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PIM I - Sistema Operacional e Políticas de Sustentabilidade

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Unip EaD 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Cursos Superiores de Tecnologia 
 
 
 
 
 
 
 
Pesquisas de Satisfação 
Sistema Operacional e Políticas de Sustentabilidade 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Polo Paulista 
2021 
 
1 
 
Unip EaD 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Cursos Superiores de Tecnologia 
 
 
 
 
 
 
 
Pesquisas de Satisfação 
Sistema Operacional e Políticas de Sustentabilidade 
 
Silvio Agnoleto 
RA 1962510 
Curso: Análise e Desenvolvimento de 
Sistemas 
Semestre: 5º 
 
 
 
 
 
Polo Paulista 
2021 
 
Rectangle
2 
 
RESUMO 
Com base no conteúdo das disciplinas: Desenvolvimento Sustentável, 
Fundamentos de Sistemas Operacionais, Estatística e Lógica, apresentaremos 
uma pesquisa realizada em uma empresa de TI, que visa levantar o grau de 
satisfação dos usuários quanto ao sistema operacional disponibilizado pela 
empresa em seus desktops ou mobiles de uso profissional, bem como uma 
pesquisa quanto ao grau de comprometimento dos colaboradores em relação a 
políticas internas voltadas para o desenvolvimento sustentável. Além do 
resultado das pesquisas, dashboards e cálculos estáticos serão apresentados 
com o propósito de embasar as argumentações e sofismas que concluirão o 
trabalho do PIM I em si. 
Palavras-chave: Argumentação, Desenvolvimento Sustentável, 
Estatística, ISO 14001, Power BI, R Studio, Sistema Operacional, Sofisma, 
Variáveis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rectangle
3 
 
ABSTRACT 
Based on the content of the disciplines: Sustainable Development, 
Fundamentals of Operating Systems, Statistics and Logic, we will present a 
survey conducted in an IT company, which aims to raise the degree of user 
satisfaction with the operating system provided by the company on their desktops 
or mobiles for professional use, as well as a survey on the degree of commitment 
of employees in relation to internal policies aimed at sustainable development. In 
addition to the research results, dashboards and static calculations will be 
presented with the purpose of supporting the arguments and sophisms that will 
conclude the work of PIM I itself. 
Keywords: Argumentation, Sustainable Development, Statistics, ISO 
14001, Power BI, R Studio, Operating System, Sophism, Variables. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rectangle
4 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ............................................................................ 05 
2 DESENVOLVIMENTO ................................................................ 06 
2.1 História dos Sistemas Operacionais ............................................ 06 
2.1.1 Comparativo Sistemas Operacionais .......................................... 08 
2.2 Conceitos de Desenvolvimento Sustentável ............................... 11 
2.3 História da Estatística .................................................................. 13 
2.3.1 A Pesquisa .................................................................................. 14 
2.3.2 Dashboard Geral (Power BI) ........................................................ 15 
2.3.3 Cálculos e Tabelas (Linguagem R) .............................................. 19 
2.4 Um pouco de Lógica .................................................................... 23 
2.4.1 Argumentações e Sofismas ......................................................... 24 
3 CONCLUSÃO ............................................................................. 25 
 REFERÊNCIAS .......................................................................... 26 
 
 
 
 
 
 
 
Rectangle
5 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 A importância da satisfação do cliente é que ela mantém a fidelidade 
do cliente através de um atendimento diferenciado, que, por sua vez, pode levar 
a um crescimento na participação de mercado, lucratividade, conforto, aumento 
de produtividade etc. 
 A proposta do PIM I, é que aplicando os conhecimentos das disciplinas de 
Fundamentos de Sistemas Operacionais, Lógica, Estatística e Desenvolvimento 
Sustentável, seja elaborada uma pesquisa em uma empresa sobre informática e 
sustentabilidade. 
 Deve-se escolher uma empresa real e deverão ser privilegiadas empresas 
que possuam atividades ou departamentos que envolvam as questões de 
sustentabilidade. Obviamente deve-se escolher empresas que já estão 
acostumadas a ceder estes tipos de informações internas, evitando assim 
qualquer tipo de restrição as informações necessárias para o atingimento do 
objetivo proposto para o trabalho. O acesso às informações para que se possam 
fazer as análises necessárias é fundamental e é permitido manter sigilo quanto 
a identidade da empresa. 
 A pesquisa deve basear-se e conter: 
 Quais são os sistemas operacionais utilizados na empresa, as 
características técnicas e a vantagens e desvantagens dos Sistemas 
Operacionais. Deve-se levantar também o grau de satisfação dos 
usuários; 
 Quais as práticas de desenvolvimento sustentável relacionadas ou não à 
área de TI, e quais e quantas são conhecidas e praticadas no cotidiano 
dos funcionários da empresa; 
 Comparativos com números e gráficos, bem como apresentar tamanho 
de amostras, tabelas e cálculos estatísticos relacionados aos dados 
colhidos na pesquisa; 
 Para concluir deve-se criar argumentações válidas e sofismas baseados 
nos dados trabalhados nos cálculos estatísticos. 
 Como toda pesquisa que se preze, não se espera um resultado cravado 
dela, o que se espera é que a pesquisa, traga a luz questões, orientações, 
sugestões, que possam auxiliar na tomada de decisão estratégica baseada em 
dados e fatos existentes e mensuráveis, e não em achismos e suposições tão 
constantes e inerentes na nossa atualidade, principalmente em nosso país 
através de nossos governantes, independentemente do grau de escalão que 
ocupem. 
 
