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Simulado Brasil colonial FUVEST

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Página 1 de 12 
 
 
Insta: @dezdehistoria 
 
Plataforma: dezdehistoria.com.br 
 
Youtube: youtube.com/dezdehistoria 
 
1. (Fuvest 2018) Na edição de julho de 1818 do Correio Braziliense, o jornalista Hipólito José 
da Costa, residente em Londres, publicou a seguinte avaliação sobre os dilemas então 
enfrentados pelo Império português na América: 
 
A presença de S.M. [Sua Majestade Imperial] no Brasil lhe dará ocasião para ter mais ou 
menos influência naqueles acontecimentos; a independência em que el-rei ali se acha das 
intrigas europeias o deixa em liberdade para decidir-se nas ocorrências, segundo melhor 
convier a seus interesses. Se volta para Lisboa, antes daquela crise se decidir, não poderá 
tomar parte nos arranjamentos que a nova ordem de coisas deve ocasionar na América. 
 
Nesse excerto, o autor referia-se 
a) aos desdobramentos da Revolução Pernambucana do ano anterior, que ameaçara o 
domínio português sobre o centro-sul do Brasil. 
b) às demandas da Revolução Constitucionalista do Porto, exigindo a volta imediata do 
monarca a Portugal. 
c) à posição de independência de D. João VI em relação às pressões da Santa Aliança para 
que interviesse nas guerras do rio da Prata. 
d) às implicações que os movimentos de independência na América espanhola traziam para a 
dominação portuguesa no Brasil. 
e) ao projeto de D. João VI para que seu filho D. Pedro se tornasse imperador do Brasil 
independente. 
 
2. (Fuvest 2017) Os ensaios sediciosos do final do século XVIII anunciam a erosão de um 
modo de vida. A crise geral do Antigo Regime desdobra-se nas áreas periféricas do sistema 
atlântico – pois é essa a posição da América portuguesa –, apontando para a emergência de 
novas alternativas de ordenamento da vida social. 
István Jancsó, “A Sedução da Liberdade”. In: Fernando Novais, História da Vida Privada no 
Brasil, v. 1. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. Adaptado. 
 
 
A respeito das rebeliões contra o poder colonial português na América, no período mencionado 
no texto, é correto afirmar que, 
a) em 1789 e 1798, diferentemente do que se dera com as revoltas anteriores, os sediciosos 
tinham o claro propósito de abolir o tráfico transatlântico de escravos para o Brasil. 
b) da mesma forma que as contestações ocorridas no Maranhão em 1684, a sedição de 1798 
teve por alvo o monopólio exercido pela companhia exclusiva de comércio que operava na 
Bahia. 
c) em 1789 e 1798, tal como ocorrera na Guerra dos Mascates, os sediciosos esperavam 
contar com o suporte da França revolucionária. 
d) tal como ocorrera na Guerra dos Emboabas, a sedição de 1789 opôs os mineradores recém-
chegados à capitania aos empresários há muito estabelecidos na região. 
e) em 1789 e 1798, seus líderes projetaram a possibilidade de rompimento definitivo das 
relações políticas com a metrópole, diferentemente do que ocorrera com as sedições 
anteriores. 
 
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3. (Fuvest 2016) O papel da imprensa, como agente histórico, foi decisivo para a 
Independência do Brasil na medida em que significou e ampliou espaços de liberdade de 
expressão e de debate político, que formaram e interferiram no quadro da separação de 
Portugal e de início da edificação da ordem nacional. A palavra impressa no próprio território do 
Brasil era então uma novidade que circulava e ajudava a delinear identidades culturais e 
políticas e constituiu-se em significativo mecanismo de interferência, com suas singularidades e 
interligada a outras dimensões daquela sociedade que aliava permanências e mutações. 
 
Marco Morel, Independência no papel: a imprensa periódica. I. Jancsó (org.). 
Independência: história e historiografia. Adaptado. 
 
 
a) Explique por que a imprensa pode ser considerada “uma novidade” no Brasil à época da 
Independência. 
b) O texto se refere a “outras dimensões daquela sociedade que aliava permanências e 
mutações”. Dê dois exemplos dessas dimensões, relacionando-as com o “início da 
edificação da ordem nacional” no Brasil da época da Independência. 
 
