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trabalho literatura

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COLÉGIO EDUCADOR
PROFESSOR(A): ELLEN JUNQUEIRA.
ALUNO(A): JÚLIA MANZONI.
SÉRIE: 8*A.
ATIVIDADE AVALIATIVA RELACIONADA A OBRA LITERÁRIA OS TRÊS MOSQUETEIROS E AO SEU CONTEXTO HISTÓRICO.
SETEMBRO/2017
LUÍS XIII
Luís XIII, nasceu em Fontainebleau no dia 27 de setembro de 1601 e morreu na cidade de Paris em 14 de maio de 1643, também chamado de Luís, o Justo, foi o Rei da França e Navarra de 1610 até sua morte. Era filho do rei Henrique III & IV e de Maria de Médici.Luís ascendeu ao trono alguns meses antes de seu aniversário de dezenove anos, com sua mãe atuando como regente durante a minoridade. O mau gerenciamento do reino aliado às intrigas políticas de Maria e seus favoritos italianos, levaram o jovem rei a tomar o poder em 1617, exilando-a e aos seus seguidores. Luís dependia muito do Cardeal de Richelieu, seu principal ministro, para governar seus reinos. O rei e o cardeal são lembrados por estabelecerem a Academia Francesa e por colocarem um fim em uma revolta na vila francesa. Seu reinado também foi marcado por conflitos contra os Huguenotes e a Espanha.Depois de sua morte foi enterrado na Basílica de Saint-Denis, em Saint-Denis na França. Seu sucessor foi o Luís XIV.
GUERRA DOS 30 ANOS
Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) é a denominação genérica de uma série de guerras que diversas nações européias travaram entre si a partir de 1618, por motivos variados: rivalidades religiosas(protestantes e católicos), dinásticas (Habsburgo, Sacro Império Romano-Germânico e Boêmia), territoriais e comerciais.Foi dividida em quatro períodos: Período Palatino-Boêmio (1618-1624), Período dinamarquês (1624-1629), Período sueco (1630-1635) e Período francês (1635-1648).Os conflitos religiosos agravaram-se na Alemanha no reinado do Imperador Rodolfo II (1576-1612), período que mitas igrejas protestantes foram destruídas. As liberdades religiosas dos crentes protestantes foram restringidas, os oficiais do governo lançaram as bases do Tratado de Augsburgo, que criou condições para refortalecer o poder católico. Com a fundação da União Evangélica em 1608, uma união defensiva protestante dos príncipes e das cidades alemãs, e a criação, no ano seguinte, da Liga Católica, mas dos católicos romanos, tornava-se inevitável o recurso à guerra para tentar resolver o conflito, o qual foi desencadeado pela secção da Boêmia da União Evangélica.Na Boêmia (atual República Checa), teve início uma rixa pela sucessão do trono, que envolveu católicos e protestantes. Fernando II de Habsburgo, com a ajuda de tropas e recursos financeiros da Espanha, dos germânicos católicos e do papa, conseguiu vencer os protestantes da Boêmia. Os protestantes, que constituíam a maior parte da população, estavam revoltados com a agressividade da hierarquia católica. Os fieis exigiam de Fernando II, o rei da Boêmia e futuro imperador do Sacro Império, uma intervenção em seu favor. Entretanto, as reivindicações foram totalmente ignoradas pelo rei, pois este era um católico fervoroso e um possível herdeiro do poder imperial dos Habsburgos. Fernando II estabeleceu o catolicismo como único credo admitido na Boêmia e na Morávia. Os protestantes boêmios consideraram o ato de Fernando como uma infração da "Carta de Majestade". Isso provocou nos boêmios o desejo de independência, em 23 de Maio de 1618, os protestantes insatisfeitos com os católicos que arrasaram um de seus templos, invadiram o palácio real em Praga e jogaram dois dos seus ministros e um secretário pela janela, fato que ficou conhecido como a "Defenestração de Praga" ou "violência de Praga", desencadeando a revolução protestante. Assim iniciava a guerra, que abrangeu as revoltas holandesas depois de 1621 e concentrou-se em um confronto franco-Habsburgo após 1635.
