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TRABALHO TENTATIVA DE SUICIDIO

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Tentativa de suicídio
Alunas- 3° PERÍODO- NOITE
Bruna Vanin Silvano
Evelyze Tribka albini
Milena erthal
Fernanda de oliveira leal nascimento
Patricia de oliveira
Renata maria de lima valeria
MAIO- 2021
introdução
 A tentativa de suicídio é um ato humano complexo, refere-se à morte que desencadeia uma série de reações e dificuldades no ser humano. As dificuldades associam-se à incapacidade humana de representar psiquicamente a morte. O suicídio traz à tona a morte decidida e programada (CASULLO, BONALDI e LIPORADE, 2000). Atualmente, o suicídio é considerado um problema de saúde pública. 
 Definida como qualquer tipo de comportamento autolesivo nãofatal, com evidências, sejam elas implícitas ou explícitas de que a pessoa tinha intenção de morrer. É importante atentar que nem toda violência autoprovocada caracteriza uma tentativa de suicídio. Estes atos podem ser formas de aliviar sofrimentos, sem que haja o objetivo de pôr fim à vida. Diferenciar os dois pode ser difícil na prática clínica e o cuidado em saúde mental precisa ser desenvolvido de qualquer maneira.
 O suicídio e sua tentativa são problemas de saúde pública. A quantidade de pacientes que entram diariamente nos atendimentos e serviços de emergências são grandes e sob várias formas: intoxicação exógena, traumatismos, queimaduras, ferimentos por arma de fogo ou arma branca e acidentes automobilísticos. Contudo, o preconceito e o tabu em torno no tema ainda é muito grande.
epidemiologia
 No Brasil, em 2012, foram registrados 11.821 óbitos por suicídio, com um índice de 5,3 suicídios para cada 100.00 habitantes, indicando mais de 30 mortes por dia. O Brasil, por ser um país populoso, está entre os dez países em números absolutos de suicídio, representando a terceira causa de morte na faixa etária entre 15 a 29 anos.
NO MUNDO
 O suicídio é a segunda principal causa de morte entre as pessoas entre 15 e 29 anos, no entanto, a incidência de suicídio em pessoas com 70 anos ou mais é elevada. Em geral, homens cometem mais suicídio do que as mulheres, embora estas apresentem maior número de tentativas. Estima-se que cerca de 90% dos indivíduos que puseram fim às suas vidas cometendo suicídio tinham algum transtorno mental e que, na época, 60% deles estavam deprimidos. A quantidade de tentativas é de 10 a 20 vezes mais alta que a de mortes. A ingestão de pesticidas, enforcamento e armas de fogo estão entre os métodos mais utilizados.
 Ao longo do período, observou-se um aumento da proporção de registros de tentativas de suicídio, em relação ao total de lesões autoprovocadas, passando de 18,3% em 2011, para 39,9% em 2018 (Figura 2), o que sugere uma melhoria na captação das tentativas de suicídio pelo sistema de vigilância, em especial a partir de 2014, quando foi estabelecida a notificação compulsória imediata. 
ASPECTOS PSICOPATOLÓGICOS DO SUICÍDIO
 O comportamento suicida inclui alguns aspectos que variam em graus crescentes de intensidade e gravidade. As diferenciações de alguns conceitos psicopatológicos são fundamentais para compreender o complexo fenômeno do suicídio, tais como:
• Ideias de morte;
• Ideias suicidas;
• Desejo de suicídio;
• Intenção de suicídio;
• Plano de suicídio;
• Tentativas de suicídio;
• Atos impulsivos;
• Suicídio.
 A maioria das pessoas com intenção suicida comunica seus pensamentos e intenções suicidas por meio de palavras nas quais apresentam temas como sentimento de culpa, desvalia, ruína moral e desesperança. Os sentimentos e pensamentos da pessoa suicida tendem a ser os mesmos em todo o mundo, quaisquer que sejam os problemas. Em geral, existem ainda três características psicopatológicas comuns na mente dos suicidas:
