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TCC Jesiel Cruz

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16
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS
JESIEL BARBOSA DA CRUZ
DESAFIOS DOS CRISTÃOS NO CONTEXTO PÓS-MODERNO
Dourados
2020
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS
JESIEL BARBOSA DA CRUZ
DESAFIOS CRISTÃOS NO CONTEXTO PÓS-MODERNO
Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado como requisito exigido para a obtenção de título de Bacharel em Teologia, pelo Centro Universitário da Grande Dourados – UNIGRAN.
Orientador: Prof. Ms. Adriel Moreira Barbosa
Dourados
2020
DESAFIOS DOS CRISTÃOS NO CONTEXTO PÓS-MODERNO
Jesiel Barbosa da Cruz
RESUMO
Este artigo propõe reflexão sobre os embates desafiadores dos cristãos, em meio a uma sociedade pós-moderna, onde a busca do bem-estar econômico ocupa o primeiro lugar, e, se restar algum tempo, o valor humano ocupará um segundo plano. Alguns teólogos enfatizam que, os novos valores sociais, morais, éticos e espirituais têm agregado no cristão gerando um alicerce frágil, no qual o individualismo, o relativismo e a falta de amor têm ocupado o lugar da verdadeira essência cristã. Esse novo momento, vivenciado pela religião, tem gerado desafios cristãos, os quais serão analisados, objetivando proporcionar ao leitor uma visão restauradora da verdadeira fé cristã, de acordo com as propostas bíblicas. Nesse contexto, este estudo apontará resultados de pesquisas sobre as dificuldades da igreja na propagação do Evangelho genuíno, em meio à crise de identidade, vivida pela maioria dos cristãos. Assim sendo, o leitor terá a oportunidade de refletir, com segurança, sobre as informações, podendo tirar suas próprias conclusões acerca do tema. Este artigo foi realizado através de pesquisas bibliográficas classificadas como qualitativas, pautadas em leituras, doutrinas, resumos, artigos, livros, leis, monografias, sites eletrônicos, e outros. Os métodos utilizados foram comparativos, históricos e indutivos, como ferramentas norteadoras dessa construção. 
PALAVRAS-CHAVE: Cristão; Evangelho; Igreja; Modernidade; Pós-Modernidade.
ABSTRACT
This work proposes reflection on the challenging clashes of Christians, in the midst of a postmodern society, where economic well-being is the first place, and, if there is any time left, people will be in the background. According to some theologians, the new social, moral, ethical and spiritual values ​​have added to the Christian, generating a fragile foundation, in which individualism, relativism and lack of love have taken the place of the true Christian essence. This new moment experienced by religion has generated Christian challenges, which will be analyzed, aiming to provide the reader with a restorative view of the true Christian faith, according to the biblical proposals. In this context, this study will show results of research on the difficulties of the church in spreading the genuine Gospel, in the midst of the identity crisis experienced by most Christians. Therefore, the reader will have the opportunity to safely reflect on the information, being able to draw their own conclusions about the topic. This article was carried out through bibliographic research classified as qualitative, based on readings, doctrines, abstracts, articles, books, laws, monographs, electronic sites, and others. The methods used were comparative, historical and inductive, as guiding tools for this construction.
KEYWORDS: Christian; Church; Gospel; Modernity; Post-Modernity.
1. INTRODUÇÃO
Ser cristão no contexto da sociedade pós-moderna, é um grande desafio. Os valores éticos, espirituais e morais de acordo com os padrões bíblicos, já não existem. Hodiernamente, muitas igrejas cristãs encontram dificuldades de pregar o evangelho genuíno, em meio à corrupção e vulgarização do Evangelho. Isso, tem afetado a identidade do cristão perante uma geração sem limites, céticos, relativistas e sem referência. A sociedade atual é marcada pela ruptura dos
valores tradicionais em um cenário de uma a cultura hedonista, bem como, colocando o homem
como o centro de todo o conhecimento. 
Vive-se um tempo em que os homens, na sua maioria, estão caídos da graça. Em uma situação semelhante às primeiras gerações da antiguidade, atraíram para si, o juízo de Deus, como relata (Gn. 6: 5): “E disse o Senhor: Destruirei o homem que criei de sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito”. Portanto, por analogia, entende-se que Deus confrontará novamente o homem na sua desobediência, livrando, apenas aquele que está debaixo da graça de Cristo, o único Caminho!
