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SEMIOLOGIA RESPIRATORIA

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SEMIOLOGIA RESPIRATÓRIA 
 
Linha hemiclavicular: grande relevância semiológica. 
EXAME FÍSICO: sequência de avaliação → posterior, lateral e anterior 
1) Inspeção estática: não leva ainda em consideração os movimentos 
respiratórios. Pesquisar a presença de abaulamentos (podem ser difusos, ou localizados. 
Em caso de localizado, podem se dividir ainda em pulsátil, como um aneurisma, ou não 
pulsátil, como um cisto). 
Buscar também por erupções cutâneas e observar se coincidem dermátomos, o 
que pode indicar um herpes-zoster. Observar gânglios hipertrofiados, principalmente o 
de Virchow (na região supra clavicular esquerda), quando presente, recebe a 
denominação de sinal de Trosie, indicativo de neoplasias da região torácica e abdominal, 
principalmente de estômago. Observar a presença de ginecomastia, indicativo de 
tuberculose em estagio avançado e cirrose. 
Avaliar a morfologia do pct: 
✓ Retilíneo: ângulo de Charpy (esternal, entre o final das costelas), maior 
que 90 graus. 
✓ Normolíneo: equivale a 90 graus, 
✓ Longilíneo, menor que 90 graus. Maior predisposição a pneumotórax. 
Avaliar o tipo de tórax: 
✓ Normal: o diâmetro latero-lateral é maior que o diâmetro anteroposterior. 
Alterações: 
✓ Em tonel: aumento do diâmetro anteroposterior. Comum em pcts com 
DPOC; 
✓ Pectus escavatus: retração da região inferior do esterno, podendo causar 
um prolapso mitral; 
✓ Pectus carinatus, ou de pombo: proeminência na região esternal, pode ser 
congênito ou adquirido (proveniente de raquitismo na infância); 
✓ Tórax escoliótico: desvio lateral da coluna vertebral; 
✓ Tórax cifótico: aumento da curvatura dorsal da coluna. Os 2 podem ser 
adquiridos por má postura. 
✓ Tórax com rugosidades. 
✓ Tórax plano ou chato: caracterizado pela diminuição do diâmetro 
anteroposterior. Predisposição a geração de pneumotórax. 
Observar também a presença de circulações colaterais. Quando presente, 
principalmente os tipos de VCS ou braquiocefálica → originados a partir de tumores de 
ápice pulmonares, os quais podem comprimir a VCS e por isso, gerar as circulações 
colaterais. 
Observar a presença de cianose, podendo ser central, que cursa com aumento da 
hemoglobina reduzida e diminuição da oxigenação sanguínea, comum em pcts com 
comunicações interventriculares. Casos de cianose periférica são causados por 
vasoconstrição dos vasos arteriolares periféricos, comum em pcts com hipotermia 
Observar extremidades do pct, a procura de baqueteamento digital. Pode existir 
em doenças cronicas como DPOC. 
2) Inspeção dinâmica: leva em consideração os movimentos respiratórios. 
 
a) Frequência: avaliada com pct sentado, não avisar o pct que está fazendo a 
aferição, pois quando ele tem consciência, ele pode o fluxo respiratório. 
✓ FR Normal: eupneico – 14 a 20 irpm; 
✓ FR aumentada: taquipneico, maior que 20 irpm; 
✓ FR diminuida: bradpneico, menor que 14 irpm. 
 
b) Amplitude: capacidade de expansão do tórax do pct. Pode estar preservada, 
aumentada ou diminuída. Observar a simetria. 
 
c) Tipo ou padrão respiratório: região que mais se expande durante o movimento 
de respiração 
✓ torácico: tórax é a região que mais se expande; 
✓ abdominal: abdome mais se expande; 
✓ misto: não há sobreposição de uma região; 
✓ inverso abdominal: patológico. Retração da região torácica e abaulamento 
da região abdominal durante a expiração. Comum em pacientes com 
pericardite. 
d) Ritmo respiratório: rítmico (normal) quando há uma equivalência entre 
movimentos de INSP e EXP. Ritmos patológicos: 
Cheyne-Stokes: momento inicial de apneia, seguido por movimentos 
respiratórios de amplitude progressivamente maiores, até encontrar um pico, onde então, 
o ritmo diminui, e ocorre novamente um período de apneia. Comum em insuficiências 
cárdicas e causas neurológicas, como hipertensão craniana e trauma cranio-cefálico. 
 
