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Segundo a Fís ica Quântica, a matéria é interpretada como 
sendo consti tuída por ÁTOMOS que, agrupados, formam 
to das as co i sas que co nhecemo s . Os áto mos são formado 
s po r duas regiõ es: um NÚCLEO o nde estão co nf inado s 
os prótons, nêutro ns e o utras part ícu las menores por meio 
de forças nucleares e a ELETROSFERA o nde movimentam- 
se o s elétro ns: 
 
 
Para termo s uma idéia das dimensõ es relat ivas dessas 
duas regiõ es, se pudéssemos aumentar o átomo de 
hidrogênio – o menor de todos, com apenas 1 próto n e 
1 elétron – de ta l forma que seu núcleo a l cançasse o 
tamanho de uma azeito na, o raio da eletrosfera seria do 
tamanho de um estádio de futebol. 
Convencio nou- se chamar a carga e létr ica dos 
PRÓTONS de POSITIVA e a do s ELÉTRONS de 
NEGATIVA . O s nêutro ns não po ssuem carga l íquida. 
Normalmente cada áto mo é e l etr i camente neutro, ou 
seja, tem quantidades i guais de carga negativa e posi t iva. 
 
 
 
Os próto ns do núcleo e os elétrons das órbitas se atraem 
entre s i . A esta força de atração recíproca chamamos de 
FORÇA ELÉTRICA . O s e létrons, entretanto, repelem 
outros elétrons e os prótons repelem o utros próto ns. Diz 
emo s , por i sto, que as part ículas com carga de mesmo s 
inal se repelem: 
 
 
 
 
 
 
 
A massa do pró ton ( o u do nêutro n) é também muito 
diferente da massa do elétron. Se fosse poss ível compará- 
los numa balança obteríamo s a seguinte relação : 
 
 
 
CARGA ELÉTRICA 
E létro ns e próto ns não se 
parecem com bo l inhas. Nós 
o s representamo s assim 
apenas po r ser mais s 
imples. O s e l étro ns, po r 
exemplo, se parecem mais 
com nuvens, estão 
espa lhados em regiões 
chamadas ORBITAIS . 
 
 
 
 
 
 
 
 
E part ículas com carga de s inais opo sto s se atraem: 
 
 
COLÉGIO ESTADUAL VICENTE RIJO - FÍSICA – 3ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO - PROF. PAULO ANGÉLICO - 2 - 
 
 
Próto ns e nêutro ns estão fortemente l igado s ao núcleo 
do s átomo s . Já os elétrons po dem ser fac i lmente 
transferido s de um co rpo para outro por um processo 
chamado ELETRIZAÇÃO . Para i sso, é necessário faz er 
com que o número de elétrons se torne diferente do 
número de próto ns. 
 
 
Em um s i s tema i so lado a quantidade de carga elétr ica 
permanece constante. Mesmo ocorrendo um fenômeno 
qualquer, po r exemplo uma reação química ou nuclear, a 
quantidade de carga e létr ica é a mesma antes e apó s o 
fenômeno: 
 
 
O s ímbo lo  ( S igma) é o S grego e s i gnif ica SO MA. 
 
Se o número de elétro ns for maio r que o número de pró 
tons, o co rpo estará e letr izado negat ivamente; se o 
número de e l étrons fo r menor que o de próto ns, ele estará 
eletr iz ado po s i t i vamente. 
 
 
A menor carga enco ntrada l ivre na Natureza é chamada 
de CARGA ELEMENTAR . No S i stema Internacio nal de 
Unidades ( SI) seu valo r é dado po r : 
 
 
Note como a carga elementar é pequena: 
 
 
Em função da carga e lementar, as cargas de e létro ns e pró 
tons são expressa po r : 
 
 
 
 
A carga e létr ica total de um corpo é sempre um número 
inteiro de vez es o valo r da carga elementar: 
 
 
CONSERVAÇÃO DA CARGA ELÉTRICA 
QUANTIZAÇÃO DA CARGA ELÉTRICA 
QUANTIDADE DE CARGA ELÉTRICA 
COLÉGIO ESTADUAL VICENTE RIJO - FÍSICA – 3ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO - PROF. PAULO ANGÉLICO - 3 - 
 
 
Como a unidade COULOMB revelou- se muito 
grande, é comum a util i zação de seus submúlt iplo s : 
 
 
 
A T eoria Relat iv íst ica do E létro n, propo sta por Paul 
Dirac previu ( e fo i comprovado em 1932 ) que toda 
part ícula tem sua ant ipart ícu la, de mesma massa , mas 
com carga e létr ica e outras propir iedades opostas . 
 
Partícula Antipart ícula 
elétron ( - ) pósitron ( +) 
pró ton ( +) antipró ton ( - ) 
nêutro n ( neutro) antineutro n ( neutro) 
Matéria e Antimatéria se aniqui lam pro duzindo luz. 
 
 
01) ) Sobre os núcleo s atômicos e seus co nst itu intes, 
são feitas quatro af irmativas. 
I. . Os núcleo s atômico s são constituídos por 
pró tons, nêutro ns e e l étro ns. 
II. . O pró ton é uma part ícu la idêntica ao e létro 
n, porém de carga posit iva. 
III. I . Nos núcleo s atômico s está co ncentrada 
a quase total idade da massa do átomo. 
IV. As forças nucleares são as respo nsáveis por 
manter unidas as part ículas que compõ em o s 
núcleos atômico s . 
Quais af irmat ivas estão co rretas? 
O número inteiro n correspo nde à diferença entre o 
número de próto ns e e l étrons do corpo co nsiderado: 
 
 
(A) ) apenas I I 
(B) ) apenas I e I I I 
( C) apenas I I I e IV 
( D) apenas I , I I e IV 
( E) I , I I , I I I e IV 
TESTES 
SUBMÚLTIPLOS DA UNIDADE DE CARGA 
MATÉRIA E ANTIMATÉRIA 
COLÉGIO ESTADUAL VICENTE RIJO - FÍSICA – 3ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO - PROF. PAULO ANGÉLICO - 4 - 
 
 
02) ) Campos eletr izados oco rrem natura lmente 
no nosso cotid iano. Um exemplo disso é o fato de 
algumas vez es l evarmos pequenos cho ques 
elétr ico s ao enco starmo s em automóveis. T ais 
choques são devido s ao fato de estarem os 
auto móveis e letr icamente carregados. So bre a 
naturez a do s corpos ( eletr izado s ou neutro s) , 
considere as af i rmat ivas a seguir: 
I. . Se um co rpo está e letr izado, então o número de 
cargas e létr icas negativas e po s i t i vas não é o 
mesmo. 
II. . Se um corpo tem cargas elétr icas, então está 
eletr iz ado. 
III. I . Um corpo neutro é aquele que não tem cargas 
elétr icas. 
Sobre as af irmativas acima, assinale a a l ternat iva 
correta. 
( A) Apenas a af i rmativa I é verdadeira. 
( B) Apenas a af irmativa I I é verdadeira. 
( C) Apenas a af irmativa I I I é verdadeira. 
( D) Apenas as af irmativas I e I I são verdadeiras. 
( E) Apenas as af i rmativas I e I I I são verdadeiras. 
 
03) ) A matéria, em seu estado normal, não manifesta 
pro priedades elétr icas. No atual estágio de 
conhecimentos da estrutura atômica, i sso no s 
permite co ncluir que a matéria: 
(A) ) é co nst itu ída somente de nêutro ns. 
(B) ) possui maior número de nêutro ns que de pró 
tons. ( C) possui quantidades i guais de próto ns e e l 
étrons. ( D) é co nst ituída somente de pró tons. 
( E) é co nst ituída somente de elétrons. 
 
04) ) Uma caixa de paredes f inas no vácuo, expo sta 
a raio s gama po de to rnar- se o palco de uma 
“ cr iação de par”, evento no qual um fóto n de alta 
energia termina sua ex istência com a c r iação de 
um e l étro n negativo e um e létro n po s i t i vo ( 
pósitron) com cargas iguais em mó dulo. 
 
 
Anal isando o fenô meno descrito, po de- se co ncluir 
que: 
( A) o fóton po ssui carga elétr ica po s i t i va. ( B) 
o fóton po ssui carga elétr ica negativa. ( C) o 
fóton é uma part ícula neutra. 
(D) ) o princípio da co nservação da carga e létr ica não é 
satisfeito . 
(E) ) o fenômeno não po de ocorrer pois não ex istem 
elétrons po s i t ivo s . 
COLÉGIO ESTADUAL VICENTE RIJO - FÍSICA – 3ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO - PROF. PAULO ANGÉLICO - 5 - 
 
05) ) Considere as af irmaçõ es abaixo relacio nadas 
aos conceito s da e letro stát ica: 
I. . Cargas de mesmo s inal se repelem; 
cargas de s inais opo sto s se atraem. 
II. . A carga de um e létro n tem o mesmo 
mó dulo, mas s inal opo sto ao de um próton. 
III. I . A 
unidade de carga e létr ica, no
 Sistema Internacio nal de Unidades, é o 
Coulomb. 
IV. Próto ns e e létro ns po ssuem a mesma massa 
de repo uso. 
V. Um corpo carregadoposit ivamente
 tem excesso de e létro ns. 
Estão corretas apenas as a l 
ternativas: ( A) I , I I e I I I 
(B) ) I , I I I e IV 
(C) ) I , IV e V 
(D) ) I e I I 
(E) ) I I , I I I e V 
 
06) ) Retiram- se 2 . 10
2 0 
elétro ns de um corpo in 
i c ia l - mente neutro. Qual a carga adquir ida pelo 
corpo? 
( A) + 0 , 32 C 
( B) + 3 , 
2 C ( C) 
+ 32 C ( 
D) + 320 
C ( E) – 
320 C 
 
 
 
 
07) ) Adic ionam- se 4 . 10
2 1 
e l étrons a um corpo in i c 
i al- mente neutro . A carga to tal no corpo passa 
a ser igual a : 
( A) + 
64 C ( B) 
− 64 C ( 
C) + 640 
C ( D) − 
640 C ( E) 
+ 6 , 4 C 
 
 
 
 
08) ) Na e letro sfera de um átomo de magnésio temo 
s 12 e létro ns. Qual a carga e létr ica de sua 
eletrosfera? 
(A) ) - 12 C 
( B) - 1 , 6 . 10 
- 1 9 
C 
( C) - 19 , 2 C 
( D) - 1 , 92 . 10 
- 1 8 
C 
( E) - 1 , 92 . 10
2 0 
C 
COLÉGIO ESTADUAL VICENTE RIJO - FÍSICA – 3ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO - PROF. PAULO ANGÉLICO - 6 - 
 
 
 
Em alguns t ipos de 
átomos, especia lmente 
os que compõ em o s metais 
ta i s como ferro, ouro, co 
bre e prata, a últ ima órbita 
e letrô nica perde um e l 
étron com grande 
faci l idade. 
Estes e l étro ns l iv res se desgarram das últ imas órbitas 
eletrônicas e f i cam vagando de átomo para áto mo, sem 
direção def inida. O s átomos que perdem e létrons também 
os readquirem com fac i l idade dos áto mos v i z inhos, 
para vol- 
tar a perdê- lo s 
momento s depo i s . 
No inter ior do s 
metais os e létro ns 
l iv res vagueiam por 
entre a rede de 
átomo s , em todo s 
sentidos. 
Devido à fac i l idade de fornecer e létro ns l iv res, os 
METAIS são usados para fabricar o s f io s de aparelhos 
elétr ico s : eles são BONS CONDUTORES do f luxo de 
elétrons l i vres. 
 
