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Comunicação Formal e Informal

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Nome do aluno: 
 
Nº Registro Acadêmico: 
 
Teles Eustáquio Domingos da Silva 21141072 
 
 
 
Turma: 
ENEL VON 10 
 Campus: VO 
 
Disciplina: COMUNICAÇÃO 
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GÊNEROS DISCURSIVOS 
 
Podemos afirmar que a comunicação, é o que faz as relações humanas se tornarem mais 
próximas. Presente em nosso dia a dia, podemos definir a comunicação como formal e informal, 
e dentre essas duas classificações temos diversas ramificações que fazem parte do nosso 
cotidiano e são de suma importância para uma troca de informação mais eficiente entre as 
pessoas. 
Se tratando de comunicação informal, com os avanços tecnológicos o dialeto, ou em algumas 
regiões denominada como “gírias”, ganharam espaço nas interações comunicativas e se 
adaptaram a um novo cenário que se apresentava. A princípio, houve muito preconceito por parte 
da população, pois novas expressões linguísticas foram inseridas nos meios de comunicação. 
A linguagem informal é mais utilizada entre familiares e amigos, em ambientes virtuais, aplicativos 
de troca de mensagens e quando estão pessoalmente em ambientes mais descontraídos como 
bares, restaurantes dentre outros. 
O grande problema, foi que grande parte da população não soube discernir o momento em que 
se deve utilizar uma comunicação mais formal, e quando este liberado o uso de uma linguagem 
informal. A maior parte dos casos ocorreram em troca de e-mails empresarias, envio de currículos 
para vagas de emprego, provas acadêmicas, etc. 
Erros como estes, ocasionaram uma grande rejeição há comunicação informal, mas esse fator 
vem melhorando com o tempo, pois hoje a população tem a noção de que em determinadas 
situações deve-se manter a formalidade afim de se obter maior clareza possível entre as pessoas 
e uma certa confiabilidade nas informações que estão sendo trocadas, pois no nosso País, 
dependendo da cultura e da influência linguística de cada região, uma palavra pode ter outro 
sentido, o que pode causar determinadas confusões. 
Falando em preconceitos linguísticos, podemos citar o Rio Grande do Sul, estado situado na região 
sul do nosso País. Em vários lugares do Sul, principalmente no interior do estado, o Pão Francês é 
chamado sutilmente de “cacetinho”, e esse costume já perdura a anos dentre a população rio-
grandense. 
Porém quando uma pessoa desse estado sai da sua região e começa a andar pelo País, ela começa 
a observar que a denominação do item em questão é tratada de maneira diferente, e que sua 
expressão é alvo de chacota e piadas de duplo sentido. 
E no Sul, não é somente este item que é denominado de uma forma diferente do restante do País. 
Podemos citar: 
 Bergamota 
 Charque 
 Salsichão 
 Aipim 
 Sinaleira 
 
Que em outros estados são chamados de Mexerica, Carne Seca, Linguiça, Mandioca e Farol 
respectivamente. 
Os sulistas com o tempo mantiveram a tradição do seu dialeto, e de suas expressões e o restante 
do País vem ao longo do tempo aprendendo a aceitar as diferentes formas de se expressar, dessa 
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grande miscigenação que é a nossa população e vemos que não existe certo ou errado na maneira 
de se comunicar, apenas uma forma diferente a se referir sobre cada coisa dependendo da região. 
Em resumo, podemos afirmar que cada região ou estado tem sua forma de se expressar, o que 
temos que aprender é a forma como vamos nos comunicar afim de não se cometer preconceitos 
linguísticos.

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