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NUTRIÇÃO NO SUS

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Prévia do material em texto

Ana Cristina 
 
 
 
O PAPEL DO NUTRICIONISTA NO CAMPO DA SAÚDE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Belém – PA 
 
2021 
INTRODUÇÃO 
A população ainda tem uma visão muito curta da nutrição, ela não se limita 
somente em uma alimentação saudável, ela se espalha pelos diversos ramos 
de atividades humanas, há inúmeras formas da nutrição se adequar a todos de 
uma maneira positiva, mudando suas maneiras de se relacionar com os 
alimentos. No Sistema Único de Saúde (SUS), o papel do nutricionista é fazer 
ações que junto com programas de saúde se una as comunidades que serão 
atendidas de maneira que possa se adequar a cada pessoa, considerando 
costumes, renda e saúde. 
O Programa em maior destaque é a Estratégia de Saúde da Família, que é o 
trabalho conjunto de uma equipe multiprofissional que visa combater as 
carências nutricionais, controlando as doenças que mais matam nossa 
população, as chamadas doenças crônicas, como: diabetes, hipertensão, 
doenças cardiovasculares e outros. Junto com profissionais de outras áreas 
como, médicos, cirurgiões-dentistas, fisioterapeutas e outros, se criam vastas 
ofertas de propostas terapêuticas, conciliando com a realidade da população, 
fazendo assim que se aumente também a variedade e sucesso dos serviços 
ofertados. 
A PSF tem como princípios básicos do SUS, a integralidade, universalidade, 
equidade e participação social. Junto com a PSF foram criados os Núcleos de 
apoio à saúde da família (NASF), com o objetivo de instituir plenamente a 
integridade do cuidado físico e mental dos pacientes do SUS. Os núcleos são 
um apoio às equipes de saúde da família e às unidades básicas na qual eles 
estarão cadastrados. Assim, o acolhimento ao usuário do SUS se traduz em 
responsabilização compartilhada entre as equipes de saúde da família e a 
equipe do NASF. Se ampliando o vinculo e assegurando os encaminhamentos 
para outros níveis de atenção à saúde. 
Em seguida, o Conselho Federal de Nutrição (CFN), junto com os docentes e 
pesquisadores do Observatório de Políticas de Segurança Alimentar e Nutrição 
(OPSAN), criaram um documento sobre o papel do nutricionista com objetivo 
estratégico para a Atenção Primária de Saúde, com a função principal de 
contribuir junto com o governo para adoção efetiva de ações de alimentação e 
nutrição na atenção primária. 
DESENVOLVIMENTO 
1- Níveis De Intervenção Do Nutricionista Na Atenção Básica: 
Os principais níveis de intervenção desse profissional são: 
 Gestão das ações de alimentação e nutrição. 
 Planejamento. 
 Organização. 
 Direção. 
 Controle. 
 Promoção da Saúde. 
 Prevenção de doenças e distúrbios nutricionais. 
 Assistência, tratamento ou cuidado. 
2- O Nutricionista Na Atenção Hospitalar e seus cuidados nutricionais 
O cuidado nutricional representa um componente essencial na recente 
proposta de humanização do meio hospitalar. Geralmente relacionado ao 
campo de enfermagem, o termo cuidado na área de saúde representa um 
encontro entre um indivíduo que cuida e o que é cuidado tratando-se, portanto 
de uma interação terapêutica entre pessoas. 
Os dados dessas pesquisas citadas demonstram a complexidade do tema 
cuidado nutricional, especialmente quando aplicado ao meio hospitalar. Fica 
evidente que, para obter êxito nesse contexto ainda mais desafiador, as ações 
em alimentação e nutrição devem ser humanizadas, envolvendo aspectos 
como interações profissionais adequadas e condições dignas de trabalho. 
2.2- Nutrições Enteral e Parenteral 
O trabalho em hospitais exige que o profissional nutricionista aprimore diversas 
habilidades, tais como a capacidade de atuar em equipe, de adquirir novos 
conhecimentos e de interagir de forma mais humanizada com os pacientes. A 
recente norma de obrigatoriedade de participação do nutricionista em equipes 
formalmente estabelecidas em hospitais, home-cares e outros centros de 
saúde reforça a posição do nutricionista nesse ambiente. Nesse contexto, o 
segmento de nutrição enteral e parenteral ganha espaço e relevância. Para 
atuar nessa área, o profissional precisa obter o título de especialista, 
atualmente oferecido pela Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e 
Enteral. 
2.3- O papel do nutricionista nos diferentes níveis de atenção a saúde 
O perfil de saúde da população brasileira vem passando por varias 
transformações nas ultimas décadas, tais mudanças geram modificações no 
perfil nutricional dos brasileiros, seja na zona rural ou urbana, em países 
subdesenvolvidos com problemas de fome e desnutrição e essencial a 
participação de um profissional qualificado na atenção de saúde básica da 
família. 
Com o desenvolvimento social e econômico, ocorreu à diminuição de caso de 
desnutrição e um aumento nos casos de obesidade e sobrepeso, tais 
mudanças estão relacionadas às alterações no estilo de vida e seus efeitos nos 
costumes alimentares dos brasileiros. O índice de obesidade e maior no Sul e 
Sudeste região mais desenvolvida do país, o que comprova a tese. 
Apesar de ter conhecimento sobre tal situação tem pouca ou nenhuma 
influência no processo de ação de saúde. Diante desse cenário, é fundamental 
a inserção do nutricionista no sistema único de saúde (SUS) nos diversos 
níveis de atenção a saúde. 
2.4- Atuação do nutricionista no SUS 
No SUS o nutricionista desenvolve varias atividades, como formação e 
execução de ações e programas em nutrição fundamentados na Política 
Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN).Outra relevante função do 
nutricionista é a vigilância em saúde, realizada principalmente pelo Sistema 
Nacional de Vigilância Alimentar e Nutricional e Sistema de Vigilância Sanitária 
(SISVAN), alcançando a atenção básica à saúde, como o programa de saúde 
da família e nas unidades básicas de saúde. 
 