 
Diz Castro (2008, p. 28): “A geração pós-moderna é uma geração sem conteúdo, sem profundidade, que preza pelo hedonismo, niilismo e o narcisismo”. Este é o novo modelo de sociedade, o qual tem colocado como base o homem no centro, como já havia previsto o apóstolo Paulo, em 2Timóteo: “Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos, porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, [...] orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te (A BÍBLIA, II Tm. 3:1-5)”. E, ainda, conforme analisa Barth (2007, p. 92), sobre o perfil do homem moderno: “É frio, não acredita em quase nada, suas opiniões mudam rapidamente e deixou para trás os valores transcendental”. 
A escolha do tema se deu a partir desse contexto, o qual é perceptível o caos espiritual em que a igreja está submetida, e o quanto tem afetado o cristão da sua identidade. A sociedade cristã pós-moderna, não tem confrontado o pecado, em nome da maximização da misericórdia de Deus, demonstrando, assim, a discrepância da prática de um evangelho adulterado dos padrões da igreja dos primórdios. 
Este artigo será de extrema relevância, pois promoverá discussão a respeito da problemática abordada, oportunizando ao leitor, reflexão sobre que caminhos tomar, na busca da transformação e santificação, as quais, à luz da Palavra de Deus, são requisitos essenciais que compõem a verdadeira identidade cristã.
O objetivo proposto neste trabalho, é despertar os cristãos acerca da importância de vencer os desafios evidentes, num contexto pós-moderno, numa perspectiva de induzi-lo a repensar os comportamentos e atitudes, que melhor lhe adequariam para estar em conformidade com as verdades divinas. 
O presente trabalho foi desenvolvido através de pesquisas bibliográficas qualitativas, 
respaldadas em doutrinas bíblicas, artigos, monografias livros, sites eletrônicos, coletas de
informações referentes ao tema. Os métodos utilizados foram históricos, comparativos e indutivos. A partir de então, foram analisados os problemas abordados, proporcionando, de forma sistemática e fundamentada, a escrita e desenvolvimento deste um Artigo Científico.
2. Modernidade e pós-modernidade: conceito e diferença
Bauman (2001), traduz a Modernidade por uma nova era em que houve o rompimento com um passado tradicional, de pensamento medieval e escolástico, onde o homem não tinha direito de expor suas ideias e refletir sobre si mesmo, mas toda a sua consciência era ligada aos preceitos da Igreja Católica. A razão, como forma autônoma, passou a ser a base de todo o conhecimento humano, sem influência teológica. Essa construção ideológica surge a partir dos séculos XVI e XVII, desde então, a ciência moderna norteia toda a estrutura cultural, social e política, como afirma o autor:
[...] um período histórico que começou na Europa Ocidental no século XVII com uma série de transformações sócio-estruturais e intelectuais profundas e atingiu sua maturidade primeiramente como projeto cultural, com o avanço do Iluminismo e depois como forma de vida socialmente consumada, com o desenvolvimento da sociedade industrial (capitalista e, mais tarde, também a comunista). (BAUMAN, 2001, p. 299-300). 
René Descartes foi considerado o pai do pensamento moderno. Suas obras são essenciais para construção do pensamento moderno.Além dele, há outros pensadores, poetas e escritores que foram importantes nessa construção, como: Bacon, Marx, Baudelaire, além de Hegel, Kant, Rousseau, Hobbes, Locke, Weber, Durkheim e outros. Cada um deles com perfil diferente, e visões divergentes acerca da razão, ciência, realidade, arte, etc., contudo desenvolveram um papel histórico-social no cenário da modernidade. 
Esse novo início trouxe movimentos que envolveram a era moderna. O Renascentismo, o Iluminismo e a Revolução Francesa foram marcos relevantes desse novo tempo. Segundo estudos de Rodrigues (2020), o pensamento iluminista acreditava que a essência do conhecimento era adquirida a partir dos sentidos. Para Rouanet:
[...]o Projeto Iluminista compreendido como o projeto civilizatório da modernidade, pode, então, ser sintetizado como a busca de auto emancipação da humanidade, através da razão, e que se traduz em um conjunto de valores e ideais como o racionalismo, o individualismo e o universalismo (ROUANET, 1993, p. 97).
Max Weber, também, atua como um importante pensador modernista, e afirma que o fenômeno da modernidade foi um “desencantamento com o mundo”, pois em meio aos conflitos ideológicos, o homem moderno passou a viver desancorado dos pilares religiosos, sendo livre para dirigir seus próprios pensamentos. Segundo Barth:
[...]o homem moderno, conforme descreve Rojas, é sumamente vulnerável. Embora seja atraente, dinâmico e divertido, é um ser vazio, sem ideias, evasivo e contraditório. Rebela-se contra todos os estilos de vida reinante. Sempre bem-informado, mas com escassa formação, perde-se no folclórico e, diante de tantas notícias, cria uma espécie de mecanismo de defesa, ficando insensível. É pragmático e se interessa por vários assuntos ao mesmo tempo (BARTH, 2007, p. 92).