RICHELIEU
Armand Jean du Plessis, Cardeal de Richelieu, Duque de Richelieu e de Fronsac, nasceu em Paris no dia  9 de setembro de 1585 e morreu também em Paris na data 4 de dezembro de 1642. Era filho de François du Plessis, senhor de Richelieu e grande-reitor da França, e Suzanne de la Porte, filha de um advogado do Parlamento de Paris. Foi um político francês, que foi primeiro-ministro de Luís XIII de 1628 a 1642; foi arquiteto do absolutismo na França e da liderança francesa na Europa. Richelieu destruiu o poder político e a capacidade militar dos huguenotes e deu continuidade à política absolutista de Henrique IV. Aliou o partido católico "Dévot" e a hierarquia judicial. Esforçou-se por submeter os nobres, aos quais proibiu os duelos  e reprimiu as conspirações tramadas contra ele. Sua administração foi assinalada por reformas úteis nas finanças, no exército e na legislação. Foi o criador do absolutismo real, pôs fim aos privilégios provinciais com a centralização administrativa e a instituição de intendentes. Fundou a Academia Francesa. Sua política de tributação entre as classes mais baixas criou um estado de revolta endêmico em diversas províncias. Chefiando o Conselho do rei, ou Conseil d'État, desde 1624, Armand Jean du Plessis, Cardeal, Duque de Richelieu, tinha levado a nobreza a se rebelar. Combateu também com eficácia os protestantes do interior do país e seus aliados ingleses. Depois do sítio de La Rochelle e do Edito de Alès, pouco restava da antiga grandeza dos protestantes franceses. Richelieu desejava assegurar a tranquilidade da França nas fronteiras e se dispôs portanto a combater os Habsburgos, católicos, que governavam a Espanha de um lado da fronteira e os Estados austríacos do outro. Assim, o cardeal se aliou a protestantes alemães que combatiam o Imperador.
ANA D’ÁUSTRIA
Ana Maria Maurícia de Habsburgo, nasceu em Valladolid, 22 de setembro de 1601 e morreu em Paris, 20 de janeiro de 1666, foi uma infanta da Espanha e de Portugal, Arquiduquesa da Áustria e Princesa da Borgonha e dos Países Baixos. Filha primogênita do rei Filipe III de Espanha e de sua mulher, a arquiduquesa Margarida de Áustria, casou-se em 1615 com Luís XIII de França, sendo mãe de Luís XIV e de Felipe I d'Orleães. Foi regente em 1643, obtendo do Parlamento cassar o testamento do marido, que limitava seus poderes. Morto em 1642 Richelieu, ela entregou o poder como Primeiro Ministro a Jules Mazarin, cardeal Giulio Mazarino, que se tornou seu favorito, no difícil período da Fronda. Quando terminou a Fronda parlamentar, em 11 de março de 1649, em Rueil, Ana e Mazarino concluíram a paz com o Presidente do Parlamento de Paris, Mathieu Molé. Na época da monarquia, os magistrados exerciam a justiça, tendo também por missão registrar os editos reais. Em 1648, Ana governava como regente por ser mãe do jovem rei Luís XIV, uma criança de nove anos, e se beneficiava dos úteis conselhos do Cardeal. O país teve guerras externas contra os Habsburgos, que forçaram ao aumento dos impostos. Bastou isso para que os privilegiados se rebelassem. Em 13 de maio de 1648, o Parlamento de Paris convidou seus colegas provinciais a reformar o que estimava serem abusos do Estado. Ana fingiu submeter-se, depois mandou prender o chefe dos rebeldes, como se conhecia, os frondeurs, que era o popular Pierre Broussel. Paris se levantou em armas, o conselheiro teve que ser libertado. Na época da monarquia, os magistrados exerciam a justiça, tendo também por missão registrar os editos reais. Em 1648, Ana governava como regente por ser mãe do jovem rei Luís XIV, uma criança de nove anos, e se beneficiava dos úteis conselhos do Cardeal. Em 13 de maio de 1648, o Parlamento de Paris convidou seus colegas provinciais a reformar o que estimava serem abusos do Estado. Ana fingiu submeter-se, depois mandou prender o chefe dos rebeldes, como se conhecia, os frondeurs, que era o popular Pierre Broussel. Paris se levantou em armas, o conselheiro teve que ser libertado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_XIII_de_Fran%C3%A7a
https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_dos_Trinta_Anos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cardeal_de_Richelieu
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ana_da_Espanha,_rainha_da_Fran%C3%A7a

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