4. (Fuvest 2012) Fui à terra fazer compras com Glennie. Há muitas casas inglesas, tais como 
celeiros e armazéns não diferentes do que chamamos na Inglaterra de armazéns italianos, de 
secos e molhados, mas, em geral, os ingleses aqui vendem suas mercadorias em grosso a 
retalhistas nativos ou franceses. (...) As ruas estão, em geral, repletas de mercadorias inglesas. 
A cada porta as palavras Superfino de Londres saltam aos olhos: algodão estampado, panos 
largos, louça de barro, mas, acima de tudo, ferragens de Birmingham, podem-se obter um 
pouco mais caro do que em nossa terra nas lojas do Brasil. 
 
Maria Graham. Diário de uma viagem ao Brasil. São Paulo, Edusp, 1990, p. 230 (publicado 
originalmente em 1824). Adaptado. 
 
Esse trecho do diário da inglesa Maria Graham refere-se à sua estada no Rio de Janeiro em 
1822 e foi escrito em 21 de janeiro deste mesmo ano. Essas anotações mostram alguns efeitos 
a) do Ato de Navegação, de 1651, que retirou da Inglaterra o controle militar e comercial dos 
mares do norte, mas permitiu sua interferência nas colônias ultramarinas do sul. 
b) do Tratado de Methuen, de 1703, que estabeleceu a troca regular de produtos portugueses 
por mercadorias de outros países europeus, que seriam também distribuídas nas colônias. 
c) da abertura dos portos do Brasil às nações amigas, decretada por D. João em 1808, após a 
chegada da família real portuguesa à América. 
d) do Tratado de Comércio e Navegação, de 1810, que deu início à exportação de produtos do 
Brasil para a Inglaterra e eliminou a concorrência hispano-americana. 
e) da ação expansionista inglesa sobre a América do Sul, gradualmente anexada ao Império 
Britânico, após sua vitória sobre as tropas napoleônicas, em 1815. 
 
5. (Fuvest 2010) “Eis que uma revolução, proclamando um governo absolutamente 
independente da sujeição à corte do Rio de Janeiro, rebentou em Pernambuco, em março de 
1817. É um assunto para o nosso ânimo tão pouco simpático que, se nos fora permitido 
[colocar] sobre ele um véu, o deixaríamos fora do quadro que nos propusemos tratar.” 
F. A. Varnhagen. História geral do Brasil, 1854. 
 
 
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O texto trata da Revolução pernambucana de 1817. Com relação a esse acontecimento é 
possível afirmar que os insurgentes 
a) pretendiam a separação de Pernambuco do restante do reino, impondo a expulsão dos 
portugueses desse território. 
b) contaram com a ativa participação de homens negros, pondo em risco a manutenção da 
escravidão na região. 
c) dominaram Pernambuco e o norte da colônia, decretando o fim dos privilégios da 
Companhia do Grão-Pará e Maranhão. 
d) propuseram a independência e a república, congregando proprietários, comerciantes e 
pessoas das camadas populares. 
e) implantaram um governo de terror, ameaçando o direito dos pequenos proprietários à livre 
exploração da terra. 
 
6. (Fuvest 2008) Em novembro de 1807, a família real portuguesa deixou Lisboa e, em março 
de 1808, chegou ao Rio de Janeiro. O acontecimento pode ser visto como 
a) incapacidade dos Braganças de resistirem à pressão da Espanha para impedir a anexação 
de Portugal. 
b) ato desesperado do Príncipe Regente, pressionado pela rainha-mãe, Dona Maria I. 
c) execução de um velho projeto de mudança do centro político do Império português, invocado 
em épocas de crise. 
d) culminância de uma discussão popular sobre a neutralidade de Portugal com relação à 
guerra anglo-francesa. 
e) exigência diplomática apresentada por Napoleão Bonaparte, então primeiro cônsul da 
França. 
 
