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Elaine Silva 6º Período PASSO A PASSO CIRÚRGICO 1. Limpeza e isolamento do box; 2. Paramentação completa do CD e ASB; 3. Anamnese (perguntas importantes: alergias, doenças sistêmicas, história familiar, etc); 4. Exames clínicos e físicos; 5. Exames radiográficos; 6. Marca a cirurgia; 7. Retorno do paciente; 8. Limpeza e isolamento do Box; 9. Verificação da PA; 10. Pede para o paciente aguardar fora da sala; 11. O CD higieniza as mãos adequadamente e se paramenta com kit cirúrgico e luvas ésteres; 12. Montagem de mesa (ordem de uso e como planejado) cobrindo com campo fenestrado; 13. Chama o paciente para a sala e o paramenta com óculos e gorro 14. Faz assepsia intra oral com 15ml clorexidina 0,12% por 1min e extra oral com clorexidina a 2% ou povidine passando do centro da boca para periferia 15. Coloca o campo fenestrado no paciente já posicionado na cadeira 16. Faz adaptação do sugador e posiciona em cima do paciente. 17. Com o paciente pronto para cirurgia o ASB pode se paramentar. ETAPAS CIRÚRGIAS 1. Aplicação da anestesia tópica no local onde será feito a introdução da agulha para anestesia; 2. Bloqueio/Infiltrativa do nervo referente à UD a ser extraída ou região da lesão; 3. Diérese: - Incisão, respeitando a anatomia e se necessário fazendo relaxantes (Técnica aberta) lembrando que a incisão deve ser feita PARAPAPILAR. Divulsão: descolamento do tecido mole ao osso; 4. Neste momento o auxiliar, devidamente paramentado, já faz seu papel; 5. Exérese: Uso de instrumentais para retirada dos dentes ou tecidos. (periótomo, alavancas, apexo e fórceps, quando em técnica aberta usa-se brocas cirúrgicas) Após remoção do dente ou tecido/lesão, faz a limpeza do alvéolo/ região com cureta de Lucas e soro fisiológico em abundância. Regularização óssea/alveolar com uso de lima para osso e alveolótomo; 6. Hemostasia: CONTROLE DO SANGRAMENTO. Técnicas: compressão alveolar, ligadura do vaso com pinças hemostáticas ou fio de sutura, cauterização, solução vasoconstrictora, hemostático local (esponja ou gelatina colágena), esmagamento. 7. Síntese ou sutura: A sutura vai depender da extensão da incisão ou largura do alvéolo. Pode ser continuo simples, em x ou festonado contínuo. Mas sempre com o nó para vestibular. Elaine Silva 6º Período 8. Pede para que o paciente morda uma gaze embebida de soro para que faça compressão no alvéolo 9. Limpa o paciente e pede para que ele aguarde enquanto faz a prescrição do medicamento 10. Instruções pós-operatórias LIMPEZA DO BOX Descarte adequado dos materiais pefurocortantes e infectados e armazenamento dos instrumentais infectados. INSTRUMENTAIS Movimentos das Alavancas: 1. Cunha: no espaço do ligamento periodontal em direção ao ápice; 2. Sarrilho: roda (ao mesmo tempo do movimento cunha); 3. Alavanca: encaixa e suspende o dente; Movimentos dos Fórceps: 1- Intrusão: empurrar o dente para dentro do alvéolo para romper o ligamento periodontal; 2- Lateralidade: vestibular e palatina/lingual; OBS: Incisivos e caninos são dentes cônicos e por isso durante esse movimento pode haver rotação. 3- Tração: tirar o dente do alvéolo; Tipos de fórceps: Para maxila n°1- incisivos; n°150- de segundo pré-molar até segundo pré-molar (15 ao 25); n°18R- para molares superiores direitos nº 18L- para molares superiores esquerdos; Para mandíbula n°151- de segundo pré-molar até segundo pré-molar, incluindo incisivos e caninos inferiores; n°17- todos os molares inferiores com coroa parcialmente ou totalmente íntegras n°16- para coroa parcialmente ou totalmente destruída;