 
 
 
Kusmaull: momento inicial com inspirações com amplitudes progressivamente 
maiores, intercalados com momentos de amplitudes rápidas e breves. Em 2º momento, há 
apneia inspiratória. Na 3ª fase, caracterizado com amplitudes de expirações 
progressivamente maiores intercalados com momentos de expirações rápidas e curtas. 
Finaliza em um 4º momento, em uma apneia expiratória. Causado principalmente por 
patologias que causam acidose metabólica, a exemplo da cetoacidose diabética. 
 
Biot: há momento de apneia, com posteriores movimentos respiratórios 
anárquicos e dessincronizados. Causado também por acometimentos neurológicos como 
hipertensão craniana e trauma craniocefalico, mas em condiçoes mais severas, quando 
ocorrem lesões bulbares. 
 
 Ritmo suspiroso: caracterizado pela presença de movimentos respiratórios 
considerados normais, intercalados com movimentos de inspiração e expiração de 
grandes amplitudes (os suspiros). Característico nas alterações de humor, como 
ansiedade. 
e) tiragens (retração respiratória dos espaços intercostais, supra-esternal, 
supraclavicular): busca observar se há utilização de musculatura acessória e movimentos 
de batimentos de asa do nariz, comum em pneumonias graves e insuficiências 
respiratórias. 
Tipos de tiragens: epigástrico, supra e intraclavicular, o subcostal e os intercostais. 
 
3) Palpação da caixa torácica: dividida em 3 momentos. 
 
a) Sensibilidade: feita com as mãos espalmadas, bimanualmente, utilizando 
movimentos circulares. Avisar o paciente, pois em algumas síndromes ocorre o 
aumento dessa sensibilidade, por isso, importante prepará-lo. Testar todas as 
regiões do tórax, cobrindo-o como um todo. 
 
b) Expansibilidade: feita com mãos espalmadas, aproximando o máximo possível 
os dois polegares, gerando uma prega. 
Solicita-se ao paciente que faça inspirações e expirações profundas. 
Não há número mínimo de aferições a serem realizadas, mas é importante avaliar todo 
o tórax do paciente. Exame deve ser feito sobre as proeminências ósseas. 
Na região posterior do tórax (peculiaridades): na região supraescaular, utiliza-se os 
outros dedos para avaliar a região supraclavicular. 
 
No tórax lateral: polegares sempre voltados para cima. 
Na região anterior: região supraclavicular já analisada anteriormente. 
FREMITO TORACOVOCAL (FTV): sensação tátil da vibração das cordas vocais. 
Avaliado AO REDOR de proeminências ósseas, não sobre elas. 
✓ pede-se para o pct falar 33; 
✓ técnica uni-manual e comparativa (em barra grega); 
✓ utiliza a região palmar da mão, colocando a região tenar e hipotenar sobre o tórax. 
Obs: nas regiões interescapulovertebral e supraclaviular, realiza-se com a borda ulnar da 
mão e polpas digitais, respectivamente. 
Movimento em barra grega: 
 
Tórax posterior: Começar na região supraescapular (com mãos espalmadas). 
Depois interoescapulovertebral (com a borda ulnar da mão) e região infraescapular (com 
as palmas, novamente). 
Tórax lateral: com região axilar e depois infra-axilar, com mãos espalmadas 
Tórax anterior: região supraclavicular (com as pontas dos dedos), região 
infraclavicular e mamárias e região infra mamárias com mãos espalmadas. 
Correlações clinicas do FTV: por ser onda mecânica é melhor conduzido em 
meios densos. 
✓ Quando está aumentado: afecções patológicas no parênquima pulmonar, pois 
diminuem as quantidades de O2 nos alvéolos, substituindo por liquido. Ex: 
pneumonias, tuberculose 
 
✓ Quando está diminuído: condiçoes que afetam a pleura, por a pleura estar 
afastando o parênquima pulmonar da superfície do tórax, ex: derrame pleural. 
 
