Buscar

resumo aula sobre proprieddade insdustrial

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 44 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 44 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 44 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

DIREITOS DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL 
LEGISLAÇÃO APLICADA
- Lei de Propriedade Industrial (LPI) - Lei n. 9.279/96.
- Convenção da União de Paris (CUP), internalizada pelo 
Decreto n. 75.572/75.
em Matéria de 
do Decreto n.
- Tratado de Cooperação Internacional 
Patentes, internalizado no Brasil por meio 
81.742/78.
- O Protocolo de Madri (Tratado Internacional)
PROPRIEDADE INDUSTRIAL
A Propriedade Industrial é o ramo da propriedade intelectual que trata
das criações intelectuais voltadas para as atividades de indústria,
comércio e prestação de serviços.
O conceito de indústria é bem amplo e inclui toda a atividade humana
geradora de bens e serviços. A Lei nº 9.279 de 1996, tem como objetivo
tornar mais eficaz a tutela da propriedade industrial e incentivar as
empresas a utilizar os títulos da propriedade industrial.
Esses direitos podem ser divididos da seguinte forma:
a) Concessão de patentes de invenção e de modelo de 
utilidade;
b) Concessão de registro de desenho industrial;
c) Concessão de registro de marca;
d) Repressão a falsas indicações geográficas;
e) Repressão à concorrência desleal.
INVENÇÕES INDUSTRIAIS
A invenção é uma ideia de solução original, que pode residir
no modo de colocar o problema, nos meios empregados ou,
ainda, no resultado ou efeito técnico obtido pelo inventor. À
originalidade da concepção do inventor deve-se unir a utilidade
da invenção, entendida como a propriedade ou a aptidão para
servir ao seu fim e corresponder à exigência ou à necessidade a
cuja satisfação visa o inventor.
ATENÇÃO - A Lei de Propriedade Industrial (LPI) não protege
todas as invenções técnicas, mas apenas as invenções
industriais, ou seja, as que consistem em um novo produto ou
processo industrial.
Entende-se a invenção como um “ato humano de
criação original, lícito, não compreendido no estado da
técnica e suscetível de aplicação industrial”. (NEGRÃO,
2020, p. 139)
São requisitos para o deferimento do pedido de patente, nos termos
do art. 11, da Lei n. 9.279/96:
a novidade - pode ser entendido como o pressuposto de determinada
invenção ou modelo de utilidade que o qualifique como inédito no campo
específico de determinado ramo do conhecimento.
a capacidade inventiva - deverá corresponder à ideia original, e não
apenas derivada de criações anteriores. Trata-se de conceito que gravita
também em torno do estado da técnica, do conhecimento científico
compartilhado e documentado.
a aplicação industrial - condiciona a concessão da patente à possibilidade de
que a ideia possua viabilidade econômica, no sentido de probabilidade de sua
produção.
desimpedimento - Além dos requisitos de ordem técnica, a doutrina também
elenca como requisito para o reconhecimento da patente a ausência de impedimento,
desdobramento do exame formal do pedido, tendo em vista a enumeração dos
impedimentos nos termos do art. 18, da Lei n. 9.279/96, não sendo patenteável: “o
que for contrário à moral, aos bons costumes e à segurança, à ordem e à saúde
públicas; as substâncias, matérias, misturas, elementos ou produtos de qualquer
respectivos processos de obtenção ou modificação, quando resultantes
espécie, bem como a modificação de suas propriedades físico-químicas e os
de
transformação do núcleo atômico; e o todo ou parte dos seres vivos, exceto os micro-
organismos transgênicos que atendam aos três requisitos de patenteabilidade -
novidade, atividade inventiva e aplicação industrial - previstos no art. 8º e que não
sejam mera descoberta”
CRIAÇÕES DE FORMA: O MODELO DE UTILIDADE E OS
DESENHOS INDUSTRIAIS
Modelo de utilidade, também chamado “pequena invenção”,
é “o objeto de uso prático, ou parte deste, não compreendido no
estado da técnica, suscetível de aplicação industrial, que
apresente nova forma ou disposição, envolvendo ato inventivo,
que resulte em melhoria funcional no seu uso ou em sua
fabricação” (LPI, arts. 9º e 11).
O MODELO DE UTILIDADE:
Possui em comum com a invenção o fato de visar a uma 
finalidade utilitária.
