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exercício distúrbios circulatórios patologia geral

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ 
FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA 
DISCIPLINA DE CLÍNICA DO SISTEMA TEGUMENTAR E LINFÁTICO 
PATOLOGIA GERAL 
Profa. Gabriela Riet Correa 
Exercício distúrbios circulatórios 
 
Data de entrega: 07/05/21 
 
Nome: Alícia de Souza Silva 201918440029 
 
 Correlacione as colunas: 
 
(1) Hiperemia ativa 
( 28 ) Consequência da insuficiência do coração direito. Congestão 
aguda leva a estase centrolobular do sangue, que preenche a veia 
centrolobular e os sinusóides ao seu redor. A superfície de corte assume 
o aspecto de uma noz moscada. 
(2) Hematúria 
( 7 ) Derivadas da fragmentação do citoplasma dos megacariócitos 
(formados na medula óssea). Participam tanto da hemostasia quanto da 
trombose. 
(3) Trombose 
( 27 ) Compreende os três fatores que promovem a trombose: alterações 
no endotélio vascular, alterações no fluxo do sangue (estase ou 
turbulência) e alterações na composição do sangue (hipercoagulabilidade 
do plasma). 
(4) Tromboêmbolos sépticos 
( 17 ) Passagem através da circulação de qualquer material capaz de se 
alojar em um vaso sanguíneo, obstruindo assim o lúmen. 
(5) Estase venosa e turbulência 
( 14 ) Contêm quantidades elevadas de sangue oxigenado (arterial) e, 
portanto, aparecem vermelhos brilhantes e são quentes. 
(6) Edema linfático 
(linfedema) 
( 18 ) É uma resposta reparatória imediata a lesão do sistema vascular 
criada para evitar a perda de sangue. É um processo finamente regulado 
que envolve interações interdependentes entre o endotélio, as plaquetas e 
os fatores de coagulação. 
(7) Plaquetas 
( 19 ) São um grupo de proteínas plasmáticas que são ativadas atuando 
uma sobre as outras numa sequência conhecida como vias extrínseca e 
intrínseca. Essas proteínas levam à ativação da trombina, que tem uma 
participação crucial na polimerização do fibrinogênio em fibrina. A 
fibrina formada ao final da cascata representa o esqueleto da trama do 
coágulo e também serve como uma cola que mantém juntos as plaquetas 
e outros componentes do coágulo. 
(8) Congestão 
( 3 ) Ativação inadequada da hemostasia resultando na formação de uma 
massa sólida dentro dos vasos sanguíneos ou do coração. 
(9) Trombo 
( 4 ) Resultam de trombos infectados, como vegetações valvares na 
endocardite bacteriana, podendo causar infartos e formação de abscessos 
nos tecidos onde se alojam. 
(10) Lesão endotelial ( 24 ) Ocorre na hiperemia ativa, levando a edema inflamatório. 
(11) Insuficiência hepática 
( 8 ) Também conhecida como hiperemia passiva, resulta da estagnação 
do sangue em capilares devido ao impedimento do retorno venoso. A 
obstrução de veias com trombos ou a pressão retrógrada por 
insuficiência cardíaca são tipicamente acompanhadas dessa alteração. 
(12) Hipercoagulabilidade do 
sangue 
( 29 ) Material intravascular transportado através do sangue para um 
local distante de sua origem, causando obstrução. Pode ser sólido, 
líquido ou gasoso 
(13) Melena 
( 9 ) Agregado de plaquetas, fibrina, eritrócitos / leucócitos dentro do 
lúmen dos vasos sanguíneos ou do coração. Pode levar a obstrução 
vascular e embolia. 
(14) Tecidos hiperêmicos 
( 30 ) Ocorre pela diminuição da concentração de albumina no plasma 
(hipoalbuminemia). 
(15) Transudato 
( 23 ) É um sinal de inflamação e tipicamente uma consequência do 