E, ainda, para Barth (2007, p. 92), o perfil do homem moderno “é frio, não acredita em quase nada, suas opiniões mudam rapidamente, e deixou para trás os valores transcendentais”. Certamente o rompimento com o passado tradicional, alienado na religiosidade foi positivo, porém, quando se trata de valores éticos, morais e sociais, para muitos, foi uma ruptura negativa, pois se deparou com a “desordem social”, como afirma Zygmunt Bauman, e, consequentemente, construiu-se um homem perdido em si mesmo, com sua identidade ameaçada, em busca da verdade.
Embora não haja um consenso entre alguns autores pós-modernos, a respeito da distinção das características modernas e a pós-modernidade, porém, esta, segundo Barth, (2007), corrobora com os acontecimentos, que vão desde a crise da industrialização, da globalização que se revela através da massificação dos meios de comunicação e transporte, da informática, e outros. Foi marcada pelo surgimento das megalópoles, desenvolvimento econômico, e na esteira das crises do mercado, houve mudanças sociais, protestos, lutas sociais, quebras de tabus, preconceitos, e, principalmente, o renascer do sentimento e liberdade religiosa. Segundo o autor, um novo homem ressurge com mudanças de comportamentos diante de si mesmo, do outro, e de Deus. Barth traduz todo esse cenário em poucas palavras: do “moderno” nasce a “modernidade”, e esta foi transformada em “pós-modernidade” (BARTH, 2007, p.91).
Segundo alguns pensadores, a diferenciação do processo modernidade e pós-modernidade se deu pelos marcos acima citados. E, ainda, segundo Fernando Guilherme Tenório, a modernidade pode ser traduzida como uma categoria datada na história da filosofia ocidental, onde o secularismo se fez presente, e a razão começava a se impor. As ciências sociais tornaram-se fundamentais, em função do surgimento dos saberes especializados. Em contrapartida, a pós-modernidade seria uma categoria de mudanças no pensamento estético, e não como uma categoria de determinado período (TEONÓRIO, 2020).
Nesse sentido, afirma Barth:
[...] o desenvolvimento econômico e tecnológico ocasionou uma transformação social e a formação de uma nova mentalidade. É um processo de “crise” social que levou à configuração de um novo homem, uma nova sociedade, uma nova ética e também de uma nova religião. Essa crise colocou em xeque o modelo e os valores existentes e fez nascer o desejo de superação de tudo. Este “novo” foi assumido e definido como “bom” (BARTH, 2007, p. 90).
	
Entende-se que, o mundo ocidental se deparou com um novo tempo, onde o tradicional ficou no passado, dando ocasião ao novo, concebendo novas formas de valores, onde o diferente é uma novidade plausível, ou no mínimo, indiferente às diferenças. Essas sociedades marcadas pelo desenvolvimento econômico coligadas ao desenvolvimento tecnológico, ocasionou as transformações científicas, a partir do século XIX. Nesse sentido afirma Barth:
[...]é um tempo de mudança, de crise, de morrer ao tradicional, de abandonar o velho e abraçar o novo, de quebrar paradigmas e estabelecer novas formas de vida e valores. É tempo de ser diferente, de inventar diferenças e conviver pacificamente com o diferente. Do “ser do contra” passamos a “amar o contrário” e, hoje, somos “neutros diante das diferenças” (BARTH, 2017, p. 91).
De acordo com Leonardo Boff, todos os “ismos” traduzem-se em pós-modernidade: pós-industrialismo, pós-estruturalismo, pós-socialismo, pós-marxismo, pós-cristianismo e outros. Tudo isso conjuga com o idealismo comum: o rompimento com todo o tipo de passado, não adotando um viver com consciência, recusando todo um contexto histórico, na construção do novo homem, resultando numa insegurança generalizada (BOFF, 2000). A “consequência individual” desse processo é a perda da identidade enquanto algo dado, e o ganho de uma nova tarefa: cada um tem de “ser responsável” por tornar-se uma identidade (BAUMAN, 2001, p. 40-41).
3. A condição pós-moderna
Há, ainda, divergências entre os defensores da existência de uma condição pós-moderna, e os que acreditam que a modernidade ainda não se esgotou. Nas décadas de 1970 e 1980, muitos autores confirmaram que a modernidade estaria dando lugar à pós-modernidade, a partir do momento em que as narrativas fossem suprimidas e substituídas por teorias localizadas. Assim aconteceu, conforme demonstra os autores citados nesta obra. 
