significam criticamente conhecê-los para saber de suas vantagens e desvantagens, de seus riscos e possibilidades, para transformá-los em ferramentas e parceiros em alguns momentos e dispensá-los em outros instantes.” (KENSKI, 1997) Convite a reflexão... Competências docentes para o trabalho pedagógico com o uso de tecnologias TECNOLÓGICA • Domínio de ferramentas e aplicativos para integrar as tecnologias no processo de ensino- aprendizagem • Saber fazer escolhas conscientes das tecnologias • Domínio de ferramentas de criação e aplicações como o uso da internet PEDAGÓGICA • Capacidade de criar materiais e produzir tarefas • Adaptação a novos formatos e processos de ensino • Produção de ambientes que potencializem a aprendizagem • Compreensão intelectual do meio digital COMPETÊNCIAS SUJEITO • Compreensão das diferenças interculturais dos estudantes • Competência Comunicacional – linguísticas, contextuais e interativas • Levar em consideração o afeto nas relações entre professor, aluno e meio digital EXPLORATÓRIA • Saber como aprender, conhecer os estilos de aprendizagem • Formação para uso livre e criativo das mensagens • Conhecer as tecnologias de comunicação em massa e explorá-las como ferramentas capazes de potencializar a relação de ensino- aprendizagem Fonte: GARCIA, M. F.; RABELO, D. F.; SILVA, D. da; AMARAL, S. F. do. Novas tecnologias docentes frente às tecnologias digitais interativas. Revista Teoria e Prática da Educação, v. 14, n. 1. 2011, p. 86. EM TEMPOS DE PANDEMIA... O DESAFIO DO ENSINO REMOTO Como ensinar de um modo diferente...? Quais as competências e habilidades para ensinar... nesse “novo” contexto? Meu saber-fazer docente... nesse “novo” contexto? E o aluno, como se insere nesse processo? E a instituição onde atuo, como se insere nesse contexto? ENSINO REMOTO – características: Ø Separação física entre professor e aluno; Ø Mediação didático-pedagógica por meio de tecnologias - TIC (plataformas digitais - educacionais ou abertas); Ø Competências e habilidades pertinentes à práxis docente nesse formato; Alternativa – contexto de cri se (emergencial); Difere da modalidad e EaD Potencialidades e desafios Fonte: GARCIA, T. C. M.; MORAIS, I. R. D.; ZAROS, L. G.; RÊGO, M. C. F. D. Ensino remoto emergencial: proposta de design para organização de aula. Natal: SEDIS/UFRN, 2020. ENSINO REMOTO - POTENCIALIDADES E DESAFIOS Quadro situacional da UFRN para oferta de Ensino Remoto POTENCIALIDADES DESAFIOS Domínio do SIGAA; Identificação do perfil tecnológico e digital da comunidade universitária Canal de TV; Ampliação das ferramentas e da capacidade de gerenciamento do SIGAA Rádio Universitária; Ampliação da qualidade de sinal nos campi do interior Expertise na área de produção de materiais didáticos para EaD; de desenvolvimento de plataformas educacionais e de oferta de suporte técnico Ampliação e qualificação da equipe técnica de suporte aos professores e alunos Expertise na área do ensino tecnológico e inovação [IMD]; Gestão dos conteúdos digitais e ferramentas Experiência na oferta de cursos de graduação, pós-graduação e formação/capacitação na modalidade EaD [SEDIS e LAIS]; Preparação de estúdios simplificados para gravação de aulas Desenvolvimento de Programa institucional de Capacitação Continuada [LCD]. Formação continuada [cursos de curta duração] para usuários [professores, alunos e técnicos]. Fonte: GARCIA, T. C. M.; MORAIS, I. R. D.; ZAROS, L. G.; RÊGO, M. C. F. D. Ensino remoto emergencial: proposta de design para organização de aula. Natal: SEDIS/UFRN, 2020. ENSINO REMOTO – competências: • Digitais • Organização didática do ensino Ø Planejamento e Plano de aula Competência Digital - Principais conceitos Ano, Autor Conceito (2005) ITU Conhecimentos, criatividade e atitudes necessárias para utilizar as mídias digitais para a aprendizagem e compreensão da sociedade do conhecimento. (2005) Erstad Habilidades, conhecimentos e atitudes, mediante os meios digitais, para dominar a sociedade da aprendizagem. (2006) União Europeia Uso seguro e crítico das tecnologias de informação para o trabalho, para o lazer e para a comunicação. Sustenta-se