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3
Sistema de Ensino Presencial Conectado
MARKETING DIGITAL
ELDSON PEREIRA DE FREITAS
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR:
Gestão e Aspectos Sociais
Brasileia-Acre
2018
ELDSON PEREIRA DE FREITAS
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR:
Gestão e Aspectos Sociais
Trabalho apresentado ao Curso Marketing Digital da UNOPAR - Universidade Pitágoras Unopar, para as disciplinas: Modelos de Gestão, Gestão de Projetos Empreendedorismo Homem, Cultura e Sociedade Legislação Social e Trabalhista.
Tutor eletrônico: Mariara Pelozo Coluccini
Brasileia-Acre
2018
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	Gestão e Aspectos Sociais	4
3	CONCLUSÃO	14
REFERÊNCIAS	15
INTRODUÇÃO
A presente produção textual do primeiro semestre aborda as disciplinas de Modelos de Gestão, Gestão de Projetos Empreendedorismo Homem, Cultura e Sociedade Legislação Social e Trabalhista, aborda a temática Gestão e Aspectos Sociais, buscando compreender e aplicar conceitos de gestão, por meio do entendimento de modelos e projetos, bem como a relação deles com os aspectos humanos que envolvem (intra) empreendedorismo, legislação social e trabalhista para a vivência em sociedade. Justifica-se por possibilitar a aprendizagem interdisciplinar dos conteúdos desenvolvidos nas disciplinas desse semestre.
O objetivo deste trabalho é conhecer diferentes modelos de gestão e como podem ser aplicados e geridos os projetos. Compreender aspectos humanos, culturais, trabalhistas e legislativos que influenciam a dinâmica social e empreendedora no âmbito organizacional..
Tendo como base a SGA, situação-problema hipotética criada pelos professores, com base na vivência real do profissional no ambiente organizacional. Diante disso hipoteticamente fui contratada pela empresa HEMEJAN para propor soluções para a mudança do modelo de gestão, para a gestão eficiente de projetos, para buscar a inovação e para verificar se atende aos requisitos legais e de ética e responsabilidade socioambiental que o atual mercado requer.
O presente trabalho esta organizado da seguinte maneira partindo dessa breve introdução, seguido do desenvolvimento dividido em etapas que aborda, 1 - as principais características do Modelo Burocrático e como funcionaria esse modelo. 2 - plano de gestão de recursos humanos, conforme o PMBoK, para a construção de uma equipe preparada para efetuar as mudanças previstas pelo executivo da HEMEJAN. 3 – aborda o GEM - Global Entrepreneurship Monitor. 4 - autonomia no momento das tomadas de decisões. 5 – retrata o ordenamento jurídico tem oferecido em relação às novas modalidades de contratação. Por ultimo as considerações finais do trabalho.
O presente trabalho teve por método uma pesquisa bibliográfica em sites, teses, dissertações e livros das disciplinas do curso.
Gestão e Aspectos Sociais
Tendo como base SGA, que hipoteticamente, fui contratada pela empresa HEMEJAN para propor soluções para a mudança do modelo de gestão, para a gestão eficiente de projetos, para buscar a inovação e para verificar se atende aos requisitos legais e de ética e responsabilidade socioambiental que o atual mercado requer. Assim.
ETAPA 1 
Há muitas maneiras de estabelecer um modelo burocrático em uma empresa, no entanto, existem formas de se lidar com o lado burocrático, não sendo padrão para as empresas, porém, uma delas deixa a companhia mais eficiente e eficaz.
Portanto, um modelo burocrático se baseia na racionalidade, isto é, na adequação dos meios aos objetivos pretendidos. 
O modelo de administração pública burocrática foi adotado em muitos países visando a substituir aquele tipo de administração, no qual os patrimônios público e privado eram confundidos, criando-se, nesse tipo de ambiente, oportunidade para o aparecimento do clientelismo, nepotismo, empreguismo e, até mesmo, da corrupção.
A implantação do modelo burocrático buscou, principalmente, combater essas práticas. A burocracia representaria um tipo de administração pública que se justificava, como um antídoto ao patrimonialismo, mas que, hoje não mais se justificaria, pelo menos em sua forma tradicional. Esse tipo de visão trouxe à tona debates em torno de quais modos de administração melhor se adaptariam ao Estado moderno, que deveria atuar ante às demandas cada vez mais exigentes dos usuários-cidadãos.
