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PATOLOGIAS DE ORELHA EXTERNA, MÉDIA E INTERNA e achados audiológicos

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PATOLOGIAS DE ORELHA EXTERNA, MÉDIA E INTERNA 
RESUMÃO 
Monitor: FELIPE VETTORACI PASSAMANI 
 
 
 
 
Perda Auditiva: É a redução da capacidade de distinguir som. 
• parcial ou total 
• afetar uma ou ambas as orelhas 
• inúmeras causas 
 
Tipo: 
 Condutiva - orelha externa e/ou média 
 Neurossensorial (orelha interna) 
 Mista (orelha externa ou média + orelha interna) 
 
PATOLOGIAS DA ORELHA EXTERNA E MÉDIA 
Otite Externa 
O que é? 
Afecções inflamatórias que podem apresentar componente infeccioso que 
acometem o pavilhão auditivo e/ou o MAE. 
Causas: 
• Retenção de água no MAE 
• Permanência prolongada de corpo estranho e tentativa de remoção do 
mesmo 
• Acúmulo de descamação epidérmica 
• Hipersecreção 
• Utilização de hastes flexíveis 
Audiometria: 
• PA condutiva dependendo da oclusão do meato, reversível com a resolução 
do quadro 
Medidas de Imitância Acústica: 
• Timpanometria: curva tipo A ou B dependendo do tamanho da infecção 
• Reflexos acústicos presentes ou ausentes 
 
Outras Afecções da OE 
ROLHA DE CERUME 
ROLHA EPIDÉRMICA (MAE é revestido por tecido epidérmico que sofre 
descamação contínua. Também pode ocluir o MAE) 
CORPOS ESTRANHOS 
Remoção realizada pelo Otorrinolaringologista 
A avaliação audiológica não deve ser realizada antes 
COLABAMENTO DE MEATO ACÚSTICO EXTERNO 
É o estreitamento ou fechamento do MAE 
Pressão que comprime o pavilhão contra a parte lateral da cabeça durante a 
testagem audiológica. 
Ocorre principalmente em idosos 
Perda auditiva condutiva errônea (10 a 15 dB) 
Reverter o colabamento utilizando olivas no MAE ou gase atrás do pavilhão 
auricular 
 
Otite Média 
Tipos 
Otite Média Aguda 
Otite Média Serosa ou Secretora 
Otite Média Crônica Supurativa Não-Colesteotomatosa 
Otite Média Crônica Supurativa Colesteotomatosa 
 
 
Causas: 
• Retenção de água no MAE 
• Permanência prolongada de corpo estranho e tentativa de remoção do 
mesmo. 
• Acúmulo de descamação epidérmica 
• Hipersecreção 
• Utilização de hastes flexíveis 
 
Audiometria: 
• PAC, geralmente bilateral 
• IPRF 90 a 100% 
 
Medidas de Imitância Acústica: 
• Curva tipo B ou C (baixa complacência) 
• Reflexos ausentes 
 
 
NÃO REALIZAR EM PACIENTES COM TUBOS DE VENTILAÇÃO! 
 
Disjunção da Cadeia Ossicular 
Conceito 
Descontinuidade da articulação normal do martelo, bigorna e estribo. 
 
Causas: 
• Deformidade congênita 
• Trauma craniano 
• Doença de OM 
• Mudanças de pressão barométrica 
 
Audiometria: 
• PA condutiva 
• IPRF normal 
 
Medidas de Imitância Acústica: 
Curva tipo Ad com reflexos ausentes ou IPSI presente na orelha normal 
 
Otosclerose 
Conceito 
Distrofia da cápsula óssea labiríntica. Tal processo tem origem em áreas 
remanescentes da cartilagem embrionária. 
 
Causas: 
• Doença Hereditária, Autossômica Dominante 
 
Audiometria: 
• PA condutiva ou mista de configuração ascendente, bilateral, progressiva; 
• Inicialmente nas frequências baixas; 
• Gap significante; 
• Entalhe de Carhart (2kHz); 
• Com a evolução pode apresentar componente neurossensorial; 
• IPRF geralmente superior a (88%). 
 
Medidas de Imitância Acústica: 
• Timpanometria: curva Ar ou A; 
• Ausência de reflexos; 
• Na fase inicial da doença os reflexos acústicos podem ser normais ou 
levemente elevados; 
 
Tumor Glômico 
Conceito 
• TG Jugular: cresce no assoalho da caixa do tímpano. 
• TG Timpânico: surge em qualquer local da OM. 
 
Causas: 
• Surge a partir do tecido glômico normal. 
 