7. (Fuvest 2007) (...) 
E ninguém percebe 
como é necessário 
que terra tão fértil, 
tão bela e tão rica 
por si se governe! 
(...) 
A terra tão rica 
e ó almas inertes! 
o povo tão pobre... 
Ninguém que proteste! 
 
Esses versos de Cecília Meirelles, em "Romanceiro da Inconfidência", evocam, de forma 
poética, os acontecimentos de 1789 em MinasGerais. A partir deles, responda: 
a) Que razões motivaram os Inconfidentes, tendo em vista as condições das Minas Gerais? 
b) Que mudanças eles propuseram? 
 
8. (Fuvest 2005) A invasão da Península Ibérica pelas forças de Napoleão Bonaparte levou a 
Coroa portuguesa, apoiada pela Inglaterra, a deixar Lisboa e instalar-se no Rio de Janeiro. Tal 
decisão teve desdobramentos notáveis para o Brasil. Entre eles, 
a) a chegada ao Brasil do futuro líder da independência, a extinção do tráfico negreiro e a 
criação das primeiras escolas primárias. 
 
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b) o surgimento das primeiras indústrias, muitas transformações arquitetônicas no Rio de 
Janeiro e a primeira constituição do Brasil. 
c) o fim dos privilégios mercantilistas portugueses, o nascimento das universidades e algumas 
mudanças nas relações entre senhores e escravos. 
d) a abertura dos portos brasileiros a outras nações, a assinatura de acordos comerciais 
favoráveis aos ingleses e a instalação da Imprensa Régia. 
e) a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido, a abertura de estradas de ferro ligando o 
litoral fluminense ao porto do Rio e a introdução do plantio do café. 
 
9. (Fuvest 2003) "... quando o príncipe regente português, D. João, chegou de malas e 
bagagens para residir no Brasil, houve um grande alvoroço na cidade do Rio de Janeiro. Afinal 
era a própria encarnação do rei [...] que aqui desembarcava. D. João não precisou, porém, 
caminhar muito para alojar-se. Logo em frente ao cais estava localizado o Palácio dos Vice-
Reis". 
 (Lilia Schwarcz. "As Barbas do Imperador".) 
 
O significado da chegada de D. João ao Rio de Janeiro pode ser resumido como 
a) decorrência da loucura da rainha Dona Maria I, que não conseguia se impor no contexto 
político europeu. 
b) fruto das derrotas militares sofridas pelos portugueses ante os exércitos britânicos e de 
Napoleão Bonaparte. 
c) inversão da relação entre metrópole e colônia, já que a sede política do império passava do 
centro para a periferia. 
d) alteração da relação política entre monarcas e vice-reis, pois estes passaram a controlar o 
mando a partir das colônias. 
e) imposição do comércio britânico, que precisava do deslocamento do eixo político para 
conseguir isenções alfandegárias. 
 
10. (Fuvest 1999) A elevação de Recife à condição de vila; os protestos contra a implantação 
das Casas de Fundição e contra a cobrança de quinto; a extrema miséria e carestia reinantes 
em Salvador, no final do século XVIII, foram episódios que colaboraram, respectivamente, para 
as seguintes sublevações coloniais: 
a) Guerra dos Emboabas, Inconfidência Mineira e Conjura dos Alfaiates. 
b) Guerra dos Mascates, Motim do Pitangui e Revolta dos Malês. 
c) Conspiração dos Suassunas, Inconfidência Mineira e Revolta do Maneta. 
d) Confederação do Equador, Revolta de Felipe dos Santos e Revolta dos Malês. 
e) Guerra dos Mascates, Revolta de Felipe dos Santos e Conjura dos Alfaiates. 
 
11. (Fuvest 1999) Durante o período em que a Corte esteve instalada no Rio de Janeiro, a 
Coroa Portuguesa concentrou sua política externa na região do Prata, daí resultando: 
a) A constituição da Tríplice Aliança que levaria à Guerra do Paraguai. 
b) a incorporação da Banda Oriental ao Brasil, com o nome de Província Cisplatina. 
c) a formação das Províncias Unidas do Rio da Prata, com destaque para a Argentina. 
d) o fortalecimento das tendências republicanas no Rio Grande do Sul, dando origem à Guerra 
dos Farrapos. 
e) a coalizão contra Juan Manuel de Rosas que foi obrigado a abdicar de pretensões sobre Uruguai. 
 