 
6 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
2.1 História dos Sistemas Operacionais 
 
Na época dos grandes mainframes, você precisava carregar o 
computador com toda a programação que iria utilizar. A ideia era automatizar 
diversas atividades sem ter que reenviar constantemente códigos bases para 
fazer uma determinada função, além de gerenciar melhor os recursos do 
equipamento. Em 1960, a IBM criou um sistema operacional chamado OS/360. 
O fato é que a IBM não foi a única a lançar Sistemas Operacionais, outras 
instituições, principalmente universidades, começaram a fazer novos sistemas, 
como o SCOPE, MACE, NOS etc. Sem dúvida, o mais famoso dos Sistemas 
Operacionais para mainframes, na época, foi EXEC, para o UNIVAC (UNIVersal 
Automatic Computer). 
Por volta da metade dos anos 60, houve um grande esforço entre o MIT, 
General Eletronics e da AT&T para a criação de um sistema operacional: o 
Multics. E em 1969, Ken Thompson, um dos responsáveis pelo projeto, utilizou 
o seu conhecimento para desenvolver o Unics e, posteriormente, rebatizado 
como Unix. Em 1973, o Unix foi reescrito em C (antes fora escrito em Assembly). 
Mais tarde, o Unix começou a ser usado como base para outros sistemas 
operacionais, em especial, podemos destacar o Berkeley Software Distribution, 
ou BSD. Dessa série de derivados começou-se a criar a família de Sitemas 
Operacionais Unix ou ix, dos quais veio o POSIX, MINIX, FreeBSD, Solaris, 
dentre outros, mas não foi ainda que o Linux apareceu. 
Todavia, a história do Sistema Operacional que utilizamos hoje, em 
microcomputadores, está ligada totalmente a história da computação pessoal, 
em especial, ao que foi considerado o primeiro PC: o Altair 8800, ele era um 
microcomputador onde você precisava programar subindo e descendo chaves. 
Porém, essa máquina era praticamente inútil, até que Bill Gates e Paul Allen 
resolveram pegar uma dessas máquinas e portar o BASIC (linguagem de 
programação) para essa máquina, criando o que seria conhecido como 
Microsoft-BASIC. Não demorou muito até que a ideia de Sistemas Operacionais, 
já usada em mainframes, chegassem aos microcomputadores. 
Logo apóso Altair, diversos equipamentos começaram a surgir, com 
destaque ao Apple II. O Apple II possuía um interpretador BASIC, mas não 
apenas isso, foi criada, pela Apple o Apple DOS. O nome DOS veio do termo 
Disk Operating System. O fato é que o mercado da Maçã crescia mais e mais na 
área de computadores pessoais, e a IBM, grande detentora da venda de 
mainframes, resolveu criar um computador, o PC-IBM. 
A IBM precisava de um sistema operacional para poder vender seu novo 
computador, porém não tinha tempo para fazer. Afinal, a Apple já estava em alta, 
e o mercado estava complicado. Desta vez, Bill Gates não perdeu a 
oportunidade. Steve Ballmer, um dos três fundadores da Microsoft, soube de 
7 
 
uma empresa que criou um sistema operacional simples, baseado na tecnologia 
x86, dos processadores da Intel, mas muito funcional, a Seattle Computers. 
Fechando o acordo com a IBM, a única exigência da Microsoft era que os 
direitos de revenda do DOS pudesse ser dela. A IBM não se preocupou com 
isso, afinal, na época, cada Sistema Operacional era único para um computador, 
por questão de arquitetura. Algo que fez a IBM se arrepender, em 1982, por 
causa de uma empresa chamada Compaq e de uma coisa chamada engenharia 
reversa. 
Com o avanço da IBM no mercado de computadores pessoais e, 
posteriormente de clones, a Apple precisava lançar algo novo no mercado. O 
IBM era mais barato e completo do que o Apple II. A Apple resolveu que estava 
na hora de Jobs procurar outro projeto. Passeando pelas instalações da Apple, 
ele encontrou um projeto destinado a computadores de baixo custo, o Macintosh. 
Rapidamente, Jobs afastou Jef Raskin (então criador da ideia) e assumiu o 
projeto Macintosh, mudando rapidamente seu conceito, porém querendo manter 
a parte de interação humano-máquina. 
O Macintosh foi criado para ter um sistema operacional revolucionário, 
com interface gráfica, chamado de MacOS (hoje conhecido como MacOS 
Classic). Durante a produção do MacOS, diversos desenvolvedores foram 
chamados para criar programas para ele. Uma das empresas chamadas foi a 
Microsoft, que uso o acesso antecipado ao MacOS para criar não um sistema 
operacional ainda, mas uma GUI, Interface Gráfica do Utilizador. No começo, o 
Macintosh foi um fracasso, se recuperando apenas anos mais tarde. O fato é 
que pelo Macintosh ser muito caro, os PC-IBM e compatíveis começaram a 
ganhar mais e mais mercado, e, com isso, a Microsoft começou a ter uma 
liderança absoluta de mercado. 
Quando foi criado, o Windows ainda não era um Sistema Operacional, 
mas sim uma interface gráfica para o MS-DOS. O Windows só veio se tornar 
realmente um sistema operacional, com núcleo próprio, com a vinda do Windows 
NT. Quem tem mais idade vai lembrar que quando você ligava o computador ele 
iniciava no MS-DOS, sendo necessário digitar win, para usar o Windows. 
Em 1991, Linus Torvalds lançou a primeira versão de um núcleo de 
sistema operacional chamado de Linux. Diferente do que é divulgado por muitas 
pessoas, o Linux não é feito em cima do Unix. O Linux foi escrito do zero, 
inspirado pelo Minix (esse sim um sistema Unix). Torvalds dizia querer criar “um 
Minix melhor que o Minix”. Porém, este tinha o objetivo de ser simples, mas ainda 
sim, ser compatível com a grande maioria dos aplicativos para Unix. 
Com o tempo e divulgação do GNU/Linux, diversas distribuições, 
baseados neste, foram sendo lançadas. Essas novas versões adicionavam 
sistemas de janelas, compatibilidade com outros sistemas de arquivos, 
bibliotecas para determinadas funções, pacotes exclusivos etc. Essas 
distribuições eram criadas por terceiros, algumas por governos, outras por 
empresas que queriam algo mais personalizado para dar foco em uma 
8 
 