 ambivalência, em que há uma urgência de sair da dor de viver e um desejo de viver; 
 impulsividade, ou seja, ato impulsivo pode ser desencadeado por eventos negativos do dia a dia;
 rigidez de pensamento, isto é, pensar fixa e drasticamente no suicídio como a única forma de sair dos problemas.
TRANSTORNOS MENTAIS E SUICÍDIO
 O comportamento suicida é composto por um conjunto de cognições e comportamentos disfuncionais, cujo fim pode ser a morte do indivíduo.
 Cerca de 90 a 98% das pessoas que cometeram suicídio apresentavam um ou mais diagnósticos psiquiátricos na ocasião, o que é considerado uma consequência desfavorável de alguns quadros clínicos. Os transtornos do humor, em especial os estados depressivos, representam o diagnóstico mais frequente entre os portadores de doença mental que cometeram suicídio. O diagnóstico de transtorno do humor pode ser feito entre 20,8 e 35,8% dos suicídios.
Vejamos no quadro a seguir, diagnósticos encontrados pela ordem de frequência:
 A maneira mais eficiente de se reduzir o risco de suicídio nessas pessoas (assim como em outros transtornos mentais) é o tratamento correto do transtorno de base.
Depressão e suicídio
 A literatura indica que entre 10 e 19% dos pacientes deprimidos cometem suicídio. O grau do risco parece estar relacionado com o tipo de apresentação do quadro depressivo, principalmente na forma melancólica, cuja taxa de suicídio pode ser de aproximadamente 50%. Em um estudo americano demostra que a pessoa com depressão apresenta uma prevalência de 8 a 12% o risco de suicídio para o sexo masculino e de 20 a 26% para o sexo feminino, já o maior risco de suicídio é naqueles pacientes deprimidos não tratados, quando há comorbidade de outros transtornos (como: uso de droga) e acompanhados de eventos externos negativos (como: dificuldade financeira).
Para avaliação da depressão moderada ou grave podem ser utilizadas as seguintes questões:
 1. Nas duas últimas semanas você sentiu-se triste, desanimado(a), deprimido(a), durante a maior parte do dia, quase todos os dias? 
2. Nas duas últimas semanas você teve o sentimento de não ter mais gosto por nada, de ter perdido o interesse e prazer pelas coisas que lhe agradavam habitualmente? 
 Se houver pelo menos uma resposta “Sim”, faça as perguntas a seguir: 
A. Seu apetite mudou de forma significativa? 
B. Teve problemas de sono quase todas as noites (dificuldade para pegar no sono, acordar no meio da noite, dormir demais)? 
C. Falou ou movimentou-se mais lentamente que de costume ou pelo contrário, sentiu-se mais agitado ou incapaz de ficar quieto? 
D. Sentiu-se a maior parte do tempo cansado, sem energia, quase todos os dias? 
E. Sentiu-se sem valor ou com culpa, quase todos os dias? 
F. Teve dificuldade em tomar decisões, de se concentrar ou problemas de memória quase todos os dias?
G. Teve por várias vezes pensamentos ruins, com seria melhor estar morto, ou fazer mal a si mesmo?
Se ‘sim’ em 1 ou 2 + ‘sim’ em qualquer um de A a G, há grande risco de depressão; 3 e 4 respostas positivas depressão leve; 5 a 7 respostas positivas depressão moderada; Risco de suicídio, sintomas psicóticos ou 8 a 9 respostas positivas depressão grave.
 A importância clínica da associação entre depressão e suicídio se deve ao fato de que os transtornos de humor ocorrem em proporção elevada na população e frequentemente apresentam, em sua sintomatologia, desesperança e ideação suicida; sintomas depressivos aparecem com frequência em outros quadros psiquiátricos e no quadro clínico de grande variedade de doenças como: 
 
