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PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO - Passei Direto

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UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ 
 
CURSO DE GRADUAÇÃO DE LICENCITATURA EM MATEMÁTICA 
 
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 
 
 
 
 
ALUNO (A): 
 
 
 
 
 
O PAPEL DA EDUCAÇÃO.: RELAÇÃO DA PRÁTICA DE ENSINO E O PAPEL DA EDUCAÇÃO NA 
SOCIEDADE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Local 
2021
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 3 
 1.1 REFLEXÃO SOBRE A APRENDIZAGEM ........................................................................................... 3 
2 DESENVOLVIMENTO.............................................................................................................................4 
 2.1 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS .......................................................................................... 4 
 2.2. ENTREVISTA................................................................................................................................... 4 
3 CONCLUÇÃO..........................................................................................................................................5 
4 REFERÊNCIA............................................................................................................................. .............6 
 
 
 
 
 
3 
 
1 INTRODUÇÃO 
1.1. REFLEXÃO SOBRE A APRENDIZAG’EM 
 
As diversas etapas da vida do ser humano são marcadas pela descoberta e aprendizado, 
por meio da interação com os seus semelhantes, e pela influência do ambiente em que vive. A 
esse contato, troca e apropriação de conhecimentos dá-se o nome de educação (DALLABONA; 
MENDES, 2004). 
Por outro lado, os estudos no campo da psicologia definem o brincar como um relevante 
processo cognitivo, de acordo com a visão histórica e social dos processos de desenvolvimento 
infantil. Vygotsky (1987) um dos principais representantes dessa concepção, aponta que o ato 
de brincar constitui-se numa atividade humana criativa, que envolve fantasia, imaginação e 
realidade, que se relacionam no desenvolvimento de novas possibilidades de interpretar as 
ações das crianças, bem como de novos meios de construir interações sociais com outros atores 
(BARROS, 2009). 
O papel do conhecimento psicológico na educação é considerado levando em conta o 
passado e as várias perspectivas teóricas da Psicologia, atuando para a solução de problemas 
educacionais hoje. Contudo, quando se faz um retrospecto histórico das contribuições da 
Psicologia para a Educação, verifica-se com certa surpresa, que muito pouca mudança pode ser 
atribuída ao trabalho direto de psicólogos nas escolas. Na verdade, os três psicólogos cujo 
trabalho produziu o maior impacto nas escolas, quais sejam Thorndike, Skinner e Piaget, não 
realizaram pesquisas em salas de aulas, preferindo desenvolver conhecimento no laboratório ou 
através da observação natural. O conhecimento desenvolvido por Thorndike levou à elaboração 
de livros-texto e dicionários escolares, à modificação de trabalhos literários de modo a torná-
los legíveis para as crianças e ao planejamento de procedimentos para o ensino de aritmética e 
álgebra. A partir do trabalho de Skinner, muitas aplicações foram derivadas: instrução 
programada, sistema personalizado de instrução, técnicas de modelagem de respostas 
adequadas, exclusão da punição no processo de ensino, sistema de vales etc. Inegável também 
é a profunda influência das descobertas de Piaget em sala de aula: elaboração de programas 
para o ensino de ciências e matemática, a utilização dos jogos no contexto escolar e, atualmente 
(pelo menos em nosso meio), a avassaladora presença do construtivismo como teoria 
orientadora do processo de alfabetização. 
 
 
 
4 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
2.1. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS. 
 
Foi realizada uma entrevista com uma professora do ensino infantil, sobre o tema “a 
Psicologia transforma a aprendizagem em um processo a ser investigado”. Também, foi 
realizada pesquisa entre as principais redes de ensino, bem como nos sites das secretarias 
municipais e estaduais, observando os trabalhos e planos pedagógicos desenvolvidos pelas 
instituições no âmbito da educação. 
 