aumento da permeabilidade vascular. As alterações vasculares permitem 
diapedese de leucócitos e a passagem de grande quantidade de proteínas 
plasmáticas de alto peso molecular. 
(16) Edema hidrostático 
( 21 ) Consequência da insuficiência do coração esquerdo. É 
acompanhada pelo extravasamento de eritrócitos para os espaços 
alveolares. Os eritrócitos desintegram-se e são fagocitados por 
macrófagos, que constituem as “células da insuficiência cardíaca”. 
(17) Embolia 
( 12 ) Pode ocorrer por aumento nos fatores de coagulação, como ocorre 
em alguns processos inflamatórios, ou diminuição da atividade dos 
inibidores do processo de coagulação sanguínea, como ocorre na 
síndrome nefrótica com perda proteica. 
(18) Hemostasia 
( 10 ) Principal causa envolvida na trombose. Leva a diminuição da 
expressão endotelial de fatores anti-coagulantes e ativação de fatores 
pró-coagulantes. 
(19) Fatores de coagulação 
( 13 ) Sangue preto, que se apresenta como “borra de café” nas fezes. É 
um sinal de sangramento gastrintestinal alto. Tal sangue é parcialmente 
digerido por ácido hidroclórico do suco gástrico e transformado em um 
pigmento escuro denominado hemateína. 
(20) Hemorragia Per Rhexis 
( 26 ) Ocorre por pequenos defeitos no vaso ou coração ou quando os 
eritrócitos simplesmente passam através da parede vascular entre as 
células endoteliais. 
(21) Congestão passiva 
crônica dos pulmões 
( 1 ) Aumento do influxo de sangue para os tecidos pela dilatação das 
arteríolas, que ocorre na inflamação. 
(22) Tecidos congestos 
( 6 ) Resulta da obstrução de linfáticos e impedimento na retirada da 
linfa dos espaços intersticiais, levando a edema tipicamente localizado. 
(23) Exsudato 
( 16 ) Ocorre pelo aumento da pressão hidrostática intravascular pelo 
impedimento do retorno venoso, com é observado na insuficiência 
cardíaca de tricúspide, levando a edema subcutâneo, hidrotórax e ascite. 
(24) Aumento da 
permeabilidade vascular 
( 20 ) Ocorre por uma laceração ou corte significativo no vaso ou 
coração. A perda de sangue é siginificativa. 
(25) Hematêmese 
( 2 ) Presença de sangue na urina. Em animais ocorre principalmente em 
razão de lesões vesicais, como cistites, ou renais. 
(26) Hemorragia Por 
diapedese 
( 22 ) Contêm quantidades elevadas de sangue desoxigenado (venoso) e, 
portanto, aparecem vermelhos escuros ou azulados, úmidos e frios. 
(27) Tríade de Virchow 
( 31 ) Possuem tanto propriedades anticoagulantes como pró-coagulantes 
e, de acordo com as necessidades do organismo, podem tanto promover 
a coagulação do sangue como inibi-la. 
(28) Congestão passiva 
crônica do fígado 
( 25 ) É o vômito de sangue. Tipicamente, é um sinal de hemorragia 
esofágica e gástrica. Causas comuns são úlceras gástricas em suínos e 
em cães com uremia. 
(29) Êmbolo 
( 11 ) Leva a diminuição de albumina (hipoalbuminemia) e edema 
oncótico, podendo haver edemas cavitários e subcutâneo. 
(30) Edema oncótico 
( 15 ) É um ultrafiltrado de plasma que contém algumas poucas células 
e não contém proteínas de peso molecular alto como fibrinogênio. 
Resulta do aumento da pressão hidrostática ou da redução da pressão 
oncótica do plasma. 
(31) Endotélio 
( 5 ) Há a perda das características do fluxo laminar, levando a: contato 
de plaquetas com o endotélio; não diluição dos fatores de coagulação; 
retardo do influxo de fatores inibidores da coagulação e ativação de 
células endoteliais.

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