De posse de tais conhecimentos, evidencia-se que Administração Participativa (Gestão Participativa), é um modelo de gestão atual e contemporâneo que enfatiza as pessoas, que fazem parte da organização. Segundo Maranaldo (1989, p. 60), a Administração Participativa é o conjunto harmônico de sistemas, condições organizacionais e comportamentos gerenciais que provocam e incentivam a participação de todos no processo de administrar. Visando através dessa participação, o comprometimento com os resultados (eficiência, eficácia e qualidade) não deixando a organização apresentar desqualificação.
Antes de se implantar a Gestão Participativa numa empresa, é necessário harmonizar três aspectos, sendo estes:
Os seus Sistemas (produção, comercialização, recursos humanos, administração e finanças, entre outros): se há conflitos de estilos diferentes de gestão entre estes sistemas, é difícil implantar a gestão participativa numa empresa;
Condições Organizacionais: é preciso flexibilizar a estrutura organizacional, (com menor número de níveis hierárquicos e normas mais adaptáveis;) 
Comportamentos Gerenciais: Os gerentes serão os principais mobilizadores das pessoas para o processo participativo, o bom relacionamento de chefia com subordinados é o principal ponto da relação participativa.
 Com base nisto, analisa-se que a administração participativa compreende a organização como um verdadeiro sistema: Pode-se afirmar que se baseia em premissas da teoria universal dos sistemas, pois se co-relaciona com o conceito de sistema, sendo "Sistema é um conjunto de partes interagentes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário com determinado objetivo e efetuam determinada função"
Para a empresa HEMEJAN orientamos a Gestão Orientada para Resultados que é um modelo de gestão que transforma os processos da organização, de modo que toda a empresa esteja voltada para os mesmos objetivos a curto e longo prazo. Esse modelo prioriza os resultados das ações e otimização dos resultados da empresa, valorizando a integração dos departamentos para o alcance dos objetivos traçados. Esta estratégia, quando bem implementada, pode manter a equipe mais motivada e minimizar os custos da organização.
O conceito desse tipo de gerenciamento é realmente priorizar os resultados em todas as ações, com o objetivo de aperfeiçoar o desempenho da empresa, independentemente de seu porte ou de sua área de atuação. E o que é a gestão por resultados e como aplicá-la em sua empresa você vai aprender hoje.
Para que seja possível adotar esse tipo de gestão na empresa, é preciso saber como o processo realmente funciona e se ele de fato é adequado para atingir seus objetivos. Algumas características da gestão por resultados podem ajudar a entender melhor como ela acontece dentro da empresa:
A chave para todo o processo é o foco no resultado e não nos procedimentos;
A responsabilidade por atingir ou não os resultados propostos é de todos;
A liderança é mais participativa;
Todas as unidades da empresa andam juntas e estão integradas para que seja possível obter o resultado desejado, cada uma contribuindo com sua tarefa.
Uma das maiores vantagens de se adotar a gestão orientada para resultados é o fato de que os colaboradores se sentem mais motivados, pois estão envolvidos em todo o processo e sabem que sua participação realmente faz diferença para o alcance das metas. Isso sem contar que a comunicação também melhora, com a boa interação entre os membros da equipe surgindo como fundamental para o sucesso do empreendimento. 
O comprometimento do time e sua produtividade também aumentam, uma vez que cada um passa a ter clareza do seu papel para chegar aos resultados.Assim a sensação de pertencimento é maior e o engajamento e a produção consequentemente melhoram.
ETAPA 2 - 
O Guia PMBOK acomoda um subconjunto do conjunto de conhecimentos em gerenciamento de projetos, que é amplamente reconhecido como boa prática, sendo em razão disso, utilizado como base pelo Project Management Institute (PMI). 
É ele quem fornece e promove um vocabulário comum para se discutir, escrever e aplicar o gerenciamento de projetos possibilitando o intercâmbio eficiente de informações entre os profissionais de gerência de projetos.
