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Fisiologia do exercício (2)

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Fisiologia do exercício
Profº MSc. Lucas Souza Santos 
Apresentação
Graduação em educação física
Especialização em docência no ensino superior
Especialização em fisiologia do exercício 
Mestrado em educação física 
Grupo de estudos e pesquisa em educação física e saúde – gpefIs 
Servidor público municipal –semed (aracaju / nª sª de LOUDES-SE). 
UNIVERSIDADE PAULISTA- UNIP
ORIENTAÇÕES GERAIS 
ADOTAR TODAS AS RECOMENDAÇÕES DA OMS (COVID-19)
EVITAR TIRAR FOTO OU VÍDEO DA AULA 
RESPEITAR O HORÁRIO : 20:20 – 22:00
ENTRAR NO SISTEMA (ALUNO ON-LINE) COM FREQUÊNCIA SEMANAL
AVALIAÇÃO NO FINAL DO SEMESTRE 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
RECUPERAÇÃO APÓS O EXERCÍCIO FÍSICO
REPOSIÇÃO DAS RESERVAS ENERGÉTICAS DURANTE A RECUPERAÇÃO
REMOÇÃO DO ÁCIDO LÁTICO DO SANGUE E DOS MÚSCULOS
4 RESTAURAÇÃO DAS RESERVAS DE OXIGÊNIO
UNIDADE II
EFEITOS FISIOLÓGICOS DO TREINAMENTO FÍSICO
ALTERAÇÕES CARDIORRESPIRATÓRIAS (SISTÊMICAS)
UNIDADE III
EXERCÍCIO E SISTEMA ENDÓCRINO
RESPOSTAS HORMONAIS AO EXERCÍCIO E TREINAMENTO 
Testes fisiológicos 
Objetivos 
Geral: 
Conhecer as principais adaptações e alterações fisiológicas e o funcionamento dos sistemas responsáveis pelo movimento.
ESPECÍFICOS:
Entender as respostas fisiológicas que suportam as demandas energéticas durante a atividade física.
PORQUE ESTUDAR FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO ? 
DEFINIÇÕES
ETIMOLOGIA 
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
A Fisiologia (do grego physis = natureza e logos = estudo) 
DEFINIÇÕES
A Fisiologia do Exercício, área de conhecimento derivada da Fisiologia, é caracterizada pelo estudo dos efeitos agudos e crônicos do exercício físico sobre as estruturas e as funções dos sistemas do corpo humano (Forjaz & Tricoli 2011).
TERMOR IMPORTANTES
DÉBITO DE OXIGÊNIO 
VO2 
DEMANDA DE O2 
ATIVIDADE FÍSICA
EXERCÍCIO FÍSICO (AERÓBICO E ANAERÓBICO) 
LACTATO
ATP – CP 
RECUPERAÇÃO APÓS O EXERCÍCIO
DÉBITO DE OXIGÊNIO 
oxigênio consumido acima do nível de repouso pela musculatura esquelética durante a recuperação.
é utilizado principalmente para proporcionar a energia destinada a restaurar o corpo (músculos) a sua condição de pré-exercício, incluindo o reabastecimento (reposição) das reservas energéticas que foram depletadas (consumidas na musculatura) e a remoção de qualquer ácido lático acumulado durante o exercício.
RECUPERAÇÃO APÓS O EXERCÍCIO
DÉBITO DE OXIGÊNIO 
 