 
A água pura ( H 2 O) e o sal de 
cozinha ( Na C l ) não são con- 
dutores quando separado s , mas 
quando misturado s ocorre a 
dissociação das mo léculas de 
água e sal, pro duzindo os íons 
Na+ , Cl - , H+ e OH - 
Os ío ns posit ivos são atraído s em direção ao eletro do 
negativo, enquanto que os íons negat ivos, para o eletrodo 
po s i t i vo. E ste mo v imento de ío ns l iv res torna a so lução 
co ndutora de eletr ic idade. 
EXPERIMENTO : Faça a montagem da f i gura e acrescente 
vagarosamente um pouco de sal no recipiente com água, 
misturando bem. O bserve o que acontece com o brilho da 
l âmpada. Se util iz ar uma lâmpada de 110 Volts ret ire a pi 
lha e l i gue o s f ios diretamente na tomada ( CUIDADO ! ! ) . 
Tro que o sal por açúcar e descreva suas observaçõ es. 
Ao estabelecermos um caminho de co nduto res entre um 
o bjeto carregado e a 
superf íc ie da T erra, estamos 
fazendo a sua l igação à terra Esta 
l i gação causa a neutra- l i zação 
do objeto. O f io verde de um 
chuveiro e o terceiro pino da 
tomada de um computador são 
exemplos de l i gação à terra. Um 
fato importante a ser l embrado é 
que a pele humana também é 
condutora de e l etr ic idade. 
Quanto mais úmida a pele, mais 
condutora e la é. É muito perigo so mudar a chave de um 
chuveiro l i gado. 
 
 
Os materiais que possuem pequena quant idade de 
portadores de carga elétr ica l iv res são maus condutores 
de eletr ic idade. São exemplos de maus condutores a 
borracha, água pura, madeira seca, plást ico entre o 
utros. E les não permitem a passag em do f luxo de e létrons 
ou deixam passar apenas um pequeno número deles. 
Seus áto mos têm grande dif i culdade em ceder ou receber 
os elétrons l i vres das últ imas camadas eletrônicas. São 
os chamado s materiais I SOLANTE S . O v idro é um mater ial 
i so l ante, mas gera lmente uma camada de vapor d’ água se 
forma na sua superf íc ie tornando - o conduto r . 
 
Materia is que podem se comportar a lg umas vezes como 
i solantes e a lgumas vezes como condutores são chamado 
s de SEMICONDUTORES. 
O germânio e o s i l í c io, quando puros, não são bo ns 
condutores nem bo ns i so lantes, mas tornam- se excelentes 
co ndutores quando apenas um átomo em 10 milhões 
é subst itu ído por uma impureza que adicio na o u ret ira 
e létro ns da rede. 
 
 
Os materia is comuns, mesmo os co ndutores, resistem ao 
f luxo de co rrente através deles. Entretanto, num 
SUPERCONDUTOR a resistência é nula . Estabelecendo - se 
uma co rrente em um anel superco ndutor, e la se manterá 
MATERIAIS CONDUTORES LIGAÇÃO À TERRA 
CONDUÇÃO EM SOLUÇÃO ELETROLÍTICA 
MATERIAIS ISOLANTES 
MATERIAIS SUPERCONDUTORES 
MATERIAIS SEMICONDUTORES 
COLÉGIO ESTADUAL VICENTE RIJO - FÍSICA – 3ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO - PROF. PAULO ANGÉLICO - 7 - 
 
inalterada por um longo tempo, sem necessidade de 
bateria o u de qualquer o utra fonte de energia. O 
mercúrio só l ido perde completamente sua resistênc ia 
elétr ica em temperaturas inferiores a 4 , 2 Kelvin ( - 268 
, 8 °C). 
COLÉGIO ESTADUAL VICENTE RIJO - FÍSICA – 3ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO - PROF. PAULO ANGÉLICO - 8 - 
 
 
 
 
09) ) Duas chapas metál icas, com 
cargas elétr icas de s inais 
contrários, são inter l igadas 
por um f io metál ico con- 
dutor, conforme a f i gura. 
Através do f io deslocam- se: 
( A) elétrons de B para A 
(B) ) pró tons de A para B 
(C) ) pró tons de A para B e elétrons de B para 
A ( D) pró tons de B para A e elétrons de A para B ( 
E) elétrons de A para B 
 
 
 
 
 
 
 
1. .
 Propriedade 
condutores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
que é 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
nula 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
nos materiais super- 
 
 
10) ) Os corpo s que acumulam eletr ic idade são: 
( A) bons co ndutores. 
( B) maus co ndutores. 
( C) superco ndutores. ( 
D) neutro s . 
( E) orgânicos. 
 
11) ) Maria estava aprendendo na escola as 
pro priedades de condução de e letr ic idade do s 
materiais. Seu professo r de F ís ica disse que 
materiais usado s em nosso cotid iano, como 
madeira, borracha e plást ico são, normalmente, i so 
lantes elétr icos, e outro s , como papel a lumínio, 
pregos e metais em geral , são condutores e l 
étr ico s . O professor so l i c i to u a Maria que 
montasse um instrumento para verif icar 
experimen- ta lmente se um material é condutor 
o u i solante elétr ico. Para montar ta l 
instrumento, além do s f io s e l étrico s , os 
compo nentes que Maria deve util i zar são: 
(A) ) água e sal. 
(B) ) pi lha e lâmpada. 
(C) ) capacito r e 
resisto r . ( D) volt ímetro 
e dio do. 
( E) bobina e amperímetro. 
 
12) ) Analise as af i rmações abaixo: 
I. . Ao se l i gar um co ndutor eletr iz ado à Terra, ele 
perde sua e letr ização . 
II. . A pele seca é mais condutora de e 
letr ic idade do que a pele úmida. 
III. I . Os elétrons l i vres são os respo nsáveis pela 
condução e l étrica em to do e qualquer co rpo . 
Está( ão) correta( s) : ( A) 
Apenas I 
(B) ) Apenas I I . 
(C) ) Apenas I I I . ( D) 
Apenas I e I I . 
( E) Apenas I e I I I . 
TESTES PALAVRAS CRUZADAS 
1 E 
 2 L 
 3 E 
4 T 
 5 R 
6 I 
7 C 
 8 O 
 
COLÉGIO ESTADUAL VICENTE RIJO - FÍSICA – 3ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO - PROF. PAULO ANGÉLICO - 9 - 
 
2. . Materia l que não permite a passagem do f luxo 
de 
elétrons ou deixa passar apenas um pequeno 
número deles. 
3. . São bo ns conduto res de eletr ic idade. 
4. . Part ícula respo nsável pela condução elétr ica 
nos metais. 
5. . L igação que causa a neutral iz ação de um corpo 
eletr iz ado. 
6. . Exemplo de materia l semiconduto rmuito 
usado em c i rcuito s eletrônico s . 
7. . Materia l que se comporta como superco ndutor 
a baixas temperaturas. 
8. . Materia is que po dem se comportar a lgumas 
vez es como i so lantes e a lgumas vezes co mo 
conduto res. 
 
1) ) Sobre o experimento da condução em so 
lução eletrol ít ica real izado em sala, expl ique po r 
que a lâmpada não acende quando se troca 
sal de cozinha po r açucar. 
 
 
 
 
 
 
2) ) Em c l imas seco s as pesso as estão mais 
suje itas a levar choques quando tocam objeto s 
metál ico s . Expl ique por que i s to ocorre. 
 
 
 
 
 
 
 
3) ) Materiais i so lantes po dem ser eletr izados? 
Expl ique e dê um exemplo . 
QUESTÕES 
COLÉGIO ESTADUAL VICENTE RIJO - FÍSICA – 3ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO - PROF. PAULO ANGÉLICO - 10 
- 
 
 
 
Ao atr itar- se dois co rpos i so lantes in i c ia lmente neutro 
s , provoca- se um contato intenso entre partes dos co rpos. 
Tal co ntato permite a troca de elétrons, eletr iz ando- se 
pos it ivamente o corpo que cede e létrons e 
negativamente o que recebe elétro ns. 
 
 
 
Cederá elétro ns o átomo cujo s e l étrons da últ ima camada 
estão meno s fortemente l i gado s ao seu núcleo em relação 
aos áto mos que compõe o o utro materia l . 
A e letr ização po r atr ito ocorre, por exemplo, quando 
esfregamos uma fo lha de papel em uma régua de plást ico 
: 
 
 
No processo de INDUÇÃO , a eletr ização de um co n- dutor 
neutro ocorre por s imples apro x imação de um corpo 
eletr izado, SE M QUE HAJA CONT ATO E NTRE ELES. As 
cargas do objeto neutro ( induz ido) são separadas ( po 
lar i zadas) pela apro x imação do corpo eletr iz ado ( 
indutor) , f i cando as cargas de mesmo s i nal do induto r o 
mais d istante po ss ível dele. 
 
 
Para manter o o bjeto induzido e letr izado, mesmo após o 
afastamento do induto r , devemo s l i gar o lado mais 
distante à T erra. Ao se l igar um co ndutor eletr izado à 
Terra, ele se descarrega do lado da l i gação. 
 
 
Ao se desfaz er a l i gação com a T erra o co rpo induz i do 
f i ca e letr izado com CARGA CONTRÁRIA à do indutor: 
 
Inic ia lmente tanto o papel co mo o plást ico estão neutro 
s , ou seja, possuem a mesma quantidade de carga po s i t 
iva e negat iva. Com o atrito ocorre transferênc ia de e létro 
ns de um co rpo para o utro. O papel perde elétrons e f i ca 
eletr izado com carga posi t iva. O plást ico ganha e létro ns 
e f i ca e letr iza do 
 
 
 
 
 
EXPERIMENTO : Após fazer a mo ntagem 
 
 
 
 
 
 
da f i gura, 
com carga negat iva: 
 
ELETRIZAÇÃO POR ATRITO ELETRIZAÇÃO POR INDUÇÃO 
COLÉGIO ESTADUAL VICENTE RIJO - FÍSICA – 3ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO - PROF. PAULO ANGÉLICO - 11 
- 
 
 
Na E l etr ização por Atrito, os corpos f i cam carregados 
com: 
apro x ime o canudinho atr itado e observe o que 
acontece com a f i ta de papel a lumínio. ( Não encoste o 
canudinho na f i ta). To que o disco de cartol ina com a mão 
e afaste o canudinho. Descreva e expl ique suas observaçõ 
es: 
• CARGAS DE MESMO VALOR ( MÓDULO) e 
• CARGAS DE SINAIS CONTRÁRIOS. 
Este fato é uma consequência do Princíp io da 
Conservação da Carga E létr ica. 
COLÉGIO ESTADUAL VICENTE RIJO - FÍSICA – 3ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO - PROF. PAULO ANGÉLICO - 12 
- 
 
 
 
A eletr iz ação por CO NTATO consiste em encostar um 
objeto já e letr izado 1 em um o utro, e letr icamente neutro 
2 . 
13) ) Atrita- se um bastão de v idro co m um pano de 
lã in i c i a lmente neutro s . Pode- se af i rmar que: 
(A) ) só a lã f i ca eletr izada. 
(B) ) só o bastão f i ca eletr iz ado . 
(C) ) ambo s se e l etr izam com cargas de mesmo s 
inal. ( D) ambo s se e l etr izam com cargas de s inais o 
postos. ( E) nenhum dos corpos se e letr iz a. 
 