Segundo Barth (2017, p. 101), “a pós-modernidade resgata o valor da subjetividade, do emocional acima do racional e do sujeito mergulhado na imensidão do universo (BARTH, p. 101)”. Ainda, segundo o autor:
[...] o retorno ao sagrado, ao esotérico, ao demoníaco e o culto ao mal, são fenômenos da pós-modernidade. Formas religiosas e crendices consideradas ultrapassadas e infantis retornaram com novas forças e novos ares. [...] Muitas pessoas estão totalmente mergulhadas na fé, organizam a vida a partir dela e não abrem mão da participação ativa. São xiitas, ortodoxos, crentes e se reconhecem pertencentes ao mundo dos já salvos e com a missão de salvar os “perdidos”, os “infelizes”; outros são totalmente indiferentes a uma única instituição religiosa, dando preferência às soluções rápidas e preenchimento de um vazio de sentido. Muitos simplesmente se limitam a afirmar crer numa “energia universal”, no “ser superior”, mas que é tão distante quanto eles próprios o são dele. Ao lado disso tudo, cresce o número daqueles que se denominam “sem religião”, o que não significa que sejam ateus (BARTH, p. 101-102).
Como resultado das transformações políticas, sociais, éticas, morais e espirituais, conforme acima exposto, um novo homem, com uma nova mentalidade renasce. Então, novas ideologias começam a serem vividas e propagadas. Dentre muitas, destacamos algumas, que segundo Barth (2007), melhor caracterizam o homem pós-moderno:
a) Materialismo: o homem materialista coloca os seus interesses financeiros acima dos valores éticos. O desejo de possuir, de querer ser, competir com outro, faz dele um ser sem escrúpulos nas suas escolhas, pois para ele, o que importa é: o “ter” acima do ser”, ou “ter” para “ser” (BARTH, 2007, p. 94).
b) Relativismo: Tudo é questionável, não há verdade absoluta. Tudo é relativo, até o bem e o mal. A opinião da multidãoé que vale. Por que se opor? Esse novo homem é despido de integridade, pois o que vale é a ética do consenso. Busca sempre um novo olhar na construção da sua ideologia. Como afirma L. Boff: “Disso resulta uma cosmovisão política e estética em relação à qual ninguém precisa estar contra, porque, irrelevante, não modifica o curso da história” (BOFF apud BARTH, p. 22).
c) Consumismo: a compulsividade pela compra e substituição dos objetos é a marca pós-moderna. Consumir está acima dos sentimentos nobres, pois é uma necessidade vital. É a cultura do desperdício. Propagandas enganosas estimulam falsas necessidades. Novos lançamentos de objetos impulsionam a ansiedade de possuir cada vez mais. A liberdade do permissivo faz com que acreditem num futuro sem vencedores ou vencidos. Então, viver desordenadamente, aproveitando tudo e ir mais longe, é o que importa. Esse homem pós-moderno é cético, individualista, não escandaliza com nada. São frios, e os vazios da alma são preenchidos pelo consumismo (BARTH, 2007, p. 95).
4. A igreja e seus desafios na pós-modernidade
 A igreja cristã está inserida num mundo pós-moderno marcado por novos padrões éticos, rompimento de valores e modelos de referências nas gerações passadas. A base eclesiástica, na sua maioria, não é consolidada pela doutrina apostólica, mas tem suavizado o erro, revelando uma estrutura incorporada pelo mundanismo. A nova moralidade tem adotado qualquer vento doutrinário, em nome de uma falsa liberdade, colocando em dúvida o genuíno conteúdo da Bíblia Sagrada. Nesse novo modelo de cristianismo pós-moderno, o cristão já não consegue discernir entre o santo e o profano, o certo e o errado, pois a filosofia atual é: o importante é ser feliz (ROCHA, 2018). 
Como afirma Rocha (2018): A Igreja que ainda se preocupa com a ética, a moral e a formação de caráter, com a família tradicional como modelo e alicerce social, deve repensar o papel cristianizado enquanto igreja do Senhor. 
Portanto, a igreja cristã, para assumir o seu papel transformador de uma sociedade fragilizada pelas propostas pós-modernas, precisa refletir sobre seus caminhos norteadores e perceber os desafios a serem confrontados. Dentre esses desafios, destaca-se alguns, conforme aborda Rocha (2018):
4.1 Identidade cristã
A identidade da pessoa humana não é uma representação exterior. Seu conceito é construído a partir de uma carga genética, sociológica, filosófica e teológica. Segundo o Pe. Mário Marcelo, o conceito de identidade foi empregado, pela primeira vez, por Erik Erikson (1902 – 1994), em sua obra “Juventude e Crise de Identidade”, publicado em 1968, sendo que o termo “identidade” se refere à totalidade da pessoa e integra os componentes biológicos, psicológicos e sociais. 
