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Sistema reprodutor masculino

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Anatomia geral 
ᴑ O sistema reprodutor é dividido em duas partes: 
- Órgãos Externo: penes e escroto 
- Órgãos Internos: glândula seminal, glândula bulbo uretral, 
testículo, duto eferente e testículo 
 
 
 
 
 
Ossos das pelve 
ᴑ Sacro, cóccix e pelve (ílio, ísquio, púbis) 
 
Estruturas internas 
 
Ducto deferente 
ᴑ É a continuação lição do ducto eferente/epidídimo 
ᴑ É o principal componente do ducto espermático 
ᴑ Possui paredes musculares espessas e penetra a parte 
abdominal pelo canal inguinal onde termina se fundido a ao 
ducto da glândula seminal 
- Ampola do ducto deferente: junção do ducto deferente com 
o ducto da glândula espermática formando o ducto ejaculatório 
Relações topográficas 
 
ᴑ Posteriormente a bexiga: ducto passa acima da glândula 
seminal e desce medialmente a essa glândula 
ᴑ Região abdominal: Sai do pelo canal inguinal até chegar a região 
abdominal onde cruza com os vasos ilíacos externos 
ᴑ Região pélvica: cruza com o ureter pelo ângulo posteriolateral 
da bexiga urinaria 
Vascularização 
ᴑ Irrigado pela artéria do ducto deferente 
ᴑ Drenado pela veia testicular 
Glândulas seminais 
ᴑ Estrutura situada entre o fundo vesical e o reto que secreta 
um muco espesso composto por agentes coagulantes e 
frutose que é fonte de energia para os espermatozoides 
- Os espermatozoides só passam por lá, não são armazenados 
ᴑ Seus ductos se unem ao ducto ao ducto deferente para 
formar o ducto ejaculatório 
Relações topográficas 
ᴑ Inferiormente: faz contato com o reto sendo separados 
apenas pelo septo reto vesical 
ᴑ Superiormente: é separado do reto pelo peritônio da 
escavação reto vesical 
vascularização 
ᴑ irrigado: ramo das artérias vesical inferior e retal média 
ᴑ Drenagem: ramo da veia vesical inferior e retal medial 
 Ducto ejaculatório 
ᴑ Formado pela junção do ducto deferente e dos ductos da 
glândula seminal 
ᴑ Esse ducto se bifurca na abertura do calículo seminal pelas 
aberturas utrículo prostático. 
ᴑ - as secreções prostáticas só se juntam ao liquido seminal no 
final dos ductos ejaculatórios na parte prostática da uretra 
ᴑ Tubos se original perto do colo da bexifa e segue atravessando 
a parte posterior da próstata 
Vascularização 
ᴑ Irrigação: artérias do ducto deferente 
ᴑ Drenagem: veias do plexo venoso vesical prostático 
 
Próstata 
ᴑ É a maior glândula assessoria do sistema masculino e circulando 
a região prostática da uretra 
ᴑ Os ductos prostáticos se abrem nos seios prostáticos que 
fica, na parede posterior da parte prostática da uretra, que 
é por onde sai o líquido prostático 
ᴑ O líquido prostático é leitoso e participa da ativação dos 
espermatozoides 
Constituição 
ᴑ Formada por tecido glandular fibromuscular e circundada por 
uma cápsula fibrosa densa que incorpora os plexos nervosos 
e venosos prostáticos 
ᴑ cercada pela fáscia visceral pélvica que forma uma bainha 
protetora 
divisão anatômicos 
ᴑ Dividida em: 
- Base: intima ao colo da bexiga 
- Ápice: comunica-se com o esfíncter da uretra 
- Istmo: é fibromuscular e a continuação do esfíncter externo 
da uretra para o colo da bexiga 
- Lobos direito e esquerdo: não são bem distinguíveis, cada 
lobo é dividido em 4 lóbulos que são nomeados de acordo com 
a relação deles com a uretra: 
 → Lóbulos inferopoesterior 
 → Lóbulo inferolateral 
 → Lóbulo Superomedial 
 → Lóbulo anterolateral 
relações topográficas 
ᴑ Posteriormente essa fáscia forma o septo retro vesical 
ᴑ Face posterior: relação com a ampola do reto 
ᴑ Face anterior: sínfise púbica na qual é separada pela gordura 
retroperitoneal 
vascularização 
ᴑ Irrigada: artérias prostáticas (ramos da ilíaca externa, 
pudenda interna e renal média 
ᴑ Drenagem: plexo venoso prostático que drena paras as veias 
ilíacas internas 
Glândula bulbo uretrais 
 
