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Relatório 12 - Campo magnético da Terra

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Universidade Federal de Campina Grande – UFCG
Centro de Ciências e Tecnologia – CCT
Unidade Acadêmica de Física
Laboratório de Óptica, Eletricidade e Magnetismo
Aluna: Joyce Ingrid Venceslau de Souto
Turma: 09
CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA
Campina Grande, PB. 
Novembro de 2018
Sumário
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................2
2. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS...........................................................2
3. DADOS COLETADOS....................................................................................2
4. ANÁLISES.......................................................................................................2
5. CONCLUSÕES................................................................................................3
ANEXOS..............................................................................................................4
	
1. INTRODUÇÃO
O objetivo dessa experiência é aprender um método de medição da intensidade da componente horizontal do campo magnético, ou seja, indução magnética B da terra no laboratório. Além disso, calibrar a bobina para ser utilizada como amperímetro.
2. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
Então, ajustou-se o sistema bobina-bússola, de modo que o eixo Norte-Sul da bússola coincidisse com o plano da bobina.
Ligou-se a fonte de tensão com 5V, com o reostato na posição de resistência (máxima), e ajustou-se o amperímetro no circuito para uma corrente inicial de 0,1A. Com isso, anotou-se o ângulo θ de deflexão da agulha.
Variou-se a corrente, aumentando-a com intervalos de 0,1 até chegar a cerca de 1A, e em seguida, anotou-se o ângulo de deflexão para cada corrente.
Repetiu-se este último procedimento, por três vezes, e fez-se a média dos ângulos de deflexão correspondente.
3. DADOS COLETADOS
Tabela 1 – Valores medidos dos ângulos de deflexão correspondente a cada corrente
	I(A)
	0,1
	0,2
	0,3
	0,4
	0,5
	0,6
	0,7
	0,8
	0,9
	1
	θ1 (°)
	15
	25
	30
	35
	40
	45
	45,5
	50
	53
	56
	θ2 (°)
	11
	17
	26
	35
	40
	44
	46
	51
	54
	56
	θ3 (°)
	12
	20
	28
	35
	40
	44
	48
	51
	54
	56
	θm (°)
	12,7
	20,7
	28,0
	35,0
	40,0
	44,3
	46,5
	50,7
	53,7
	56,0
4. ANÁLISES
Pegando θ2 = 40° da tabela, temos que o mesmo corresponde a uma corrente de I = 0,5 A.
Utiliza-se uma espira quadrada, y = a. Então, analisando o gráfico, temos que a = 11,2 cm = 0,112m.
Como θ = 40°, tem-se que 
Então, → Bh = 
Como 1 Gauss = , Bh é igual a 0,25 Gauss.
O erro percentual do valor experimental do campo horizontal do campo magnético da terra Bh é:
	Bh (teórico) = 0,23 gauss
	Bh (experimental) = 0,25 gauss
δ (%) = │0,23 -0,25 / 0,23│x 100% = 8,7%
5. CONCLUSÕES
Pode-se concluir que as dimensões da bobina e o valor da corrente que passa pela mesma, pode-se calcular Ba e, consequentemente, conhecer o valor de Bh.
Os erros cometidos nesta experiência podem ter sido cometidos, pela má leitura da angulação da bússola, amperímetro descalibrado, mau alinhamento da bússola com o campo magnético terrestre.
ANEXOS
	I(A)
	0,1
	0,2
	0,3
	0,4
	0,5
	0,6
	0,7
	0,8
	0,9
	1
	θm (°)
	12,7
	20,7
	28,0
	35,0
	40,0
	44,3
	46,5
	50,7
	53,7
	56,0
Vemos que a metade da escala de I é 0,5 (1/2 = 0,5 A). O menor valor de I é 0,1. Logo, usamos o ponto inicial como o valor 0. Usando 150mm para a escala de I: .
Com um passo de 20mm, temos um degrau de:
Logo, a cada 20mm que percorrermos na escala equivale a 0,1 A na medida de I. Calculando as medidas:
Vemos que a metade da escala de θ é 28º (56/2 = 28°). O menor valor de θ é 12,7°. Logo, usamos o ponto inicial como o valor 0. Usando 100mm para a escala de y: .
Com um passo de 20mm, temos um degrau de:
Logo, a cada 20mm que percorrermos na escala equivalem a 10° na medida de θ. Calculando as medidas:

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