mediante as competências básicas em matéria de TIC: o uso do computador para obter, avaliar, armazenar, produzir, dar e trocar informação, e se comunicar e participar em redes de colaboração pela internet. (2008) Calvani, Cartelli, Fini e Ranieri Ser capaz de explorar e enfrentar as novas situações tecnológicas de uma maneira flexível, para analisar, selecionar e avaliar criticamente os dados e informação, para aproveitar o potencial tecnológico com o fim de representar e resolver problemas, e construir conhecimento compartilhado e colaborativo, enquanto se fomenta a consciência de suas próprias responsabilidades pessoais e o respeito recíproco dos direitos e obrigações. (2011) Gutiérrez Conjunto de valores, crenças, conhecimentos, capacidades e atitudes para utilizar adequadamente as tecnologias, incluindo tanto os computadores como os diferentes programas e a Internet, que permitem e possibilitam a busca, o acesso, a organização e a utilização da informação a fim de construir conhecimento. (2011) Gisbert e Esteve A competência digital como a soma de habilidades, conhecimentos e atitudes quanto aos aspectos não apenas tecnológicos, mas também informacionais, multimídias e comunicativos. (2012) Anusca, Ferrari Um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes, estratégias e sensibilização de que se precisa quando se utilizam as TICs e os meios digitais para realizar tarefas, resolver problemas, se comunicar, gestar informação, colaborar, criar e compartilhar conteúdo, construir conhecimento de maneira efetiva, eficiente, adequada de maneira crítica, criativa, autônoma, flexível, ética, reflexiva para o trabalho, o lazer, a participação, a aprendizagem, a socialização, o consumo e o empoderamento. (2013) Larraz A capacidade de mobilizar diferentes alfabetizações, para gestar a informação e comunicar o conhecimento, resolvendo situações em uma sociedade em constante evolução. Fonte: SILVA, K. K. A.; BEHAR, P. A..Competências digitais na educação: uma discussão acerca do conceito. Educação em Revista, v. 35, Belo Horizonte, ago 2019. p. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982019000100419 https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982019000100419 https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982019000100419 https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982019000100419 https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982019000100419 https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982019000100419 https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982019000100419 Organização didática do ensino remoto (e outros formatos) • Planejamento - escolha, decisão, organização e previsão; • Plano de ensino - organização pedagógica da aula. Ø Responde as perguntas: para que ensinar, por que ensinar, como ensinar e qual o significado do conhecimento para o aluno. Em pat ia A organização pedagógica da aula – implica em definições, claras e objetivas, quanto ao(s): • Conteúdo – assunto e fontes/materiais; • Objetivos – conhecimentos, habilidades e atitudes esperadas do aluno; • Procedimentos metodológicos – estratégias e ferramentas (síncronas/assíncronas); • Avaliação – procedimentos, instrumentos/critérios e ferramentas; • Cronograma – previsão das ações de ensino (gestão do tempo) O que há de novo? Fonte: GARCIA, T. C. M.; MORAIS, I. R. D.; ZAROS, L. G.; RÊGO, M. C. F. D. Ensino remoto emergencial: proposta de design para organização de aula. Natal: SEDIS/UFRN, 2020. Plano de Aula no Ensino Remoto – elementos básicos UNIVERSIDADE CENTRO DEPARTAMENTO CURSO COMPONENTE CURRICULAR: CÓDIGO: CARGA HORÁRIA: PROFESSOR: QUANTIDADE DE VAGAS: NATUREZA: ( ) Obrigatório ( ) Optativo OBJETIVOS Indicação dos objetivos de ensino, considerando o conteúdo. CONTEÚDO Descrição do assunto, de forma clara e objetiva (tópicos). METODOLOGIA Descrição dos procedimentos metodológicos, considerando o conteúdo e os objetivos,quanto: • à comunicação - síncrona e assíncrona; • aos recursos – ferramentas, aplicativos e software; • ao suporte tecnológico (mídias - computador; smartphone; tablete). RECURSOS DIDÁTICOS Descrição