PATOLOGIAS DA ORELHA INTERNA 
PAINPSE (PAIR) 
Perda Auditiva por Níveis de Pressão Sonora Elevados - PAINPSE 
Perda Auditiva Induzida por Ruído - PAIR 
O que é? 
• O processo patológico envolve a lesão das CCE . 
• Há aumento da atividade metabólica das CCE. 
• Com a manutenção da exposição ao ruído ocorrerá morte celular. 
 
Etiologia: 
• Ocorre em decorrência da exposição prolongada a ruído contínuo e intenso 
(superior a 85 dBNPS). 
• Curso insidioso (não esperado), lento e com efeitos cumulativos. 
 
Ocorrência: 
• Maior incidência no sexo masculino. 
 
Sinais/Sintomas: 
• Dificuldade para escutar sons agudos. 
• Zumbido persistente e de longa duração. 
 
Quadro Audiológico: 
• PANS simétrica; 
• Bilateral; 
• Progressiva, 
• Configuração descendente em 3000 Hz, 4000 Hz e 6000Hz e recuperação em 
8000Hz. 
• Posteriormente as baixas freq. podem apresentar alterações; 
• IPRF alterado com a evolução do quadro. 
 
Sobre o Entalhe em 4000 Hz: 
• Ocorre nos primeiros 5 anos de exposição; 
• Algumas teorias tentam explicar por que essa região parece ser mais 
suscetível aos efeitos nocivos do ruído de banda larga; 
• A região da cóclea associada à 4000 Hz é mais vulnerável ao dano devido as 
diferenças na mecânica coclear, no metabolismo coclear ou no suprimento 
sanguíneo coclear. 
 
Medidas de Imitância Acústica: 
• Timpanometria normal – Curva tipo A 
• Reflexos presentes dependendo do limiar aéreo ou da presença de 
recrutamento. 
 
Aspectos Importantes: 
• Prevenção – Programas de Conservação Auditiva – EPIs. 
 
 
TRAUMA ACÚSTICO 
O que é? 
• A lesão ocorre por deficiência capilar e degeneração das células ciliadas e 
podem se estender às células nervosas do gânglio espiral. 
 
Etiologia: 
• Lesão na orelha causada por uma única e breve exposição ao som, 
geralmente acima de 140 dBNPS ou provocada por acidentes. 
Ex: explosões, pancadas na cabeça, disparos de armas de fogo. 
 
Ocorrência: 
• Ocorre com maior frequência em crianças e jovens ou adultos do sexo 
masculino. 
 
Sinais/Sintomas: 
• O paciente pode referir tontura, náusea, vômito, zumbido e sensação de 
ouvido tampado. 
 
Quadro Audiológico: 
Audiometria 
• PANS de grau leve a profundo; 
• Uni ou bilateral; 
• Súbita; 
• Pode ser assimétrica; 
• Exposição a um único som: os limiares podem ser normais até 2000Hz e 
queda abrupta em 3000 Hz, 4000 Hz e 6000Hz com ou sem recuperação em 
8000Hz. 
• IPRF normal ou com alteração leve. 
• Tais medidas serão variáveis de acordo com a severidade e localização da 
PA. 
 
Medidas de Imtância Acústica: 
• Timpanometria normal – Curva tipo A. 
• Reflexos acústicos: variam dependendo da localização da lesão. 
 
 
OTOTOXIDADE 
O que é? 
• Tais agentes podem causar dano nas CCE e espira basal da cóclea; 
• As substâncias tóxicas lesam a OI através da corrente sanguínea, linfática ou 
liquorica; 
• Caso haja a continuidade dos agentes ototóxicos há lesão de CCI; 
• Pode-se estender ao sáculo, utrículo e CSC. 
 
Etiologia: 
• Algumas drogas ototóxicas lesam os aparelhos auditivo e vestibular 
(antibióticos aminoglicosídeos) como: estreptomicina (atinge a área do 
vestíbulo), dihidroestreptomicina (atinge mais a área coclear), neomicina, 
gentamicina, viomicina e outros aminoglicosídeos; 
• A ingestão de aspirina em grandes quantidades pode provocar PA temporária 
leve a moderada; 
• Outros agentes: químicos: monóxido de carbono, mercúrio, arsênico e outros. 
 
Ocorrência: 
• Congênita: A ingestão de drogas ototóxicas durante a gravidez, 
principalmente no 1o trimestre, pode causar efeitos devastadores sobre o 
embrião em desenvolvimento. 
• Adquirida: pode ocorrer em qualquer idade principalmente em crianças 
pequenas e indivíduos idosos. 
 
Sinais/Sintomas: 
• Zumbido, PA e Vertigem 
 
Quadro Audiológico: 
• PANS moderada a severa bilateral com queda maior em freq. altas. 
• SRT e IPRF compatíveis com o grau da PA. 
 