O gerente de projeto é quem deve coordenar os recursos para realizar o que foi planejado e controlar toda variação ocorrida. As variações são identificadas através da comparação do realizado com as linhas de base de prazo, custo e escopo salvos no planejamento.
Considerando o projeto de abertura de uma nova filial, uma estrutura possível para o plano de recursos humanos, seria a seguinte:
Membros e responsabilidades do projeto:
Gerente do Projeto: gerenciar todas as etapas de implantação da nova filial, garantindo as entregas conforme o escopo acordado.
Equipe operacional: composta por 3 analistas de projeto, deve desenvolver as atividades de cada etapa, conforme direcionamento do gerente de projetos.
Patrocinador do Projeto: deve viabilizar o projeto proposto, garantindo disponibilidade e engajamento generalizado da organização no cumprimento das demandas.
Auditor do Projeto: deve avaliar o desenvolvimento do projeto, identificando eventuais descumprimentos de escopo, possibilidades de atraso, estouros de orçamento e condutas ilegais por parte da equipe.
Mobilização da equipe: será realizada pelo setor de Recursos Humanos, conforme diretrizes de recrutamento e seleção da Hemejan.
Monitoramento do desempenho da equipe: será realizado pela equipe de RH, que deverá acompanhar os resultados e promovoer sessões de feedback a cada 2 meses com cada membro da equipe.
Desenvolvimento da equipe: conforme as necessidades identificadas no acompanhamento e necessidades eventuais levantadas pelo gerente do projeto, um PDI semestral deverá ser criado e implementado.
Também pode incluir identificação de necessidades de treinamento, estratégias para construção da equipe, planos para programas de reconhecimento e recompensas, considerações sobre conformidade, questões de segurança e o impacto do plano de gerenciamento de pessoal sobre a organização. É importante considerar a disponibilidade de recursos humanos escassos ou limitados, ou a concorrência por eles, as pessoas ou grupos podem ser internas ou externas à organização.
	ENTRADAS
	FERRAMENTAS E TÉCNICAS
	SAÍDAS
	1. Requisitos de recursos das atividades
	1. Organogramas e descrições de cargos
	1. Planos de recursos humanos
	2. Fatores ambientais da empresa
	2. Rede de relacionamentos
	
	3. Ativos de processos organizacionais
	3. Teoria organizacional
	
O processo de confirmação da disponibilidade dos recursos humanos e obtenção da equipe necessária para concluir as designações do projeto. É importante que os seguintes fatores sejam considerados durante o processo de mobilização da equipe do projeto: O gerente de projetos deve negociar com eficácia e influenciar outras pessoas que estejam em uma posição de fornecer os recursos humanos necessários para o projeto. Deixar de mobilizar os recursos humanos necessários para o projeto pode afetar os cronogramas e orçamentos, a satisfação do cliente, a qualidade e os riscos. Pode reduzir a probabilidade de êxito, e em última instância, resultar em cancelamento do projeto.
Se os recursos humanos não estiverem disponíveis devido à restrições, fatores econômicos ou designações anteriores como para outros projetos, o gerente de projetos ou a equipe do projeto pode precisar designar recursos alternativos, talvez com menos competências, desde que não ocorra infração de requisitos jurídicos, regulatórios, obrigatórios ou outros critérios específicos.
	ENTRADAS
	FERRAMENTAS E TÉCNICAS
	SAÍDAS
	1. Designações do pessoal do projeto
	1. Habilidades interpessoais
	1. Avaliações do desempenho da equipe
	2. Plano de gerenciamento do projeto
	2. Treinamento
	2. Atualizações dos fatores ambientais da empresa
	3. Calendários dos recursos
	3. Atividades de construção da equipe
	
	
	4. Regras básicas
	
	
	5. Agrupamento
	
	
	6. Reconhecimento e recompensas
	
Segundo o Guia PMBOK®, o gerenciamento dos riscos do projeto inclui os processos de planejamento, identificação, análise, planejamento de respostas, monitoramento e controle de riscos de um projeto. Seu objetivo é maximizar a exposição aos eventos positivos e minimizar a exposição aos eventos negativos.
Gerenciamento de Riscos da empresa influencia diretamente sua forma de lidar com as incertezas em seus projetos tornando-se necessário, então, entender qual o nível de apetite aos riscos da mesma para que você possa definir efetivamente como será sua atitude real ao lidar com eles.
