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fusão, fazendo uma ponte entre o envelope viral e a membrana plasmática para fusão e penetração do capsídeo viral para dentro da célula hospedeira. Não é só linfócito T que tem receptor CD4. Sintomas é o colapso do sistema imune, abrindo uma janela para as infecções oportunistas como tuberculose, candida, virus da herpes. Diagnóstico por testes rápidos e detecção de anticorpos. Tratamento é o coquetel pós exposição, mas o importante é a profilaxia. HPV HPV-6 e 11- células cutâneas HPV-16 e 18- mucosa HPV-16 e 18- mucosa Contato direto- via sexual. Rotas não-sexuais: vertical (raros), objetos contaminados. Família: Papillomaviridae Gênero: Alphapapillomav irus, Betapapillomavir us, Gammapapillom aviru s Altamente espécie- específicos Vírus Capsídeo icosaédrico (L1 e L2); DNA dupla fita circular - epissomal (8Kb) Altamente espécie-espec íficos Não-envelopa dos: sobrevivem a ambientes adversos; Proteínas E6 e E7, inativam p53 e pRb, respectivamente. Integração no DNA linear. As imunidades inata (NK) e celular (Linfócito T CD8) são importantes para o controle e resolução das infecções por HPV. As respostas inflamatórias são requeridas para ativar as respostas citolíticas de proteção e promover a resolução das verrugas. As pessoas imunossuprimidas têm recorrências e apresentações mais graves das infecções por papilomavírus. HPV-6 e 11: Verrugas, condilomas, papilomas. HPV-16 e 18: câncer, cervical, peniano e anal. Tratamento: Vacina recombinante: administração por via intramuscular. Proteínas L1 de Capsídeo: Gardasil (tetravalente: 06, 11, 16 e 18) e Cervarix (bivalente: 16-18). HEPATITE VIRAL A (HAV) Enterócitos Transmissão fecal-oral. O tropismo inicaial é pelos enterócitos, disseminação por via sanguínea e posterior há infecção nos hepatócitos onde novas partículas virais são formadas. Tem vacina Família Picornaviridae Gênero Hepatovírus Vírus RNA positivo não encapsulado, fita simples. Marcador sorológico anti-HAV total; IgM anti-HAV. VACINA INATIVADA - RESPOSTA Th2 - PRODUÇÃO DE ANTICORPOS (IgG) PRODUÇÃO DE CÉLULAS B DE MEMÓRIA febre, mal-estar, náusea, vômito, desconforto abdominal, urina escura (colúria), fezes claras (acolia fecal) e icterícia Ananda Soares Valeriano MAD 2 HEPATITE VIRAL B (HBV) Hepatócito Transmissão parenteral, perinatal, sexual. Afeta somente os humanos. Dano aos hepatócitos é causado pela resposta inflamatória e pela ação dos linfócitos T citotóxicos (CTL). Tem vacina Família Hepadnaviridae Gênero Orthopadnaviru s Vírus DNA fita dupla circular, envepolados. Produção de partículas não infectivas inibe a síntese de interferon e evadem do sistema imune. Proteína L, M e S presentes no envelope. A infecção pelo HBV não é lítica, sendo o dano causado pela resposta inflamatória e pelos linfócitos TCD8. Resposta citotóxica para lesar o hepatócito. A lesão dos hepatócitos leva a produção de colágeno e formação de tecido fibroso, podendo ocasionar a cirrose. Período de incubação: 45- 180 dias Antígeno HBsAg no envelope viral→ detectável no sangue (indica replicação viral) Antígeno HBcAg no capsídeo viral→ replicando no hepatócito. Antígeno HBeAg porção solúvel no capsídeo viral→ detectável no sangue (indica elevada replicação viral) - Anticorpos anti HBs (indica cura clínica ou imunidade após vacina), anti HBe (baixa replicação e boa evolução) e anti HBc (indica contato com a partícula viral completa, está ou esteve infectado). Sintomas enjoos, vômitos, cansaço, febre baixa, falta de apetite, dor abdominal, dor nas articulações e musculo. Pode ser crônica, quando há HBsAg por mais de 6 meses. VACINA INATIVADA RESPOSTA Th2 PRODUÇÃO DE ANTICORPOS (IgG) PRODUÇÃO DE CÉLULAS B DE MEMÓRIA HEPATITE VIRAL D (HDV) Hepatócito Transmissão parenteral, perinatal, sexual. É necessário ter