 
 
 
 
Durante o contato as cargas i rão se redistr ibuir entre 
os do i s o bjetos, eletr iz ando o corpo neutro com cargas 
de ME SMO SINAL do eletr izado . 
 
 
Se os corpos forem i guais, após a separação e les 
f i carão e letr izado s com a MESMA CARGA ( mesmo valor 
e mesmo s inal) . 
 
 
EXPERIMENTO : Você pode o bservar a eletr ização por 
contato através do pêndulo elétr ico: 
 
 
Primeiro deve- se atr itar o canudinho com um pedaço de 
papel e em seguida encostá - lo no c í rculo de papel a lumínio. 
Descreva e expl ique o que aco ntece: 
 
ANTES do CONTATO DEPOIS do CONTATO 
 
ELETRIZAÇÃO POR CONTATO TESTES 
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14) ) Passando - se um pente nos cabelos, verif ica- 
se que ele po de atrair pequenos pedaços de 
papel. A expl icação mais coerente com este fato 
é que, ao passar o pente nos cabelo s , ocorreu: 
(A) ) eletr iz ação do pente e não dos cabelo s , que 
faz cargas passarem ao s pedaços de papel e os 
atrai. 
(B) ) aquecimento do pente, com co 
nseqüente eletr iz ação do ar pró ximo, que 
provoca o fenômeno descrito. 
(C) ) eletr iz ação do pente, que induz cargas no 
papel, provocando a sua atração . 
(D) ) deseletr iz ação do pente, que agora passa a 
ser atraído pelo s pedaço s de papel que sempre 
estão eletr iz ado s . 
(E) ) eletr iz ação do papel, que induz cargas no 
pente neutro, provocando a sua atração. 
 
15) ) O eletro scópio de fo lhas 
repre- sentado na f igura está 
carregado posit ivamente. Se uma 
pessoa tocar na esfera A ele se 
descarrega porque: 
( A) os elétrons do eletro scópio passam para a 
pessoa. ( B) os nêutro ns da pessoa passam para o 
eletroscó pio. 
( C) os próto ns do eletroscó pio passam para a 
pessoa. ( D) os elétrons da pessoa passam para o e l 
etro scó pio. ( E) os próto ns da pessoa passam para o 
eletroscó pio. 
 
 
16) ) Se um conduto r e l etriz ado posi t ivamente 
fo r apro x imado de um condutor neutro, sem 
tocá- lo, pode- se af i rmar que o co ndutor neutro: 
(A) ) conserva sua carga total nula, mas é atraído 
pelo eletr iz ado. 
(B) ) eletr iz a- se negat ivamente e é atraído 
pelo eletr iz ado. 
(C) ) eletr iz a- se posit ivamente e é repel ido 
pelo eletr iz ado. 
(D) ) conserva a sua carga to tal nula e não é 
atraído pelo eletr iz ado . 
(E) ) f i ca com a metade da carga do 
conduto r eletr iz ado. 
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17) ) Os corpos eletr iz ado s por atr ito, co ntato e 
indução f i cam carregado s respectivamente com 
cargas de s inais: 
(A) ) iguais, i guais e i guais. 
(B) ) iguais, i guais e co ntrário s . 
(C) ) contrários, contrários e i guais. 
( D) contrários, i guais e i guais. 
( E) contrários, i guais e contrário s . 
 
 
A principa l caracter íst ica de uma carga elétr ica é a sua 
capacidade de interagir com outras cargas. Na Teoria do 
E l etromagnet ismo o CAMPO ELÉTRICO tem o papel de 
mediador dessa interação. É através dele que uma carga “ 
sente” a presença de o utras cargas. 
 
 
18) ) Duas pequenas esferas metál icas, de massas 
desprez íveis, estão suspensas, em repo uso, por f 
ios leves e i so lantes. O s inal da carga de cada esfera 
está indicado na f igura e a ausência de s inal indica 
que a esfera está e letr icamente neutra. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Das s i tuaçõ es indicadas nas f i guras são possíveis 
somente: 
(A) ) I , I I e I I I . 
(B) ) I , I I , I I I e IV. 
(C) ) I I , I I I e IV. 
(D) ) I I , I I I , IV e V. 
(E) ) I I I, IV e V. 
 
19) ) Em uma aula, o Prof. Paulo apresenta uma 
montagem com dois anéis pendurados, como 
representado na f i gura. Um do s anéis é de 
plást ico – materia l i so lante – e o outro é de cobre 
– materia l conduto r . 
 
 
Inic ia lmente, o Prof. Paulo apro xima um bastão 
eletr icamente carregado, primeiro, do anel de plást ico e, 
depois, do anel de co bre. Co m base nessas info rmaçõ 
es, é CO RRETO af irmar que: 
(A) ) os dois anéis se apro x imam do bastão. 
(B) ) o anel de plást ico não se movimenta e o de co bre 
se afasta do bastão . 
(C) ) os dois anéis se afastam do bastão. 
(D) ) o anel de plást ico não se movimenta e o de co bre 
se apro xima do bastão . 
(E) ) os dois anéis f i cam imóveis. 
CAMPO ELÉTRICO 
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Uma pro priedade importante do campo e létr ico é que 
ele é uma GRANDEZA VETORIAL e, portanto, deve 
ser caracter izado por INTENSIDADE , DIREÇÃO e 
SENTIDO . 
 
 
 
A direção do campo de uma carga puntiforme é 
RADIAL e seu sentido é DIVERGE NTE se a carga for 
posit iva e CO NVERGE NTE se a carga for negativa. 
 
 
 
A INTENSIDADE DO CAMPO DIMINUI CO M A DISTÂNCIA, 
ou seja, o campo elétr ico é bastante intenso pró x 
imo à carga e diminui pro gress ivamente quando nos 
afastamo s dela. O campo de uma carga e létr ica só é 
nulo no inf inito. 
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O campo elétr ico de uma carga não po de ser alterado pela 
presença do campo elétr ico de outra carga, no entanto, é 
comum representarmo s a superpo s i ção desses campo s 
através de uma soma vetorial . A f igura a seguir 
representa a superpo s i ção do s campo s de duas cargas 
puntiformes. Qual o s inal de cada carga ? 
EXPERIMENTO: As o ndas de rádio são consti tuídas de 
campo s elétr icos e magnético s 
osci lantes. O que pode acontecer se 
você colocar um radinho de pi lha 
l i gado dentro de uma caixa de l e i te 
lo nga v ida vazia ( ou enrolá- lo com 
papel a lumínio)? E numa caixa de 
sapatos? Faça o experimento e 
expl ique suas observaçõ es. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quando colocamos uma carga e létr ica pró xima de 
20) ) Qual a intensidade da fo rça que age so bre uma 
carga elétr ica de 8 C quando colocada num 
campo e létr ico de intensidade 5 . 105 N/ C ? 
(A) ) 0 , 4 N 
(B) ) 4 N 
outra carga e las interagem através do s seus campos 
elétr ico s . Esta interação dá origem às FORÇAS ELÉTRICAS 
que faz em com que as cargas se apro ximem ou se 
afastem. A força e létr ica F que uma carga q sente, 
quando colocada num campo e l étrico E de outras 
cargas, é dada po r : 
 
 
IMPORTANTE : Se a carga for negativa, o sentido da força 
é co ntrário ao sentido do campo. 
(C) ) 40 N 
(D) ) 400 N 
(E) ) n. d. a . 
 
21) ) Meteo rolo gistas mediram a distr ibuição de cargas 
elétr icas no interio r das nuvens de tempestade, 
chamadas de “ cúmulo s nimbos”, e enco ntraram um 
perfi l para essa distr ibuição de cargas 
semelhante ao mostrado na f igura. Nessa f igura, é 
mostrado a inda o solo sob a nuvem, que f i ca 
carregado po s i t ivamente por indução, a lém dos 
pontos X, Y, Z e W em destaque. 
 
 
SUPERPOSIÇÃO DE CAMPOS ELÉTRICOS 
TESTES 
CAMPO E FORÇA ELÉTRICA 
BLINDAGEM ELETROSTÁTICA 
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O inter io r de um corpo CONDUTOR f i ca bl indado 
contra inf luências e létr icas pro venientes de cargas 
 
Desse mo do, entre a parte superio r 
 
e a parte 
s i tuadas no exterior desse condutor. Este fenômeno é 
conhecido co mo BLINDAGE M ELETROST ÁTICA. NO 
INTERIOR DE CORPO S CONDUTORE S O CAMPO 
ELÉTRICO É SEMPRE NULO . Uma pessoa no interior de uma 
gaiola eletr izada 
não l eva choque mesmo 
que toque nela. Já uma 
pessoa fora da gaio la v i 
ra churrasquinho se 
tocar a grade. 
inferio r da nuvem, bem como entre a parte inferio 
r da nuvem e o solo , são produz ido s campos elétr ico s 
da ordem de 100 N/ C. Po de- se af i rmar que o sentido 
do veto r campo elétr ico entre o s pontos X e Y e entre 
os po ntos Z e W é, respect ivamente, 
( A) para baixo e para c ima. 
( B) para c ima e para baixo. 
( C) para c ima e para c ima. 
( D) para baixo e para baixo. 
( E) para a direita e para a esquerda. 
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O c ientista f rancês Charles Co ulomb ( 1738 - 1806 ) 
conseguiu estabelecer exper imenta lmente uma 
expressão matemática que no s permite calcular o valor 
da fo rça entre do i s pequeno s corpos eletr iz ados. Coulomb 
verif ico u que o valor dessa força ( seja de atração ou de 
repulsão) é tanto maio r quanto maio res forem os valores 
das cargas no s corpo s , e tanto menor quanto maio r for a 
distância entre e les. 
 
 
• A intensidade da Fo rça E létr ica é propo rcio nal ao pro 
duto das cargas e inversamente pro porcio nal ao 
quadrado da distância entre e las. 
• A direção da fo rça é a da reta que une as cargas. 
 