ETAPA 3 – 
Segundo os dados do SEBRAE (e não achismos que vemos constantemente), para os próprios empreendedores e especialistas de mercado, os principais fatores limitantes para os novos negócios são:
- 1º- São as políticas governamentais desfavoráveis, para 77,6% dos entrevistados.
- 2º- Falta de apoio financeiro, para 31,2% dos entrevistados.
-3°- Falta de educação e capacitação, para 31,2%.
-4°- Características negativas na força de trabalho nacional, para 17,2% dos entrevistados.
-5° Normas Culturais e e Sociais desfavoráveis, para 9,7%.
-6°- Clima Econômico desfavorável - 9,7%.
-7°- Falta de Pesquisa e Desenvolvimento, 9,7%.
-8°- Mau acesso à estrutura física, 7,5%.
Esses são os principais fatores limitantes para os negócios no Brasil. Vale lembrar que o clichê da "alta burocracia" entra nas políticas governamentais. No Brasil, os empreendedores lidam com desafios que podem afetar a abertura e a continuidade de um empreendimento. Nesta ideia, podemos destacar:
Desafios para a abertura de um negócio -  burocracia na abertura da empresa - por conta da atual legislação; alta carga tributária.
Desafios para a manutenção de um negócio - falta de capital de giro, linhas de crédito desconfortáveis para pagamentos e falta de incentivos fiscais.
De acordo com os especialistas entrevistados neste estudo, os principais fatores limitantes para a abertura e manutenção de novos negócios são: políticas governamentais, apoio financeiro e a educação e capacitação da força de trabalho.
Tais fatores limitam pois, de acordo com os entrevistados, as políticas governamentais atrapalham, os empréstimos e financiamentos são difíceis de conseguir e a educação é ruim, e, por conta disso, faltam profissionais qualificados.
De acordo com os empreendedores, os principais fatores são: acesso a recursos financeiros (empréstimos ou financiamentos), Legislação e impostos (leis e carga tributária) e mercado dominado por grandes empresas. 
Existe uma importante inovação que precisa ser constantemente realizada, que é baseada nos conceitos, valores, princípios, normas internas e missão da empresa: a renovação da cultura organizacional. Assim como uma máquina que enferruja com o uso sucessivo e sem a manutenção adequada, a cultura de uma empresa também precisa passar por mudanças, para que não se torne obsoleta e acabe “enferrujando” a organização como um todo. Uma empresa preocupada em inovar constantemente sua cultura é a que mais cresce.
Fatores organizacionais Internos que facilitam ou dificultam a inovação de produtos, podem ser listados os seguintes fatores: 
- Características Gerais da Organização (Tamanho da empresa, idade, entre outros fatores);
- Estratégia Competitiva da Organização; 
- Estrutura da Empresa ; 
- Cultura Organizacional; 
- Time Gerencial e ; 
- Áreas funcionais.
ETAPA 4 - 
A empresa Hemejan está se deparando com um conflito de gerações em sua administração; por um lado tem uma pessoa com experiência e que vem administrando bem ao longo dos anos; e, por outro, lado uma equipe que, tanto poderá administrar melhor ainda, como também poderá não obtersucesso ou obtê-lo em grau menor. Algumas culturas, sobretudo as orientais, valorizam bastante as pessoas mais experientes, mas a nossa sociedade não age desse modo.
Assim vamos entender qual é o conceito de ÉTICA. Em termos simples, a Ética orienta o comportamento do indivíduo para a vida em sociedade.
No contexto organizacional, os conflitos existem e são passíveis de resolução. Como exemplo de um conflito interno (nas organizações), podemos citar: discussão entre dois funcionários para decidir quem irá fazer um orçamento para a compra de insumos administrativos.
De acordo com as ideias de Jurgen Habermas, o grande valor da Ética é a comunicação ou o diálogo entre as pessoas. No exemplo apresentado, a comunicação saudável pode ser usada para resolver tal conflito.
Um dos grande pontos chaves da Teoria do Agir Comunicativo, apresentado por Jürgen Habermas, se refere ao estabelecimento de um equilíbrio às interações sociais.