12. (Fuvest 1998) Podemos afirmar que tanto na Revolução Pernambucana de 1817, quanto 
na Confederação do Equador de 1824, 
 
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a) o descontentamento com as barreiras econômicas vigentes foi decisivo para a eclosão dos 
movimentos. 
b) os proprietários rurais e os comerciantes monopolistas estavam entre as principais 
lideranças dos movimentos. 
c) a proposta de uma república era acompanhada de um forte sentimento antilusitano. 
d) a abolição imediata da escravidão constituía-se numa de suas principais bandeiras. 
e) a luta armada ficou restrita ao espaço urbano de Recife, não se espalhando pelo interior. 
 
13. (Fuvest 1996) A Inconfidência Mineira foi um episódio marcado: 
a) pela influência dos acontecimentos de julho de 1789, a tomada da Bastilha. 
b) pela atitude anti-escravista, consensual entre seus participantes. 
c) pelo intuito de acabar com o predomínio da Companhia de Comércio do Brasil. 
d) pela insatisfação ante a cobrança do imposto sobre bateias. 
e) pelas ideias ilustradas e pela Independência dos Estados Unidos. 
 
14. (Fuvest 1995) "Quem furta pouco é ladrão 
 Quem furta muito é barão 
 Quem mais furta e esconde 
 Passa de barão a visconde" 
 (Versos anônimos divulgados no Rio de Janeiro depois da instalação 
da Corte Portuguesa no Brasil, em 1808) 
 
Considerando as críticas neles contidas: 
a) explique as transformações políticas e administrativas trazidas pela Corte portuguesa. 
b) É possível estabelecer um paralelo com a atual situação do Brasil? Comente. 
 
15. (Fuvest 1995) "Atrás de portas fechadas, 
à luz de velas acesas, 
entre sigilo e espionagem 
acontece a Inconfidência." 
 (Cecília Meireles. Romanceiro da Inconfidência) 
 
Explique 
 
a) Por que a Inconfidência, acima evocada, não obteve êxito? 
b) Por que, não obstante seu fracasso, tornou-se o movimento emancipacionista mais 
conhecido da história brasileira? 
 
16. (Fuvest 1994) Nos movimentos denominados INCONFIDÊNCIA MINEIRA, de 1789, 
CONJURAÇÃO BAIANA, de 1798, e REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA, de 1817, identifique: 
a) os setores sociais neles envolvidos. 
b) os objetivos políticos que possuíam em comum. 
 
17. (Fuvest 1993) "As ruas estão, em geral, repletas de mercadorias inglesas. A cada porta as 
palavras SUPERFINO DE LONDRES saltam aos olhos: algodão estampado, panos largos, 
 
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louça de barro, mas, acima de tudo, ferragens de Birmigham, podem ser obtidas nas lojas do 
Brasil a um preço um pouco mais alto do que em nossa terra." 
 
Esta descrição das lojas do Rio de Janeiro foi feita por Mary Graham, uma inglesa que veio ao 
Brasil em 1821. 
a) Como se explica a grande quantidade de produtos ingleses à venda no Brasil desde 1808, e 
sobretudo depois de 1810? 
b) Quais os privilégios que os produtos ingleses tinham nas alfândegas brasileiras? 
 
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: 
A(s) questão(ões) seguinte(s) é(são) composta(s) por três proposições I, II e III que podem ser 
falsas ou verdadeiras. Examine-as identificando as verdadeiras e as falsas e em seguida 
marque a alternativa correta dentre as que se seguem: 
 
a) se todas as proposições forem verdadeiras. 
b) se apenas forem verdadeiras as proposições I e II. 
c) se apenas forem verdadeiras as proposições I e III. 
d) se apenas forem verdadeiras as proposições II e III. 
e) se todas as proposições foram falsas. 
 