 
• O valor da Co nstante E l etrostática K depende do meio 
na qual as cargas estão imersas: 
 
 
 
 
22) ) Quando a distância entre duas part ícu las 
eletr iz adas se reduz à metade, a intensidade da força 
eletro stát ica entre e las: 
( A) permanece a mesma ( B) 
quadruplica 
(C) ) dobra 
(D) ) se reduz à metade 
(E) ) se reduz a um quarto do valor inic ia l 
FORÇA ELÉTRICA – LEI DE COULOMB 
TESTES 
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23) ) Duas cargas po s i t i vas, separadas por uma 
certa distânc ia, sofrem uma força de repulsão. 
Se o valor de uma das cargas for do brado e a 
distância dupl icada, então, em relação ao valor 
antigo de repulsão, a nova fo rça será: 
(A) ) o do bro 
(B) ) o 
quádruplo ( C) a 
quarta parte ( D) 
a metade 
( E) igual 
 
24) ) Duas cargas Q = 4 . 10 – 7 C e q = 5 . 10 – 2 C estão 
no vácuo separadas po r uma distância de 6 
m. A intens idade da força de repulsão 
eletrostática entre elas vale: 
(A) ) 5 N 
(B) ) 30 N 
(C) ) 50 N 
(D) ) 500 N 
(E) ) n. d. a . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
25) ) Determine a intensidade da força elétr ica entre 
as cargas da f igura. 
(A) ) 14 N 
(B) ) 10 N 
(C) ) 9 N 
(D) ) 5 N 
(E) ) n. d. a . 
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A f i gura abaixo mostra uma pi lha l igada a duas placas 
metál icas para lelas. 
 
 
Ao conectar a pi lha, as 
placas adquirem cargas 
elétr icas de s inais opos- tos. 
Cada uma dessas cargas 
carrega consigo seu campo. 
A superpo s i ção desses 
campos resulta em um 
campo e l étr ico apro xi - 
madamente unifo rme na 
região entre as placas: 
 
A intensidade do campo e létr ico depende da distância d 
entre as placas e também de uma grandeza chamada 
TENSÃO ELÉTRICA , que é uma caracter íst ica da pi lha. 
Quanto maior a tensão elétr ica, mais cargas se 
acumularão nas placas f azendo com que o campo elétr ico 
aumente de intensidade. Po r o utro l ado, se aumentarmo s 
a distância entre as placas, o campo elétr ico terá sua 
intens idade reduzida. Essa relação entre o campo, a 
tensão e a distância entre as placas é matemat icamente 
expressa por: 
 
 
 
Se ex ist irem elétro ns l i vresentre as placas, e les sentirão 
a presença do campo e se movimentarão em direção à 
placa posit iva devido à atuação de uma força elétr ica. 
 
 
TENSÃO ELÉTRICA TESTES 
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26) ) Determine a intensidade do campo 
elétr ico unifo rme que surge entre as placas da f i 
gura: 
 
(A) ) 24 V/ m 
 
(B) ) 12 V/ m 
 
(C) ) 6 V/ m 
 
( D) 0 , 16 V / m 
 
( E) 3 V/ m 
 
 
 
27) ) Considere duas grandes placas planas, 
parale las, carregadas com cargas iguais e 
co ntrárias. Quando diz emo s que entre e las ex iste 
um campo elétr ico uniforme, i sto s ignif ica que: 
(A) ) não aparece força elétr ica so bre uma 
carga colocada entre as placas. 
(B) ) a tensão entre as placas é a lternada. 
(C) ) o valor do campo é inversamente pro porcional 
ao quadrado da distância entre as placas. 
(D) ) o campo e l étr ico entre as placas é sempre 
nulo. ( E) o campo elétr ico tem o mesmo valor em todo 
s o s 
pontos s i tuado s entre as placas. 
 
28) ) Durante a formação de uma tempestade, 
verif ica- se que oco rre uma separação de cargas 
e l étr icas, f i cando as nuvens mais altas 
eletr izadas pos it ivamente, enquanto as mais 
baixas adquirem cargas negativas que induzem 
cargas po s i t ivas na superf íc ie da Terra. À 
medida que vão se avolumando as cargas e l 
étr icas nas nuvens, as intens idades do s 
campo s e l étrico s vão aumentando. Se o 
campo elétr ico for inferio r a 3 . 106 N/ C, o ar 
permanecerá i so lante e impedirá a passagem de 
carga de uma nuvem para a Terra o u entre 
nuvens. Baseando- se nestas informações, 
determine qual a a l tura máxima da nuvem para o 
surgimento de re lâmpagos ( Co nsidere que o campo 
e létr ico é unifo rme). 
 
(A) ) 25 m 
 
(B) ) 50 m 
 
(C) ) 100 m 
 
(D) ) 150 m 
 
(E) ) n. d. a . 
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Capacitores são e lementos elétr icos capazes de armaz 
enar carga elétr ica e, co nseqüentemente, energia 
potencia l elétr ica. E l es são util i zados de várias maneiras 
em c i rcuitos eletrônicos: 
• os capacitores po dem ser util i zados para armaz enar 
carga para util i zação rápida. É i sso que o f lash faz. A 
diferença entre um capac itor e uma pi lha é que o 
capacito r po de descarregar toda sua carga em uma 
pequena f ração de segundo, já uma pilha demora mais 
tempo para descarregar- se. É po r i sso que o f lash 
e letrô nico em uma câmera ut i l iza um capacito r , a pi 
lha carrega o capacito r do f lash durante vário s 
segundo s , e então o capacito r descarrega toda a carga 
no bulbo do f l ash quase que instantaneamente. I s to 
pode to rnar um capacitor grande e carregado 
extremamente perigoso, o s f lashes e as TVs po ssuem 
advertências so bre abrí- lo s por este motivo. E l es po 
ssuem grandes capacitores que po deriam matá- lo com 
a carga que contêm. 
 
• os capacito res também podem e l iminar o ndulaçõ es. Se 
uma l inha que co nduz corrente co ntínua ( CC) possui o 
ndulaçõ es e picos, um grande capacitor pode 
uniformizar a tensão ; 
 
• um capacitor pode bloquear a corrente contínua ( 
CC). Se você co nectar um pequeno capacito r a uma pi 
lha, então não f lu i rá corrente entre os pólo s da pi 
lha assim que o capacitor est iver carregado ( o que é 
instantâneo se o capacito r fo r pequeno). Entretanto , 
o s inal de co rrente al ternada ( CA) f lu i através do 
capacito r sem qualquer impedimento. I sto ocorre 
porque o capacito r i rá carregar e descarregar à 
medida que a corrente a l ternada f lutua, faz endo 
parecer que a co rrente a lternada está f luindo; 
 
Os capacitores podem ser esférico s , c i l índrico s ou plano 
s , co nst ituindo- se de dois conduto res denomina- dos 
armaduras que, ao serem eletr iz ado s , num processo de 
indução total , armazenam cargas elétr icas de mesmo 
valor absoluto, porém de s inais contrário s . 
 
 
CAPACITORES ASSOCIAÇÃO DE CAPACITORES EM SÉRIE 
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• Os capacito res adquirem a mesma carga e l étr ica Q . 
• A tensão U entre os terminais da associação é i 
gual à soma das tensõ es em cada capacitor. 
• A tensão em cada capacitor é inversamente pro 
por- c ional à respectiva capaci tância. 
 
 
 
• Os capacito res f i cam sujei tos à mesma tensão U . 
• A carga to ta l Q acumulada pela associação é i gual à 
soma das cargas de cada capacito r . 
• A carga de cada capac ito r é
 diretamente pro porcional à sua capac itânc ia . 
 
O gráf ico abaixo representa a carga elétr ica Q de um 
capacito r em função da ddp U no s seus terminais. 
Como, nesse caso, Q e U são grandezas diretamente 
pro porcionais, o gráf ico correspo nde a uma 
função l inear, po i s a capacidade eletrostática C é co 
nstante. 
Considerando que o capacitor tenha adquir ido a carga 
Q quando submetido à tensão U do gráf ico, a energia 
elétr ica Welétrica armaz enada no capacitor 
correspo nde à área do t r i ângulo sombreado. 
 
 
 
29) ) A unidade de capacitância no S i s 
tema Internacio nal de Unidades é o : 
( A) 
Coulomb. ( 
B) Volt. 
(C) ) Watt. 
(D) ) Farad. 
(E) ) Joule. 
ASSOCIAÇÃO DE CAPACITORES EM PARALELO 
ENERGIA ARMAZENADA NOS CAPACITORES 
TESTES 
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30) ) No cotid iano empregam - se capacitores no 
s c i rcuitos eletrônicos de rádio s , TV s , 
computado res, etc. Uma de suas f ina l idades é: 
(A) ) armaz enar carga e energia elétr ica. 
(B) ) evitar passagem de corrente al ternada no c i rcuito. 
( C) pro duzir a energia e l étr ica do c i rcuito . 
(D) ) diminuir a resistência e létr ica. 
(E) ) pro duzir o ndulações em corrente cont ínuas. 
 
31) ) Um capacitor é l igado aos termina is de uma 
bateria de 12 V. Verif ica- se que a carga adquir ida, em 
valor abso luto, é de 24 n C. A capaci tância desse 
capacitor é i gual a: 
(A) ) 0 , 5 n F 
(B) ) 1 , 0 n F 
(C) ) 2 , 0 n F 
(D) ) 288 n F 
(E) ) 36 n F 
 
 
A corrente elétr ica é um movimento ordenado de cargas 
e lementares . Pode ser um s imples j ato de part ícu las no 
vácuo, como acontece num tubo de TV, em que um feixe 
de elétrons é lançado co ntra a tela. No entanto, na 
maioria dos casos, a co rrente e l étr ica não oco rre no 
vácuo, mas s im no inter ior de um condutor. Po r exemplo, 
apl icando uma vo l tagem num f io metá l ico, surge nele 
uma corrente e l étr ica formada pelo movimento 
ordenado de e létro ns. 
Não se pode dizer que todo movimento de cargas elétr icas 
seja uma corrente e l étr ica. No f io metál ico, por exemplo, 
mesmo antes de apl icarmo s a voltagem, já existe 
movimento de cargas e l étricas. To do s os elétrons l i vres 
estão em movimento, devido à agitação térmica. No 
entanto, o movimento é caó t i co e não há corrente e l étr ica. 
 
 
32) ) Determine a carga e l étrica armaz enada no 
capacito r representado na f i gura abaixo: 
( A) 3 , 0 C 
( B) 0 , 33 C 
(C) ) 16 C 
(D) ) 48 C 
(E) ) 8 C 
 
 
 
33) ) Um capacitor plano de capacitância 2 , 0 n F é l i gado 
aos terminais de uma bateria e adquire carga de 6 
, 0 x 10 - 8 C. Determine a tensão da bateria. 
( A) 0 , 03 V 
(B) ) 0 , 3 V 
(C) ) 3 , 0 V 
(D) ) 30 V 
(E) ) 300V 
 
 
Quando apl icamos a vo l tagem, o movimento caó t i co 
continua a ex ist ir, mas a ele se sobrepõ e um movimento 
ordenado, de tal fo rma que, em média, os elétrons l i vres 
passam a se deslocar ao longo do f io . 
 
