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PROJETO DE INTERVENÇÃO TATIANE (1)

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3
GRUPO SER EDUCACIONAL
UNINASSAU
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - PEDAGOGIA
TATIANE HAMILTON
CONTAÇÃO DE HISTÓRIA: UMA COMPREENSÃO SOBRE A EMPATIA E O RESPEITO ÀS DIFERENÇAS ATRAVÉS DA MEDIAÇÃO TECNOLÓGICA
 
MERCEDES/PARANÁ
2021
TATIANE HAMILTON
CONTAÇÃO DE HISTÓRIA: UMA COMPREENSÃO SOBRE A EMPATIA E O RESPEITO ÀS DIFERENÇAS ATRAVÉS DA MEDIAÇÃO TECNOLÓGICA
Projeto apresentado ao Curso de Graduação em Pedagogia da UNINASSAU, como requisito para aprovação na disciplina de Estágio Supervisionado I.
.
MERCEDES/PARANÁ
2021
SUMÁRIO
	1. INTRODUÇÃO
	......................................
	4
	2. OBJETIVOS
	......................................
	5
	3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	......................................
	6
	4. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 
	......................................
	8
	5. PROPOSTA DE INTERVENÇÃO
	......................................
	9
	6. CONCLUSÃO
	......................................
	11
	7. REFERENCIAS
	......................................
	12
1. INTRODUÇÃO 
Em se tratando de Educação Infantil, esta é uma etapa muito importante para a aprendizagem inicial. Verificando o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, esta destaca alguns pontos que enfatizam essa importância. 
Umas das questões seria a elaboração das propostas pedagógicas baseadas em eixos considerados essenciais a este nível de ensino como: corpo e movimento, natureza e sociedade, linguagem e números.
De acordo com as Diretrizes da Educação em Brasil (2010) referente a Educação Infantil, é destacado que esta fase abrangeria crianças de 0 a 5 anos, e o atendimento seria nas creches e pré-escolas. Quanto a concepção de criança, estas seriam sujeitos de sua própria historia e com seus direitos. E no seu cotidiano, sua vivencia social, passaria a adquirir sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, aprende, observa, experimenta, questiona, etc.
Podem-se destacar os objetivos da Proposta Pedagógica, onde se percebe a preocupação quanto ao individuo, o sujeito, ou seja, a criança, nessa primeira fase de aprendizagem.
Segundo Brasil (2010), a proposta pedagógica deve garantir o acesso da criança nos processos de apropriação, renovação e articulação dos conhecimentos e aprendizagens, bem como entre outras situações, a interação com outras crianças. Pois é nessa interação que a criança vai tendo noção do certo ou errado. 
Assim considerado, é nesta fase que se torna importante o trabalho de valorização e respeito ao outro, bem como a empatia com o próximo. Para tanto, o presente projeto buscou traçar estratégias de intervenção, no sentido de buscar um trabalho que traga essa visão de convivência, com os alunos da educação infantil.
O local escolhido, é o Centro Municipal de Educação Infantil Pequeno Mestre, que é uma instituição pública de médio porte, localizada em um bairro periférico da Região Metropolitana de uma Capital. 
1.1 Tema
Estimulando o interesse e o respeito pelas diferenças tendo como estratégia a contação de histórias, através da mediação tecnológica.
1.2 Problema
 Através da contação de histórias, quais estratégias de mediação tecnológica podem ser adotadas para que as crianças possam manifestar o interesse e o respeito pelas diferenças possíveis no contexto escolar? 
1.3 Justificativa
A relevância deste insere se na questão de que se torna importante um sistema educacional que busca diariamente, um trabalho voltado para a valorização do indivíduo. As escolas e principalmente o professor devem estar preparados para atender a todos, indiferente de cultura, religião, condição física, mental, etc.
Antes mesmo da pandemia, as mídias e as tecnologias já ganhavam espaço e estavam mais acessíveis às crianças. Através das TICS as informações voam e chegam com uma rapidez quase inexplicável. 
Porém, quando todos foram pegos de surpresa com o advento da pandemia do COVID-19, os profissionais da educação foram confrontados com o desafio de repensar suas práticas pedagógicas para assegurar a realização das atividades com mediação de tecnologias não presenciais, foi necessário utilizar a tecnologia como meio de aproximar a escola das crianças isoladas em casa, justificando o presente projeto de intervenção. 
2. OBJETIVOS 
2.1 OBJETIVO GERAL: 
· Estimular interesse e o respeito pelas diferenças, tendo como aliado, a contação de histórias e a mediação tecnológica.