No contexto pós-moderno, é comum vivenciar a chamada crise de identidade. “Ela se dá pela fragmentação do indivíduo, isso porque, os quadros de referência que lhe davam uma certa sensação de pertinência em um universo centrado, de alguma forma, entram em crise, e passam a se constituir em algo descentrado e fragmentado (HALL, 2003, p. 9)”. Ainda, segundo Hall, a nova concepção do sujeito moderno, caracteriza-se pelo provisório, variável e problemático. Alguém como não tendo uma identidade fixa, essencial ou permanente. Essa "desordem" causada pela falta do centro organizador, no entanto, não leva a uma total desintegração, pois os novos e vários centros podem ser, no seu conjunto, articuláveis (HALL, 2003). 
Para entender o conceito da identidade cristã é necessário compreender sua natureza espiritual e como deve ser constituída. Não se identifica um cristão pela a nomenclatura da igreja que congrega, e, sim, pelos seus próprios frutos. As Sagradas Escrituras mostram que muitos andavam com Jesus, eram seus discípulos, e não tinham vidas transformadas (Lc. 22:47).
A construção de uma identidade cristã, tem como base a cultura bíblica, e, segundo esta, somos criados por Deus – Salmos (139:13-15). Criados à imagem e semelhança de Deus – Gênesis (1:27). E, a partir do momento que o homem aceita o senhorio de Cristo, torna-se nova criatura – 2Coríntios (5:17 4), como também, filho e herdeiro de Deus – 1João (3:1-2); Templo do Espírito Santo – 1Coríntios (6:19-20). 
Contudo, manter-se íntegro nos moldes do Evangelho, nos dias atuais, é um dos maiores desafios dos cristãos. Diante de tantos ventos de doutrinas, as incertezas têm invadido os corações, minando um terreno vulnerável às sementes ruins. A base do cristão sem convicção da Palavra de Deus, são as ondas momentâneas definidas pelo tempo e pela moda (Ef. 4. 14). 
Ayres é enfático ao afirmar:
A Igreja de Cristo está inserida e marcada pelo rompimento das fronteiras sociais, desmantelamento dos sistemas, quebra de tabus, nova moralidade, novos critérios éticos e a destruição dos sistemas de valores presentes nas gerações passadas. Essa ruptura dos modelos de referências revela uma face perversa do mundanismo em que se idealiza um comportamento social liberalizante, a relativização atua como película de suavização do erro, ademais o que importa é ser feliz (Ética hedonista) (AYRES, 1988, p. 6).
Entretanto, o que evidencia um cristão que possui uma verdadeira identidade construída pela Palavra de Deus, é a marca de alguém que foi regenerado e nascido de Deus, conforme está escrito pelo apóstolo João:
Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito (A BÍBLIA, Jo. 3: 3-6).
Portanto, segundo Rocha (2018), para que a igreja seja exemplo e exerça influência relevante sobre uma sociedade corrupta, é preciso vencer os desafios da pós-modernidade, não abrindo mão dos princípios bíblicos que a fundamenta. E, ainda, reforça o autor que, para ser referência, tem de demonstrar nos frutos de arrependimento e novo nascimento, elevando, assim, o seu nível de padrão moral. O sentimento de unidade vivido pela igreja primitiva conduzia os irmãos a um alto nível espiritual, de confraternização e amor. Ainda que, o contexto sociocultural seja diferente da atualidade, a sua essência deve ser transportada para o seio da igreja atual, de uma forma análoga.
Sobretudo, o grande desafio da igreja é vencer as propostas adulteradas da cultura pós-moderna, escolher ficar com as verdades divinas, e construir sua identidade ancorada na pedra angular que é Cristo Jesus. Como reforça Castro (2008, p.33): “não pode, de forma alguma, o cristão evangélico trair o princípio doutrinário, pois se fosse assentida a traição ao mesmo, estar-se-ia à beira da ruína de toda filosofia cristã, o que resultaria a inutilidade de persistir em busca do ideal cristão (transformação – santificação) ”, que traduz-se em obedecer às Sagradas Escrituras, sua regra de fé. Veja: “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama; e aquele que me ama é amado de meu Pai (Jo. 14:21)”.