 
 
34) ) Determine a capac i tânc ia equivalente das 
associaçõ es de capacitores a seguir: 
a) 
CORRENTE ELÉTRICA 
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Quando apl icamos uma vo l tagem no s terminais de um 
f io conduto r e le f i ca polarizado, surgindo no interior deste 
um campo e l étr ico . Os e l étrons l i vres sentem esse campo 
e são fo rçados a se movimentar numa dada direção 
devido à ação de uma força e létr ica. 
b) 
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• No condutor metálico , as cargas l i vres são o s elétrons, 
que se movimentam em sentido co ntrário ao do campo 
e l étr ico. 
• No condutor l íquido ( e letróli to) , as cargas l i vres são 
íons po s i t ivo s e negativos. 
• No condutor gasoso ( plasma) as cargas l i vres são tanto 
íons quanto e létro ns. 
O sentido convencio nal da co rrente elétr ica é o do 
des locamento de cargas l ivres pos it ivas no condutor 
( mesmo que elas inexistam) , ou seja, é o mesmo sentido 
do campo e létr ico . 
 
 
 
Dependendo da voltagem apl icada, a co rrente e létr ica que 
surge num c i rcuito elétr ico pode ser co ntínua ou 
alternada. Vimo s que p i lhas e baterias fornecem 
voltagens co ntínuas, o u seja, não ocorre mudança do 
sentido do campo e létr ico no interior do s co ndutores. 
Como o campo elétrico é f i xo o s elétro ns l iv res se 
movimentarão, em média, todos no mesmo sentido, ou 
seja, eles avançam. 
 
 
 
No caso das tomadas residenciais, a voltagem é al ternada. 
Este t ipo de vo l tagem faz com que o campo elétr ico no 
interio r do s condutores ora apo nte para um l ado o ra 
aponte para outro. Desta forma os elétrons l i vres no 
interior do co ndutor executarão um movimento de vai- e- 
vem. E l es não avançam pelo condutor, apenas o sci lam 
pra lá e pra cá 60 vezes por segundo, o u seja, numa f 
reqüência de 60 Hertz . 
 
 
A intensidade da corrente elétr ica é a quant idade de carga 
que atravessa uma superf íc ie transversal de um condutor, 
div idida pelo intervalo de tempo que l eva para i sso aco 
ntecer. 
CAR GAS L IVRES SENTIDO CONVENCIONAL DA CORRENTE 
EFEITOS DA CORRENTE ELÉTRICA 
 
 
EFEITO 
TÉRMICO 
Todo f io que co nduz e letr ic idade se 
aquece ( E fe ito Joule) . E sse efeito é 
a base de funcio namento dos 
aquecedores e l étrico s , chuveiros 
elétr ico s , secadores de cabelo, 
lâmpadas incandescentes, etc. 
 
 
 
 
EFEITO 
LUMINOSO 
Em det erm inadas co ndiçõ es, a 
passagem da corrente e létr ica 
através de um gás rarefei to faz com 
que e le emita luz . As lâmpadas 
f luorescentes e os anúncios 
luminoso s são apl icações desse 
efeito. Neles há a transfo rmação 
direta de energia e létr ica em 
energia lumino sa. 
 
 
EFEITO 
QUÍMICO 
Algumas reações químicas ta i s como 
a e letró l i se da água só ocorrem na 
presença de co rrentes e létr icas. 
Esse efeito é util i zado, po r 
exemplo, no revestimento de 
metais por cromagem. 
 
 
 
 
EFEITO 
MAGNÉTICO 
Cargas em movimento produz em 
campo s magnéticos. Um condutor 
percorrido por uma co rrente 
elétr ica cr ia, na região próxima a 
ele, um campo magnético. Este é 
um do s efeito s mais importantes, 
constituindo a base do funcio na- 
mento do s moto res, 
transformado res, etc. 
 
EFEITO 
ELETRO- 
MAGNÉTICO 
Antenas transmisso ras ( rádio e 
telefone celular) são percorridas 
por co rrentes que o sci lam em 
alt í ss imas f reqüências. Esta osci la- 
ção produz uma o nda e l etromag- 
nética que se pro paga no ar. 
 
 
O campo magnético produzido po r 
uma corrente alternada pode ser 
util i zado para mover ímãs. Colocar 
auto móveis em movimento ou tocar 
TIPOS DE CORRENTE ELÉTRICA 
INTENSIDADE DA CORRENTE ELÉTRICA 
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35) ) Assina le a alternat iva INCORRETA: 
(A) ) Ao movimento ordenado de cargas e l étr icas dá- 
se o nome de corrente e létr ica. 
(B) ) Cargas em movimento pro duz em campo s 
magnéticos. 
(C) ) Todo f io que co nduz e letr ic idade se aquece. 
(D) ) Antenas t ransmisso ras de rádio e te levisão 
são percorridas por a l t í ss imas correntes cont ínuas. 
(E) ) O sentido convencio nal da corrente e l étr ica 
é oposto ao real. 
39 ) ( UCPR) Uma corrente e létr ica de 10 A é mantida em 
um condutor metál ico durante 2 minuto s . Pede- se 
a carga e létr ica que atravessa o condutor. 
( A) 120 C 
( B) 1200 C 
(C) ) 200 C 
(D) ) 20 C 
(E) ) 600 C 
 
 
 
36) ) ( UEL/ 2000 ) Quando uma corrente e l étr ica passa 
por um co ndutor e la provoca alguns efeito s muito 
importantes. Considere os seguintes efeito s da 
corrente e l étr ica: 
I. . Efeito Joule ou térmico: um co ndutor perco rr ido 
por co rrente elétr ica sofre um aquecimento. 
II. Efeito químico: uma solução eletrol ít ica sofre deco 
mpo s i ção quando é percorr ida po r corrente elétr ica. 
III. Efeito luminoso: a passagem da corrente elétr ica 
através de um gás rarefe ito, so b baixa pressão. 
IV. Efeito f i s iológ i co: a corrente elétr ica ao atravessar 
o rganismos v i vos produz co ntrações musculares ( 
cho ques elétr icos) . 
V. Efeito mag nético: um condutor perco rr ido por 
corrente e létr ica c r ia, na região próxima a e le, um 
campo magnético . 
Na no ssa residência, o s efeitos que sempre 
acompanham a co rrente elétr ica são: 
( A) I e II 
(B) ) II e II I 
(C) ) III e 
I V ( D) IV e 
V ( E) I e V 
 
37) ) ( UFSE) Se uma superf íc ie t ransversal de um 
condutor é atravessada em 10 s po r uma 
quantidade de carga i gual a 5 C, a co rrente 
elétr ica nesse conduto r vale: 
(A) ) 50 A 
(B) ) 2 A 
(C) ) 5 A 
(D) ) 15 A 
(E) ) 0 , 5 A 
 
38) ) Em uma superf íc ie t ransversal de um f io co ndutor 
passa uma carga de 10 C a cada 2 s . Qual a 
intens idade de corrente neste f io? 
(A) ) 5 A 
(B) ) 20 A 
( C ) 200 A 
( D ) 2000 A 
( E ) 0 , 2 A 
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40) ) ( UEL/ 1995 ) Pela secção transversal de 
um condutor de e letr ic idade passam 12 , 0 C a 
cada minuto. Nesse conduto r a intensidade da co 
rrente elétr ica é: 
( A) 0 , 08 A 
( B) 0 , 20 A 
(C) ) 5 , 0 A 
(D) ) 7 , 2 A 
(E) ) 12 A 
 
 
41) ) ( UFSM/ 1999 ) Uma l âmpada permanece 
acesa durante 5 minuto s por efeito de uma 
corrente de 2 A, fo rnecida po r uma bateria. Nesse 
intervalo de tempo, a carga to tal l iberada pela 
bateria é: 
(A) ) 0 , 4 C 
(B) ) 2 , 5 C 
(C) ) 10 C 
(D) ) 150 C 
(E) ) 600 C 
 
 
42) ) ( PUC) Uma lâmpada permanece acesa durante 
1 ho ra, sendo percorrida po r uma corrente 
elétr ica contínua de intensidade i gual a 0 , 5 A. 
Qual a quant idade de carga elétr ica que passo u 
pela lâmpada? 
(A) ) 30 C 
(B) ) 300 C 
(C) ) 900 C 
( D) 1800 C 
( E) 3600 C 
 
 
43) ) Pela secção reta de um f io conduto r mantém- 
se uma corrente co ntínua de intensidade 0 
, 5 A. Durante quanto tempo deve ser mantida 
essa corrente para que a carga total t ransportadaseja igual a 30 C? 
(A) ) 15 s 
(B) ) 30 s 
(C) ) 45 s 
(D) ) 1 min 
(E) ) 2 min 
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Observando o interio r de um chuveiro elétrico percebemo 
s que ex iste um f io metál ico enrolado dentro dele. E ste 
f io é chamado de RESISTOR e é feito de uma l iga de 
níquel e cromo ( em geral 60 % de níquel e 40 % de cro mo). 
 
 
E le usou f io gro sso, f io f ino, f io comprido, f io curto, f 
io de cobre, f io de prata, ou seja, vario u bem to das as 
possib i l idades. Depois ele reuniu suas o bservaçõ es em 
tabelas. O hm percebeu que na maioria dos experimento 
s , a div isão do valo r da voltagem pela intensidade da 
corrente dava sempre um mesmo resultado. Calcule e co 
mprove: 
 
Pilhas Voltagem Corrente Voltagem  Corrente 
1 1 , 5 V 0 , 3 A 
2 3 , 0 V 0 , 6 A 
3 4 , 5 V 0 , 9 A 
4 6 , 0 V 1 , 2 A 
5 7 , 5 V 1 , 5 A 
Ohm também fez o gráf ico da Voltagem versus a Corrente 
e no tou que se unisse os po ntos do gráf ico obteria uma 
reta: 
Quando abrimo s a torneira, a pressão da água l i ga os 
contatos elétr icos faz endo com que um grande número 
de e létro ns l iv res passe a se deslocar, estabelecendo uma 
corrente e létr ica dentro do f io. Nas l i gaçõ es 
residenciais a corrente é a l ternada, ou seja, os elétro ns 
executam um movimento de vai- e- vem com uma f 
reqüência i gual a 60 Hz. Nesse movimento o s elétro ns 
col idem entre s i e também contra os átomo s que co 
nst i tuem o f io. Po rtanto, os elétrons enco ntram uma 
certa DIFICUL DADE para se deslocar, i s to é, a fo rça devido 
aos cho ques origina uma certa RE SISTÊNCIA à passagem 
da corrente. 
Quando um elétron se cho ca com um áto mo, tanto e le como 
o átomo co meçam a VIBRAR MAIS. E ste aumento da 
energia de v ibração acarreta um AUMENTO DE TE MPERAT 
URA do f io. É po r i sso que a gente t reme no f r io. Tremendo 
a gente v ibra mais e se esquenta. 
 