Em relação a uma harmonia de conflitos na administração de empresas, o autor nos mostra que o grande objetivo desta teoria não é de fato promover a paz, porém promover o direito de que cada um tem em demonstrar seus interesses de forma não coercitiva. O autor nos mostra que o grande objetivo desta teoria não é de fato promover a paz, porém promover o direito de que cada um tem em demonstrar seus interesses de forma não coercitiva, a comunicação ou o diálogo entre as pessoas.
Conforme os estudos realizados, Kant (1724-1804) foi um dos maiores filósofos de todos os tempos. Este filósofo alemão contribui com muitas correntes de pensamento, incluindo o conceito da autonomia.
Com base nas ideias de Kant, a autonomia representava a liberdade para agir ou fazer algo, de forma determinada. No contexto da Administração, esta ideia é usada na prática diariamente. Como o Administrador é uma pessoa que toma decisões a todo o momento, é importante que ele tenha a autonomia necessária para tal.
ETAPA 5 – 
Considerando o projeto de expansão no mercado por parte da MÓVEIS HEMEJAN e as possibilidades que o ordenamento jurídico tem oferecido em relação às novas modalidades de contratação, o Diretor Geral da empresa, Sr. Rubens, pretende em seu novo projeto experimentar diferentes possibilidades de contratações e com isso diminuir as despesas com a folha de pagamento dos novos empregados que serão contratados, nos seguintes termos:
De acordo com a lei trabalhista vigente, o contrato em regime de home office ou tele trabalho, a jornada de trabalho para esse tipo de trabalho é diferente, pois o trabalhador não é sujeito ao controle de ponto, logo não recebe hora extra, mas por outro lado também não sofre descontos, suspensões ou advertências por atrasos, no regime de tele trabalho;
 Em relação á terceirização de 30% dos marceneiros, seria sim possível. De acordo com o PL 4302/98 aprovado em 2017 se tornando a Lei 13.429/17, a terceirização da atividade-fim da empresa pode ser sim realizada. Antes dessa Lei apenas a atividade-meio podia ser terceirizada;
 A modalidade de trabalho intermitente consiste na contratação dos trabalhadores por meio de convocação, em outras palavras, apenas quando for necessário. 
O pagamento ao trabalhador ocorre de acordo com as horas de trabalho realizadas, lembrando que a hora nunca será menor de que ao correspondente de um salário mínimo.
A forma de estabelecimento do vínculo empregatício é feitos por escrito e registrados na carteira de trabalho. Nesses documentos constam o valor pago pela a hora de trabalho, além  da identificação e assinatura do domicílio de ambos, empregado e empresa.
Primeiramente, vamos entender o que significa o trabalho intermitente. Na prática, o trabalho intermitente (reforma trabalhista de 2017) é aquele em que a prestação do serviço ocorre de maneira alternada - a empresa contrata um funcionário apenas pelo tempo que ela precisar.
Modo de pagamento. O modo de pagamento é definido por hora. É importante lembrar que: a hora não deve ser menor do que a do salário mínimo.
Vínculo empregatício. No contrato de trabalho, o tempo (da prestação de serviços) pode ser definido em: horas, dias e meses. O trabalhador é registrado como empregado, mas prestará o serviço de forma alternada. 
CONCLUSÃO
Observo que a presente pesquisa se deu em virtude da necessidade de reforçar estudos capazes de fornecer dados a futuros pesquisadores.
A presente produção textual demonstrou que as disciplina oferecidas servem para desenvolver competências e habilidades para que sejam capazes de conduzir os diversos aspectos implicados, e que. 
E que o Gerenciamento de Projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades e técnicas para a execução de projetos de forma efetiva e eficaz. Trata-se de uma competência estratégica para organizações, permitindo com que elas unam os resultados dos projetos com os objetivos do negócio – e, assim, melhor competir em seus mercados. Elaborar um bom projeto, definir metas e estratégias ajuda a suprir as necessidades que a empresa tem em conquistar novos clientes, manter os clientes fiéis e obterem lucros.
Com ações elaboradas dentro das deficiências encontradas na empresa faz-se necessário uma melhoria onde será levado em consideração o espaço interno, a otimização dos recursos humanos e a melhoria dos processos internos para uma melhor eficiência no atendimento.