Medidas de Imitância Acústica: 
• Timpanograma normal – Curva tipo A 
• Reflexos presentes se houverem limiares para desencadeá-los ou indicando 
presença de recrutamento. 
 
Considerações Importantes: 
• Redução de EOA antes da alteração nos limiares tonais; 
• O monitoramento audiológico deve ser indicado durante a administração de 
qualquer droga ototóxica; 
• Prevenção: audiometria de alta frequência. 
 
 
PRESBIACUSIA 
O que é? 
• O processode envelhecimento afeta o sistema circulatório e vascular do 
organismo e como consequência atinge as estruturas da orelha (região basal, 
CCE e gânglio espiral). 
 
Tipos: 
Presbiacusia sensorial: atrofia do órgão de Córti da espira basal da cóclea. 
O audiograma caracteriza-se por PA em freq. Altas sem maiores 
consequências para a comunicação. 
 
Presbiacusia neural: Perda de fibras nervosas ou de células no SNC. Há 
grande dificuldade no reconhecimento de fala. 
 
 
Presbiacusia metabólica: ocorre devido a alterações nos processos biofísicos 
ou bioquímicos envolvidos no mecanismo de transdução que ocorre na OI. 
PA em todas as freq. Com dificuldades regulares no reconhecimento de fala. 
 
Presbiacusia mecânica: Atribuída à diminuição da elasticidade da membrana 
basilar, devido à rigidez das estruturas de sustentação do ducto coclear. PA 
progressiva nas freq. altas e dificuldade no IPRF. 
Etiologia: 
• Pode ter componente hereditário. 
 
Ocorrência: 
• Geralmente ocorre a partir de 60 anos 
 
Sinais/Sintomas: 
• O paciente pode queixar-se de zumbido e apresentar dificuldades para 
entender os sons da fala. 
 
 
Quadro audiológico geral: 
• PANS maior em freq. altas; 
• Bilateral; 
• Progressiva; 
• Há dificuldade no reconhecimento de fala; 
• Com o tempo afeta as demais frequências. 
 
Timpanometria normal – Curva tipo A 
Reflexos acústicos: 
• Presentes dependendo do tipo e do grau da PA; 
 
Considerações Importantes: 
Alguns pacientes podem apresentar: 
• Alteração da função auditiva central; 
• Perda de memória. 
 
Tratamento: amplificação e treinamento auditivo. 
 
 
SURDEZ SÚBITA 
O que é? 
• Estudos histopatológicos: atrofia do órgão de Córti, da membrana tectórica e 
da estria vascular. 
• Redução das fibras do VIII nervo e de células do gânglio espiral. 
 
Etiologia: 
• PA sem causa aparente (Viral ?) 
• Instala-se repentinamente em uma pessoa com audição normal. 
 
Ocorrência: 
• Ocorre em homens ou mulheres geralmente a partir de 40 anos de idade. 
 
Sinais/Sintomas: 
• Dificuldade em localizar a fonte sonora. 
• Zumbido, plenitude auricular ou vertigem. 
 
Quadro Audiológico: 
• Grau da PA pode variar de moderada a profunda; 
• Quase sempre unilateral; 
• Curva audiométrica linear, ascendente ou descendente; 
• IPRF compatível com a média tonal se o comprometimento for coclear ou 
rebaixado se retrococlear. 
 
Quadro Audiológico: 
Medidas de Imitância Acústica: 
• Timpanograma normal – Curva tipo A; 
• Reflexos acústicos presentes ou ausentes; 
• Pode ter recrutamento; 
• Em alguns casos, a outra orelha pode ser afetada anos mais tarde. 
 
SCHWANNOMA DO ACÚSTICO 
O que é? 
• Tumor histologicamente benigno que cresce na bainha de Schwann do VIII 
par craniano, mais frequente no ramo vestibular. 
• Patologia puramente retrococlear. 
 
Ocorrência: 
• Maior incidência: entre 30 e 60 anos de idade. 
 
• Sinais/Sintomas: 
• Zumbido; 
• Plenitude auricular; 
• Tontura. 
Quadro audiológico: 
• PANS unilateral progressiva em alta frequência. 
• Baixo reconhecimento de fala, valores desproporcionais à média tonal. 
 
Medidas de Imitância Acústica: 
• Timpanograma normal Curva tipo A 
• Reflexos acústicos elevados ou ausentes. 
 
Considerações Importantes: 
• O PEATE e outros potenciais auditivos constituem um excelente auxílio no 
diagnóstico de patologia retrococlear. 
• VENG: as respostas do lado afetado são drasticamente menores ou 
ausentes. 
EOAs: Redução parcial ou total de respostas devido à compressão mecânica 
provocada pelo tumor sobre o suprimento vascular da cóclea. 
 