dos recursos a serem utilizados para abordagem do conteúdo, considerando a metodologia (procedimentos, estratégias e ferramentas) e o cronograma. AVALIAÇÃO Indicação dos instrumentos, dos procedimentos e das ferramentas usados para a avaliação dos alunos, em grupo ou individual, considerando os conteúdos e objetivos. CRONOGRAMA E CRITÉRIOS PARA A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES E A VALIDAÇÃO DA ASSIDUIDADE DOS DISCENTES Distribuição da carga horária total do componente curricular, considerando a duração do período letivo, os procedimentos metodológicos e os critérios aplicáveis a(s) situação(ões): a) realização das atividades, que variam quanto ao: • nível de complexidade (maior ou menor/tempo); • uso da ferramenta ou aplicativo (fórum, tarefa, questionário, chat, videoconferência); • tipo de estratégia (mapas mentais ou conceituais, fichamentos, portfólios e infográfico). b) validação da assiduidade dos discentes: indicar o uso de recursos e funcionalidades dos aplicativos e do sistema acadêmico. Deve constar: ação (atividade) + gestão do tempo (dias ou horas) + resultado (competência). REFERÊNCIAS Indicações bibliográficas que fundamentam a aula. MORAIS, I. R. D.; GARCIA, T. C. M.; ZAROS, L. G.; RÊGO, M. C. F. D.; GOMES, A. V. Ensino remoto emergencial: orientações básicas para elaboração do plano de aula. Natal: SEDIS/UFRN, 2020. • Ampliação do uso das TDIC para fins didáticos Ø Conhecer a plataforma ou sistema educacional; Ø Identificar suas funcionalidades; Ø Testar suas ferramentas. Múltiplas possibilidades. Qual escolher? E o alu no... O que há de “novo”? • Comunicação com o aluno – ferramentas: Ø Síncronas – requisitam a participação do aluno e do professor no ambiente virtual no mesmo instante para a realização das atividades de ensino (ex. webconferências e chats); Ø Assíncronas - não requisitam que o aluno e o professor estejam conectados ao mesmo tempo no ambiente virtual; as atividades são realizadas off-line (ex. fórum, e-mail, blog). O que há de “novo”? • Tomada de decisão pedagógica - apresentação/abordagem do conteúdo: Ø Escolher a estratégia - considerar o conteúdo/caraterísticas (aulas gravadas ou em momentos síncronos; envio de conteúdos digitais); Ø Indicar a leitura do conteúdo/material e sua localização (arquivo; repositório institucional; periódico on-line, etc.); Ø Propor uma sistematização do conteúdo (mapas mentais ou conceituais; resumos; resposta a questão-problema; discussão em fóruns, etc); Ø Disponibilizar uma sequência de didática – pontuando a trilha formativa. a) Faça indicações e sugestões que você já conheça; b) Use sua experiência pedagógica; c) Inove no que se sentir seguro; não desconsidere essa condição na didática (métodos e estratégias). O que há de “novo”? ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS PARA O ENSINO REMOTO (CONT./OBJ.) ESTRATÉGIAS APLICAÇÃO DIDÁTICA FERRAMENTAS/ APLICATIVOS FICHAMENTO DE TEXTOS Atividade para subsidiar ou como fixação de conteúdo. Prioriza a construção do conhecimento, inicialmente pelo aluno, servindo para compartilhamento de saberes ao ser aplicadas outras estratégias. PLATAFORMA EDUCACIONAL QUESTÃO PROBLEMATIZADORA MAPAS MENTAIS E CONCEITUAIS Organização de ideias, conceitos, definições e saberes evidenciando a relação entre eles. Não há hierarquia; pode demonstrar níveis de relações entre os objetos do conhecimento. Proposição a partir da leitura de um material ou de uma questão. GOOGLE MIND MEISTER MIND MANAGER PORTFÓLIO Coleta e organização de atividades ou tarefas, resultando numa descrição da aprendizagem. Prioriza a construção pessoal do conhecimento (competências de análise, síntese e aplicação). Proposição: a partir de problematização ou desafio. GOOGLE GOOGLE CLASSROOM QUESTIONÁRIO ENQUETE Formulação de questões ou problematizações que priorizam a demonstração dos saberes construídos pelos alunos. GOOGLE [APLICATIVOS] INFOGRÁFICOS Representações visuais de informação; usados para explicar de forma mais dinâmica a combinação de fotografia, desenho e texto. PIKTOCHART MANY EYES Fonte: MORAIS, I. R. D.; GARCIA, T. C. M.; ZAROS, L. G.; RÊGO, M. C. F. D.; GOMES, A. V. Ensino