 
Geo rge Simon O hm ( 1787 - 1854 ) foi um f í s i co a lemão que 
real izo u experimentos em c i rcuitos elétr ico s . O hm noto u 
que se ele dobrasse a voltagem apl icada a um mesmo c i 
rcuito, a corrente e létr ica também dobrava: 
 
 
Desconfiado de que exist ia uma RE GULARIDADE neste fato, 
O hm repetiu várias vez es o exper imento com diversas 
voltagens e materiais d iferentes. 
PRIMEIRA LEI DE OHM 
RESISTORES 
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Quando Geo rge O hm transformo u seus dado s 
experimentais em uma reta, ele estava propo ndo a 
chamada PRIMEIRA LEI DE OHM: 
 
 
 
O resultado da div isão entre a voltagem e a co rrente é 
chamado de RE SISTÊ NCIA ELÉTRICA. A res istência está 
int imamente relacio nada às fo rças devido aos cho 
ques que atuam no s e létro ns em movimento dentro do 
f io condutor. Um conduto r é dito ÔHMICO se sua 
resistência permanece constante 
independentemente do valor da tensão apl icada a e le. 
Neste caso a corrente estabelecida é diretamente 
proporcional à voltagem aplicada . Se a voltagem do 
bra, a co rrente também dobra e assim por diante. 
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O que é notável na Primeira Lei de O hm é a variedade de 
substâncias e o extenso campo de valores de intensidade 
de campo e l étr ico em que e la é o bedecida com bastante 
precisão. No entanto, e la fa lha em algumas c i 
rcunstâncias. Campos e létr icos muito intensos po dem 
levar a a lteraçõ es drást icas no número de e létro ns l iv 
res no interior dos conduto res. Por exemplo: dupl icando 
uma voltagem muito elevada, a corrente elétr ica pode 
quadruplicar e não apenas duplicar como era esperado. 
Nestes casos o valor da resistência não é mais co nstante e 
depende da tensão apl icada. 
 
 
Dispo s i t ivos que não obedecem a Pr imeira Lei de O hm são 
chamado s NÃO- ÔHMICOS o u NÃO- L INE ARE S. E s tes 
disposit ivo s são indispensáveis na eletrô nica ( diodos, 
46) ) Na instalação e l étr ica de um chuveiro de 220 V 
e 20  , o fusível deve supo rtar uma co rrente 
elétr ica de pelo meno s : 
( A) 200 A 
( B) 4400 A 
(C) ) 11 A 
(D) ) 220 A 
(E) ) 20 A 
 
47) ) L igando- se uma l âmpada à tomada de uma 
residência, uma voltagem de 120 V será apl icada às 
extremidades do f i lamento da lâmpada. Verif ica - 
se, então, que uma corrente de 2 , 0 A passa pelo 
f i lamento. Qual é o valor da resistência desse f i 
lamento? 
( A) 240  
( B) 120  
( C) 60  
( D) 30  
( E) n. d. a . 
 
48) ) Considere os gráf ico s a seguir, que representam 
a tensão U no s terminais de compo nentes elétr ico 
s em função da intensidade da corrente i que o s 
percorre. 
transisto res, etc.) . Se to das as coisas começassem a 
obedecer a Primeira L ei de O hm a tecnolo gia eletrônica 
( e a v ida) entraria em colapso. 
 
44) ) A tensão nos terminais de um resisto r de 100 
 , percorrido por uma co rrente de 0 , 2 A é igual a : 
( A) 1000 V 
( B) 500 V 
( C) 100 V 
( D) 20 V 
( E) 2 V 
 
 
 
Dentre esses gráf icos, po de- se uti l iz ar para 
representar componentes ôhmico s SO MENTE : 
(A) ) I ( D ) I , I I e IV 
(B) ) I e IV ( E ) I , IV e V 
( C) I , I I e I I I 
 
 
 
 
CONDUTORES NÃO ÔHMICOS 
TESTES 
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45) ) Um f io conduto r , submetido a uma tensão de 
1 , 5 V, é perco rr ido por uma corrente de 3 , 0 A. A 
resistência e létr ica desse condutor é igual a: 
( A) 0 , 5  
( B) 2  
( C) 4 , 5  
( D) 9  
( E) 10 , 5  
49) ) Um resistor ô hmico de resistência elétr ica 4  
é submet ido a uma tensão de 12 V durante um 
intervalo de 20 segundos. A quant idade de carga 
elétr ica ΔQ que atravessou o resisto r foi, em 
coulombs, igual a : 
(A) ) 3 
(B) ) 6 
(C) ) 30 
(D) ) 60 
( E) 120 
COLÉGIO ESTADUAL VICENTE RIJO - FÍSICA – 3ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO - PROF. PAULO ANGÉLICO - 34 - 
 
 
 
 
Todo chuveiro que se prez e tem pelo meno s duas 
possib i l idades de aquecimento: INVERNO e VERÃO . Na 
posição inverno a água sai quente e na po s i ção verão ela 
sai morna. Quando mudamo s a chave de po s i ção estamo s 
mo dif icando o que dentro do chuveiro? 
 
 
Se abrirmo s o chuveiro, veremo s que o resisto r ( f io 
enrolado) apresenta um comprimento maior na posição 
verão do que na po s i ção inverno. Assim, quando mudamo 
s a chave de posição, estamos mudando o comprimento 
do resistor. O f io é enro lado para caber bastante f io em 
um pequeno espaço. 
 
 
O f io mais curto, correspondente à po s i ção inverno, 
apresenta uma resistência menor. I sto f az com que os 
elétrons avancem em maior número ( co rrente maio r ) , 
transferindo mais v ibração aos átomos dentro f io. 
Quanto maio r a v ibração, maior é a temperatura. 
 
 COMPRIMENTO DO FIO 
FIO CURTO FIO COMPRIDO 
RESISTÊNCIA PEQUE NA GRANDE 
CORRENTE ALTA BAIXA 
ESQUENTA MUITO POUCO 
As lâmpadas incandescentes também apresentam um resisto 
r . E l e é um f i lamento enrolado, na maio r ia das vezes de 
tungstênio ( o mesmo mater ial das po ntas das canetas esfero 
gráf icas) . 
SEGUNDA LEI DE OHM 
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Para que o f i lamento po ssa emit ir luz ele tem que 
esquentar muito. A temperatura chega a ser 
superior a 2200 O C. Para esquentar muito ele deveter 
resistência muito pequena, ou seja, e le deve ser muito 
curto. Mas se ele for muito curto e f ino ele po de 
derreter f ac i lmente. A so lução enco ntrada foi 
aumentar a gro ssura do f io. F ios grosso s tem menor 
resistência que f io s f inos e esquentam mais. 
 
 
 
 GROSSURA DO FIO 
FIO GROSSO FIO FINO 
RESISTÊNCIA PEQUE NA GRANDE 
CORRENTE ALTA BAIXA 
ESQUENTA MUITO POUCO 
 
Além de depender do comprimento e da espessura, a 
resistência também depende do material de que é 
feito o f io. Cada materia l po ssui uma res istência 
específ ica chamada RE SISTIVIDADE ELÉTRICA. Quanto 
melho r conduto r é um material , meno r é o valor de 
sua res ist iv idade. 
 
Uso 
Materiais 
a 20 OC 
Resistividade 
( ohm. metro) 
Instalação 
residencial 
Cobre 1,7x10 -8 
Antena Alumínio 2,8x10 -8 
Lâmpada Tungstênio 5,6x10 -8 
Chuveiros Níquel- c romo 1,1x10 -6 
Capas de f io s Borracha 1013 a 1016 
Supo rte de f ios 
em postes 
Madeira 108 a 1014 
Apo io de f ios 
em postes 
Cerâmica 1010 a 1014 
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O f í s i co Geo rge O hm ( de novo e l e) estabeleceu uma outra 
le i f í s i ca que leva em co nta o comprimento , a espessura e 
o material de que é feito o conduto r . E sta le i é co nhecida 
como a SE GUNDA LEI DE O HM: 
 
 
A res istência também depende da temperatura. Os 
aparelhos elétr icos l i gados apresentam res istência maior 
do que quando desl igado s . Quanto mais quente, maior a 
resistência. 
 
 
50) ) De acordo com a 2 a Lei de Ohm, o f io co 
ndutor que apresenta MAIOR res istência e l étr ica 
é: 
( A) curto e gro sso 
( B) curto e f ino 
( C) longo e gro sso 
( D) longo e f ino 
( E) muito duro 
 
51) ) Considere duas l âmpadas, A e B, idênticas a não 
ser pelo fato de que o f i l amento de B é mais gro 
sso que o f i lamento de A. Se cada uma est iver sujeita 
a uma tensão de 110 vo l t s : 
 
 
 
( A) A será a mais bri lhante pois tem a maio r 
resistência. 
( B) B será a mais bri lhante po i s tem a maior 
resistência. 
( C) A será a mais bri lhante pois tem a meno r 
resistência. 
( D) B será a mais bri lhante po i s tem a meno r 
resistência. 
( E) ambas terão o mesmo bri lho. 
 
52) ) Um f io de a lumínio de espessura 1 , 4 mm 2 possui 
50 m de comprimento. Sua resistência elétr ica, a 20 O 
C, é i gual a: 
( A) 0 , 1  
( B) 0 , 5  
( C) 1 , 0  
( D) 1 , 5  
( E) 2 , 0  
TESTES 
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Supo nha que duas l âmpadas estejam l igadas à tomada, 
de tal mo do que haja apenas um caminho para a corrente 
elétr ica f luir, dizemos que as duas lâmpadas estão 
associadas em SÉRIE . 
 
Evidentemente, po demos associar mais de duas 
lâmpadas dessa maneira, como em uma arvo re de Natal, 
o nde geralmente se usa um conjunto de várias lâmpadas 
associadas em série. 
Em uma associação em série de resistências o bservam- 
se as seguintes caracter íst icas : 
• Como há apenas um caminho po ss ível para a corrente, 
ela tem o mesmo valor em to das as resistências da 
associação ( mesmo que essas resistências sejam 
diferentes) . 
• É fácil perceber que, se o c i rcuito for interrompido 
em qualquer po nto, a co rrente deixará de c i rcular 
em todo o c i rcuito. 
• Quanto maior fo r o número de res istências l i gadas 
em série, maio r será a resistência total do c i rcuito. 
Portanto, se mant ivermos a mesma voltagem 
apl icada ao c i rcuito, menor será a corrente nele 
estabelecida. 
• A resistência única R , capaz de substituir a associação 
de várias resistências R 1 , R 2 , R 3 , etc., em série, é 
denominada RESISTÊNCIA EQUIVALENTE do co 
njunto. 
 
EXEMPLO : Calcule a resistência equivalente entre os 
terminais A e B da associação em série de resistores 
abaixo: 
 
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES EM SÉRIE 
COLÉGIO ESTADUAL VICENTE RIJO - FÍSICA – 3ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO - PROF. PAULO ANGÉLICO - 38 - 
 
 
 
 
Se duas lâmpadas fo rem associadas de ta l maneira que 
existam dois ou mais caminho s para a passagem da 
corrente, diz emo s que as lâmpadas estão associadas em 
PARALELO. 
 