determinada tarefa. Muitas dessas distribuições também foram criadas por 
grupos que tinham o interesse de criar sistemas cada vez melhores e mais 
completos. 
As distribuições linux mais conhecidas hoje são: Mandriva, Ubuntu, 
CentOS, Solus, Arch Linux, Fedora e SUSE. 
Atualmente, os principais sistemas operacionais que usamos em 
desktops, servidores e laptops são o Windows, o MacOSX e as distribuições 
GNU/Linux (como o Ubuntu, Solus, Debian, etc.). Todos esses sistemas 
possuem versões específicas para usuário comum e para servidores. Hoje em 
dia, todos os sistemas operacionais seguem uma mesma lógica de 
funcionalidades. Quanto a sua camada direta ao usuário, são formados por um 
sistema de janelas e um terminal para poder ter um acesso direto as 
funcionalidades técnicas. 
Hoje, o Symbian se tornou um sistema utilizado em alguns televisores, 
principalmente, e a BlackBerry não produz mais aparelhos com o BB10 (sua 
última versão). Porém a Google está em alta com o Android e a Apple com seu 
iOS. E a Microsoft, que outrora sempre foi presente no mercado de palmtops (os 
computadores de mão), com seu Windows CE, deixou o mercado recentemente 
porque seu sistema amargava há anos o último lugar nos sistemas operacionais 
para smartphones. 
 
2.1.1 Comparativo Sistemas Operacionais 
 
Windows, Linux ou macOS? Qual o melhor sistema operacional? 
Se o seu PC é antigo e você não quer abrir mão de novos recursos, 
escolha o Linux; Se você quer escolher a dedo as configurações do seu PC sem 
se preocupar com compatibilidade, escolha o Windows; Se você quer rodar 
apps do Windows, Linux e macOS em uma mesma máquina, escolha o macOS; 
Se você quer integração completa do seu sistema com o seu dispositivo móvel 
(e ele é um iGadget), escolha o macOS; Se você quer um computador básico e 
barato, escolha o Windows ou o Linux (para melhor desempenho); Se você 
quer voltar a usar um computador antigo que está guardado, escolha o Linux; 
Se você quer jogar os games mais recentes, escolha o Windows. 
 Mas porque estas afirmações aparentemente tão precisas e impositivas 
dessa forma? Leia a seguir! 
 Windows - Há muitos anos o Windows é o sistema operacional mais 
popular do mercado, atualmente estando instalado em cerca de 78% de todos 
os computadores do mundo. O número impressiona e, em partes, é 
consequência da política agressiva de adoção que a Microsoft preparou para o 
Windows 10 desde o seu lançamento em 2015. 
9 
 
