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Tuberculose e hanseníase

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Tuberculose e hanseníase 
DOENÇAS INFECCIOSAS 
• Doenças causadas por agentes 
patogênicos 
➢ Vírus. 
➢ Bactérias. 
➢ Fungos. 
➢ Parasitas. 
TUBERCULOSE 
ETIOLOGIA 
• Infecção do tipo bacteriana. 
• Bactéria - Bacilo de Koch (mycobacterium 
tuberculosis). 
• Bactéria anaeróbia. 
• Em forma de bastonete. 
• Pequena – 0,5 X 0,3 µm. 
• Coloração de gram – neutras. 
• Bacilos álcool-ácido resistentes (BAAR). 
EPIDEMIOLOGIA 
• 8,3 milhões de novos casos/ano no mundo. 
• 1,3 milhões de mortes. 
• 13% - HIV+ 
• 75% na África e asia. 
• No brasil: 70.000 novos casos/ano 
(subnotificação). 
• Basil – 17º lugar em tuberculose (22 países 
mais prevalentes). 
VACINAÇAO 
• BCG 
• 1 ano de vida (até 4 anos). 
• Em 1908 – primeira vacina. 
• Bacilo calmette-guérin (BCG). 
• Utilização iniciou 1921. 
• Possui eficácia questionada – 0 a 80%. 
EXPOSIÇAO À INFECÇAO 
• Pequenas gotículas podem ficar 
suspensas no ar por mais de 1 hora. 
• Até 3000 bacilos infecciosos. 
• Contato intimo aumenta o risco de 
infecções. 
• Indivíduos em demora de diagnostico → 
infecção 20 pessoas. 
INFECÇAO À DOENÇA 
• Tuberculose primaria; 
➢ Nem sempre o indivíduo apresenta os 
sinais e sintomas. 
➢ Contato inicial com a bacteria 
➢ Comum em pacientes HIV positivos. 
➢ Crianças menores de 4 anos. 
➢ Baixos índices de transmissibilidade. 
 
• Tuberculose secundaria 
➢ Manifestações clinicas anos após a 
infecção. 
➢ Associação em períodos de baixa de 
imunidade. 
➢ Comum mais em adultos e idosos. 
➢ Maior transmissibilidade. 
➢ 10% dos infectados desenvolvem a doença. 
HISTORIAA NATURAL DA DOENÇA 
• Sem tratamento: 
➢ Potencialmente fatal. 
➢ 33% morte após 1 ano. 
➢ 50-65% morte após 5 anos 
 
• Com tratamento: 
➢ Altos índices de cura. 
OBS: uso inadequado da medicação → 
resistência e cronicidade. 
PATOGÊNESE 
• Grande parte das gotículas inaladas são 
expulsas nas vias superiores. 
• 10% dos bacilos alcançam os alvéolos 
pulmonares. 
 
Jamilly Barbosa Rodrigues 
• Tuberculose está relacionada com: 
Bactéria tem capacidade de formar 
infecção granulomatosa – crônica, e pode 
formar focos de calcificações. 
• Pacientes HIV+ não formam granuloma 
devido a LTCD4 deficientes, sendo assim 
tem maior capacidade da disseminação 
da doença e progressão da doença. 
MANIFESTAÇOES CLINICAS 
• Tuberculose pulmonar: tuberculose 
primaria ou secundaria. 
➢ Tosse produtiva por mais de 3 semanas. 
➢ Febre vespertina. 
➢ Perda de peso. 
➢ Sudorese noturna. 
➢ Dor torácica. 
➢ Dispneia. 
➢ Astenia. 
OBS: fatores de risco: HIV, diabetes, câncer, 
etilismo. 
• Tuberculose extrapulmonar – patologia 
incerta. 
➢ Linfonodos. 
➢ Pleura. 
➢ TGI. 
➢ Ossos. 
➢ Meninges. 
➢ Peritônio. 
EXAMES DIAGNOSTICO 
• Baciloscopia direta do escarro. 
➢ Mais importante – detecção de baciliferos. 
➢ Diagnostica 70 a 80% dos casos de TB 
pulmonar. 
➢ Sempre 2 amostras em dias subsequentes. 
o 1º amostra – dia de consulta. 
o 2º amostra – manha seguinte, ao 
despertar. 
 
• Prova tuberculínica (PPD) 
➢ Positividade: contato prévio ao bacilo. 
➢ Não é indicativo de doença. 
➢ Aplicação de 0,1ml de tuberculina 
intradérmica. 
➢ Leitura após 72-96h. 
TRATAMENTO 
• Objetivos: sessar transmissão e curar 
pacientes. 
• Poliquimioterapia: vários antibióticos em 
combinação, visando diminuir o tempo de 
tratamento para que o paciente consiga 
aderir o tratamento de forma mais fácil. 
• Esquema quadruplo. 
• 6 meses de tratamento – básico. 
• Exame de escarro cada mês. 
• Espera-se a eliminação ao final do 
segundo mês (80% dos pacientes). 
• Terceiro mês ainda positivo → 
resistência/paciente não aderiu ao 
tratamento. 
TUBERCULOSE X ODONTOLOGIA . 
• Alto risco de transmissão. 
• Pacientes com tuberculose – atendimento 
após negativação bacilifera. 
• Mascara n95 e lençol de borracha – 
urgências. 
OBS: Só é indicado atender pacientes com 
tuberculose em casos de urgência, e caso o 
mesmo esteja já sobre o tratamento e 
cumprindo os protocolos quimioterápicos ou 
quando já estiver cumprido o tratamento. 
LESOES ORAIS 
• Ulceras. 
• Nódulos. 
• Granulomatosas. 
• Endurecimento submucoso. 
• Intraosseas. 
• Indolores/dolorosas. 
• Localização: toda a boca, com predileção 
na língua. 
HANSENÍASE 
• Infecção bacteriana. 
• Doença dermatológica, infecciosa crônica 
e granulomatosas. 
• Uma das mais antigas doenças a afetar 
humanos. 
• Identificação do agente etiológico – 1873 
ameuer Hansen. 
• Debilidade. 
• Não-fatal. 
ACOMETIMENTO 
• Acomete mais homens. 
• Articulações. 
• Pele. 
• Gânglio. 
• Testículos. 
• Olhos. 
• Nervos periféricos. 
AGENTE ETILOGICO 
• Mycobacterium leprae. 
• Intracelular obrigatório. 
• Bacteria álcool-ácido resistente. 
• Pode sobreviver fora do organismo por 
vários meses.

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