4.2 Teologia bíblica
A construção espiritual de uma igreja deve ser pautada, a partir de uma teologia bíblica saudável e correta. Não significa, apenas, uma pregação de prosperidade colocando o homem no centro, descentralizando Cristo. A maior parte dos ensinos atuais dão ênfase em como o homem pode crescer mais nesta vida, e propõe o que Deus pode fazer por ele. Lamentavelmente, tem-se perdido a verdadeira essência do evangelho diante de uma mensagem antropocêntrica. 
Ademais, ao tratar-se de cristãos pós-modernos, constitui-se um desafio desconstruir paradigmas implantados pelos falsos doutores da Palavra de Deus. Como enfatiza Rocha, (2018), é preciso apresentar-se como chave-mestra ancorada numa base conceitual da apologética bíblica, para alcançar o êxito desejado: cumprir a proposta de Jesus em fundamentar sua igreja na doutrina dos apóstolos (Atos, 2. 27). 
Nesse sentido, a missão da Igreja só é cumprida quando Cristoé reconhecido como cabeça da igreja, mediante uma exposição bíblica-teológica das verdades do Reino. De outra forma, será apenas mais “cristianização” e menos “evangelização”. Christopher J. H. Wright toca neste ponto quando diz:
Não deveria haver teologias que não se relacionassem com a missão da Igreja, que não fossem geradas por causa da missão da Igreja ou inspiradas e moldadas por ela. E não deveria haver missões na Igreja sendo levadas adiante, sem que haja profundas raízes teológicas no solo da Bíblia. (WRIGHT, 2012, p. 26).
Wright reforça, que a missão da igreja e a teologia bíblica deveriam estar intimamente ligadas. Isto porque, atualmente, a maioria das igrejas são fundadas sem embasamento numa teologia bíblica. São tantas denominações com tão pouca consistência espiritual, com mais interesse em dinheiro do que oferecer uma estrutura consistente da Palavra de Deus. 
Nesse sentido, abordou Howard Peskette:
A comunidade de discípulos de Jesus, caminhando nos passos de seu Mestre, precisa estar preparada para ser enterrada em um mundo cruel, pobre, tacanho, violento, desesperado – o mesmo mundo que crucificou seu Mestre. A igreja que busca segurança, prestígio e poder mundano não é mais a igreja do Jesus crucificado. O poder do Evangelho somente pode ser demonstrado na vulnerabilidade e na humildade, ao ser vivido em praça pública no mundo. (PESKETTE, 2005, p. 188).
Jesus foi bem enfático ao anunciar dois princípios básicos para a sua igreja: o da morte e o do amor. O grande princípio da frutificação é o amor. Isso é visível nos discípulos uns pelos outros, a ponto que o mundo cético se convencia de que, realmente, o Pai enviou o Filho para propiciar uma nova criação (Jo. 17.22-23). E, ainda, segundo as Escrituras, não há vida sem a morte (Jo.12. 24). Nesse sentido esclarece, o autor:
[...]quando aprendermos a morrer para nossos próprios planos e projetos, incluindo os de evangelização mundial, então poderemos verdadeiramente amar uns aos outros e prosseguir em todas as dimensões da vida sob a liderança do Deus triuno e missionário” (PESKETTE, 2005, p. 189). 
 O maior objetivo do Evangelho é proporcionar transformação de vidas, tanto para viverem aqui em sociedade, como para a vida por vir. A salvação inclui evidentemente a vida eterna, mas pressupõe que pessoas alcançadas pelo poder e pelo amor de Deus serão usadas por Ele, para reformar o mundo presente. Mas, infelizmente, conforme expõe Rocha (2018), o que se vê é a propagação de filosofias vãs, as quais têm deturpado a fé cristã, de maneira que nunca se viu uma geração de cristãos sem conhecimentos bíblicos, tão intimamente ligados com o mundo, tão sucumbidos no pecado, e, consequentemente, com tantas doenças psicossomáticas, reflexos de uma alma doente. 
Sobretudo, os princípios norteadores da Igreja, segundo Peskette (2005), envolvem: uma teologia bíblica que tenha uma base integralmente em Cristo, para que as igrejas tenham fundamentos bíblicos genuínos, que gerem cristãos íntegros, consolidados com a verdadeira fé apostólica. Para isto, segundo Rocha (2018), é imprescindível cuidar da construção cristã com integridade, para que estejam solidificados, de tal forma, que possam enfrentar as confrontações diabólicas, num contexto social pós-moderno. Pois, as mentes fragilizadas pelas inverdades bíblicas são geradas pelos falsos ensinadores da Palavra de Deus. (2 Pe 2:1,2)
Contudo, ainda aduz Peskette que, para vencer os desafios e manter-se íntegros diante de uma Teologia fragmentada, em um contexto pós-moderno, deve-se ter em mente o que disse Paulo (1Co. 6: 23): “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam”.  E, ainda, em (I Tess. 5: 19-21): ”Não extingais o Espírito, nem desprezeis as profecias; mas examinai todas as coisas, pegai o que é bom e afastai-vos de toda a classe de mal”. Seguindo os conselhos bíblicos, o cristão verdadeiro conseguirá manter suas raízes ancoradas em Cristo, livrando-se de um mundo corrupto dominado pelas trevas (ROCHA, 2018).
