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Direitos reais Direito das coisas é um ramo do direito privado que trata dos direitos de posse e propriedade dos bens móveis e imóveis, bem como das formas pelas quais esses direitos podem ser transmitidos. Direito reais Ele consiste em um poder jurídico que uma pessoa, titular do bem, exerce sobre ele. Assim, existe um sujeito ativo, que é o titular do direito; uma coisa, que é o objeto do direito; e o poder jurídico que esse sujeito exerce sobre o bem que possuí. Constata-se, pois, que embora não exista nenhum sujeito passivo determinado, esse direito será oponível erga omines, fazendo, desta forma, com que toda sociedade figure como sujeito passivo, posto que todos devem respeitar a propriedade alheia. Distinção entre direito real e pessoal 1 – Quanto aos sujeitos Direito pessoal: sujeito ativo e passivo, em regra definidos. Direito real: sujeito ativo definido e sujeito passivo representado pela coletividade, ex. Ligia comprou um livro da Saraiva, depois da compra quem é o titular do livro é a Ligia e quem tem que respeitar o titular do livro são todos. 2- Quanto aos objetos Direito pessoal: prestação que pode ser positiva (obrigações de dar ou fazer) ou negativa (obrigação de não fazer). Direito real: um ou mais bens materiais, determinados, móveis ou imóveis. 3- Quanto à intermediação do sujeito Direito pessoal: necessária intermediação de um sujeito. Direito real: desnecessária a intermediação. 4- Quanto à tipicidade Direito pessoal: admite atipicidade. Direito real: típico e taxativos. Quanto à natureza da norma jurídica Direito pessoal: em regra normas dispositivas (admite escolha/ autonomia da vontade). Direito real: predominam normas cogentes ou obrigatórias. Quanto à posse Direito pessoal: não admite posse. Direito real: admite posse Quanto à publicidade: Direito pessoal: realizam-se por meio da prestação e independem de publicidade. Direito real: a publicidade, retratada na exteriorização da situação jurídica para efeito de conhecimento e oponibilidade em face de terceiros, é alcançada pelo registro do título no Registro de imóveis, ou seja, publicidade obrigatória Quanto à duração Direito pessoal: eminentemente temporário. Direito real: perdura no tempo como a propriedade, mas pode ter duração limitada. Quanto à eficácia Direito pessoal: eficácia relativa. Direito real: eficácia contra todos. A diferença entre moral e direito a moral em razão do fim que a destino só permite Samsung foro íntimo remorso arrependimento desgosto íntimo sentimento de reprovação geral. O direito tem na sanção mecanismo eficaz para coagir os indivíduos ou seja o direito tem Sanção e coerção. Função social do direito Função preventiva Função de controle social essa quando necessário quando a conduta humana se apartou da tradição cultural apreendida pela educação pela moral e religião e alcançou o nível do ilícito ou do crime Função com positiva o conflito por vezes em evitável e e necessário que se faz solucionado está outra função social do direitoCompor conflitos lei racionalo a corrente de pensamento que reúne todas as ideias que surgiram no ocorrer da história, direito natural Três concepções básicas Lei estabelecida concepção teológica do direito natural orientado por uma cultura mítica lei natural aplicável universalmente em todas as épocas e locais Concepção cosmológica lei racional o individualista concepção racionalista do direito natural parte da existência de uma lei natural associada a própria existência humana o homem lança mão do Silvio Elektro e da experiência na organização da sociedade política e na produção do direito positivo o jurídico é a de um ceticismo absoluto é uma corrente de pensamento jurídico mas também uma tendência formalista no campo das ideias jurídicas que tem como base a ciência Exegese caráter formalista legalista codicista e livre de qualquer aspecto moral ou fático. Pandecitismo escola representativa do positivismo jurídico na Alemanha do século 19 Escola histórica do direito adotou uma metodologia Histórica de pesquisa jurídica Hans Kelsen teoria pura do direito a ciência pura e análise do direito leva em consideração apenas os seus aspectos normativos.Teve uma ideia distorcida principalmente o países nazistas Pós-positivismo é a crítica A Teoria pura do direito de Kelsen é aquela que novamente traz aspectos Morais a construção de uma metodologia do direito que leva em conta a contribuição da prática do direito e da experiência social na Construção do Saber jurídico Miguel Reale realeteoria tridimensional do direito sistematização da visão culturalista sobre o direito toda a experiência jurídica pressupõe correlação entre três elementos, Fato, valor e Norma oassim denominado Por que provém literalmente do Estado Direito natural não escrito persegue a justiça espelho direito positivo escrito quem está ligado a um lugar é um tempo Direito positivotemporal existe em determinada época Vigência observância pela sociedade e aplicação pelo Estado Formal Depende de formalidade para sua existência Dimensão espacial vigência e local definido criado pelo homem Escrito códigos leis jurisprudência Mutável mediante a vontade humana Direito natural Atemporal Independente de vigência Informal Não hierarquio Independente de local emerge espontaneamente da sociedade Não escrito Imutável Direito público é regido pelos princípios da supremacia do interesse público e da estrita legalidade o agente público só pode a gente se, quando e como a lei prescreve Direito privado sendo normas individuais, Pois não derivam diretamente do Estado mas sim da vontade dos particulares Teoria do interessea em jogo teoria clássica ou teoria Romana – o direito será publicado privado de acordo com a predominância dos interesses Teoria do titular da ação quando iniciativa da ação fora do Estado, teremos o direito público quando for do particular temos o direito privado Norma imperativa ou com gente perceptiva Norma proibitiva Norma supletiva permissiva
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