Teorias do processo

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Fundação Presidente Antônio Carlos 
Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni 
 
TEORIA GERAL DO PROCESSO 
 
ACADÊMICO: HUGO GUIMARÃES MÓL 
 
1) Discorra sobre: a Teoria do Processo como Contrato; Teoria do Processo como 
Procedimento em Contraditório; Teoria do Processo como Relação Jurídica e Teoria 
Constitucionalista do Processo e estabeleça com base nas informações obtidas acerca de 
ditas teorias, na Constituição Federal de 1988 e no Novo Código de Processo Civil (Lei 
13.105/2015), a função/papel do processo judicial na atualidade. (Máximo 20 linhas) 
Não aceitarei trabalhos com PLÁGIO, será conferido um por um dos trabalhos postados. 
Portanto, nada de copiar e colar e nem aproveitar o trabalho do colega. Sejamos honestos. 
 
 Quando se fala em contrato, logo entende-se que se trata de um acordo de vontades. 
E é acerca disso que a Teoria do Contrato defende, pois através do litisontestation, as partes 
realizavam um contrato, na qual se obrigavam, voluntariamente, a permanecerem até o fim do 
processo e acatarem a decisão que fosse imposta pelo juiz, seja qual fosse o seu resultado. 
Entende-se assim, que o direito processual era o próprio direito privado. 
Buscando integrar novos estudos acerca da teoria jurídica do processo, Fazzalari 
caracterizou tal estudo como um procedimento em contraditório, afastando alguns sentidos 
estabelecidos anteriormente acerca da situação jurídica do processo, o que não deu muito 
certo, fazendo com que passasse a utilizar de conceitos para tentar explicar tal teoria, como é 
o caso do direito subjetivo, e isso não foi legal, pois entende-se que apenas situações 
contenciosas seriam levadas a juízo, sendo descartado a generalidade. 
Presente até hoje nas relações processuais, temos a teoria da relação jurídica, na qual 
se trata de uma relação direta entre os litigantes e o juiz. Com o passar do tempo, o Estado foi 
criando a necessidade de resolver os conflitos existentes entre as partes, passando a ser único 
detentor da jurisdição, lembrando que o Estado não age de ofício, devendo ter a provocação 
das partes. 
Tão importante ainda para a relação jurídica, tem-se a teoria constitucionalizada, na 
qual se trata daquela em que prevalece a ideia de que todos os atos jurídicos reproduzidos 
dentro de uma relação entre litigantes e juiz, deve ser munida de garantias baseadas em 
princípios constitucionais. 
 
Referências: 
http://www.ambito-
juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=5102 
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=5102
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=5102
 
 
Fundação Presidente Antônio Carlos 
Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni 
 
https://jus.com.br/artigos/59919/definicoes-sobre-acao-e-processo 
http://www.gustavopeixoto.com/artigos/30/o-processo-como-contrato-e-quase-
contrato/ 
https://www.migalhas.com.br/ProcessoeProcedimento/106,MI259751,31047-
Teoria+do+Processo 
https://jus.com.br/artigos/59919/definicoes-sobre-acao-e-processo
http://www.gustavopeixoto.com/artigos/30/o-processo-como-contrato-e-quase-contrato/
http://www.gustavopeixoto.com/artigos/30/o-processo-como-contrato-e-quase-contrato/
https://www.migalhas.com.br/ProcessoeProcedimento/106,MI259751,31047-Teoria+do+Processo
https://www.migalhas.com.br/ProcessoeProcedimento/106,MI259751,31047-Teoria+do+Processo