Circunstâncias que Sugerem Maior Intenção Suicida
Comunicação prévia da intenção de se matar;
mensagem ou carta de despedida;
providência finais (p.ex., conta bancária, testamento) antes do ato;
planejamento detalhado;
precauções para que o ato não fosse descoberto;
ausência de pessoas por perto que pudessem socorrer;
não procurou ajuda logo após a tentativa de suicídio;
método violento (p.ex., enforcamento, arma de fogo);
crenças de que o ato seria irreversível e letal;
afirmação clara de que queria morrer;
arrependimento por ter sobrevivido;
indicativos de repetição de tentativa de suicídio;
história previa de hospitalização porautoagressões;
tratamento psiquiátrico anterior;
internação psiquiátrica anterior;
alcoolismo/drogadição;
isolamento social.
FICÇÃO x FATOS
 Ficção
Pessoas que falam em suicídio não cometem suicídio.
Suicidas têm intenção absoluta de morrer.
Suicídios ocorrem sem aviso.
Melhora após a crise significa que o risco acabou.
Nem todos os suicídios podem ser prevenidos.
Uma vez suicida, sempre suicida.
 Fato
A maioria das pessoas que se matam deram aviso da sua intenção.
A maioria é ambivalente.
Suicidas frequentemente dão ampla indicação de sua intenção.
Muitos suicídios ocorrem em um período de melhora, quando a pessoa tem energia e a vontade de transformar pensamentos desesperados em ação autodestrutiva.
Verdade, mas pode-se prevenir a maioria.
Pensamentos suicidas podem retornar, mas eles não são permanentes. Em algumas pessoas, eles podem nunca mais retornar.
 MANEJO DE PACIENTES SUICIDAS
 Se o paciente está emocionalmente perturbado, com pensamentos suicidas vagos, a oportunidade de falar sobre estes pensamentos e sentimentos com um médico que mostre preocupação pode ser suficiente. No entanto, uma oportunidade para seguimento deve ser dada, particularmente se o paciente tem suporte social inadequado. Seja qual for o problema, os sentimentos de uma pessoa suicida normalmente são uma tríade de desesperança, desamparo e desespero. Os três estados mais comum são:
1. Ambivalência: A maioria dos pacientes suicidas são ambivalentes até morrer de fato. Existe uma batalha entre o desejo de viver e o desejo de morrer. Se a ambivalência é usada pelo médico para aumentar o desejo de viver, o risco de suicídio pode ser reduzido.
2. Impulsividade: O suicídio é um fenômeno impulsivo e o impulso é por natureza muito transitório. Se a ajuda é fornecida no momento do impulso, a crise pode ser combatida.
3. Rigidez. As pessoas suicidas tem o pensamento, afeto e ações restritos, seu raciocínio é discotomizado em termos de ambos/ou. Explorando as várias alternativas de morte possíveis com o paciente suicida, o médico gentilmente faz o paciente perceber que existem outras opções, mesmo que não sejam as ideais.
Avaliação do suporte
 O médico deve avaliar os sistemas de suporte disponíveis, identificar um parente,
amigo, conhecido, ou outra pessoa que possa oferecer suporte ao paciente, e solicitar a
ajuda desta pessoa.
Contrato
Estabelecer um “contrato de não-suicídio” é uma técnica útil na prevenção do suicídio. Outras pessoas próximas ao paciente podem ser incluídas na negociação de tal contrato. A negociação deve promover a discussão de vários aspectos relevantes. Na maioria das vezes o paciente respeita as promessas que fazem ao médico. O estabelecimento de um contrato só é válido quando os pacientes tem controle sobre suas ações.
Na ausência de doença psiquiátrica ou ideação suicida severas, o médico pode iniciar e providenciar tratamento farmacológico, geralmente com antidepressivos e terapia psicológica (cognitivo-comportamental). A maioria das pessoas beneficiam-se de contatos seguidos; estes devem ser estruturados de modo a preencher necessidades individuais. 
Exceto pelo tratamento de doenças subjacentes, poucas pessoas requerem suporte por mais de dois ou três meses e o foco do apoio deve ser no fornecimento de esperança, no encorajamento da independência e na ajuda que o paciente necessita para aprender a lidar com maneiras diferentes de lidar com os fatores estressores da vida.
ENCAMINHAMENTO A UM ESPECIALISTA
Os pacientes devem ser encaminhados a um psiquiatra quando eles têm:
 Uma doença psiquiátrica.
Uma história de tentativas anteriores.
Uma história familiar de suicídio, alcoolismo e transtornos psiquiátricos.
Doença física.
 Suporte social precário.
Como encaminhar
Depois de optar pelo encaminhamento, o médico deve:
Explicar ao paciente, com tempo, as razões para o encaminhamento.
Diminuir o estigma e a ansiedade com relação às medicações psicotrópicas.
Deixar claro que as terapias psicológicas e farmacológicas são eficazes.
Enfatizar que encaminhamento não significa “abandono”.
Providenciar uma consulta com um psiquiatra.
 Reservar tempo para o paciente depois da sua consulta com o psiquiatra.
Assegurar que a relação com o paciente continuará.
Quando hospitalizar um paciente
Estas são algumas das indicações para hospitalização imediata:
Pensamentos de suicídio recorrentes.
Alto nível de intenção de morrer no futuro imediato (as próximas horas ou dias).
Agitação ou pânico.
Existência de plano de uso de métodos violentos e imediatos.
Como hospitalizar o paciente
Não deixar o paciente sozinho.
Providenciar hospitalização
Providenciar transporte ao hospital por uma ambulância ou pela polícia.
Informar as autoridades necessárias e a família.
CARTILHA DE PREVENÇÃO AO SUÍCIDIO
 SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PSICOSSOCIAL NA PANDEMIA COVID-19.
 https://www.fiocruzbrasilia.fiocruz.br/wp-content/uploads/2020/05/cartilha_prevencaosuicidio.pdf
Ligue 188
No Brasil, o CVV - Centro de Valorização da Vida, uma entidade filantrópica, se encarrega de fornecer apoio emocional e prevenção do suicídio, atendendo de forma voluntária e gratuita pessoas que sintam necessidade de conversar, sob total sigilo por telefone, e-mail e chat 24 horas todos os dias.
FALAR SOBRE SUICÍDIO É O PRIMEIRO PASSO PARA PREVENÍ-LO.
 Setembro Amarelo é uma campanha brasileira de prevenção ao suicídio, iniciada em 2014. O mês de setembro foi escolhido para a campanha porque, desde 2003, o dia 10 de setembro é o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio. 
 Desde 2014, a Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP, em parceria com o Conselho Federal de Medicina – CFM, organiza nacionalmente o Setembro Amarelo®. O dia 10 deste mês é, oficialmente, o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, mas a campanha acontece durante todo o ano. 
VEJA VÍDEO ABAIXO:
REFERÊNCIAS
 SOUZA VS, Alves MS, Silva LA, Lino DCSF, Nery AA, Casotti CA. Tentativas de suicídio e mortalidade por suicídio em um município no interior da Bahia. J Bras Psiquiatra [online]. 2011 
 