4.3 Liderança cristã
Diante da Luz da Palavra de Deus, lamentavelmente, muitos líderes eclesiásticos têm sido 
responsáveis pelo caos espiritual desta sociedade cristã pós-moderna. Nesse sentido, corrobora apóstolo Paulo: “[...] os homens têm mudado a verdade de Deus em mentiras, servindo e adorando mais a criatura do que o criador (Rm. 1 :25) “. Isso é perceptível nos comportamentos de muitos líderes, que procuram honras e glórias para si, guias de cegos, instrutores de ignorantes, os quais terão contra si mesmo a merecida punição de seus erros, conforme afirma as Escrituras (Rm. 1: 24-28).
Portanto, um dos grandes desafios da igreja é manter-se submissos à Palavra de Deus dentro de um cenário em que os cristãos são liderados por líderes sem capacitação, sem fundamentação bíblica e despreparados para o serviço da obra de Deus. Como Stetzer diz: tudo se desenvolve ou desaba com base na liderança. “Líderes guiados por Deus servirão seus projetos de plantação de igreja equipando e capacitando outros dentro das verdades bíblicas (STETZER, 2015, p. 128)”. Os líderes serão cobrados com maior rigor (Tg 3.1), porque deles depende o sucesso ou o fracasso das comunidades locais que presidem. Assim, Rocha (2018) é enfático ao afirmar que, é estritamente necessário a Igreja do Senhor dá a devida atenção e valor na eleição de líderes, devendo levar em conta critérios espirituais, para que sejam evitados prejuízos aos cristãos.
Lideranças bem capacitadas servem de espelhos para os leigos, além de promover transformações sociais, à medida que o evangelho do Reino vai sendo propagado. Pois assim, era evidente nos líderes da igreja primitiva, os quais viviam na unidade de espírito com os coparticipantes, na direção do Espírito Santo, com submissão, temor e tremor à palavra de Deus. De sorte que, a pedra fundamental desta igreja era Cristo Jesus, alicerçada nos quatros pilares que a fundamentava: doutrina dos apóstolos, comunhão, partir do pão e orações (Atos 2:42).
Diante destes princípios bíblicos e os rumos tomados pela liderança cristã pós-moderna, Rocha afirma:
[...] é necessário ressignificar as práticas e o papel de liderança na igreja cristã na pós-modernidade tomando como base o arquétipo apresentado pela igreja bíblica primitiva. Uma vez que a universalização do evangelho e a franca expansão do evangelismo na sociedade trazem uma responsabilidade dupla do líder; Conforme (II Timóteo, 2:2) “E as coisas que me ouviu dizer na presença de muitas testemunhas, confia a homens fieis que sejam também capazes de ensinar a outros. ” Tomando por princípios e não apenas modelos, pois estes mudam, entretanto, os princípios é um marco que se tornam axiomas (ROCHA, 2018, p. 4 ).
Sobretudo, em meio aos desafios em comento, ainda que a igreja esteja sujeita à lideranças descompromissadas com as verdades divinas, o Evangelho promete a salvação para aqueles que estão empenhados por um desejo sério e sincero em viver uma vida convertida. Diante disso, Jesus adverte (Mt.10:16): “Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos; portanto, sede prudentes como as serpentes e inofensivos como as pombas”. E, ainda é claro ao dizer: “aquele que vencer receberá a coroa da vida (Ap. 2:10). Sabe-se, também que, embora seja um desafio permanecer orientado por uma liderança cristã pós-moderna, o Senhor Deus requer dos despenseiros, que cada um se ache fiel. Conforme está escrito em Salmos 101:6: “Os meus olhos estarão sobre os fiéis da terra, para que se assentem comigo. ”
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Diante de todo o exposto, compreendeu-se que os resultados obtidos pela pesquisa bibliográfica, corroboram qualitativamente com a realidade vivida pelos cristãos, em um contexto pós-moderno. Foi demonstrado que as características da pós-modernidade têm gerado desafios ideológicos, os quais têm afetado as bases da igreja cristã, de forma coletiva e individual. A fragmentação da verdade tem gerado cristãos inseguros quantoàs suas identidades. 