remoto emergencial: orientações básicas para elaboração do plano de aula. Natal: SEDIS/UFRN, 2020. • Tomada de decisão pedagógica - processo da aprendizagem = concepção de avaliação: ü Avaliação de resultados – realizada ao final de cada unidade de ensino; ü Avaliação em processo - acompanhamento do aluno durante a abordagem do tema e seus conteúdos para fins de aferição de notas ou não. a) Identifique nas plataformas as ferramentas que você domina (questionário on-line; fóruns; chat; enquete; tarefas on-line e off- line com ou sem envio de arquivo; etc); b) Organize bem a gestão do tempo; O que há de “novo”? Enqu ete Ident ificar o pe rfil da turm a a par tir da obse rvânc ia da s poten cialid ades de ca da al uno. Defin ido o perfil da tu rma, o profe ssor e stará em co ndiçõ es de desen volve r as a tivida des p ara o ensin o, con sidera ndo o s prin cípios da ap rendi zagem . Princípios da aprendizagem no ensino remoto • Autonomia e proatividade: curiosidade, inventividade, reconhecimento da informação, compreensão e interpretação. • Atenção: interesse, motivação e reflexão. • Problematização: discriminação, aplicação de regras, resolução ou resposta. • Gestão do tempo das ações didático-pedagógicas. Exposição do conteúdo Intervenções e perguntas Leitura dos materiais Avaliações O que há de novo? Ø Critérios para a realização das atividades, quanto: Conectividade; acesso e uso da net Tipo de estratégia Tipo de ferramenta ou aplicativoComplexidade • Criação de uma ambiência atrativa para a realização da aula; • Informações claras e objetivas sobre o objeto do conhecimento, os objetivos e as competências a serem desenvolvidas; • Indicação de fontes para estudo do conteúdo; • Informações sobre critérios de verificação da aprendizagem (habilidades, conceitos e atitudes). • Estabelecimento de rotina de comunicação (respostas às dúvidas); • Proposição de desafios, considerando os princípios da aprendizagem; • Estímulo à busca de informações e respostas às questões propostas e ao compartilhamento das descobertas/aprendizagens. CONDIÇÕES NECESSÁRIAS ORGANIZADAS PELO PROFESSOR NO CONTEXTO ATUAL, O DESAFIO DO PROFESSOR NO ENSINO REMOTO... • Adaptação? • Reinvenção? • Des-re-construção? “Gosto de ser gente porque, inacabado, sei que sou um ser condicionado mas, consciente do inacabamento, sei que posso ir mais além dele. Esta é a diferença profunda entre o ser condicionado e o ser determinado.” (Pedagogia da Autonomia, Paulo Freire, 1996). EU PROFESSOR... Da encruzilhada Mirando a travessia Enxergo caminhos sinuosos Mas, vislumbro um horizonte... De poucas certezas E muitas incertezas De respostas já encontradas Mas, de múltiplas interrogações... Qual o meu papel nesse “novo normal” da docência? E o alu no qu e não tem como estud ar no forma to remot o? Como fica a gestão do meu tempo de VIDA? Esse contexto amplia as desigualdades sociais? Como será o mundo pós-pandemia? Nesse processo, façamos as travessias necessárias e possíveis... Muito obrigada! O encantamento com uma coisa a que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós (Manoel de Barros). REFERÊNCIAS ASSMANN, H. A metamorfose do aprender na sociedade da informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 29, n. 2, p. 7-15, maio/ago. 2000. GARCIA, T. C. M.; MORAIS, I. R. D.; ZAROS, L. G.; RÊGO, M. C. F. D. Ensino remoto emergencial: proposta de design para organização de aula. Natal: SEDIS/UFRN, 2020. GARCIA, M. F.; RABELO, D. F.; SILVA, D. da; AMARAL, S. F. do. Novas tecnologias docentes frente às tecnologias digitais interativas. Revista Teoria e Prática da Educação, v. 14, n. 1. 2011, p. 86. KENSKI, V. M. Novas tecnologias: o redimensionamento do espaço e do tempo e os impactos no trabalho docente. Revista Brasileira de Educação, n. 07. Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. jan. - abr., 1997. MORAIS, I. R. D.; GARCIA, T. C. M.; ZAROS, L. G.; RÊGO, M. C. F. D.; GOMES, A. V. Ensino remoto emergencial: orientações básicas para elaboração do plano de aula. Natal: SEDIS/UFRN, 2020.
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