A ideia da companhia era oferecer o upgrade gratuito para o novo sistema 
a usuários do Windows 7 e Windows 8.1, o que por si só foi um grande incentivo. 
Além disso, o Windows 10 chegou com a promessa de corrigir todos os erros 
cometidos pelo Windows 8, entregar uma interface de usuário mais fluida e 
consistente, e ser o "último" Windows lançado pela Microsoft. 
Toda essa estratégia deu muito certo e hoje só o Windows 10 está 
instalado em nada menos que 800 milhões de computadores em todo o mundo. 
Por conta disso, para muita gente o sistema da Microsoft é a escolha mais óbvia 
de todas, mas essa mudança para software como serviço trouxe alguns 
probleminhas para a plataforma. 
Já faz muito tempo que o sistema da Microsoft oferece suporte a telas 
sensíveis ao toque, uma funcionalidade que não é encontrada nos Macs da 
Apple. Além disso, praticamente todas as fabricantes de computadores e de 
peças fazem seus produtos com o Windows em mente. Na prática, isso significa 
que você vai achar por aí desde desktops full-tower até dispositivos do tamanho 
de um pendrive capazes de rodar o Windows — isso sem falar em aparelhos 2-
em-1 que fazem as vezes de computador e tablet, bastando destacar o teclado 
da tela. De dispositivos portáteis, a aparelhos 2-em-1 e monstros superpotentes: 
o Windows está presente nas mais variadas formas de equipamentos, para todos 
os gostos e bolsos 
Resumindo: não importa o que você queira fazer, nem como quer fazer, 
existirão componentes e máquinas compatíveis com Windows para você. 
O lado negativo desse leque diverso de opções é que a qualidade será 
condizente com o quanto você está disposto a pagar em um PC com Windows. 
Esse é um fator determinante para muitos usuários, sobretudo aqueles que 
trabalham com aplicações bem específicas, como o AdobePhotoshop, Adobe 
Premiere, 3ds Max, Office e outros. 
Tamanha oferta de aplicativos também gera um efeito colateral que pode 
afetar os mais desavisados: é fácil esbarrar em softwares de qualidade duvidosa 
e que oferecem risco à sua segurança. Por conta disso, o Windows acabará 
exigindo mais sua atenção no quesito segurança. 
macOS - Consistente é um adjetivo que define bem o macOS. Por mais 
de 30 anos, o sistema operacional da Apple tem permanecido essencialmente o 
mesmo. Basta comparar o sistema original lançado em 1984 e o que temos hoje 
no macOS Catalina para constatar as semelhanças: o sistema de arquivos é o 
mesmo; a barra de menu parece a mesma; e até a lixeira é praticamente idêntica. 
Obviamente, hoje temos uma interface de usuário muito mais rica, bem definida 
e colorida, mas é flagrante que as diretrizes de design de três décadas atrás 
ainda influenciam bastante o sistema. 
E esse nível de consistência não se aplica apenas à interface visual do 
macOS, não. No background, o sistema conseguiu se manter estável e seguro 
mesmo com todas as evoluções pelas quais a plataforma da Apple passou em 
todos esses anos, saindo dos processadores 68000 para os PowerPCs até os 
10 
 
atuais chips da Intel — e em breve os chips da própria marca. Para o usuário, 
entretanto, tudo continuou como sempre foi, com praticamente nenhuma 
mudança de paradigma como a que afetou os usuários do Windows 7 para o 
Windows 8, e depois para o Windows 10, por exemplo. Isso também contribuiu 
para que o macOS seja um dos sistemas mais seguros da atualidade, mantendo-
se relativamente longe da atenção de malwares e outras ameaças. 
É caro? Não exatamente. Essa continuidade e consistência do macOS 
estão intimamente relacionadas à decisão da Apple de manter o sistema atrelado 
única e exclusivamente aos Macs. Diferentemente do que acontece com o 
Windows, que está disponível para praticamente toda e qualquer plataforma 
computacional, o macOS só funciona em hardware da Apple. Claro, há os 
chamados Hackintosh, mas eles exigem muito trabalho, esforço e recursos para 
funcionarem corretamente. Por conta dessa decisão, criou-se a impressão de 
que comprar um Macintosh é muito mais caro que um PC. Dizer que um Mac 
custa caro é muito relativo: é preciso colocá-lo em pé de igualdade com PCs de 
configurações semelhantes e levar em conta o propósito do usuário com ele 
Quem tem um Mac sempre se gaba de que o macOS é muito fácil de 
instalar, atualizar e usar. Diferentemente do que acontece com o Windows, as 
atualizações do sistema são mais consistentes — e quando causam problemas, 
eles passam longe da incompatibilidade de hardware e/ou softwares que 
deixaram de funcionar. Com várias versões beta de testes disponibilizadas para 
o público antes do lançamento oficial, normalmente o sistema chega para todos 
redondinho e, quando muito, com algumas arestas a serem aparadas. Fora isso, 
o macOS conta com uma boa variedade de programas gratuitos muito 
competentes já inclusos, livrando você de ter de adquirir uma licença. 
Se você tiver um iPhone e/ou um iPad, então poderá usufruir ainda mais 
do macOS. O sistema é estreitamente integrado ao iOS, sendo possível até 
mesmo compartilhar a área de transferência de um com o outro sem qualquer 
dificuldade. Quer que as fotos que você fez no seu gadget vão direto para o seu 
computador? Também dá para fazer sem o auxílio de nenhum intermediário. 
Bem tire suas próprias conclusões a partir de agora!!! 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
2.2 Conceitos de Desenvolvimento Sustentável 
 