A associação em paralelo é util iz ada nas instalaçõ es 
elétr icas residenc iais. 
Em uma associação de resistências em parale lo, 
observamo s as seguintes caracter íst icas : 
• A corrente total i , fornecida pela bateria ou tomada, 
se div ide pelas res istênc ias da associação. A maior 
parte da corrente i passará na resistênc ia de menor 
valor ( caminho que oferece menor oposição). É po ss 
ível interromper a corrente em uma das resistências 
da associação, sem a l terar a passagem de co rrente nas 
demais resistênc ias. 
• Quanto maior fo r o número de resistências l i gadas em 
parale lo, menor será a resistência to tal do c i 
rcuito ( tudo se passa como se est ivéssemo s 
aumentando a espessura da resistência do c i rcuito) . 
Portanto, se mantivermo s ina lterada a voltagem 
apl icada ao c i rcuito, maior será a co rrente fornecida 
pela pi lha ou bateria. 
 
 
 
EXEMPLO : Calcule a res istência equivalente entre os 
terminais A e B da associação em paralelo de resisto 
res abaixo: 
53) ) Calcule a resistência equivalente entre os 
terminais A e B das associaçõ es de resisto res 
abaixo: 
 
 
( a) 
 
 
( b) 
 
 
 
 
 
( c) 
 
 
 
 
 
 
 
 
( d) 
 
 
 
 
 
 
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES EM PARALELO EXERCÍCIOS 
COLÉGIO ESTADUAL VICENTE RIJO - FÍSICA – 3ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO - PROF. PAULO ANGÉLICO - 39 - 
 
 
 
( e) 
 
 
 
 
 
 
 
 
( f ) 
 
 
 
 
 
 
 
 
( g) 
COLÉGIO ESTADUAL VICENTE RIJO - FÍSICA – 3ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO - PROF. PAULO ANGÉLICO - 40 - 
 
 
 
 
Correntes elétr icas são pro duz idas em co ndutores pela 
ação de um campo e létr ico apl icado, por exemplo, por 
uma bateria. Neste caso, a energia química da bateria 
está sendo transfo rmada em energia c inética do s e létro 
ns. A res istência do condutor, po r sua vez, transforma a 
energia c inética em energia térmica. A diss ipação de 
energia térmica no resistor é denominada EFEITO JOULE 
. Uma medida da d iss ipação da energia é dada pela 
POTÊNCIA ELÉTRICA . 
Vamos ideal iz ar uma s i tuação s imples, onde há somente 
uma diferença de po tencial entre as extremidades do co 
ndutor ( uma bateria, por exemplo) e um resisto r 
dissipando a energia. Neste caso valem as seguintes 
relaçõ es: 
 
 
57) ) Uma l âmpada dissipa uma po tência de 110 
W quando l i gada a uma to mada de 220 V. Qual 
a res istência do f i l amento da lâmpada l i gada? 
( A) 220  
( B) 100  
( C) 440  
( D) 484  
( E) 200  
 
58) ) Um aparelho e letro doméstico tem as seguintes 
inscriçõ es na plaqueta: 6 V / 5 W. Po de- se 
concluir que a resistência do aparelho, em o hms, é 
i gual a : 
( A) 7 , 2 
( B) 1 , 2 
( C) 0 , 83 
( D) 4 , 16 
( E) 30 
 
59) ) Um resisto r de 180  dissipa uma potência de 
7 , 2 W. Pode- se conclu ir que a intens idade da 
corrente e l étrica que percorre o resisto r é: 
(A) ) 0 , 4 A 
(B) ) 0 , 2 A 
(C) ) 4 A 
(D) ) 2 A 
(E) ) 20 A 
 
 
 
54) ) O efeito Jo ule co nsiste na 
transformação: ( A) da energia nuclear em 
energia eól ica. 
( B) da energia eó l i ca em energia e l étr ica. 
( C) da energia e létr ica em energia térmica. 
( D) da energia so lar em energia elétr ica. 
( E) daenergia e létr ica em energia eólica. 
 
55) ) A intens idade da co rrente elétr ica que passa 
através de uma lâmpada é de 0 , 5 A quando so b 
tensão de 220 V . Qual a po tência elétr ica que a 
lâmpada dissipa? 
(A) ) 55 W 
(B) ) 110 W 
(C) ) 220 W 
(D) ) 440 W 
(E) ) 44 W 
 
56) ) Um aparelho eletrodo méstico funciona com 
tensão de 110 V e potência de 3300 W. A corrente 
elétr ica pelo aparelho , quando em pleno funcio 
namento, é: 
(A) ) 30 A 
(B) ) 3 A 
(C) ) 1 A 
(D) ) 33 A 
(E) ) 110 A 
POTÊNCIA ELÉTRICA 
TESTES 
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60) ) Uma l âmpada é submetida a uma tensão de 110 
V, consumindo a po tência e létr ica de 60 W. 
A corrente e létr ica que atravessa a lâmpada 
tem intensidade mais pró x ima de: 
( A) 0 , 55 A 
(B) ) 3 , 5 A 
(C) ) 8 , 9 A 
(D) ) 1 , 8 A 
(E) ) 50 A 
 
61) ) Determine a po tência d iss ipada po r um 
aparelho de resistência e l étr ica 50  quando l i 
gado a uma tensão de 110 V. 
(A) ) 2 , 2 W 
(B) ) 5 , 5 W 
(C) ) 242 W 
( D) 0 , 45 W 
( E) 50 W 
 
62) ) Determine a intensidade da corrente e létr ica 
em um resistor de 70  que dissipa 7000 W 
de potência. 
( A) 1000 A 
(B) ) 100 A 
(C) ) 10 A 
(D) ) 1 A 
(E) ) 0 , 1 A 
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63) ) Uma l âmpada dissipa a potência de 60 W quando 
percorrida por uma co rrente de 2 A. Determine a 
tensão à qual a lâmpada está l igada. 
(A) ) 15 V 
(B) ) 30 V 
(C) ) 60 V 
(D) ) 120 V 
(E) ) 240 V 
 
 
64) ) Nas insta laçõ es residenc iais de chuveiros elétr i - 
cos, co stuma- se usar fus íveis o u d isjuntores que 
desl igam automat icamente quando a co rrente 
excede um certo valor pré- escolhido. Qual o valor do 
disjunto r que deve ser usado para instalar um 
chuveiro de 3600 W e 220 V? 
(A) ) 10 A 
(B) ) 15 A 
(C) ) 30 A 
(D) ) 70 A 
(E) ) 220 A 
 
 
 
65) ) Um aquecedor e létr ico dissipa 240 W quando 
l i gado a uma bateria de 12 V. A corrente e létr ica 
no aquecedor é i gual a: 
( A) 0 , 05 A 
( B) 0 , 6 A 
( C) 1 , 67 A 
( D) 20 A 
( E) 2880 A 
68) ) A casa de um certo professor de F í s i ca tem dois 
chuveiro s e l étrico s que consomem 4500 W cada um. 
E l e quer t rocar o disjunto r geral da caixa de força 
por um que permita o funcio namento do s dois 
chuveiro s s imultaneamente com um aquecedor e 
l étr ico ( 1200 W), um ferro e létr ico ( 1100 W) e 7 
lâmpadas incandescentes de 100 W. Disjuntores são c 
l assif icados pela corrente máxima que permitem 
passar. Considerando que a tensão na c idade seja de 
220 V, o disjuntor de menor co rrente máxima que 
permit irá o co nsumo desejado é, então, de: 
(A) ) 30 A 
(B) ) 40 A 
(C) ) 50 A 
(D) ) 60 A 
(E) ) 80 A 
 
 
 
69) ) Um chuveiro e l étrico é construído para a tensão 
de 220 V, dissipando, então, potência i gual a 2000 
W. Por engano, submete- se o chuveiro a tensão de 
110 V. Admitindo que a res istência elétr ica do 
chuveiro permaneça constante, a potência que ele 
dissipa passa a ser: 
( A) 500 W 
( B) 1000 W 
( C) 2000 W 
( D) 2500 W 
( E) Zero 
 
 
 
 
66 ) Um chuveiro e l étrico tem uma potência de 4400 
W quando l i gado a uma vo l tagem de 220 V. Qual a co 
rrente que perco rre esse chuveiro? 
(A) ) 5 A 
(B) ) 10 A 
(C) ) 15 A 
(D) ) 20 A 
(E) ) 25 A 
70 ) Uma lâmpada incandescente de 60 W, construída para 
t rabalhar so b 220 V, é l i gada a uma fonte de 110 V. 
Suponha que a resistênc ia elétr ica da lâmpada 
permaneça constante, qual a potência dissipada pela 
lâmpada nessas condições? 
(A) ) 15 W 
(B) ) 30 W 
(C) ) 60 W 
(D) ) 120 W 
(E) ) 240 W 
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67 ) Na lâmpada do farol de um auto móvel está escrito: 
12 V / 4 A. I sso s ignif ica que a l âmpada deve ser l i 
gada a uma voltagem de 12 V e percorrida por uma 
corrente e létr ica de 4 A. Qual a po tência dessa 
lâmpada? 
(A) ) 24 W 
(B) ) 36 W 
(C) ) 48 W 
(D) ) 60 W 
(E) ) 100 W 
71 ) Uma lâmpada l igada a 120 V é perco rr ida por uma 
corrente de 0 , 5 A. Qual a potência dissipada pela 
lâmpada? 
(A) ) 100 W 
(B) ) 60 W 
(C) ) 40 W 
(D) ) 25 W 
(E) ) 10 W 
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A po tência de um aparelho indica a quantidade de energia 
e létr ica que está sendo transformada em outras formas 
de energia num certo intervalo de tempo. 
 
 
Você po de calcular o co nsumo de um aparelho, i sto é, da 
quantidade de energia e létr ica que ele t ransforma em 
outras formas de energia – se so uber sua potência elétr ica 
e o tempo que e l e f i ca l igado . 
 
 
Os fabricantes geralmente info rmam a po tência no pró 
prio aparelho. 
73) ) A tabela abaixo mostra a relação de eletro- 
doméstico s de uma res idência e o tempo de util 
i zação mensal médio de cada aparelho. Calcule o 
consumo e l étrico mensal da res idência em k W h. 
 