 
18. (Fuvest 1992) A questão seguinte é composta por três proposições I, II e III que podem ser 
falsas ou verdadeiras. Examine-as identificando as verdadeiras e as falsas e em seguida 
marque a alternativa correta dentre as que se seguem: 
 
I. A expressão "homens bons" era usada, no Brasil Colonial, para designar os jesuítas 
encarregados da catequese. 
II. A exploração das minas brasileiras foi regulamentada no século XVIII pela Metrópole, 
através de uma rígida política fiscal. 
III. Os tratados de 1810 consolidaram a preponderância inglesa no Brasil. 
a) se todas as proposições forem verdadeiras. 
b) se apenas forem verdadeiras as proposições I e II. 
c) se apenas forem verdadeiras as proposições I e III. 
d) se apenas forem verdadeiras as proposições II e III. 
e) se todas as proposições foram falsas. 
 
19. (Fuvest 1991) Quais foram as condições desfavoráveis ao Brasil impostas pela Inglaterra 
nos Tratadosde 1810? 
 
20. (Fuvest 1990) O ideário da Revolução Francesa, que entre outras coisas defendia o 
governo representativo, a liberdade de expressão, a liberdade de produção e de comércio, 
influenciou no Brasil a Inconfidência Mineira e a Conjuração Baiana, porque: 
a) cedia às pressões de intelectuais estrangeiros que queriam divulgar suas obras no Brasil. 
b) servia aos interesses de comerciantes holandeses aqui estabelecidos que desejavam influir 
no governo colonial. 
 
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c) satisfazia aos brasileiros e aos portugueses, que desta forma conseguiram conciliar suas 
diferenças econômicas e políticas. 
d) apesar de expressar as aspirações de uma minoria da sociedade francesa, aqui foi adaptado 
pelos positivistas aos objetivos dos militares. 
e) foi adotado por proprietários, comerciantes, profissionais liberais, padres, pequenos 
lavradores, libertos e escravos, como justificativa para sua oposição ao absolutismo e ao 
sistema colonial. 
 
21. (Fuvest 1989) Do ponto de vista econômico, que medidas tomadas por D. João no Brasil 
aceleraram o processo de independência? Por quê? 
 
22. (Fuvest 1988) No processo de emancipação política ocorrido na América no século XIX, a 
Independência do Brasil apresenta características que a tornam singular. Explique em que 
consistiu essa singularidade. 
 
23. (Fuvest 1988) As rebeliões coloniais do século XVIII expressam as contradições do Antigo 
Sistema Colonial. Dentre elas, a Inconfidência Mineira. Explique o que era questionado por 
esse movimento. Qual a sua importância política? 
 
24. (Fuvest 1982) A Inconfidência Mineira, no plano das ideias, foi inspirada 
a) nas reivindicações das camadas menos favorecidas da Colônia. 
b) no pensamento liberal dos filósofos da Ilustração europeia. 
c) nos princípios do socialismo utópico de Saint-Simon. 
d) nas ideias absolutistas defendidas pelos pensadores iluministas. 
e) nas fórmulas políticas desenvolvidas pelos comerciantes do Rio de Janeiro. 
 
25. (Fuvest 1982) A Revolução Pernambucana de 1817 eclodiu no momento em que se 
acentuaram as contradições econômicas, políticas e sociais entre os grupos da sociedade 
pernambucana e o governo português. Mencione algumas reivindicações básicas dos 
revolucionários. 
 
 
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Gabarito: 
 
Resposta da questão 1: 
 [D] 
 
O autor do texto faz referência ao ano de 1818 na América Colonial. Tal ano marca o ápice do 
movimento de independência na América Espanhola e o autor do texto deixa claro que d. João 
VI deveria preocupar-se em impedir que as influências desse movimento atingissem a América 
Portuguesa. 
 
Resposta da questão 2: 
 [E] 
 
A questão faz referência a duas conjurações que ocorreram no Brasil colonial: a Inconfidência 
Mineira (1789) e a Conjuração Baiana (1798). Diferentemente das chamadas Revoltas 
Nativistas, ocorridas anteriormente, as conjurações buscavam a separação entre Metrópole e 
Colônia, ou seja, buscavam a Independência do Brasil. 
 