RECUPERAÇÃO APÓS O EXERCÍCIO
COMPONENTES ALÁTICOS E LÁTICOS DE OXIGÊNIO 
Nos primeiros dois ou três minutos de recuperação, o consumo de oxigênio diminui muito rapidamente e, a seguir, mais lentamente, até alcançar uma velocidade constante. A porção inicial rápida do débito de oxigênio foi denominada componente alático do débito de oxigênio e pode ocorrer dentro de uma hora, enquanto a fase mais lenta recebeu o nome de componente lático do débito de oxigênio.
Efeito do consumo excessivo de oxigênio após o exercício físico e taxa metabólica de repouso no gasto energético
O gasto energético diário pode ser dividido em três componentes
Taxa metabólica de repouso ( TMR ) 
EFEITO TÉRMICO DO ALIMENTO 
GASTO ENERGÉTICO + ATIVIDADE FÍSICA
Efeito do consumo excessivo de oxigênio após o exercício físico e taxa metabólica de repouso no gasto energético
demanda energética durante o período de recuperação após o exercício é conhecida como consumo excessivo de oxigênio após o exercício, ou ainda, excess posterxercise oxygen consumption – EPOC.
Respostas hormonais que podem alterar o metabolismo, especificamente catecolaminas, cortisol e GH.
Dano tecidual acompanhado do estímulo para a hipertrofia tecidual. 
 Além disso, o processo de síntese de proteína exige alta demanda energética (6 ATP por mol de peptídio formado). Esse mecanismo pode também contribuir para uma longa estimulação do gasto energético após o exercício.
Efeito do epoc no aumento do gesto energético diário total com exercício resistido.
Estudos comparando o exercício resistido com o aeróbio enfatizaram que o resistido, provavelmente, causaria maior distúrbio metabólico (na homeostase) que o exercício aeróbio, sugerindo que, em razão das altas intensidades envolvidas, poderia requerer maior gasto energético, tanto durante o exercício quanto durante a recuperação.
Efeitos agudo e crônico do exercício
A TMR é o maior componente do gasto energético diário, sendo modificada por diversos fatores, como hora do dia, temperatura, ingestão de alimentos, ingestão de cafeína, tipo de exercício e estresse. A TMR diminui com a idade e com a redução da massa corporal, o que se deve, em parte, à diminuição na massa magra e da atividade do sistema nervoso simpático.
Efeitos agudo e crônico do exercício
A redução ponderal também está relacionada às alterações crônicas da atividade física, ou seja, da TMR. 
A TMR é definida como o gasto energético necessário à manutenção dos processos fisiológicos no estado pós-absortivo, chegando a compreender de 60% a 70% do gasto energético total, dependendo do nível do exercício físico.
As disparidades nos resultados relacionados ao Epoc podem refletir diferenças em muitos fatores, como:
Condições ambientais
Massa muscular envolvida no exercício
Intensidade e duração do exercício
Estado do treinamento
Ingestão de alimento (efeito térmico da refeição)
Qualidade do sono da noite anterior
Condições fisiológicas 
Mulher x homem 
Overtraining
REPOSIÇÃO DAS RESERVAS ENERGÉTICAS DURANTE A RECUPERAÇÃO
Fosfagênios ATP e CP armazenados nas células musculares.
Glicogênio estocado em grandes quantidades nos músculos e no fígado
ATP-CP e glicogênio.
Restauração de ATP + CP e débito alático de oxigênio
A medição direta das reservas de fosfagênio no músculo esquelético é bastante complexa, entretanto, vários estudos envolvendo tal processo mostraram que a maior parte de ATP e CP depletada no músculo durante o exercício é restaurada muito rapidamente, isto é, dentro de poucos minutos após o término do exercício.
Restauração de ATP + CP e débito alático de oxigênio
Os resultados de um dos primeiros estudos feitos por Hultman, Bergstrom e Anderson (1967) envolveram indivíduos que pedalavam em uma bicicleta ergométrica por 10 minutos. Amostras de tecido muscular eram retiradas do vasto lateral por meio de biopsia por agulha, antes do exercício e em vários momentos durante a recuperação e, a seguir, analisadas para as concentrações de ATP e CP. O estudo mostrou que a restauração de fosfagênio é muito rápida, de dois a quatro minutos, e torna-se mais lenta, alcançando 70% do total, dentro de 30 segundos, ficando completa (ou seja, 100%) entre três e cinco minutos.
Energética da restauração do fosfagênio
A energia ATP necessária para a restauração dos fosfagênios é fornecida principalmente pelo sistema aeróbio, graças ao oxigênio consumido durante o componente alático do débito de oxigênio. Vamos lembrar que, quando o fluxo sanguíneo e, consequentemente, o fornecimento de oxigênio era ocluído durante a recuperação, não ocorria nenhuma ressíntese da CP. Não obstante, recentemente foi sugerido que uma pequena parte da energia necessária para a restauração do fosfagênio pode ser conseguida também sem oxigênio, por meio da glicólise anaeróbia.
Energética da restauração do fosfagênio
De qualquer forma, a energia aeróbia de que se passa a dispor graças à reposição do fosfagênio provém da desintegração de carboidratos e gorduras em CO2 e H2 O no ciclo de Krebs e no sistema de transporte de elétrons. Parte do ATP assim ressintetizado é armazenada diretamente nos músculos, enquanto outra parte é desintegrada imediatamente, com a energia liberada sendo utilizada para a ressíntese da CP. A seguir ocorre também o armazenamento da CP no músculo.
Ressíntese do glicogênio muscular
A reposição plena das reservas musculares de glicogênio após o exercício leva várias horas, até dias, de acordo com dois fatores: (1) o tipo de exercício realizado (e que causou a depleção do glicogênio) e (2) a quantidade de carboidratos dietéticos consumida durante o períodode recuperação.
Ressíntese do glicogênio muscular

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