2.2 OBJETIVO ESPECÍFICOS: 
· Compreender o conceito de empatia;
· Utilizar a contação de historias para estimular o respeito às diferenças;
· Proporcionar a interação entre professor/aluno, através da tele aula; 
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
Diante da rapidez que a tecnologia se torna comum no meio familiar, tão logo, na infância das crianças, a contação de histórias se faz cada vez mais necessária para resgatar o imaginário das crianças a partir da literatura infantil, haja vista que muitas vezes, a criança só terá contato com livros e histórias infantis, na escola. 
Mas o que vem a ser a contação de história? Tomando por base as leituras de Mateus (2013):
 A contação de histórias é uma atividade fundamental que transmite conhecimentos e valores, sua atuação é decisiva na formação e no desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem. As histórias são uma maneira mais significativa que a humanidade encontrou para expressar experiências que, nas narrativas realistas, não acontecem. A contação de histórias, além de pertencer ao campo da educação e à área das ciências humanas, é uma atividade comunicativa. Por meio dela, os homens repassam costumes, tradições e valores capazes de estimular a formação do cidadão (MATEUS, 2013, p. 55).
Mas não é apenas pegar um livro de literatura infantil e ler. É preciso criar um momento, ter um espaço, saber interpretar a leitura a linguagem, os sons, é preciso dar vida a história que está sendo contada e fazer com que a criança passe a imaginar e encantar pelo que está vivendo através da história, ou seja, 
A contação de histórias está ligada diretamente ao imaginário infantil. O uso dessa ferramenta incentiva não somente a imaginação, mas também o gosto e o hábito da leitura; a ampliação do vocabulário, da narrativa e de sua cultura; o conjunto de elementos referenciais que proporcionarão o desenvolvimento do consciente e subconsciente infantil, a relação entre o espaço íntimo do indivíduo (mundo interno) com o mundo social (mundo externo), resultando na formação de sua personalidade, seus valores e suas crenças. A capacidade de imaginar permite que o ser humano crie uma habilidade de entendimento e compreensão de histórias ficcionais, pois nossa vida apenas é entendida dentro de narrativas (MATEUS, 2013, p 56).
O RCNEI também destaca a questão da importância da leitura, assim como se verifica abaixo:
A leitura de histórias é um momento em que a criança pode conhecer a forma de viver, pensar, agir e o universo de valores, costumes e comportamentos de outras culturas situadas em outros tempos e lugares que não o seu. (...) A intenção de fazer com que as crianças, desde cedo, apreciem o momento de sentar para ouvir histórias exige que o professor, como leitor, preocupe-se em lê-la com interesse, criando um ambiente agradável e convidativo à escuta atenta, mobilizando a expectativa das crianças, permitindo que elas olhem o texto e as ilustrações enquanto a história é lida (BRASIL, 1998, p. 143).
Pode se afirmar que quanto mais estimular a criança a imaginar, criar, observar, se concentrar naquilo que está ouvindo, maior a possibilidade da mesma se desenvolver, tanto psicologicamente, socialmente e na aprendizagem escolar, possibilitando uma alfabetização mais tranquila e a contação de histórias pode ser um caminho para esse objetivo
Assim, como foi dito anteriormente, um dos caminhos é a contação de histórias e o professor exerce papel fundamental nessa mediação literatura e contação de histórias e alunos, isso por que:
O professor de educação infantil tem umpapel importantíssimo nessa fase da vida da criança, em relação aos seus primeiros contatos com a leitura e formação de hábitos leitores. Ele tem uma grande responsabilidade e precisa se preparar com compromisso e profissionalismo (FONSECA, 2012, p 36).
Cabe ao professor escolher um bom livro infantil e conta cada dia um trecho para os alunos. Ou então quando o livro for menor, conta todo de uma vez, com fantoches, em forma de teatro, ou até mesmo com objetos que caracterizem a história. Isso vai despertar a curiosidade e a imaginação das crianças.
Nesse sentido, a contação de história pode ser uma importante aliada, na discussão sobre empatia e respeito pelas diferenças. Porem, tanto no âmbito escolar, profissional, familiar como em outros setores, as principais resistências têm como origem o preconceito, a falta de informação e intolerância ao “diferente”.
Diante de uma sociedade a cada dia preocupada mais com a perfeição, a busca por certos padrões ditos por modismos ou tendências, acaba refletindo no comportamento humano. Para dias (2013, p 21), 
Aqueles que não estão dentro dos padrões considerados normais pela sociedade, que não são atraentes aos olhos dos outros, são pré-julgados como incompetentes, incapazes, inclusive intelectualmente, sendo excluídos dos grupos de relações sociais.