4) Percussão da caixa torácica: golpear a superfície torácica, a fim de se obter 
percepções sonoras e táteis das estruturas adjacentes a CT. 
Técnica: plexímetro-plexor (dedo médio da mão não dominante e dedo médio da 
mão dominante do avaliador, respectivamente). Plexímetro repousa sobre o tórax, os 
demais dedos não encostam na pele, ponta do plexor golpeia a extremidade distal do 
Plexímetro. Golpe: extensão e flexãodo PUNHO. 
Só capta sons a no máximo de 5 cm do ponto de golpe. Em caso de edema, ou 
obesos, exame torna-se comprometido. 
Não comparativo, realiza-se primeiro em um hemitórax. Sempre ao redor de 
estruturas ósseas. Inicia-se no tórax posterior, depois lateral e depois, anterior. 
Tórax posterior e lateral – buscar sempre por som claro pulmonar 
Tórax anterior (particularidades): 
✓ Hemitórax direito, 5º e 6º EICs: som sub-maciço a maciço, devido a presença do 
fígado no lugar; 
✓ Hemitórax esquerdo: 3º e 4º EICs – som maciço devido a presença do coração. 6º 
EIC – som timpânico, devido ao espaço de TRAUBE, um espaço livre. 
Patologicamente: mudam o som claro pulmonar 
✓ Atelectasia: som maciço no local da alteração; 
✓ Processo consolidativo e derrame pleural: som submaciço a maciço 
✓ Pneumotórax: som timpânico 
 
5) Ausculta da caixa torácica: tórax desnudo, usa-se o diafragma do estetoscópio. 
 
a) Ausculta PULMONAR: mais utilizada no cotidiano médico. Comparativa, usa-se 
a técnica de barra grega. 
Pede-se ao pct para inspirar e expirar profundamente. Inicia-se no tórax posterior, 
lateral e posterior. 
 
Sons pleuropulmonares: 
Normais: 
✓ Murmúrio vesicular: auscultado nas periferias do pulmão, predominante durante 
a inspiração; 
✓ Som broncovesicular: tom justoesternal e tem equivalência entre insp e exp; 
✓ Som traqueal: auscultado na coalização da traqueia e predominantemente 
expiratório. 
Anormais (patológicos): podem ser contínuos e descontínuos 
Contínuos: obstrução parcial de vias aéreas 
✓ Roncos: obstrução parcial de brônquios grandes e médios, por muco, espasmo 
ou compressão interna ou externa. Curtos e mais graves, predominantes durante a 
expiração. Paciente com bronquite crônica apresentam esse som; 
 
✓ Sibilo: obstrução parcial de brônquios pequenos ou bronquíolos, também por 
muco, broncoespasmos, compressão interna ou externa. Contínuos e musicais, 
mais agudos. Subclassificações em disseminados (todo o pulmão), ou localizado 
(apenas em um foco). Presente em pcts que apresentam asma, bronquite ou 
obstrução localizada. 
 
✓ Estridor: obstrução de laringe e traqueia, som intensificado na respiração 
forçada. Presente em pacientes com difteria, coqueluche, edema de glote ou 
câncer de laringe. 
Descontínuos: exsudato ou liquido nos alvéolos 
✓ Estertores finos ou crepitantes: originado devido a presença de exsudato dentro 
do parênquima pulmonar, predominantes no final da inspiração, agudo, curto e 
auscultado principalmente em base (devido a gravidade), não se modificam com 
a tosse e se assemelham ao atrito de fios de cabelo próximo ao ouvido. Presente 
em pneumonia; 
 
✓ Estertores grossos ou bolhosos: exsudato no parênquima, só que de maior 
consistência. Durante o início da inspiração e durante toda a expiração, são 
mais graves, longos, auscultados em todo o pulmão. Se modificam com a tosse e 
se assemelham ao assoprar de um canudo dentro de um copo com água. Presente 
em broncoectasia. 
 
✓ Atrito pleural: originado devido ao atrito entre os folhetos da pleura. Originado 
por processos inflamatórios na região, como pleurite seca. Irregular, descontínuo 
e intensificado durante a inspiração. Mais audível na região axilar inferior, devido 
a maior expansividade do pulmão nessa região. 
Descrição de uma ausculta pulmonar normal: murmúrio vesicular presente, 
bilateralmente, sem ruídos adventícios. 
b) Ausculta da VOZ: semelhante a ausculta pulmonar. Comparativo, em barra 
grega. A diferença é que não se pede ao paciente para inspirar e expirar, pede-se 
para ele falar 33. Iniciar por tórax posterior, depois lateral e depois anterior. 
Ausculta-se a ressonância da voz, para saber se está normal, ou seja, se ela é atenuada. 
✓ Casos em que está diminuída: quando o gradil costal está afastado do parênquima 
pulmonar, ocasionado por doenças como atelectasia, pneumotórax ou derrame 
pleural. 
 