BOTEGA NJ. Comportamento suicida: epidemiologia. Psicologia USP, 2014; 25 (3): 231-236 
  
 FÉLIX TA, et al. Fatores de risco para tentativa de suicídio: produção de conhecimento no Brasil. Revista Contexto & Saúde, 2016; 16 (31): 173-185 
 
 SANTOS, Carolina de Mello; MELEIRO, Alexandrina; SOUSA, Kelma Assunção. Como prevenir o Risco e a Tentativa de Suicídio. Medicina net, São Paulo, 25 de out de 2009. Disponível em: <https://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/2398/como_prevenir_o_risco_e_a_tentativa_de_suicidio.htm>. Acesso em: 01 de mai. de 2021
 
 BARRERO, Dr. Sergio Pérez ;BEAUTRAIS Dr. Annette ; OKASHA , Dr. Ahmed ; SCHLEBUSCH , Prof. Lourens; VARNIK , Dr. Airi ; Wasserman, Prof. Danuta; Zai, Dr. Shutao. PREVENÇÃO DO SUICÍDIO: UM MANUAL PARA MÉDICOSCLÍNICOS GERAIS. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Genebra, 2000. Disponível em : https://www.who.int/mental_health/prevention/suicide/en/suicideprev_gp_port.pdf .
OBRIGADO!
Lavf58.28.100

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