Empatia e respeito ao próximo tem sido uma luta cada dia mais constante na sociedade. A conscientização seria a melhor maneira de prevenir ações agressivas, desrespeitosas contra o próximo, por qualquer razão que seja, o respeito ao próximo, independente de cultura, identidade, condição social, se deve respeitar o individuo, e a escola pode ser o caminho para mudar esse comportamento humano sobre o outro.
 O grande ganho, para todos, é viver a experiência da diferença. Se os estudantes não passam por isso na infância, mais tarde terão muita dificuldade de vencer os preconceitos quando adultos. “Deve ser sinalizado aos pais que alguns comentários simples, que julgam inofensivos e divertidos, são carregados de ideias preconceituosas”. (CARSOZO, 2013, p1)
4. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 
Diante da problemática levantada neste projeto, se tem um pergunta chave para formulação dos procedimentos metodológicos: COMO INTERVIR?
Existem algumas dicas importantes para serem observadas pelo contador de histórias que enriquecerão esta prática e que agradarão ao público alvo, como por exemplo:
1) Prender a atenção das crianças: A melhor forma para que isso aconteça é a interação. Esta interação pode ocorrer a partir de algo para chamar a atenção, um questionamento ou algumas pistas da história a ser contada, instigando a curiosidade e fazendo com que o público deseje ouvir mais e mais.
2) Construir a cena: o narrador deve contar a história imergindo o seu ouvinte no mundo imaginário, levando o público a sentir-se parte viva da narrativa, como se estivesse em cena. Para isso, o contador de histórias deve abusar dos detalhes, pois isso auxiliará o ouvinte a imaginar, sentir e vivenciar o contexto literário. O vocabulário e a entonação exercem grande influência neste aspecto, pois a partir dele é possível criar emoções fortes e específicas.
3) Manter foco no enredo, bem como conclua a história com clareza: nada mais estranho do que vivenciar a situação de incerteza, não conseguindo perceber se a história terminou ou não.
4) Invistir no personagem: crie e recrie os personagens, interpretando os mesmos de forma intensa, abusando de caracterizações específicas, sotaques e entonação de voz, bem como postura corporal. Dar vida aos personagens mantém a atenção e auxilia na imersão do público na história.
5) Controlar das expressões faciais: as expressões faciais devem condizer com as falas que estão sendo produzidas. As expressões devem ser mantidas ao longo da contação de histórias. Treine expressões faciais.
6) Usar o recurso das mãos: o movimento feito pelas mãos mantém o público focado e criam sensações de ação.
7) Interpretação: viva a história, mexa o corpo, crie movimentos, gestos que direcionem a atenção dos ouvintes e contribua para o entendimento da história. 
8) Treinar, praticar e conhecer a história, bem como ter um ambiente agradável, arejado e livre de distrações. Para isso, o menos é mais. Quanto mais limpo, neutro e livre de possíveis interferências externas como, por exemplo, sons, tanto melhor será o resultado apresentado pelo contador de história.
9) Promover a interação, facilitando esta ação: envolva seu público alvo, faça com que eles se sintam envolvidos na história, intensificado a narrativa através de questionamentos, perguntas, indagações aos ouvintes. Além disso, reaja conforme o seu público: atender as expectativas do público é uma habilidade muito importante e deve ser desenvolvida pelo contador de histórias. 
4.1 RECURSOS 
Para que os objetivos possam ser alcançados, as ferramentas e plataformas para isso são abundantes. Mas para o projeto em questão, será utilizado:
· WhatsApp: Utilização para conversas individuais, em grupos ou através de listas de transmissão;
· Google Hangout Meets: Plataforma de webconferência para até 100 pessoas ao mesmo tempo;
.
4.2 AVALIAÇÃO 
Os alunos serão observados durante a contaçao de história, a interação, a vivência da historia, para assim, observar se estão assimilando o tema abordado. 
5. PROPOSTA DE INTERVENÇÃO
 
 Para que se possa elaborar uma proposta de intervenção escolar, é preciso conhecer a realidade local. Dessa forma, o Centro Municipal de Educação Infantil Pequeno Mestre é uma instituição pública de médio porte, localizada em um bairro periférico da Região Metropolitana de uma Capital. 
Sua fundação esteve relacionada às inúmeras reivindicações das famílias da comunidade ao poder público, movidas pelo desejo de um local seguro para o cuidado e educação das crianças pequenas. Este histórico de fundação motivou um sentimento de conquista e participação das famílias no cotidiano da instituição escolar. 