 
 
2.4- Atuação do nutricionista na estratégia de saúde da família (ESF) Criada 
em 1994 pelo governo federal, representa um plano de reformulação do 
modelo assistencial por meio da inserção de equipes multidisciplinares em 
unidades básicas de saúde. Essa equipe monitora a qualidade preestabelecida 
de família, situadas em determinada região geográfica. 
A Estratégia Saúde da Família está diretamente ligada ao bem estar da 
população em muitos aspectos (social, nutricional, psicológico, etc.); por isso, 
este trabalho teve como objetivo apresentar a importância da inserção do 
nutricionista na Estratégia Saúde da Família para a integralidade das ações em 
saúde. Concluiu-se que o nutricionista está plenamente capacitado para atuar 
na Estratégia Saúde da Família, pois a sua ausência confronta-se com o 
princípio da integralidade das ações de saúde, já que é evidente que nenhum 
outro profissional da saúde possui formação para atuar na área de alimentação 
e nutrição dentro das comunidades e que sua presença só viria a contribuir 
para a promoção da saúde da população. 
 
2.4- Segurança Alimentar 
A Segurança Alimentar e Nutricional significa garantir, a todos, condições de 
acesso a alimentos básicos de qualidade, em quantidade suficiente, de modo 
permanente e sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, 
com base em práticas alimentares saudáveis, contribuindo, assim, para uma 
existência digna, em um contexto de desenvolvimento integral da pessoa 
humana. 
3- Diretrizes da Política Nacional de Alimentação e Nutrição 
3.1- Organização da Atenção Nutricional: 
A atual situação alimentar e nutricional do País tem como necessidade de uma 
melhor organização dos serviços de saúde, para atender as grandes 
demandas devido a má alimentação, tanto em diagnóstico, tratamento e quanto 
a sua prevenção. 
Dessa forma, a atenção nutricional compreende os cuidados relativos à 
alimentação e nutrição voltados à promoção e proteção da saúde, prevenção, 
diagnóstico e tratamento de agravos, devendo estar associados às demais 
ações de atenção à saúde do SUS, contribuindo para conformaçãode uma 
rede integrada, resolutiva e humanizada de cuidados. 
3.2- Promoção da Alimentação Adequada e Saudável: 
A Promoção da Alimentação Adequada e Saudável (PAAS) é uma das 
vertentes da Promoção à Saúde. No SUS a estratégia de promoção de saúde é 
retomada como uma possibilidade de enfocar os aspectos que determinam o 
processo saúde-doença em nosso país. Assim, as ações de promoção da 
saúde constituem-se formas mais amplas de intervenção sobre os 
condicionantes e determinantes sociais de saúde, de forma intersetorial e com 
participação popular, favorecendo escolas saudáveis por parte dos indivíduos e 
coletividades no território onde vivem e trabalham. 
A PAAS é compreendida como um conjunto de estratégias que proporcionam 
às pessoas e coletividades a realização de praticas alimentares apropriadas 
aos seus aspectos biológicos e socioculturais, com o uso de forma sustentável 
ao meio ambiente. 
3.3- Vigilância Alimentar e Nutricional: 