Resposta da questão 3: 
 a) Porque a Imprensa só foi introduzida no Brasil com a chegada da Família Real, em 1808, 
quando D. João VI fundou a Imprensa Régia e A Gazeta do Rio de Janeiro. 
b) Permanências à época da Independência: escravidão, economia agrário-exportadora, 
predomínio político da elite fundiária; 
Mutações à época da Independência: inserção na economia mundial derivada da Abertura 
dos Portos e resistência às tentativas de recolonização por parte das Cortes portuguesas. 
Essas permanências e mutações formaram a Ordem Nacional brasileira do Primeiro Reinado. 
 
Resposta da questão 4: 
 [C] 
 
A grande presença de produtos ingleses no Brasil foi fruto da Abertura dos Portos às nações 
amigas de 1808 e dos Tratados de 1810. Primeiro cabe lembrar que já existiam produtos 
ingleses aqui, antes de 1808, porém em pequena quantidade, pois ainda havia na prática o 
pacto colonial. Segundo, os Tratados de 1810 favoreceram principalmente às importações para 
a Inglaterra e não estão relacionados aos produtos exportados, nem pelo Brasil, nem pelas 
colônias da Espanha. 
 
Resposta da questão 5: 
 [D] 
 
A Revolução Pernambucana de 1817 insere-se no contexto dos movimentos 
emancipacionistas e de caráter republicano ocorridos no Brasil desde o final do século XVIII. 
Dentre as suas causas destacam-se a crise econômica regional, presença maciça de 
portugueses na liderança do governo e na administração pública, a criação de novos impostos 
por Dom João VI e a influência das ideias Iluministas, propagadas pelas sociedades 
maçônicas. O movimento foi, rapidamnete sufocado pela ação de tropas governamentais. 
 
Resposta da questão 6: 
 [C] 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Iluminismo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ma%C3%A7onaria
 
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Resposta da questão 7: 
 a) Do ponto de vista econômico Minas Gerais era, apesar do declíno à época da Inconfidência, 
em decorrência da riqueza gerada pela mineração, o principal centro dinâmico do Brasil. Isso 
contribui para identificar a Inconfidência Mineira como uma reação da elite social e intelectual 
local contra o opressivo fiscalismo da Estado Português. 
 
b) A emancipação do Brasil em relação a Portugal e a implantação de uma república. 
 
Resposta da questão 8: 
 [D] 
 
Resposta da questão 9: 
 [C] 
 
Resposta da questão 10: 
 [E] 
 
Resposta da questão 11: 
 [B] 
 
Resposta da questão 12: 
 [C] 
 
Resposta da questão 13: 
 [E] 
 
Resposta da questão 14: 
 a) O Brasil passou a ser a sede da monarquia. Com a chegada de administradores e 
funcionários da Corte portuguesa aumentou o nível de corrupção dentro do novo contexto 
político-administrativo. 
b) Impunidade dos elementos pertencentes à elite política brasileira que se apoderam do 
dinheiro público. 
 
Resposta da questão 15: 
 a) Os personagens envolvidos na conspiração foram denunciados e presos antes do início do 
movimento. 
b) Trata-se do primeiro movimento emancipacionista para o Brasil inteiro. Os anteriores tiveram 
caráter regional. 
 
Resposta da questão 16: 
 a) Inconfidência Mineira: bacharéis, intelectuais, funcionários administrativos da colônia, 
elementos do exército e do clero. 
Conjuração Baiana: alfaiates e soldados, muitos deles negros e mulatos. 
Revolução Pernambucana: aristocracia açucareira em crise causada pela perda de mercados. 
b) Os objetivos políticos em comum nos três movimentos foram: republicanismo, separatismo e 
contestação aos privilégios dos elementos ligados à corte ou à nobreza. 
 
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Resposta da questão 17: 
 a) Em 1808 a Abertura dos Portos pôs fim ao pacto colonial facilitando a entrada de produtos 
ingleses, o que foi confirmado através dos tratados de 1810. 
b) Os seus produtos possuíam uma tarifa alfandegária menor que os demais, estando fixado 
em 16% AD VALOREM. 
 
Resposta da questão 18: 
 [D] 
 
Resposta da questão 19: 
 Os tratados abortavam qualquer possibilidade de industrialização do Brasil e tornavam sua 
economia dependente da Inglaterra. 
 