Já os desenhos industriais são criações de forma.
O modelo de utilidade comunga com a natureza das 
invenções e as criações de design.
Os desenhos industriais constituem invenções de forma,
destinadas a produzir efeito meramente visual, não sendo
requisito essencial dessas criações o cunho artístico, mas
apenas a sua novidade. A LPI em seu art. 95 informa que
“considera-se desenho industrial a forma plástica ornamental de
um objeto ou o conjunto ornamental de linhas e cores que possa
ser aplicado a um produto, proporcionando resultado visual novo
e original na sua configuração externa e que possa servir de tipo
de fabricação industrial”.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO DESENHO INDUSTRIAL:
Forma de caráter ornamental aplicável a qualquer classe de objeto e 
que possa ser industrializado.
Invenção de forma, de efeito visual, não necessariamente de cunho 
artístico, e que introduz um elemento novo.
O objeto poderá ser útil ou não.
O resultado original poderá ser a consequência da combinação de 
elementos conhecidos e destinados a decoração ou entretenimento.
Não se considera desenho industrial a obra de caráter puramente 
artístico. O objeto do registro do desenho industrial é o prazer estético.
REGISTRO E CESSÃO DO DESENHO INDUSTRIAL
O autor do desenho industrial tem o direito de obter o registro sobre
sua criação e existe a presunção de autoria em relação ao requerente.
Para gozar da proteção legalmente conferida a um desenho industrial,
no Brasil, o interessado deve obter um registro perante o Instituto
Nacional da Propriedade Industrial (INPI - https://www.gov.br/inpi/pt-br).
https://www.gov.br/inpi/pt-br
Aplicam-se ao desenho industrial as exceções de prioridade e do
período de graça das patentes, limitadas ao prazo de 180 dias.
Admite-se a cessão da criação e, portanto, o registro poderá ser 
requerido pelos sucessores do autor.
A novidade e a originalidade constituem pré-requisito para a obtenção 
de um registro válido.
Faculta-se ao autor a opção de não divulgar o seu nome.
PROCEDIMENTO PARA PEDIDO DE PATENTE PERANTE O 
INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL (INPI)
A Lei n. 9.279/96 delimitou o procedimento necessário para alcançar 
o deferimento do pedido de patente, tendo como etapas importantes:
a) o depósito do pedido;
b) o pedido de exame;
c) a elaboração do relatório após a feitura do exame.
o interessado deverá por escrito instruir o pedido com: Peranto
Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI),
a) requerimento;
b) relatório descritivo;
c) reivindicações;
d) desenhos (se for o caso);
e) resumo;
f) comprovante do pagamento da retribuição relativa ao depósito.
O pedido trata-se, portanto, de arrazoado em que o inventor
deverá pormenorizar os 
possibilitar ao tecnólogo
detalhes 
avaliar
de sua invenção, para 
a possibilidade de sua
execução, o que se tornará possível com o relatório descritivo.
Os desenhos servirão para esmiuçar e esclarecer o relatório
apresentado, sendo que a retribuição compensará parte do custo
administrativo da avaliação do pedido. Efetuado o depósito, haverá
exame preliminar, e eventual irregularidade quanto à instrução do pedido
poderá ser corrigida em um prazo de 30 (trinta) dias, sob pena de
arquivamento do procedimento.
Uma vez admitido o depósito, será mantido em sigilo pelo
prazo de 18 meses, findo o qual será publicado, salvo tratar-se
de pedido de patente de interesse nacional, cujo
processamento, por razões de segurança, não será publicizado.
A divulgação oficial da invenção ou do modelo de utilidade
proporcionará a discussão técnica sobre eles, inclusive a
contestação dos requisitos de sua constituição.
A lei delimitou um período, não inferior a 60 (sessenta dias) a partir da
publicação, nem superior a 36 (trinta e seis meses) da data do depósito,
para que os interessados requeiram o exame do pedido, sob pena,
novamente, de arquivamentodo procedimento.