uma co infecção com o vírus da hepatite B. Gênero Deltavírus Vírus RNA positivo fita simples circular, envelope com HBsAg Capsídeo com antígeno delta (Hdag) e envelope formado pelas proteínas do HBV. O genoma viral é liberado no núcleo celular. Devido a sua estrutura dobrada em forma de haste-alça,é reconhecido pelas RNA polimerases celulares como genoma DNA fita dupla, ocorrendo sua replicação. A superinfecção por HDV em indivíduos carreadores de HBsAg induz elevação rápida das enzimas hepáticas -O antígeno delta (HDAg) aparece no soro, seguido de IgM e IgG anti-HDAg; - A IgG pode atingir níveis elevados. A superinfecção aguda pelo HDV é acompanhada por uma redução nos níveis de HBsAg. A condição sorológica permanece a mesma na infecção aguda ou crônica. Cansaço, tontura, enjoo e/ou vômitos, febre, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. Vírus altamente patogênico, associado a doenças agudas e crônicas manifestações clínicas dessa infecção podem variar desde estado assintomático a hepatite fulminante e cirrose. HEPATITE VIRAL E (HEV) Enterócitos Transmissão fecal oral. Infecção inicial nos enterócitos, disseminação por via sanguínea e Infecção nos hepatócitos onde novas partículas virais são formadas e liberadas na bile e sangue. Família Hepeviridae Gênero Hepevirus Vírus RNA positivo linear fita simples não envelopado. Sorologia: IgM e IgG anti-HEV Período de incubação de 15 a 60 dias. Vírus são eliminados pelas fezes e permanecem viáveis nas mãos e objetos contaminados. Mortalidade de 1% O HEV é excretado nas fezes por 1 semana antes do início da doença e até 4 semanas depois. Geralmente assintomáticas, febre, anorexia, disgeusia (paladar alterado), dor abdominal, alterações intestinais e vômito. O surgimento de icterícia coincide com o desaparecimento dos sintomas prodrômicos e, geralmente, é autolimitado, sendo resolvido em poucas semanas. Infecções crônico-persistentes em imunodeprimidos, podem apresentar. HEPATITE VIRAL C (HCV) Hepatócitos, no citoplasma. Transmissão: Parenteral, perinatal, sexual Família Flaviviridae Gênero Hepacivirus Vírus RNA positivo linear fita simples envepolado. Sorolia anti-HCV Proteínas E1 e E2, vesícula membranosa VLDL. Escape imunológico: Regiões hipervariáveis na E2 são responsáveis pela variabilidade genética e escape imunológico. Replicação Ligação das proteínas E1 e E2 aos receptores celulares, Entrada por endocitose, Fusão do envelope ao endossomo, Liberação do genoma no citoplasma e sua tradução no RER. Infecções crônicas associadas a evasão do sistema imune e ativação de resposta Th2 Produção de IFN gama associada à replicação viral – ativação de NK, macrófagos, resposta imune celular Evasão: inibição da expressão de PRR – diminuíndo a síntese de IFN alfa (ação antiviral). Infecção crônica associada a resposta imune celular fraca Marcadores Sorológicos: HbsAg. Mal-estar; Vômitos; Náuseas; Pele amarelada (icterícia); Dores musculares; Perda de peso e muito cansaço. RAIVA Acontece replicação viral no músculo. Entra no SNC pelos neurônios aferentes. Atinge locais altamente inervados, como a pele da cabeça e do pescoço, glândulas salivares, retina, córnea. Após o vírus invadir o cérebro e a medula espinal, desenvolve-se encefalite e os neurônios degeneram- se. Arranhaduras, mordeduras, lambeduras de animais: cães, gatos e morcegos. Outros: via respiratória (aerossóis em cavernas), transplantes de órgãos, acidentes em laboratório, via digestiva, ingestão de carne ou leite crus. Família Rhabdoviridae Vírus Vírus em forma de projétil, envelopado; RNA de sentido negativo e fita simples; Codifica 5 proteínas; Replicação no citoplasma Adsorção: Proteína G viral - receptor nicotínico de acetilcolina (AChR) e molécula de adesão da célula neural (NCAM). A imunidade celular parece desempenhar pouco