✓ Casos em que está aumentada: 
Broncofonia – som sem nitidez 
Egofonia – ressonância vocal aumentada, sem nitidez, com som anasalado e metálico; 
Pectorilóquia – som nítido; 
Fônica – quando conseguir ouvir o 33 com nitidez e aumentado; 
Afônica – se o paciente sussurrar 33 e continuar nítido e aumentado. 
Descrição da voz normal: ressonância vocal normal, bilateralmente, em todas as 
regiões do pulmão. 
 
6) SÍNDROMES PLEUROPULMONARES: alterações no exame físico e em raio 
X 
Na descrição do exame físico, dar atenção para: sintomas, inspeção, palpação, 
percussão e ausculta. 
No raio X, dar atenção para: transparência (averiguar se no local da lesão ocorre uma 
hiper ou hipotransparência), distribuição (se a lesão é homogênea ou heterogênea), local 
da alteração (parte do pulmão), desvio nas estruturas do mediastino (se são indiferentes, 
se estão desviados para o lado da lesão, ou lado contrário), alteração nos espaços 
intercostais (indiferentes, aumentados ou diminuídos). 
a) Atelectasia: colabamento dos alvéolos 
Sintomas: dispneia, desconforto respiratório e tosse; 
Inspeção: diminuição dos EIC, desvio da fúrcula eternal para o lado da lesão, pode 
apresentar retrações, aumento da FR e presença de tiragens; 
Palpação: diminuição da expansibilidade, FTV (frêmito toracovocal) diminuído; 
Percussão: som submaciço ou maciço; 
Ausculta: MV (murmúrio vesicular) diminuído ou abolido, ressonância vocal diminuída 
 
Descrição do raio X: lesão ou alteração hipotransparente, homogênea, no terço médio 
do pulmão direito, desvio das estruturas do mediastino pro lado ipsilateral da lesão e 
diminuição dos EICs. 
 
b) Consolidação Pulmonar: 
Sintomas: tosse seca ou produtiva, dispneia e dor torácica; 
Inspeção: normal ou aumento da FR e presença de tiragens; 
Palpação: diminuição da expansibilidade, FTV aumentado; 
Percussão: som submaciço ou maciço; 
Ausculta: murmúrio vesicular diminuído, presença de estertores crepitantes de finas a 
grossas bolhas, broncofonia ou egofonia 
Descrição do raio X: lesão ou alteração hipotransparente, heterogênea, terço inferior do 
pulmão direito, sem alterações nas estruturas do mediastino e dos EICs. 
c) Derrame pleural: líquido na cavidade pleural 
Sintomas: dispneia, tosse e dor torácica; 
Inspeção: aumento dos EIC, abaulamento, aumento da FR, tiragens; 
Palpação: diminuição da expansibilidade, FTV abolido; 
Percussão: som submaciço ou maciço; 
Ausculta: murmúrio vesicular diminuído ou abolido, ressonância vocal diminuída. 
 
Descrição: alteração hipotransparente, homogênea, no terço inferior do pulmão esquerdo, 
aumento dos EIC, desvio das estruturas mediastinais para o lado contralateral da lesão e 
presença de parábola de Damoiseau (curva caracteristica de derrame pleural) 
 
 
d) PNEUMOTORAX: ar na cavidade pleural 
Sintomas: dispneia e dor torácica no hemitórax acometido; 
Inspeção: aumento dos EIC, abaulamento, aumento da FR, tiragens; 
Palpação: diminuição da expansibilidade, FTV diminuído (ar como isolante); 
Percussão: som timpânico; 
Ausculta: MV diminuído ou abolido e ressonância vocal diminuída. 
Descrição: alteração hipertransparante, homogênea, em todo o pulmão direito, desvio das 
estruturas do mediastino para o lado contralateral a lesão e aumento dos EIC.

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