psicologia no trabalho

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Atividade Prática Final
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INSTITUIÇÃO DE ENSINO CENTRO DE PROFISSIONALIZAÇÃOE EDUCAÇÃO TÉCNICA
PSICOLOGIA APLICADA AO TRABALHO
SÃO GABRIEL – RS 
Atividade Prática Final de Evolução e Psicologia do Trabalho
Nome: Camila Varreiro Cruz
CPF: 87673371049
Parte 1: Questionário
1. Explique com suas palavras a Evolução do Trabalho.
2. Como se deu a Revolução Industrial?
3. O que é Trabalho em Equipe?
4. Qual a importância da Ética e da Postura Profissional?
5. Um dos maiores desafios do mundo corporativo hoje em dia é criar um programa eficiente de qualidade de vida. Para você. O que seria ideal em uma empresa para qualidade de vida dos Funcionários?
Parte 2: Pesquisa
6. A respeito do tema: "Organização Histórica da Psicologia Organizacional e do Trabalho", faça uma pesquisa abordando:
· Panorama Temporal;
· Precursores;
· Aplicabilidades;
· Desempenho; 
· Crítica;
· Comparações.
Ademais, dê 5 exemplos de casos de sucesso descrevendo sucintamente o modelo utilizado no emprego do conceito.
 Neste trabalho abordaremos sobre os vários aspectos da Psicologia Organizacional e do Trabalho, desde seu surgimento até os dias atuais.
Evolução do Trabalho 
 Quando o homem começou a reunir – se em tribos iniciaram – se as lutas pelo poder e domínio, onde os perdedores tornar – se – iam prisioneiros, surgindo desta forma a escravidão.
 A mão de obra escrava, caracterizada pela submissão dos escravos aos seus senhores, era uma forma de trabalho, no entanto não havia remuneração nem tampouco uma jornada de trabalho pré definida. A relação do escravo com seu senhor(proprietário) era como uma mercadoria e seu dono, não havendo como se falar em direito do trabalho. No período feudal, os senhores feudais ofereciam a seus escravos, que não eram livres, proteção política e militar em troca de serviço. No final da idade média, onde os artesãos trabalhavam por conta própria e vendiam suas mercadorias e surgiam as corporações de arte e ofício, o trabalhador passou a ser caracterizado como uma pessoa, embora com seus direitos bastante limitados, pois as jornadas de trabalho por muitas vezes passavam de 18 horas diárias e haviam exploração de mulheres e crianças, agregada a condições de trabalho por muitas vezes perigosas e insalubres. Os aprendizes dificilmente conseguiam as condições de mestre, então nasceu as "compagnnagem", que pode ser indicada como embrião formador do movimento sindical atual. Impasse este que gerou o declínio das corporações de ofício, que foram definicamente extintas com a Revolução Francesa e a Lei Chapelier, suprimindo as corporações de ofício, segundo destaca Vólia Bonfim Cassar a essa lei:
 “Extingue as corporações de ofício por serem atentatória aos direitos do homem e do cidadão, essa lei proibia qualquer agrupamento, coalizão ou reunião pacífica, porque não interessava ao Estado que estas pessoas se reunisse devido à forma política que tais movimentos poderiam obter.”
 Com o crescimento das cidades, expansão do comércio e a crescente utilização das máquinas a vapor, de tear e de tecer, inicia – se a industrialização, gerando uma expansão das empresas e das formas de produção cada vez mais rápida, de forma a gerar os mais altos índices de produção ( apesar desta aparente evolução, cresceram os níveis de desemprego e insatisfação popular, pois a não de obra humana estava sendo paulatina substituída pelas máquinas). Mesmo com a industrialização, os direitos dos trabalhadores não eram regulamentos, pois o Estado interferia de forma mínima ou quase não interferia na economia. Os trabalhadores começaram a se unir na busca de melhores condições de emprego e contra os abusos cometidos pelos patrões, com o objetivo de regulamentar as condições mínimas de trabalho. Através de protestos e revoltas os trabalhadores conseguiram seus direitos atuais.
Revolução Industrial
 Foi o período de grande desenvolvimento tecnológico que teve início na Inglaterra a partir da segunda metade do século XVIII e que se espalhou pelo mundo, causando grandes transformações.