ᴑ Chamadas também de glândulas de Cowper 
ᴑ Próxima a parte membranácea da uretra 
ᴑ Os ductos dessa glândula vão até a parte esponjosa da uretra 
no bulbo do penes 
ᴑ A secreção bulbouretral é lançada na uretra durante a 
excitação sexual 
Inervação 
ᴑ Ductos deferente e ejaculatórios, as glândulas seminais e 
próstata: inervação simpática através dos ramos esplâncnicos 
lombares (abdominopélvicos) e dos plexos hipogástricos e 
pélvicos. 
Inervação simpática 
ᴑ A inervação parassimpática chega por ramos dos nervos 
esplâncnicos 
ᴑ pélvicos, que também se unem aos plexos 
hipogástricos/pélvicos inferiores. 
ᴑ O sistema simpático estimula a contração do esfíncter interno 
da uretra para 
ᴑ evitar a ejaculação retrógrada no orgasmo. Também estimula 
as contrações 
ᴑ peristálticas do ducto deferente e secreção das glândulas 
seminais e prostática, garantindo a liberação do esperma. 
Inervação parassimpática 
ᴑ As fibras parassimpáticas que atravessam o plexo nervoso 
prostático 
ᴑ formam os nervos cavernosos, que são responsáveis para 
ereção peniana. 
Estruturas externas 
Pênis 
 