A vigilância alimentar e nutricional consiste na descrição contínua e na 
predição de tendências das condições de alimentação e nutrição da população 
e seus fatores determinantes. Deverá fornecer dados desagregados para os 
distintos âmbitos geográficos, categorias de gênero, idade, raça/etnia, 
populações específicas e outras de interesse de amplo entendimento. 
3.4- Gestões das ações de alimentação e nutrição 
Cabe aos gestores do SUS, nas esferas federal, estadual, distrital e municipal, 
promover a implementação da PNAN por meio da viabilização de parcerias e 
da articulação interinstitucional necessária para fortalecer a convergência dela 
com os Planos de Saúde e de Segurança Alimentar e Nutricional. 
Para o alcance da melhoria das condições de alimentação e nutrição da 
população, faz-se necessário garantir estratégias de financiamento tripartite 
para implementação das diretrizes da PNAN, tendo como prioridade: 
• A aquisição e distribuição de insumos para prevenção e tratamento das 
carências nutricionais específicas; 
• A adequação de equipamentos e estrutura física dos serviços de saúde para 
realização das ações de vigilância alimentar e nutricional; 
• A garantia de processo de educação permanente em alimentação e nutrição 
para trabalhadores de saúde; 
• A garantia de processos adequados de trabalho para a organização da 
atenção nutricional no SUS. 
3.5- Participação e controle social 
As perspectivas Intersetorial da Saúde e da Segurança Alimentar e Nutricional 
permitem considerar o cidadão na sua totalidade, nas suas necessidades 
individuais e coletivas, demonstrando que ações resolutivas nessas áreas 
requerem, necessariamente, parcerias com outros setores como Educação, 
Trabalho e Emprego, Habitação, Cultura e outros.. Assim, o contexto da 
intersetorialidade estimula e requer mecanismos de envolvimento da 
sociedade. Demanda a participação dos movimentos sociais nos processos 
decisórios sobre qualidade de vida e saúde de que dispõem. 
Dessa forma, o debate sobre a PNAN e suas ações nos diversos fóruns 
deliberativos e consultivos, congressos, seminários e outros, criam condições 
para a reafirmação de seu projeto social e político e devem ser estimulados, 
sendo os Conselhos e as Conferências de Saúde espaços privilegiados para 
discussão das ações de alimentação e nutrição no SUS. 
3.6- Qualificação da força de trabalho 
A situação alimentar e nutricional da população brasileira e o Plano Nacional de 
Saúde, combinados com o movimento em defesa da segurança alimentar e 
nutricional, fornecem indicações importantes para a ordenação da formação 
dos trabalhadores do setor saúde que atuam na agenda da alimentação e 
nutrição no SUS. Nesse contexto, torna-se imprescindível a qualificação dos 
profissionais em consonância com as necessidades de saúde, alimentação e 
nutrição da população, sendo estratégico considerar o processo de trabalho em 
saúde como eixo estruturante para a organização da formação da força de 
trabalho. 
3.7- Controle e Regulamentação dos alimentos 
 