Os aspectos legais para o andamento do negocio é de grande importância. Focado na atenção ao mercado o projeto tem como finalidade alinhar os processos, criar metodologias de controle e fazer com que se tornem constante para o bom funcionamento do negócio. 
Este trabalho nos possibilitou colocar em prática os conteúdos deste semestre e com certeza proporcionou o aumento do nosso conhecimento e capacidade como administradores e empreendedores.
REFERÊNCIAS
CANTÍDIO, Sandro. Diferenças entre o modelo burocrático e o modelo contemporâneo. 04/12/2012. Disponível em: https://sandrocan.wordpress.com/tag/modelo-de-gestao-burocratico/. Acesso em 11.12.2017. 
CHIAVENATO I. Introdução a Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 
FOWLER, Guilherme. Precisamos falar sobre burocracia e produtividade das empresas no Brasil. 
ENDEAVOR BRASIL. 17/10/2017. Disponível em: https://endeavor.org.br/precisamos-falar-sobre-burocracia-e-produtividade-dasempresas-brasil/ Acesso em 11/12/2017. 
DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo corporativo. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 
GROSELLI, Ricardo. Globalização e seus impactos no mercado de trabalho no Brasil. 29 jun 2008. Disponível em: Acesso em 3 maio 2013.
MAXIMIANO A. C. A. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2005. Introdução a Administração. São Paulo: Atlas, 2011
RODRIGUES E. Modelos de gestão e processos gerenciais: a evolução da administração e a atuação do gestor, Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas [recurso eletrônico] / Harold Kerzner; tradução: Christiane de Brito Andrei; revisão técnica: Fábio Giordani. 3. ed. –Porto Alegre: Bookman, 2016. Editado como livro impresso em 2016. ISBN 978-85-8260-381-9 
CAVALCANTI, Francisco Rodrigo P., Fundamentos de gestão de projetos: gestão de riscos / Francisco Rodrigo P. Cavalcanti, Jarbas A. N. Silveira. São Paulo: Atlas, 2016. Inclui bibliografia ISBN 978-85-970-0561-5 
STAKEHOLDERS. Declaração de escopo do projeto: O que incluir? Disponível em < http://stakeholdernews.com.br/artigo/declaracao-escopo-projeto/>. Acesso em novembro de 2017.
 XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de Projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
CIZOTO, Sonelise Auxiliadora; DIÉGUES, Carla Regina Mota Afonso; PINTO, Rosangela de Oliveira. Homem, Cultura e Sociedade. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional 
S. A. HUPFFER, Haide Maria. O princípio da autonomia na ética kantiana e sua recepção na obra direito e democracia de Jürgen Habermas. Disponível em: http://www.anima-opet.com.br/pdf/anima5-Seleta-Externa/Haide-MariaHupffer.pdfKANT, Immanuel. Aufklärung – Resposta à Pergunta: O que é o Esclarecimento? Disponível em: http://coral.ufsm.br/gpforma/2senafe/PDF/b47.pdf 
MACHADO, José Adir Lins. A Ética Discursiva de Habermas. Disponível em: http://zeadir.blogspot.com.br/2017/12/a-etica-discursiva-de-habermas.html.
BRASIL, Lei 12.429/2017. Altera dispositivos da Lei no 6.019, de 3 de janeiro de 1974, que dispõe sobre o trabalho temporário nas empresas urbanas e dá outras providências; e dispõe sobre as relações de trabalho na empresa de prestação de serviços a terceiros. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil 03/_ato2015-
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Especialista explica o novo contrato de trabalho intermitente. Disponível em: http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,contrato-intermitente-podeprecarizar-relacoes-de-trabalho,70002086853. Acesso em Dez, 2017.
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Plenário aprova terceirização para atividade-fim e reforma trabalhista .http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/POLITICA/538197- PLENARIO-
APROVA-TERCEIRIZACAO-PARA-ATIVIDADE-FIM-E-REFORMATRABALHISTA.html. Acesso em Dez, 2017. 
Reforma trabalhista regulamenta o trabalho intermitente. Disponível em: https://cd.jusbrasil.com.br/noticias/451912167/reforma-trabalhista-regulamentao-trabalho-intermitente. Acesso em dez, 2017.