Tipo de Registro Prazo de depósito Prazo Suplementar
Invenções
(PATENTE) 20 anos ou 10 anos de concessão
Modelos de utilidade
(PATENTE) 15 anos ou 07 anos de concessão
Desenho Industrial
(REGISTRO) 10 anos Prorrogável por 3 períodos 
sucessivos de 05 anos
Marcas
(REGISTRO) 10 anos Prorrogável por períodos sucessivos
PRAZO DE VIGÊNCIA
DA EXTINÇÃO DA PATENTE
A extinção natural dos direitos de patente ocorrerá:
a) Com a expiração do prazo de vigência - a partir de então, outros interessados
poderão explorar economicamente as invenções e os modelos de utilidade;
b) Com a renúncia de seu titular, ressalvado o direito de terceiros;
c) A caducidade (nos termos do art. 80 e a depender de procedimento administrativo
instaurado pelo INPI: Art. 80. “Caducará a patente, de ofício ou a requerimento de
qualquer pessoa com legítimo interesse, se, decorridos 2 (dois) anos da concessão
da primeira licença compulsória, esse prazo não tiver sido suficiente para prevenir
ou sanar o abuso ou desuso, salvo motivos justificáveis);
d) A falta de pagamento da retribuição anual;
e) A inobservância da exigência constante do art. 217, da LPI, que
corresponde à designação de procurador para o titular de patente
domiciliado no exterior;
f) Existe a possibilidade de extinção da patente em virtude de sua
anulação, seja por meio de processo administrativo ou judicial.
MARCAS
Todo nome ou sinal hábil para ser acrescentado a uma mercadoria ou
um produto, ou para indicar determinada prestação de serviço e
estabelecer a identificação entre o consumidor ou usuário e a mercadoria,
produto ou serviço, constitui marca. Assim, a natureza da marca decorre
de sua finalidade. O sinal deve simplesmente ser capaz de preencher tal
finalidade.
Em suma, a marca é um sinal que se acresce ao produto para 
identificá-lo e deve ser suficientemente característica para preencher tal 
finalidade.
O art. 122 da LPI adota uma definição negativa para as marcas nos
seguintes termos: “São suscetíveis de registro como marcas os sinais
distintivos visualmente perceptíveis, não compreendidos nas proibições
legais.”
OBSERVAÇÕES SOBRE AS MARCAS:
* Benefícios do uso da marca para o titular e para o 
consumidor:
a) Para o titular da marca, representa o meio eficaz para a 
constituição de uma clientela;
b) Para o consumidor, representa a orientação para a compra 
de um bem.
* A marca registrável pode apresentar-se sob a forma nominativa, figurativa, mista
ou tridimensional.
* Para a obtenção do Registro da Marca, é necessário apresentar o pedido ao INPI,
que o examinará com base nas normas legais estabelecidas pela Lei de Propriedade
Industrial e das resoluções administrativas.
* A marca registrada é protegida, pelo prazo de 10 (dez) anos, renováveis.
* A marca registrada garante ao titular o direito exclusivo e absoluto em relação ao
produto, serviço ou atividade.
* Aplicam-se às marcas, como a todos os outros institutos da Propriedade
intelectual, o princípio da “territorialidade”, isto é, a exclusividade é garantida apenas
no territorio nacional.
* Aplica-se à marca o princípio da “especialidade”, que constitui outro limite
protetivo. O limite do princípio da especialidade é o ramo de atividade no qual a
marca é usada e foi registrada, sendo que a única exceção é a Marca de Alto
Renome.
* Embora não registráveis, as marcas olfativas, sonoras e as marcas em
movimento podem ser protegidas pela repressão à concorrência desleal.
* A Marca de Fato é a marca registrada e não utilizada, pois ainda que não 
utilizada, a marca registrada gera direitos exclusivos e é considerada bem imaterial 
de exclusividade relativa.
AS INDICAÇÕES GEOGRÁFICAS
Conforme do art. 177, da LPI: “Considera-se indicação de procedência o nome
geográfico de país, cidade, região ou localidade de seu território, que se tenha
tornado conhecido como centro de extração, produção ou fabricação de
determinado produto ou de prestação de determinado serviço”.
As indicações geográficas especificam a procedência ou origem de determinado
produto ou serviço. Tal discriminação agregará valor ao produto ou serviço, bem
como poderá cativar os consumidores.
A Denominação de Origem é a mais específica das indicações. São
nomes geográficos que se relacionam a produtos cujas características
principais são atribuídas ao meio geográfico de origem, seja por fatores
naturais ou humanos.