ᴑ constituição: 
ᴑ - Raiz: é fixa e formada pelos ramos, bulbos e músculos 
qsquiocavernosas e bulboesponjoso 
ᴑ - Corpo: formado por três corpos cilíndricos 
ᴑ → 2 corpos cavernosos: revestido pela túnica albugínea 
ᴑ → 1 corpo esponjoso: consegue se encher de sangue e 
promover a ereção do pênis 
ᴑ - Glande: formada pelo corpo esponjoso separando se dele 
pela coroa 
ᴑ Os 3 corpos são circundados pela fáscia do pênis/Buck que é 
responsável pela união de todos 
ᴑ O corpo erétil é ligado a sínfise púbica pelo ligamento 
suspensor e o fundiforme 
vascularização 
ᴑ Irrigação: ramos das arteiras pudendo internas e ramos das 
artérias pudendo externas 
ᴑ Drenagem: veias dorsais profundas e superficiais do que 
drenam apara o plexo venoso prostático e para a veia 
pudenda externa superficial 
ᴑ Drenagem linfática: o penes é drenada para os linfonodos 
inguinais profundos e superficiais e linfonodos ilíacos internos 
Inervação 
ᴑ A inervação sensitiva e simpática do pênis é feita 
principalmente pelo nervo dorsal do pênis, ramo do nervo 
pudendo, que chega até a pele e glande, área mais inervada. 
ᴑ Ramos do nervo ilioinguinal suprem a pele da raiz do pênis e os 
nervos cavernosos conduzem fibras para as artérias helicinas. 
Escroto 
ᴑ Saco fibromuscular cutâneo que envolve os testículos e 
estruturas associadas. 
ᴑ Formado por pele pigmentada e túnica dartos, lâmina fascial 
sem gordura que possui o músculo dartos, que dá aparência 
rugosa ao escroto. 
ᴑ O escroto também conta o músculo cremaster, que dá 
sustentação ao testículo dentro do escroto. 
ᴑ Rafe do escroto é contínua com as rafes do pênis e do 
períneo. 
ᴑ Septo do escroto, prolongamento da túnica dartos, divide o 
escroto em dois 
ᴑ compartimentos, um para cada testículo. 
ᴑ Desenvolvimento do escroto é relacionado com a formação 
dos canais inguinais. 
vascularização 
ᴑ Irrigado: artérias escrotais anteriores, ramos das pudendas 
ᴑ externas, e artérias escrotais posteriores, originadas das 
artérias pudendas internas. Além disso, recebe ramos da 
artéria cremastérica. 
ᴑ Drenado: veias escrotais acompanham as artérias e drenam 
principalmente para as veiaspudendas externas. 
ᴑ Drenagem linfática: drenada para os linfonodos inguinais 
superficiais. 
Inervação 
ᴑ O escroto é inervado pelos nervos escrotais anteriores e pelo 
ramo genital do nervo genitofemoral na face anterior; e pelos 
nervos escrotais posteriores e ramo do nervo cutâneo 
femoral posterior. 
ᴑ A inervação simpática do escroto regula sua temperatura, 
estimulando a contração 
ᴑ do músculo liso dartos no frio ou as glândulas sudoríparas no 
calor. 
Testículos 
ᴑ Os testículos são órgãos internos masculinos, análogos aos 
ovários femininos, 
ᴑ porém se localizam fora da cavidade pélvica, dentro do saco 
escrotal. 
ᴑ São as gônadas masculinas, produtoras de espermatozoides e 
hormônios masculinos, que ficam suspensas no escroto pelo 
funículo espermático. 
ᴑ Normalmente o testículo esquerdo é mais baixo queo direito. 
Tal posicionamento reduz os choques devido à movimentações 
do indivíduo 
ᴑ Cada testículo é coberto pela lâmina visceral da túnica vaginal, 
exceto no local de fixação ao epidídimo e funículo espermático. 
ᴑ A lâmina parietal da túnica vaginal é mais extensa que a 
visceral, e é separada desta por fina camada de líquido que 
permite o movimento dos testículos. 
ᴑ A superfície externa dos testículos é fibrosa, formada pela 
túnica albugínea, que se espessa internamente formando o 
mediastino do testículo. 
ᴑ Septos fibrosos se originam a partir do mediastino do 
testículo, separando os lóbulos de túbulos seminíferos 
contorcidos, onde são produzidos os espermatozoides. 
ᴑ Túbulos seminíferos retos unem os túbulos seminíferos 
contorcidos à rede do testículo no mediastino do testículo. 
Vascularização 
ᴑ irrigação: artérias testiculares, originadas da aorta abdominal 
essas artérias se anastomosam com as artérias do ducto 
deferente. 
ᴑ Drenagem: formam o plexo venoso pampiniforme, que faz 
parte da termorregulação do testículo (assim como os 
músculos cremaster e dartos). Desse plexo, formam as veias 
testiculares direita e esquerda, que são tributárias, 
respectivamente, da veia cava inferior e veia renal esquerda. 
ᴑ Drenagem Linfática: dos testículos é drenada para os 
linfonodos lombares direito e esquerdo 
ᴑ (caval/aórtico) e pré-aórticos. 
Inervação 
ᴑ O epidídimo é a estrutura responsável por armazenar os 
espermatozoides 
ᴑ produzidos pelo testículo, que são transportados pelos 
dúctulos eferentes do 
ᴑ testículo. 
ᴑ O epidídimo é formado por alças do ducto do epidídimo, muito 
compactas e possui 
ᴑ cabeça, corpo e cauda. A cabeça é composta pelos dúctulos 
eferentes espiralados, 
ᴑ o corpo pelo ducto contorcido do epidímio e a cauda é contínua 
com o ducto 
ᴑ deferente, onde são lançados os espermatozoides na 
ejaculação. 
ᴑ

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