2.2. ENTREVISTA. 
 
 Entrevista com uma professora da educação infantil. 
 
a) O que é ensinar? 
R: Ensinar para mim é ajudar os alunos a desenvolverem seus potenciais, servindo de 
ponte entre o conhecimento e a aprendizagem. 
 
b) Como você escolhe seus procedimentos de ensino? 
R: Constantes pesquisas e estudos me ajudam a escolher a melhor forma de abordar cada 
assunto junto às crianças. 
 
c) Você se baseia em algum teórico? Qual? Como? 
R: Não me baseio em um teórico em especial. Acredito que todos que estudam sobre 
educação têm algo a contribuir. Tento me nutrir de tudo um pouco para buscar 
inspiração. 
 
d) Como acontecem as relações interpessoais em sua sala da aula? Como você trabalha os 
conflitos? 
R: As relações interpessoais acontecem de forma bem natural, dentro da rotina do dia a 
dia. Resolver os conflitos nem sempre é fácil, no entanto, buscamos sempre o caminho do 
diálogo incentivando as crianças a conversarem sempre que se sentirem incomodados com 
alguma situação. 
 
 
5 
 
 
e) Qual o limite da aprendizagem?. “As teorias comportamentais defendem que a aprendizagem 
acontece com base no comportamento dos indivíduos. As teorias cognitivistas, defendem que 
a aprendizagem acontece através da relação do sujeito com o meio que o circunda.” 
R: Ambas as afirmações, no meu ponto de vista, são verdadeiras. Não podemos limitar a 
forma de aprendizado, todos os dias aprendemos, seja com os nossos erros ou observando 
os acertos e equívocos dos outros. 
 
f) Qual a participação do aprendiz no processo? 
R: Todo o indivíduo que está inserido no processo de aprendizagem, seja de modo formal 
ou informal, tem uma grande e influente participação no processo. Eu mesma estou 
sempre aprendendo algo novo com os meus alunos. 
 
3. CONCLUÇÃO 
Nosso século testemunhou o aparecimento de três grandes conjuntos de teorias 
psicológicas que refletem a maneira pela qual os psicólogos veem o papel da escola no 
desenvolvimento psicológico das crianças. Um primeiro conjunto vê a escola como um local 
privilegiado para a aplicação de conhecimentos derivados de estudos e pesquisas realizados 
fora do âmbito escolar. Inserem-se neste grupo as concepções behavioristas e piagetianas. De 
acordo com essas concepções, embora o desenvolvimento possa ocorrer fora da escola, mas os 
princípios e sua correta aplicação, a escola, face a sua organização que permite reunir muitas e 
diferentes crianças num mesmo espaço, possibilita avaliar a aplicação de princípios 
psicológicos a um grande número de sujeitos. Uma segunda maneira de encarar a relação entre 
a Psicologia e a Educação, acredita que a escola promove o desenvolvimento psicológico. Ou 
seja, o trabalho realizado dentro das salas de aulas no processo ensino-aprendizagem, favorece 
o desenvolvimento psicológico em vários aspectos sociais, afetivos e cognitivos. Um exemplo 
desse tipo de concepção é a teoria sócio-histórica de Vygotsky, que salienta a importância do 
ensino escolar para o desenvolvimento de conceitos científicos. Finalmente, a terceira maneira 
de ver a relação Psicologia-Educação, defende que a escola não é um elemento decisivo para o 
desenvolvimento psicológico, podendo até mesmo atrapalhá-lo. Inserem-se claramente dentro 
desta concepção as críticas de Rogers que ele denomina de escola tradicional e algumas 
vertentes da psicanálise. 
 
 
6 
 
4. REFERÊNCIAS 
ALMEIDA, A. Recreação: ludicidade como instrumento pedagógico. Belo Horizonte: CDOF, 
2009. 
ARIÉS, P. História social da criança e da família. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e 
Científicos, 1981. 
HENICK, A. C.;FARIA, P. M. F. História da infância no Brasil. In: SEMINÁRIO 
INTERNACIONAL DE REPRESENTAÇÕES SOCIAIS – EDUCAÇÃO, 3., 2015, Curitiba. 
Anais [...]. Curitiba: PUCPR, 2015. Disponível em: 
https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/19131_8679.pdf. Acesso em: 16 abr. 2021. 
PIAGET, J. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e 
representação. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. 
 
ROCHA, R. C. L. História da infância: reflexões acerca de algumas concepções correntes. 
ANALECTA, Guarapuava, PR, v. 3, n. 2, p. 51-63, 2002. 
VYGOTSKI, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 198
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