Esses produtos recebem uma influência direta dos fatores naturais
ou humanos como qualidade do solo, clima ou técnicas de preparo ou
manufatura típica. Como exemplos: Champagne ou Cognac franceses,
queijos e presuntos italianos, como Gorgonzola, Parmiggiano, Presunto
de Parma, entre outros.
0163710-42.2014.4.02.5101 (TRF2 2014.51.01.163710-6)
Ementa: PROPRIEDADE INDUSTRIAL - APELAÇÃO CÍVEL - REGISTRO DE MARCA COMPOSTA
POR INDICAÇÃO GEOGRÁFICA - IMPOSSIBILIDADE - APLICAÇÃO DA VEDAÇÃO PREVISTA NO ART. 124, IX
DA LEI 9.279/96. 1- O cerne do recurso consiste em decidir se a marca "CUBA PARIS" da apelante incide 
na proibição estabelecida no art. 124, X da Lei 9.279/96, tendo em vista que a sentença guerreada 
entendeu pela legalidade do ato administrativo que indeferiu o registro da referida marca, uma vez que 
é formada pelo termo "PARIS" que induz o consumidor a pensar que o produto da apelante é de origem 
francesa; 2- A marca mista da apelante "CUBA PARIS" (registro 822.634.813) pertence à classe NCL (7) 
03 (... perfumaria, óleos essenciais, cosméticos, loções para os cabelos, dentifrícios), possuindo a 
seguinte especificação: "Cosméticos, produtos de higiene humana, de perfumaria e toucador"; 3- A 
marca da apelante encontra-se inserida na proibição do inciso IX do art. 124 da Lei 9.279/96, na medida 
em que é formada pelo o termo "PARIS" que constitui uma indicação geográfica, caracterizando
uma indicação de procedência, pois a cidade de Paris na França é conhecida como o celeiro das grandes 
lojas de perfumes que são conhecidos no mundo todo, sendo sede, inclusive, do famoso Museu do 
Perfume; 4- Saliente-se que o inciso IX do art. 124 da Lei 9.279/96 não contém nenhuma ressalva que 
viabilize o registro formado por indicação geográfica, não se aplicando, ainda, as hipóteses estabelecidas 
nos artigos 180, 181 e 182 do mesmo diploma legal; 5- Recurso conhecido e desprovido.
CONCORRÊNCIA DESLEAL
Concorrência desleal é todo e qualquer ato praticado por um
industrial, comerciante ou prestador de serviço contra um concorrente
direto ou indireto, ou mesmo um não concorrente, independentemente
de dolo ou culpa, utilizando-se de meios ilícitos com vistas a manter ou
incrementar sua clientela, podendo ou não desviar, em proveito próprio
ou de terceiro, direta ou indiretamente, clientela de outrem. Esses atos
são contrários às práticas e usos honestos perpetrados na indústria,
comércio e serviços.
Os atos de concorrência desleal podem atingir inclusive empresas, 
estabelecimentos, marcas e outros sinais distintivos não concorrentes
com as atividades do agente 
intencionais praticados com o
desleal, através de expedientes 
intuito de usurpar, indevida e
parasitariamente, a fama e o prestígio alheios, soerguendo os seus
negócios com muito menos esforço e energia do que seriam
naturalmente demandados em situações normais naquelas atividades
mercantis.
A repressão à concorrência desleal visa tutelar a probabilidade para
quem explora a empresa de lograr resultados econômicos que adviriam
com o desenvolvimento salutar das atividades em regime de livre
concorrência.
O empresário lesado, com fulcro no direito substantivo e suporte em
amplo instrumental processual, além de estar apto a propor medidas
judiciais reclamando tutela inibitória, igualmente pode requerer
reparação das perdas e danos e lucros cessantes, em razão dos atos
predatórios perpetrados por concorrentes desleais.
das. Direito Empresarial Esquematizado. 7ª ed.
Bibliografia:
CHAGAS, Edilson Enedino 
Saraiva, São Paulo,2020.
MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro: Empresa e atuação 
empresarial. 12ª ed. Atlas, São Paulo, 2020.
NEGRÃO, Ricardo. Manual de Direito Empresarial. 10ª ed. Saraiva, São Paulo, 
2020.
PAESANI, Liliana Mainardi. Manual de Propriedade Intelectual. 2º ed. Atlas, São 
Paulo, 2015.

Outros materiais