O planejamento das ações que garantam a inocuidade e a qualidade nutricional 
dos alimentos, controlando e prevenindo riscos à saúde, se faz presente na 
agenda da promoção da alimentação adequada e saudável e da proteção à 
saúde. A atual complexidade da cadeia produtiva de alimentos colocarem a 
sociedade brasileira diante de novos riscos à saúde, como a presença de 
agrotóxicos, aditivos, contaminantes, organismos geneticamente modificados e 
a inadequação do perfil nutricional dos alimentos. Com o avanço tecnológico 
dos alimentos, criou uma preocupação em relação a composição dos mesmos 
pelo fato de ter alto nível de açúcar, sódio e gorduras que em excesso podem 
prejudicar a saúde. 
 
Por isso, essas formulações aliadas ao aumento de consumo de refeições fora 
do lar exigem na regulação de alimentos. 
PNAN e o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária – SNVS se convergem na 
finalidade de promover e proteger a saúde da população na perspectiva do 
direito humano à alimentação, por meio da normatização e do controle sanitário 
da produção, comercialização e distribuição de alimentos. 
 
Especificamente a ação de monitoramento da publicidade e propaganda de 
alimentos deve buscar aperfeiçoar o direito à informação, de forma clara e 
precisa, com intuito de proteger o consumidor das práticas potencialmente 
abusivas e enganosas e promover autonomia individual para escolha alimentar 
saudável. A rotulagem nutricional dos alimentos constitui instrumento central no 
aperfeiçoamento do direito à informação. O acesso à informação fortalece a 
capacidade de análise e decisão do consumidor, portanto, essa ferramenta 
deve ser clara e precisa para que possa auxiliar na escolha de alimentos mais 
saudáveis. Na garantia a uma alimentação saudável a população e lhes dando 
os direitos legais como consumidores. 
 
3.8- Pesquisa, Inovação e Conhecimento em Alimentação e Nutrição 
 
O desenvolvimento do conhecimento e o apoio à pesquisa, à inovação e à 
tecnologia, no campo da alimentação e nutrição em saúde coletiva, possibilitam 
a geração de evidências que contribuem para o fortalecimento da gestão e 
atenção nutricional. 
O Brasil atualmente conta com os sistemas de informação de saúde e 
pesquisas periódicas de base populacional nacional e local. É de total 
importância, que sejam mantidas e fortalecidas as documentações dos 
diagnósticos alimentares e nutricionais da população brasileira para que sejam 
realizadas por regiões, estados, grupos populacionais, etnias, raças/cores, 
gêneros, escolaridade, entre outros recortes que permitam visualizar a 
determinação social do fenômeno. 
 
É fundamental manter atualizada uma agenda de prioridades de pesquisas em 
alimentação e nutrição de interesse nacional e regional, pautada na agenda 
nacional de prioridades de pesquisa em saúde e fomentar investimentos em 
pesquisas de delineamento e avaliação de novas intervenções e de avaliação 
de programas e ações propostos pela PNAN. Para que os gestores disponham 
de uma base sólida de evidências que apoiem o planejamento e a decisão para 
a atenção nutricional no SUS. 
 
3.9- Cooperação e articulação para a Segurança Alimentar e Nutricional 
 
A Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) consiste na realização do direito de 
todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em 
quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades 
essenciais, tendo como base: práticas alimentares promotoras da saúde que 
respeitem a diversidade cultural e que seja ambiental, cultural, econômica e 
socialmente sustentável. 
 
O conceito de SAN no Brasil: “o socioeconômico e o de saúde e nutrição”, tem 
dois enfoques que se interligam a questões relativas à produção e 
disponibilidade de alimentos e à preocupação com a promoção da saúde. O 
SAN tem papel essencial no processo de articulação Inter-setorial e na garantia 
do direito à saúde da população. 
 
A articulação e cooperação entre o SUS e SistemaNacional de Segurança 
Alimentar e Nutricional (SISAN) proporcionará o fortalecimento das ações de 
alimentação e nutrição na rede de atenção à saúde, de modo articulado às 
demais ações de SAN com vistas ao enfrentamento da insegurança alimentar e 
nutricional e dos agravos em saúde, na ótica de seus determinantes sociais.

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