O desenvolvimento sustentável é um conceito que corresponde ao 
desenvolvimento ambiental das sociedades, aliado aos desenvolvimentos 
econômico e social. Em outras palavras, o desenvolvimento sustentável é aquele 
que assegura o crescimento econômico, sem esgotar os recursos para o futuro. 
 O conceito surgiu, em 1983, criado pela Comissão Mundial sobre Meio 
Ambiente e Desenvolvimento, da Organização das Nações Unidas (ONU). 
 Ele foi criado para propor uma nova forma de desenvolvimento econômico 
aliado ao ambiental: “Na sua essência, o desenvolvimento sustentável é um 
processo de mudança no qual a exploração dos recursos, o direcionamento dos 
investimentos, a orientação do desenvolvimento tecnológico e a mudança 
institucional estão em harmonia e reforçam o atual e futuro potencial para 
satisfazer as aspirações e necessidades humanas". 
 O desenvolvimento sustentável tem como princípios: 
 Desenvolvimento econômico 
 Desenvolvimento social 
 Conservação ambiental 
 Para isso, são priorizadas ações em prol de uma sociedade mais justa, 
igualitária, consciente, de modo a trazer benefícios para todos. Ao mesmo 
tempo, deve-se reconhecer que os recursos naturais são finitos. 
 Em 2015, foram definidos os objetivos do desenvolvimento sustentável 
(ODS). Eles deverão orientar as políticas nacionais e as atividades de 
cooperação internacional até 2030. O Brasil participou das negociações para a 
definição dos objetivos do desenvolvimento sustentável. Após a definição dos 
ODS, o país criou a Agenda Pós-2015, para articular e orientar as atividades a 
serem desenvolvidas. 
 Ao total, foram definidos 17 objetivos do desenvolvimento sustentável: 
 Erradicar a pobreza, erradicar a fome, saúde de qualidade, educação de 
qualidade, igualdade de gênero, água potável e saneamento, energias 
renováveis e acessíveis, trabalho digno e crescimento econômico, indústrias, 
inovação e infraestruturas, redução das desigualdades, cidades e comunidades 
sustentáveis, consumo e produção responsáveis, ação contra a mudança global 
do clima, vida na água, vida terrestre, paz, justiça e instituições eficazes, 
parcerias e meios de implementação. 
 O Brasil considera como prioridade os objetivos do desenvolvimento 
sustentável, conforme os documentos criados para direcionar políticas voltadas 
a eles. Ainda é considerada como diretriz central a superação das 
desigualdades. 
 
12 
 
 O Brasil já foi um país de destaque no cenário internacional em assuntos 
voltados ao meio ambiente, no momento está posição está bem prejudicada 
devido à grande inabilidade de nossos governantes em tomar ações que visão o 
bem e a proteção do nosso meio ambiente. 
 No país, já foram sediados importantes conferências internacionais sobre 
sustentabilidade: 
 Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento 
(Rio-92) 
 Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável 
(Rio+20). 
 Além disso, teve papel determinante na aprovação dos seguintes 
documentos internacionais: 
 Agenda 21, Declaração do Rio sobre Ambiente e Desenvolvimento, 
Declaração de Princípios sobre Florestas, Convenções sobre Biodiversidade, 
sobre Mudança Climática e sobre Desertificação. 
 Os objetivos do desenvolvimento sustentável refletem a sustentabilidade. 
O que é sustentabilidade? 
 A sustentabilidade é a capacidade de sustentação ou conservação de um 
processo ou sistema. Ela é alcançada através do desenvolvimento sustentável. 
 Existem diversos tipos de sustentabilidade: 
 Sustentabilidade Ambiental: desenvolvimento e equilíbrio da natureza por 
meio da manutenção e conservação dos ecossistemas e da biodiversidade. 
Sustentabilidade Social: desenvolvimento social visando maior igualdade. 
Sustentabilidade Econômica: desenvolvimento econômico atrelada às 
necessidades sociais e ambientais visando não somente o lucro, mas o bem-
estar e qualidade de vida da população. Ou seja, uma forma de economia 
sustentável. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
2.3 História da Estatística 
 
 As primeiras aplicações do pensamento estatístico estavam voltadas para 
o Estado, fornecendo dados demográficos e econômicos para criação de 
políticas públicas, taxação de impostos ou para o alistamento militar. Há indícios 
de que 3000 anos A.C. já se faziam censos na Babilônia, China e Egito. Porém, 
os fundamentos matemáticos da estatística só foram estabelecidos no século 
XVII, pois com o estudo de problemasligados a fenômenos aleatórios, começou 
a existir a necessidade de instrumentos matemáticos, aptos a analisar este tipo 
de fenômenos, o que acarretou o surgimento da teoria das probabilidades. 
 Já no início do século XIX, com a intensificação da coleta de dados, o 
significado de “estatística” passou a incluir acumulação, resumo e análise de 
dados de maneira geral. A Estatística atualmente é vista como a ciência capaz 
de obter, sintetizar, prever e tirar inferências sobre dados. 
 Alguns nomes da história da estatística podem ser citados como 
importantes no processo que tornou a estatística na ciência que é hoje. 
Começando com John Graunt que foi um demógrafo Britânico e precursor na 
construção de tábuas de mortalidade, tabela utilizada em cálculos de previdência 
e seguros de vida, para calcular a probabilidades de vida e morte de uma 
população. Juntamente com Graunt, William Petty, economista também 
britânico, propôs a utilização de métodos quantitativos para analisar a riqueza 
dos países. Karl Pearson, entre os séculos XIX e XX, foi um grande contribuidor 
para o desenvolvimento da estatística como ciência, fundou o primeiro 
departamento universitário de estatística do mundo, na University College 
London, em 1911, além disso, algumas de suas principais contribuições para a 
estatística foram nas áreas do desenvolvimento da teoria de regressão linear e 
correlação, na classificação das distribuições e no teste chi-quadrado de 
Pearson, um tipo particular desse teste. 
 Nos dias atuais, tais atribuições são de responsabilidade do Instituto 
Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, que a realiza por meio do Censo 
Populacional. 
 Além disso, outro fator importante é a capacidade da estatística para 
analisar dados, seja em um âmbito profissional ou pessoal, com a função de 
decidir qual a melhor opção a ser seguida. Deste modo, nota-se que a estatística 
tem uma grande contribuição para o avanço da humanidade, especialmente no 
que diz respeito à transmissão de informação e tomada de decisões. 
 