O Centro Municipal de Educação Infantil dispõe de instalações amplas e confortáveis, atendendo às necessidades das crianças para a realização das atividades pedagógicas, para as quais toda equipe docente e de apoio já estava plenamente adaptada, quando todos foram pegos de surpresa com o advento da pandemia do COVID-19, e foram confrontados com o desafio de repensar suas práticas pedagógicas para assegurar a realização das atividades com mediação de tecnologias não presenciais.
Na pré-escola da instituição (Crianças pequenas 4 anos a 5 anos e 11 meses), conta com uma equipe composta por uma professora regente e duas auxiliares de sala que cumprem jornada integral e se encarregam da rotina de educação e cuidados da turma que é formada por 15 crianças, sendo 09 meninas e 06 meninos.
Na última reunião de planejamento pedagógico da instituição, a coordenadora pedagógica evidenciou a importância da adesão ao ensino remoto emergencial (ERE), a partir das competências gerais da educação básica que contemplam as habilidades tecnológicas, dentre as quais, utilizar diferentes linguagens, bem como conhecimentos das linguagens; artística, matemática e científica para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo. 
Além disso, enfatizou-se a importância de compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
5.1. Proposta de Intervenção 
Tendo por objetivo uma intervenção que estimule o interesse e o respeito pelas diferenças, tendo como aliado, a contação de histórias e a mediação tecnológica, inicialmente, serão selecionadas o material, no caso, uma historia que aborde a temática em questão. 
Em seguida, será organizado o ambiente, de forma que prenda a atenção dascrianças, ou seja, os recursos que a historia oferecer para agregar no momento da contação por parte do narrador.
Em se tratando de um assunto cauteloso, o tempo estimado abrangerá três aulas de 50min cada, ou mais, se assim necessário, dependerá da dinâmica da turma em querer buscar conhecer mais sobre o assunto em questão. 
6. CONCLUSÃO 
 
Diante da elaboração do projeto de intervenção, pode-se considerar que o mesmo contribuiu de forma significativa, haja vista que, para que se possa chegar nas crianças, é preciso um trabalho, uma organização, de acordo com o assunto a ser trabalhado. Cada detalhe deve ser pensado. 
Se reinventar. Esse é o ponto chave. Nunca foi tão forte essa expressão, como agora, diante dos acontecimentos causados pela pandemia. A educação já vinha a muito tempo buscando novas estratégias de aprendizagens e, diante desse fator, tiveram que unir o conhecimento com a tecnologia, para que a escola fosse até os alunos, em seu ambiente familiar.
Como o esperado, os professores se superaram. Este projeto trouxe a certeza de que é possível sim, sempre buscar novos caminhos para que se possa proporcionar uma educação de qualidade aos alunos. 
Por final, compreender o estágio como uma atividade de investigação, compreensão, reflexão, análise, interpretação e intervenção na realidade, que enriquece e consolida a formação profissional dos alunos, é fundamental para o entendimento do futuro como docente, justificando a realização do estagio para a formação profissional do acadêmico em Pedagogia.
Sendo assim, o estágio pode contribuir para nossa formação, independente da experiência em sala ou não, mesmo porque, ser professor é pensar e repensar sua prática constantemente. Desse modo, estagiar no permite o aprimoramento do olhar, o desejo de fazer algo novo, de ampliar nossos fazeres, partindo dos novos saberes, e o se reinventar nunca foi tão necessário como neste momento.
7. REFERÊNCIAS 
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998. 3 volume. Disponível em< http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf>. Acesso em abril de 2021.
_______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares nacionais para a educação infantil / Secretaria de Educação Básica. – Brasília: MEC, SEB, 2010.
DIAS, Fabiana Bruna Gozer. Bullying Na Educação Especial. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Estadual de Maringá (UEM), 2013. Disponível em< http://www.dfe.uem.br/TCC-2013/Trabalhos2013/FABIANA_BRUNA_GOZER_DIAS.pdf.> Acesso em abril de 2021.
FONSECA, Edi. Interações: com olhos de ler. Coleção Interações. São Paulo: Blucher, 2012.
MATEUS, Ana do Nascimento Biluca; et al. A importância da contação de história como prática educativa na educação infantil. Pedagogia em Ação, v. 5, n. 1, p. 54-69, 2013. Disponível em < http://docplayer.com.br/7424082-A-importancia-da-contacao-de-historia-como-pratica-educativa-na-educacao-infantil.html>. Acesso em abril de 2021.

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