PARALISIA FACIAL 
O que é? 
• É uma paralisia completa ou parcial da musculatura facial no lado afetado. 
 
Tipos: 
• Lesão infra estapediana (abaixo do ramo do nervo que inerva o músculo 
estapediano); 
• Lesão supra estapediana (acima do ramo do nervo que inerva o músculo 
estapediano). 
 
Etiologia: 
Tais lesões podem resultar de: 
• Traumas; 
• Neoplasias; 
• Infecções; 
• Alterações metabólicas; 
• Anormalidades congênitas de origem idiopática (Paralisia de Bell). 
 
Ocorrência: 
• Manifestação: entre 20 e 50 anos de idade. 
 
Sinais/Sintomas: 
• Variam de acordo com o local da lesão; 
• Zumbido; 
• Otalgia; 
• Tontura. 
 
Aparecimento agudo ou lentamente progressivo. 
 
Quadro Audiológico: 
• Limiares auditivos normais; 
• IPRF normal; 
• MIA: Curva tipo A 
MIA: Reflexos 
Acústicos Proximal ao núcleo do nervo facial no TC (lesão supra): reflexos 
acústicos ausentes 
 
MIA: Reflexos acústicos 
Distal ao núcleo do nervo facial no TC (lesão infra): reflexos acústicos 
presentes. 
 
DOENÇAS VIRAIS E BACTERIANAS 
Meningite: 
O que é? 
Processo inflamatório nas meninges. 
Destruição das CC. 
 
Etiologia: 
Infecciosa (vírus ou bactéria) 
 
Ocorrência: 
Crianças (principalmente na fase escolar) e adultos 
 
Sinais/Sintomas: 
Febre, Cefaléia, Vômito, Rigidez na nuca, Irritabilidade. 
 
Quadro Audiológico 
PANS severa a pronfunda; Bilateral; Simétrica; Súbita. 
 
IPRF abaixo 60% 
 
Quadro Audiológico: 
Medidas de Imitância Acústica 
• Curva Tipo A. 
• Reflexos acústicos presentes ou ausentes. 
 
Caxumba (Parotidite): 
O que é? 
Doença infecciosa aguda. Infecção das glândulas salivares. 
 
Etiologia: Viral. 
Febre e náuseas aumento do volume da parótida. 
 
Quadro Audiológico: 
• PANS profunda ou anacusia; 
• Unilateral. 
 
 
Quadro Audiológico: 
Medidas de Imitância Acústica 
• Curva Tipo A 
• Reflexos acústicos ausentes. 
 
 
 
Rubéola: 
O que é? 
A rubéola é uma doença infecto-contagiosas; 
Em caso de gestante, a sua importância está relacionada pela ocorrência da 
Síndrome da Rubéola Congênita (SRC) que atinge o feto acarretando inúmeras 
complicações para a mãe (aborto e natimorto) e para os recém-nascidos, como 
malformações congênitas (surdez, malformações cardíacas, lesões oculares e 
outras). 
 
Etiologia: Viral. 
 
Ocorrência: 
Crianças; 
Maior alteração se a PA é congênita. 
 
Sinais/Sintomas: 
Congênita: Problemas de visão e cardíacos. 
Transtornos do desenvolvimento / Cognitivos 
Adquirida: manchas na pele, febre, dor de cabeça 
 
Quadro Audiológico: 
PANS severa a profunda; 
Bilateral; Descendente; Progressiva. 
Medidas de Imitância Acústica 
• Curva Tipo A. 
• Reflexos acústicos ausentes 
EOAs: Ausentes 
 
NEUROPATIA AUDITIVA 
O que é? 
• É uma patologia auditiva periférica, que acarreta alteração na função das 
células ciliadas internas ou do nervo auditivo 
• Apresenta funcionalidade de CCE 
 
Etiologia: Há fortes evidências de origem genética. 
• Hiperbilirrubinemia; 
• Prematuridade; 
• Anóxia. 
 
Situações de risco para o desenvolvimento da neuropatia auditiva (pré-lingual). 
 
Sinais/Sintomas: 
• Perda Auditiva pré ou pós-lingual; 
• Graus variados; 
• Grande dificuldades para compreender a fala. 
 
Quadro Audiológico: 
• PANS de graus variados; 
• IPRF incompatível com o limiar tonal; 
• PEATE: alterações a partir da onda I, mesmo com limiares tonais pouco 
alterados. 
MIA: reflexos acústicos ausentes 
Curva tipo A (Jerger, 1970) 
EOAs: presentes ou com funcionamento exacerbado 
Ausência do reflexo olivococlear medial – atuante já na fase neonatal (ausência 
de supressão) 
(ausência de supressão) (MC com duração aumentada)

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