 
 
 
14 
 
2.3.1 A Pesquisa 
 
 Entender o que as pessoas andam pensando e dizendo, e no caso da 
nossa pesquisa, o questionamento era sobre a aceitação do sistema operacional 
e o navegador instalado no desktop ou mobile, bem como o nível de 
conhecimento das políticas de sustentabilidades internas, é fundamental para 
que você possa fazer os ajustes necessários e implementar a melhoria contínua. 
 A importância da pesquisa de satisfação reside no fato de que essa é uma 
ferramenta capaz de quantificar o contentamento dos clientes em relação aos 
quesitos pesquisados. Com o resultado da pesquisa em mãos, é possível 
identificar o que não está legal na perspectiva do cliente e que precisa ser 
melhorado. 
 A pesquisa foi realizada digitalmente por e-mail, um formulário web foi 
encaminhado a cada líder de departamento com as seguintes perguntas 
fechadas: 
 Qual o sistema operacional do seu desktop/mobile? 
(Android) (iOS) (Linux Ubuntu) (MacOS) (Windows 8) (Windows 10) 
Qual o tipo de arquitetura? 
(32bits) (64bits) 
Qual o navegador instalado em seu desktop/mobile? 
(Google Chrome) (Internet Explorer) (Mozilla Firefox) (Safari) 
Sendo 6 – Completamente Insatisfeito, 7 – Parcialmente Insatisfeito, 8 – 
Parcialmente Satisfeito, 9 – Satisfeito e 10 – Completamente Satisfeito, avalie: 
Sistema Operacional 
(6) (7) (8) (9) (10) 
Navegador 
(6) (7) (8) (9) (10) 
Em relação as políticas de sustentabilidade da empresa: 
Quanto você as conhece? 
(10%) (20%) (30%) (40%) (50%) (60%) (70%) (80%) (90%) (100%) 
Você pratica uma ou mais dessas políticas em seu ambiente de trabalho? 
(SIM) (NÃO) 
Você pratica uma ou mais dessas políticas em seu lar? 
(SIM) (NÃO) 
Qual seu Gênero? 
(Feminino) (Masculino) 
15 
 
2.3.2 Dashboard Geral (Power BI) 
 
 
Imagem 01 – Dashboard contendo um panorama de ambas as pesquisas realizadas. 
Fonte: Própria, 2021. 
 
 Um dos conceitos mais utilizados hoje sobre o que é um dashboard, seria: 
“um dashboard é a apresentação visual das informações mais importantes e 
necessárias para alcançar um ou mais objetivos de negócio, consolidadas e 
ajustadas em uma única tela para que a informação possa ser monitorada de 
forma ágil”, definição está proferida por Stephen Few, fundador da Percentual 
Edge. 
E o que é o Power BI? O Power BI é um conjunto de serviços que visa 
facilitar a conexão com seus dados em qualquer ambiente que eles estejam 
(local ou na nuvem), permite que você crie visualizações completas e atrativas, 
bem como aplique filtros, publique e compartilhe relatórios e Dashboards com 
quem quiser. 
Então para que fosse possível transformamos os dados levantados pela 
nossa pesquisa em visuais autoexplicativos que permitissem fácil entendimento, 
bem como uma rápida e mais precisa tomada de decisão, utilizamos a 
ferramenta mais utilizada atualmente para esta finalidade segundo o último 
relatório do Gartner, o tal do Gartnet Magic Quadrant. 
 
 
 
16 
 
Imagem 02 – Quadrante Mágico do Gartner – Fev 2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Gartnet, 2021. 
 
O dashboard está dividido em 3 colunas básicas: 
A primeira, Imagem 03, contém o filtro por Departamentos. Ao clicar na 
opção, o filtro traz apenas as informações pertinente àquele departamento. Além 
de um cartão, logo abaixo, mostrando qual foi o total da Amostra utilizada; 
A segunda, Imagem 04, traz um resumo da pesquisa sobre a satisfação 
quanto aos Sistemas Operacionais. O primeiro gráfico totaliza a quantidade de 
sistemas por máquina, o segundo abaixo, mostra a quantidade de navegadores 
(browsers) utilizados pelos usuários. Havia uma nova discussão na empresa 
quanto a compatibilidade dos sistemas internos desenvolvidos e os navegadores 
utilizados pelos colaboradores. Então fomos interpelados pela diretoria quanto a 
possibilidade de incluirmos mais uma pergunta na pesquisa, a fim de aproveitar 
a ocasião e diminuir custos futuros. E finalizando um terceiro gráfico mostrando 
a quantidade de máquinas (desktop e mobiles) por tipo de arquitetura, 32 ou 64 
bits. 
Na terceira, Imagem 05, trazemos os resultados da pesquisa de 
satisfação e conhecimento sobre as políticas internas sobre desenvolvimento 
sustentável. O primeiro gráfico mostra quantos colaboradores acreditam 
conhecer em percentual a atual política da empresa. 
Abaixo temos dois gráficos de rosca que demonstram quantos 
efetivamente praticam estas políticas tanto na empresa quanto em casa. E para 
finalizar o total de colaboradores separados por Gênero. 
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Imagem 03 – Coluna Um 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Própria, 2021. 
 