 
I tem 
Potência 
( Watts) 
Tempo 
Mensal 
( Horas) 
Energia 
( k Wh) 
5 Lâmpadas 60 W 70 h 
2 Lâmpadas 100 W 50 h 
1 TV 200 W 180 h 
1 Geladeira 150 W 450 h 
1 Chuveiro 4200 W 15 h 
1 Ferro 1200 W 5 h 
1 Ap. De Som 85 W 30 h 
1 Máq. Lavar 530 W 8 h 
1 Rádio Relógio 5 W 720 h 
TOTAL ➔ 
 
74) ) Em uma res idência, durante 30 min, f i caram 
l i gadas 5 l âmpadas de 100 watts, um ferro elétr ico de 
1500 w atts e um chuveiro elétr ico de 3000 
watts. A energia e l étrica dissipada, durante os 30 
min, é, em k W h: 
( A) 0 , 50 
( B) 1 , 0 
( C) 2 , 0 
( D) 2 , 5 
( E) 5 , 0 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ENERGIA ELÉTRICA 
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Uma unidade muito comum de energia é o 
qui lowatt- hora ( k W h): 1 KWh = 1000 Wh 
 
72 ) Uma casa po ssui 10 lâmpadas que permanecem 
75) ) Sabendo que 1 k W h custa R$ 0 , 45 pode- se af irmar 
que o custo da energia elétr ica co nsumida por 
uma lâmpada de potência i gual a 60 W acesa 8 
horas por dia, num mês de 30 dias, é: 
( A) R$ 0 , 72 
( B) R$ 1 , 44 
( C) R$ 2 , 88 
( D) R$ 7 , 20 
( E) R$ 6 , 48 
 
 
76) ) ( FURG- 2002 ) O custo da energia e l étrica para um 
consumidor residencia l vale R$ 0 , 25 por k Wh. 
acesas 6 ho ras por dia. Sendo de 100 watts a 
potência e létr ica de cada lâmpada, a energia gasta 
num mês, em quilowatt- hora, é de: 
(A) ) 10 
(B) ) 30 
(C) ) 60 
( D) 120 
( E) 180 
Quanto custa por mês ( 30 dias) manter acesas 
durante c inco horas, todos o s dias, quatro lâmpadas 
de 100 W? 
( A) R$ 72 , 00 
( B) R$ 30 , 00 
( C) R$ 18 , 00 
( D) R$ 15 , 00 
( E) R$ 3 , 75 
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Em 1800 Alessandro Volta descobr iu que empi lhando 
a l ternadamente disco s de metais diferentes ( co mo prata 
e z inco, prata e co bre ou cobre e alumínio) e entremeando 
estes discos metál icos com discos de f lanela 
embebidos em água e sal ou em v inagre, a pi lha de 
discos pro duz ia e letr ic idade. 
 
 
Sempre que metais diferentes forem co locados em 
contato através de um l íquido salgado ou ácido ( o 
v inagre,por exemplo) , correrá um f luxo de e l étrons de 
um metal para outro. O ácido do v inagre produz reaçõ 
es químicas nos metais. Devido a essas reaçõ es, o z inco 
armazena um excesso de e létro ns em relação ao cobre, 
ocorrendo uma polariz ação de cargas. Surge então uma 
tensão e l étr ica. 
As pi lhas l íquidas de Volta, dif í ceis de transportar, foram 
hoje substituídas pelas pi lhas secas. Nesta, um bastão de 
carvão é imerso em camadas pastosas de dió x ido de 
manganês e c loreto de amô nia. O co njunto é lacrado 
numa carcaça de z inco . Há uma l enta reação química, que 
pro duz uma tensão e l étr ica. Quando colocamos em co 
ntato o carvão e o z inco, através de um f io, a corrente f 
lu i , co mo na pi lha úmida de volta. 
 
 
Nas pi lhas, a reação química que produz a separação de 
cargas não é reversível . Sendo assim, uma vez esgotado s 
o s reagentes dessa reação, as pi lhas " acabam" e não 
podem ser recarregadas. Já na bateria de auto móvel esse 
processo é reversível e, por i sso, ela po de ser recarregada. 
PILHAS E BATERIAS CONSTRUINDO UMA PILHA 
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Com a montagem sugerida na f i gura abaixo você pode 
pôr em funcio namento um reló gio despertado r ou uma 
calculado ra po rtát i l . A tensão obtida com a 
assoc iação é equivalente a uma pi lha comercia l de 1 , 
5 Volts. o que é suf ic iente para faz er o relógio tocar. 
 
 
 
Você também po de uti l izar f rutas e l egumes para 
construir uma pi lha: 
 
 
COLÉGIO ESTADUAL VICENTE RIJO - FÍSICA – 3ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO - PROF. PAULO ANGÉLICO - 48 - 
 
 
 
Sempre que uma corrente e l étrica passa po r um condutor, 
ele oferece uma certa o posição à sua passagem que é 
denominada resistência interna . 
Quando uma bateria possui po uco tempo de uso, sua 
resistência interna é muito pequena. Entretanto, à 
medida que ela vai sendo usada, esta resistência interna 
aumenta, podendo alcançar valo res bastante elevado s 
faz endo com que e la perca sua ut i l idade como gerado r 
de corrente. 
 
 
 
Nas baterias e pi lhas, o valor da Força E l etromotriz 
( fem ) é uma caracter íst ica do aparelho, dependendo 
apenas do s elemento s químico s que entram em sua 
composição . Uma pilha comum, por exemplo, possui uma 
fem cujo valo r é ε = 1 , 5 V, quer e la esteja nova, quer já 
tenha s ido usada durante um tempo qualquer . Com o uso 
prolo ngado, o que se o bserva é um aumento na 
resistência interna r da pi lha. 
A equação do gerador apresentada abaixo nos mo stra que 
a vo l tagem U diminui com o aumento de r e, portanto , a 
po tência que a pilha é capaz de fornecer ao c i rcuito 
externo também diminui, apesar de sua fem não ter se 
modif icado . 
 
Podemos “ encarar” a equação acima como a assina- tura 
de um gerado r cuja fotograf ia é dada pelo gráf ico abaixo: 
77) ) Um gerado r possui fo rça eletro motriz ε = 6 V e 
resistência interna r = 2  . A tensão no s terminais do 
gerador, quando percorrido po r uma corrente de 1 
A, é i gual a: 
(A) ) 6 V 
(B) ) 4 V 
(C) ) 2 V 
(D) ) 1 V 
(E) ) Zero 
 
 
 
 
78) ) Um gerador po ssui fem ε = 90 V e resistência 
interna r = 15  . Calcule a intensidade de corrente 
de curto - c i rcuito . 
( A) 0 , 16 A 
(B) ) 6 A 
(C) ) 15 A 
(D) ) 90 A 
(E) ) n. d. a . 
 
 
 
79) ) Um gerado r de resistência interna r = 2  , quando 
percorrido por uma corrente e létr ica de 
intens idade i = 5 A, mantém entre seus terminais 
uma tensão U = 40 V . Qual é a sua força 
eletromotriz? 
(A) ) 20 V 
(B) ) 30 V 
(C) ) 40 V 
(D) ) 50 V 
(E) ) 60 V 
 
 
 
 
RESISTÊNCIA INTERNA TESTES 
EQUAÇÃO DO GERADOR 
COLÉGIO ESTADUAL VICENTE RIJO - FÍSICA – 3ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO - PROF. PAULO ANGÉLICO - 49 - 
 
80) ) Um gerado r po ssui uma curva característ ica 
dada pelo gráf ico abaixo. A res istência interna 
deste gerador é: 
( A) 1 / 3  
( B) 30  
( C) 3  
( D) 40  
( E) 300  
COLÉGIO ESTADUAL VICENTE RIJO - FÍSICA – 3ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO - PROF. PAULO ANGÉLICO - 50 - 
 
S É R I E 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Note que o pó lo posit ivo de uma pi lha deve ser 
l i gado ao pó lo negativo da segunda pi lha, o 
posit ivo desta no negativo da terceira e assim por 
 
 
Da mesma fo rma que o s resistores, os gerado res também 
po dem ser associado s em série o u em paralelo : 
 
 
81) ) Pilhas de lanterna estão associadas po r f ios 
metál icos, segundo o s arranjo s . 
 
 
 
L igando- se resistores entre o s pontos terminais 
l iv res, pode- se af i rmar que as pi lhas estão 
eletr icamente em: 
( A) paralelo em I , I I , e I I I 
( B) paralelo em I I I e IV 
( C) série em I , I I , e I I I 
(D) ) série em IV e 
V ( E) série em I I I e 
V 
 
82) ) Um rádio util i za 4 pi lhas de 1 , 5 V e res istência 
interna de 0 , 5  cada uma. Co nsiderando que as pi 
lhas estão associadas em série , a fo rça 
eletromotriz e a res istência interna equivalente 
são, respectivamente: 
( A) 1 , 5 V e 2  
( B) 6 V e 0 , 75  
( C) 6 V e 0 , 25  
( D) 1 , 5 V e 0 , 5  
(E) ) 6 V e 2  
 
83) ) A força e le t romotr iz entre os pontos A e B 
da associação de bater ias abaixo é i gual a: 
 
( A) z ero 
( B) 3 V 
ASSOCIAÇÃO DE GERADORES TESTES 
COLÉGIO ESTADUAL VICENTE RIJO - FÍSICA – 3ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO - PROF. PAULO ANGÉLICO - 51 - 
 
(C) ) 9 V 
(D) ) 15 V 
(E) ) 27 V 
 
 
84) ) A força e le t romotr iz equivalente entre o s pontos 
A e B da associação de pi lhas abaixo é i gual a: 
(A) ) 1 , 5 V 
 
(B) ) 3 , 0 V 
 
(C) ) 4 , 5 V 
(D) ) 6 , 0 V 
 
(E) ) 7 , 5 V 
resistência interna equiva lente. 
A associação em paralelo só deve ser rea l izada 
com gerado res de mesma f . e. m . 
A f . e. m. equivalente terá o mesmo valor 
da f . e . m. de cada gerador. 
 
EXEMPLO 
COLÉGIO ESTADUAL VICENTE RIJO - FÍSICA – 3ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO - PROF. PAULO ANGÉLICO - 52 - 
 
 
 
 
Todo ímã possui dois pólos: NORTE e SUL . Pó los 
magnéticos de mesmo nome se repelem e pólos 
magnéticos de nomes diferentes se atraem. 
 
Os pólo s de um imã são inseparáveis : quebrando um ímã 
em duas ou mais partes, cada uma delas será um ímã co 
mpleto. 
 
 
Os ímãs também atraem substâncias como o ferro , o níquel 
e o co balto. 
 
 
 
 
Todos o s fenômeno s magnét icos o r i g inam- se do 
movimento de cargas e l étr icas. No interio r de um átomo 
existem e létro ns que efetuam dois t ipo s de movimento: 
translação ao redor do núcleo ( momento orbital ) e 
rotação em torno do próprio eixo ( momento de spin ) . 
 
 
O movimento que mais co ntr ibui para a magnetização da 
matéria é o SPIN do elétron. PROPRIEDADES DOS ÍMÃS 
ORIGEM DO MAGNETISMO 
COLÉGIO ESTADUAL VICENTE RIJO - FÍSICA – 3ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO - PROF. PAULO ANGÉLICO - 53 - 
 
Uma barra de ferro não apresenta pro pr iedades 
magnéticas po i s o s ímãs e l ementares estão to dos 
desalinhados : 
 
 
Para tornar a barra magnetizada devemos a l inhar seus 
ímãs e lementares com o auxí l io de um ímã 
permanente: 
 
 
 
 
Todo ímã po ssui uma região ao seu redor chamada de 
Campo M agnético . 
 
 
Podemos representar um campo magnético B po r meio 
de l inhas de indução cujas caracter íst icas são: 
• as l inhas de indução são fechadas: saem do pó lo 
norte, penetram no pólo sul e se fecham passando 
pelo interior do ímã. 
 
• a direção da tangente a uma l inha de indução em 
qualquer po nto no s dá a direção do campo

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