 O nascimento da indústria causou grandes transformações na economia mundial, assim como no estilo de vida da humanidade, uma vez que acelerou a produção de mercadorias e a exploração dos recursos na natureza. Também foi responsável por grandes transformações no processo produtivo e nas relações de trabalho. A Revolução Industrial foi iniciada de maneira pioneira na Inglaterra, a partir da segunda metade do século XVIII, e atribuir – se esse pioneirismo aos ingleses pelo fato de que foi lá que surgiu a primeira máquina a vapor, em 1698, construída por Thomas Newcomen e aperfeiçoada por James Watt, em 1765. O avanço tecnológico característico da Revolução permitiu um grande desenvolvimento de maquinário voltado para produção têxtil, isto é, de roupas. Com isso uma série de máquinas, como a “Walter frame" e a “spinning mule", foram criadas para tecer fios. Com essas máquinas, era possível tecer uma quantidade de fios que manualmente exigiria a utilização de várias pessoas. Posteriormente, no começo do século XIX, o desenvolvimento tecnológico foi utilizado na criação de locomotiva e das estradas de ferro, que a partir da década de 1830, foram construídas por toda a Inglaterra. A construção das estradas de ferro contribuiu para ampliar o crescimento industrial, uma vez que diminuiu a distância, ampliando a capacidade de locomoção de mercadorias. Com a maquinofatura, não era mais necessária a utilização de vários trabalhadores especializados para produzir uma mercadoria, pois uma pessoa manuseado as máquinas conseguiria fazer todo o processo sozinha. Além do baixo salário, os trabalhadores eram obrigados a lidar com uma carga de trabalho extenuante. Nas indústrias inglesas neste período, a jornada diária de trabalho costumava ser de até 16 horas com apenas 30 minutos de pausa para o almoço. Os funcionários que não aguentava a jornada eram substituídos por outros. Não havia nenhum tipo de segurança para os trabalhadores e constantemente acidentes aconteceriam. O acidente mais comum era quando os trabalhadores tinham seus dedos presos na máquina, e muitos os perdiam. Os que se afastavam por problemas de saúde poderiam ser demitidos e não receberiam seu salário. Só pagavam quem trabalhasse efetivamente.
Trabalho em Equipe
 O trabalho em equipe é a junção de várias pessoas para solucionar um problema, compartilhando conhecimentos sobre várias áreas de atuação, mas para que tudo isso de certo é preciso que essas pessoas tenham objetivos e metas a alcançar.
Ética e Postura Profissional
 A ética no ambiente profissional contribui para garantir o bom andamento das atividades e favorecer o clima organizacional sadio e harmonioso. Dessa forma, os funcionários passam a desenvolver mais confiança entre si, o que auxilia no aumento da produtividade.
Um dos maiores desafios do mundo corporativo hoje em dia é criar um programa eficiente de qualidade de vida. Para você. O que seria ideal em uma empresa para qualidade de vida dos Funcionários?
 Seria ideal que todas as empresas disponibilizasse ginástica laboral, horas de descanso conforme está descrito em lei, fossem evitados estresses (principalmente vindos do chefe).
Organização Histórica da Psicologia Organizacional e do Trabalho
 O surgimento da Psicologia Organizacional e do Trabalho começa na metade do século XIX, ingressou ainda mais com a Revolução Industrial, passando a existir uma lógica de organização no trabalho, sendo realizado agrupamento de pessoas, com horários estipulados e passando dos trabalhadores manuais para máquinas, está prática surgiu para modificar e estruturar as organizações.· Panorama temporal; três fases ou momentos da história da Psicologia Organizacional e do Trabalho se ocupou de diferentes aspectos referente ao homem e seu ambiente de trabalho. A primeira faze foi entre 1924 – 1970 e era denominada como Psicologia Industrial tendo como intuito aumentar a lucratividade e a produtividade, utilizava de conhecimentos da Psicometria. A segunda fase era a Psicologia Organizacional entre 1970 – 1990, clima organizacional e qualidade de vida no trabalho era o foco do estudo. Usavam dinâmicas de grupo, desenvolvimento de equipes e estudos sobre liderança. A terceira fase é de 1990 em diante, compreendida de Psicologia Organizacional e do Trabalho que se ocupa da saúde e bem estar do funcionário, ergonomia, poder e conflito. Desde seu surgimento é notável a grande evolução e a transformação que essa área de atuação apresenta para as organizações.
· Precursores; os primeiros estudiosos da psicologia do trabalho foram os franceses, que se dedicaram á análise das causas e efeitos da fadiga e à utilização de testes psicológicos para seleção de trabalhadores.
· Aplicabilidades; ao encontrar a solução para dilemas cotidianos no ambiente profissional, identificar as causas mais comuns de doenças, acidentes de trabalho e gerar ações preventivas, é um exemplo concreto dos benefícios de como essas disciplinas ajudam na organização.
· Desemprenho; a Psicologia do Trabalho pode mensurar a execução das atividades do colaborador e prever possíveis riscos para a empresa. Neste sentido, o psicólogo do trabalho dará orientações de como motivar equipes, reduzir o absenteísmo e não deixar que as coisas caminhem para um lugar sombrio.
· Crítica; influenciada pelos pressupostos da Psicologia Social Crítica, a Psicologia do Trabalho considera o trabalho uma construção histórica e social, com influências significativas sobre a subjetividade da saúde do trabalhador. 
· Comparações; a Psicologia Organizacional está ligada a uma organização ou empresa, a sua atuação é voltada para atender às necessidades dos vários setores do empreendimento. Seu objetivo é aprimorar o trabalhador para que gere melhorias para a organização e promover também melhorias para ele mesmo. Já a Psicologia do Trabalho é mais abrangente, essa área da psicologia estuda o homem em seu ambiente de trabalho, garantindo sua saúde e a segurança em seu trabalho, independente se é ou não em um ambiente empresarial.
 A psicologia do trabalho tem um importante papel nas empresas e instituições, é através dela que prevenidos certos riscos de acidentes.
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