 
Imagem 04 – Coluna Dois 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Própria, 2021. 
 
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Imagem 05 – Coluna Três 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Própria, 2021. 
 
Algumas nuances bem interessantes foram observadas analisando o 
dashboard através dos filtros por departamento, nuances essas que às vezes 
não estão sendo procuradas, mas que possibilitam grandes insights quando 
conseguimos observá-las, são elas: 
30% do departamento de VENDAS reportam que só conhecem 10% de 
todas as políticas de sustentabilidade da empresa, e 80% do departamento não 
realizada nenhum tipo de política sustentável em seu lar. 
Até mesmo o departamento de TREINAMENTO não tem entre seus 
membros unanimidade no quesito conhecimento das políticas de 
sustentabilidade da empresa. Só 50% responderam que conhecem 70% ou mais 
do que a empresa dissemina entre seus colaboradores. 
Os departamentos mais engajados na prática da sustentabilidade apesar 
de seus membros desconhecerem quais são todas as políticas adotadas pela 
empresa, são o Recursos Humanos e a Engenharia respectivamente. Os menos 
engajados são Vendas e Suporte. 
Se serve de consolo, as políticas de sustentabilidade são uma novidade 
na empresa, com menos de 7 meses essa é a primeira pesquisa após aimplantação e a diretoria acha bem plausível ainda termos resultados como o 
que a nossa pesquisa mostrou. 
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2.3.3 Cálculos e Tabelas (Linguagem R) 
 
 R é uma linguagem de programação orientada a objetos, voltada à 
manipulação, análise e visualização de dados. Foi criado originalmente por Ross 
Ihaka e por Robert Gentleman no departamento de Estatística da Universidade 
de Auckland, Nova Zelândia. 
 Para facilitar os cálculos em nosso experimento iremos utilizar a 
Linguagem R e a ferramenta R Studio para expressar os números da pesquisa. 
 
 
Imagem 06 – Tabela referente a pesquisa realizada, carregada no R Studio 
 
Fonte: Própria, 2021. 
 
 
 
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Imagem 07 – Formato dos dados armazenados na tabela e a quantidade total da amostra 
Fonte: Própria, 2021. 
 
 
Imagem 08 – Variáveis Qualitativas 
Fonte: Própria, 2021. 
 
 
Imagem 09 – Variáveis Quantitativas 
Fonte: Própria, 2021. 
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Imagem 10 – Referência Cruzada entre Pesquisa Satisfação Geral e SO e Navegadores 
 
Fonte: Própria, 2021. 
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Imagem 11 – Resumo Variáveis Quantitativas 
Fonte: Própria, 2021. 
 
 
 
 
Imagem 12 – Tabela final gerada 
Fonte: Própria, 2021. 
 
 
 
 
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2.4 Um pouco de Lógica 
 
 Em uma sociedade que convive com constantes avanços tecnológicos e 
que tem a conectividade como algo natural, o setor de educação precisa estar 
conectado com as novidades que a tecnologia oferece. O pensamento 
computacional assume, então, papel relevante na aprendizagem e formação das 
crianças e jovens, pois permite explorar os elementos que esses recursos 
oferecem. Podemos definir o pensamento computacional como uma 
estratégia para modelar soluções e resolver problemas de forma eficiente, 
usando a tecnologia como base. 
 A intenção é reformular tarefas que parecem ser de difícil resolução e 
transformá-las em algo capaz de ser compreendido, está aí a Lógica!! 
 Durante a realização de nossas tarefas cotidianas costumamos, mesmo 
que inconscientemente, utilizar estruturas lógicas, como sequencial, causa e 
consequência ou repetições. Portanto, a lógica computacional não é tão 
complexa como pode se imaginar, muito menos restrita à programação. 
 Além disso, ela traz o que chamamos de letramento tecnológico, a 
construção de uma compreensão mais facilitada da tecnologia. O 
desenvolvimento do pensamento computacional é importantíssimo para a 
formação de crianças e jovens. Muitas habilidades são obtidas como resultado 
do processo de desenvolvimento e aprendizado do indivíduo. 
 As metodologias que utilizam atividades ligadas à ciência da computação 
são importantes para o desenvolvimento dessas competências. O ensino 
conhecido como STEAM (Science, Technology, Engineering, Arts and 
Mathematics), por exemplo, visa desenvolver habilidades relacionadas às 
Ciências, Tecnologias, Engenharias, Artes e Matemática. 
 As habilidades estão relacionadas com o desenvolvimento cognitivo e 
lógico, além de trazer benefícios para a autonomia dos alunos. Mesmo não se 
restringindo a aspectos tecnológicos, o pensamento computacional também 
aborda esse universo. 
 Entender quais são as características do pensamento computacional é 
importante para que ele seja desenvolvido de maneira correta. Podemos dizer 
que ele é divido em quatro etapas. Vamos conhecê-las: Decomposição, 
Reconhecimento de padrões, Abstração e Algoritmos. 
 Usar as etapas anteriores para estabelecer uma ordem ou sequência de 
passos para resolver o problema. Envolve também a criação de um grupo de 
regras para se chegar à solução. 
 Fica claro que utilizar metodologias modernas facilitam o aprendizado, 
preparando-nos para dominar esse universo e entender os princípios que 
ajudam a criar a lógica digital. 
24 
 
