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Tratamento diabetes tipo 2 - Mapa mental

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Metformina: inibe gliconeogênese hepática, melhora 
sensibilidade periférica à insulina e reduz turnover da 
glicose no leito esplâncnico. Não estimula secreção de 
insulina (baixo risco de hipoglicemia), tem efeito 
anorexígeno leve. Pode causar sintomas 
gastrointestinais. Usada em monoterapia em recém 
diagnosticados e em glicemia < 200. Posologia inicial: 500 
mg 2x ao dia. Máximo de 2.500 mg ao dia. 
Biguanida diminui eventos 
cardiovasculares, diminui HbA1c, 
melhora perfil lipídico. 
 
Estimulam a secreção de insulina. 
Podem causar hipoglicemia 
(sobretudo idosos, alcoolatras e 
desnutridos). Foram os primeiros 
antidiabéticos do mercado. Preferidas em não obesos 
com glicemia de jejum entre 160-270. 
Clorpropamida: ação longa e maior risco de hipoglicemia. 
Pouco usada. 
Glibenclamida: maior risco de hipoglicemia. 
Glicazida: 
Glipzida: metabolizada no fígado. Pode ser útil no caso 
de disfunção renal. 
Aumentam sensibilidade periférica à insulina por 
aumentar a expressão dos receptores periféricos. 
Pioglitazona: usada em monoterapia, com metformina, 
com sulfonilureias ou com insulina. Tende a reduzir 
triglicérides e aumentar HDL. Pode causar aumento de 
peso. 15-45 mg VO/dia 
 
Ação semelhante às sulfonilureias, 
mas em receptores diferentes. 
Estimulam a secreção de insulina, 
mas sua ação é rápida e, por isso, 
tem baixo risco de hipoglicemia. São 
equivalentes orais das insulinas de 
ação rápida. Repaglinida e 
nateglinida. 
 
Inibem a alfa-glicosidase na borda dos enterócitos, 
lentificam a absorção da glicose. Apenas a acarbose está 
disponível no BR. Aumentam flatulência e são 
contraindicadas na doença inflamatória intestinal. 
Excelente para glicemia de jejum normal, mas pós-
prandial alterada ou nos pacientes com glicemia de jejum 
entre 110-140. Podem ser usados no pré-diabetes para 
prevenir evolução para DM2. 
A dipeptidil peptidase-4 é uma enzima que inativa o GLP-
1 (GLP-1 reduz a secreção de glucagon e aumenta 
secreção de insulina). Sem DPP4, mais GLP1 fica 
disponível, aumentando a secreção da insulina e 
diminuindo a de glucagon. Inclui vildagliptina, sitagliptina 
e saxagliptina. 
 
GLP1 é um hormônio secretado pelas cels 
enteroendócrinas no íleo e colon que estimula secreção 
de insulina de maneira glicose-dependente, inibe 
secreção de glucagon, retarda esvaziamento gástrico e 
diminui o débito hepático de glicose. Induz saciedade e 
perda de peso. Pode causar sintomas gastrointestinais e 
pancreatite aguda. Inclui exatinide e liraglutide (victoza) 
São de uso subcutâneo. 
 
SGLT-2 = cotransportador de sódio e glicose presente no 
néfron, responsável pela absorção de 90% da glicose 
filtrada. Aumentam a perda urinária de glicose. Inclui 
dopaglifozina, canaglifozina e empaglifozina. Tem efeito 
natriurético que contribui pra redução da PA. Pode 
aumentar infecção urinária e candidíase vulvovaginal. 
 
Indicada na falência terapêutica (HbA1c > 7% mesmo com 
terapia dupla ou tripla), hiperglicemia > 300 na primeira 
consulta, durante gestação, emagrecimento progressivo 
atribuído ao DM2 e em situações de estresse agudo 
(cirurgia, infecções graves, AVE, IAM, etc). Nesses casos, 
adicionar uma insulina NPH (ação intermediária) noturna 
ou uma insulina de ação prolongada. A terapia com 
antidiabéticos orais continua, mas devemos suspender 
sulfonilureias e glinidas. 
 
Biguanidas: metformina 
Sulfonilureias: glibenclamida, glicazida,

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