Demonstrou-se através de alguns autores como Barth, Baumam, Rocha, Peskette, Boff e outros, que essa nova sociedade pós-moderna deixou para trás os valores tradicionais, adotando uma cultura, relativista, consumista e materialista, buscando o retorno do homem ao centro do conhecimento. Consequentemente, houve uma ruptura com os valores éticos, morais e espirituais, e, em meio a esse cenário, o que vale são as regras do saber científico. 
Diante da problemática apresentada, os valores cristãos foram relativizados mediante teologias 
fragmentadas e líderes descompromissados com os princípios da Bíblia Sagrada. Como aduz Ayres (1988), essa ruptura dos modelos de referências revela uma face perversa do mundanismo, em que se idealiza um comportamento social liberalizante. A relativização atua como película de suavização do erro, pois o que importa é ser feliz (Ética hedonista).
Demonstrou-se que a igreja cristã tem como base, a doutrina dos apóstolos através da fé salvífica em Cristo Jesus, excluindo todo sacrifício humano como pretexto de fidelidade. Entendendo que, os valores morais, éticos e espirituais estão ancorados nos princípios da Bíblia Sagrada, regra de fé do cristão. 
O objetivo desse artigo é promover reflexão acerca da importância de os cristãos vencerem os desafios pós-modernos e manter-se na defesa dos princípios bíblicos. E, ainda, enquanto igreja do Senhor, é importante buscar um alto padrão moral, para que tenha uma relevante influência sobre essa sociedade corrupta. Como afirma Rocha (2018), sem a igreja, ou sem que esta exerça sua influência positiva, a sociedade perde o seu “norte”, e acaba mantendo-se na imoralidade mórbida, o pecado a tudo corrompe, e consequentemente tudo perece.
Este artigo será de extrema relevância para o leitor, pois promoverá discussões reflexivas acerca do tema, as quais proporcionarão o despertar de consciências adormecidas, diante das verdades bíblicas. Contudo, compreendeu-se sobre a importância de ressignificar as práticas cristãs na pós-modernidade, tomando como base os princípios bíblicos apresentados pela igreja primitiva.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AYRES, Antônio Tadeu. Como entender a pós-modernidade. Rio de Janeiro. Editora Vida, 1988. 
BARTH, Wilmar Luís. O homem pós-moderno, religião e ética. Disponível em: <http://revistaseletronicas.pucrs.br/veritas/ojs/index.php/teo/article/viewFile/1775/1308>. Acesso em: 26 abr. 2020.
 
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
BÍBLIA. Português. Bíblia Sagrada. Velho e Novo Testamento. Tradução de João Ferreira Almeida. Rio de Janeiro: King Cross Publicações, 2008. 1110 p. 
BOFF, Leonardo. A voz do arco-íris. Brasília: Letra viva, 2000.
CASTRO, Antonio Sergio Ferreira Barroso. Aspectos legais da disciplina na igreja. 1ª edição. Rio de Janeiro. Editora Sabre. 2008.
HALL, Stuart. Quem precisa da identidade? In: SILVA, Tomaz T. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 2 ed. Petrópolis. Vozes, 2003.
MARCELO, Mário. Existe crise de Identidade? O que é isso? Disponível em: <https://www.pt.aleteia.org/2017/06/23/existe-crise-de-identidade-o-que-e-isso/>. Acesso em 30 abr. 2020.
PESKETTE, Howard; RAMACHANDRA, Vinoth. A Mensagem da missão: a glória de Cristo em todo o tempo e espaço. São Paulo: ABU Editora, 2005.
ROCHA, Humberto Chaves. Desafios da igreja cristã na pós-modernidade. Disponível em : <https://www. desafios.da.da.igreja.cristã.na.pós-modernidade.html>. Acesso em 27 abr. 2020.
ROUANET, Sérgio Paulo. Mal-estar na modernidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
STETZER, Ed. Plantando igrejas missionais: como plantar igrejas bíblicas, saudáveis e relevantes à cultura. São Paulo: Vida Nova, 2015.
TENÓRIO, Fernando Guilherme. Modernidade e a pós-modernidade servidas em dois
jantares. Disponível em :<https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-39512009000300006>. Acesso em: 28 abr. 2020.
WRIGHT, Christopher J. H. A missão do povo de Deus: uma teologia bíblica da missão da igreja. São Paulo: Vida Nova, 2012. 
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1Graduando do Curso de Bacharelado em Teologia na modalidade CEAD, pela Universidade da Grande Dourados – UNIGRAN. Dourados - MS.

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