Resposta da questão 20: 
 [E] 
 
Resposta da questão 21: 
 A abertura dos portos, alvará de produção industrial, elevação a Reino Unido. 
Trouxeram o fim do pacto colonial e o Brasil deixou de ser uma colônia. 
 
Resposta da questão 22: 
 O fato de ter sido pacífica, ter mantido a unidade territorial e adotado uma monarquia. 
 
Resposta da questão 23: 
 A exploração colonial, especialmente a cobrança dos impostos e quando estes estavam 
devedores, Portugal lança a derrama. Movimento elitista, republicano. 
 
Resposta da questão 24: 
 [B] 
 
Resposta da questão 25: 
 - Diminuição dos impostos; 
- Não aceitação de D. João; 
- Caráter emancipacionista. 
 
 
 
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Resumo das questões selecionadas nesta atividade 
 
Data de elaboração: 28/05/2021 às 08:27 
Nome do arquivo: crise colonia fuvest 
 
 
Legenda: 
Q/Prova = número da questão na prova 
Q/DB = número da questão no banco de dados do SuperPro® 
 
 
Q/prova Q/DBGrau/Dif. Matéria Fonte Tipo 
 
 
1 ............. 175316 ..... Média ............ História .......... Fuvest/2018 ......................... Múltipla escolha 
 
2 ............. 165884 ..... Baixa ............. História .......... Fuvest/2017 ......................... Múltipla escolha 
 
3 ............. 153805 ..... Média ............ História .......... Fuvest/2016 ......................... Analítica 
 
4 ............. 109378 ..... Média ............ História .......... Fuvest/2012 ......................... Múltipla escolha 
 
5 ............. 90429 ....... Média ............ História .......... Fuvest/2010 ......................... Múltipla escolha 
 
6 ............. 77887 ....... Não definida .. História .......... Fuvest/2008 ......................... Múltipla escolha 
 
7 ............. 82112 ....... Não definida .. História .......... Fuvest/2007 ......................... Analítica 
 
8 ............. 55857 ....... Não definida .. História .......... Fuvest/2005 ......................... Múltipla escolha 
 
9 ............. 45664 ....... Não definida .. História .......... Fuvest/2003 ......................... Múltipla escolha 
 
10 ........... 26490 ....... Não definida .. História .......... Fuvest/1999 ......................... Múltipla escolha 
 
11 ........... 26491 ....... Não definida .. História .......... Fuvest/1999 ......................... Múltipla escolha 
 
12 ........... 22727 ....... Não definida .. História .......... Fuvest/1998 ......................... Múltipla escolha 
 
13 ........... 3914 ......... Não definida .. História .......... Fuvest/1996 ......................... Múltipla escolha 
 
14 ........... 1115 ......... Média ............ História .......... Fuvest/1995 ......................... Analítica 
 
15 ........... 1114 ......... Média ............ História .......... Fuvest/1995 ......................... Analítica 
 
16 ........... 161 ........... Elevada ......... História .......... Fuvest/1994 ......................... Analítica 
 
17 ........... 1349 ......... Média ............ História .......... Fuvest/1993 ......................... Analítica 
 
18 ........... 1941 ......... Média ............ História .......... Fuvest/1992 ......................... Múltipla escolha 
 
Página 12 de 12 
 
 
19 ........... 3129 ......... Média ............ História .......... Fuvest/1991 ......................... Analítica 
 
20 ........... 2376 ......... Média ............ História .......... Fuvest/1990 ......................... Múltipla escolha 
 
21 ........... 10978 ....... Não definida .. História .......... Fuvest/1989 ......................... Analítica 
 
22 ........... 10777 ....... Não definida .. História .......... Fuvest/1988 ......................... Analítica 
 
23 ........... 10771 ....... Não definida .. História .......... Fuvest/1988 ......................... Analítica 
 
24 ........... 10960 ....... Não definida .. História .......... Fuvest/1982 ......................... Múltipla escolha 
 
25 ........... 10926 ....... Não definida .. História .......... Fuvest/1982 ......................... Analítica

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