2.4.1 Argumentações e Sofismas 
 Com base nos gráficos e cálculos trabalhados podemos afirmar através 
de argumentações que: 
 Menos de 10% da empresa utiliza hardware mobile para exercer suas 
atividades profissionais; 
 60% dos equipamentos da empresa utilizam algum sistema operacional 
da Microsoft; 
 Apesar da Microsoft ter uma bela vantagem no quesito Sistema 
Operacional o mesmo não ocorre com o seu navegador Internet Explorer, 
apenas 37% dos entrevistados optam por utiliza-lo, ou seja, 33% das máquinas 
com sistema Windows utilizam outro navegador que não o default; 
 Mesmo lenvando em consideração que as políticas de desenvolvimento 
sustentável foram implantadas a pouco mais de 6 meses, quase 7; 60% dos 
colaboradores desconhecem, conhecem pouco, ou seu percentual de 
conhecimento está abaixo de 60% de tudo aquilo que é promovido pela empresa. 
 Em contrapartida, é possível “criarmos” alguns sofismas que devem ser 
observados de perto para que não sejam aceitos efetivamente como uma 
argumentação válida, são eles: 
 Empresas de TI, praticamente não utilizam mais hardware com arquitetura 
32 bits; 
 Mais 70% dos colaboradores não levam para suas casas as práticas 
existentes na empresa sobre desenvolvimento sustentável, o que comprova que 
essas políticas tem o intuito apenas de deixar a empresa “bem na fita”, para seus 
clientes e fornecedores; 
 Quando o assunto é politica de desenvolvimento sustentável no trabalho, 
77% dos colaboradores são engajados, enquanto apenas 27% tem o mesmo 
engajamento em se tratando de suas casas, o que comprova que o medo em 
ser penalizado é o que faz as pessoas serem mais ou menos engajadas. 
 
 
 
 
 
 
 
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CONCLUSÃO 
 
O trabalho do PIM I, foi uma experiência incrível, em particular porque o 
PIM I, deveria ser o primeiro trabalho que você deveria desenvolver, para que 
dessa forma fosse se adaptando com as Normas ABNT, com a metodologia de 
ensino da UNIP, com os professores, com a propria metodologia do trabalho, 
com os colegas e com as dificuldades que o nosso tempo nos impoe, 
principalmente agora com a pandemia , dificultando tudo ainda mais. 
Porém pra mim foi maravilhoso, porque eu comecei meu curso um 
bimestre após o inicio regular e o PIM I vem para coroar um trabalho de 
dedicação de quase 2 anos de estudos. A pesquisa de satisfação que nos fora 
proposto bem como os exercicios de estatistica e lógica que visam dar forma a 
tudo aquilo que é levantado, vem de encontro a tudo aquilo que me norteia em 
minha futura carreira. 
Cursando mais uma vez a faculdade de Analise e Desenvolvimento de 
Sistemas, devido a escolhas erradas no passado, venho agora dedicar todo meu 
afinco e tempo para que aos 46 anos não cometa os mesmo erros e possa fazer 
melhores escolhas agora. Pronto para começar uma pós graduação voltada 
especificamente a área de Digital Business, onde a pesquisa, a estatistica e a 
lógica, são ferramentas diárias e imprescindíveis, me vejo desenvolvendo este 
trabalho com sorriso no rosto e feliz não apenas por estar neste exato momento 
na conclusão do mesmo, mas porque tudo que fiz aqui nestes dias foi feito com 
muita conciência e responsabilidade. 
 A importância da satisfação do cliente é que ela mantém a fidelidade 
do cliente através de um atendimento diferenciado ao cliente, que, por sua vez, 
pode levar a um crescimento na participação de mercado e lucratividade. 
A satisfação do cliente também gera uma imagem positiva da empresa seja 
externa ou internamente junto aos seus colaboradores. 
 Num conceito genérico: Quando o cliente está satisfeito ele compra mais 
e com uma maior frequência. O que significa aumento nas vendas e no 
faturamento. No nosso caso nossos clientes satisfeitos gerarão conforto e 
satisfação dentro de cada departamento, aumentando inclusive o humor positivo 
e a produtividade individual e do grupo em si. E para embasar isso tudo 
utilizamos a estatística que tem o grande papel no processo decisório fornecendo 
métodos para análise de dados. O indivíduo que possui domínio operacional 
sobre a estatística, gerará conhecimento a partir de dados, e conseguirá obter 
vários indicadores de seus processos. 
É certo que o objetivo deste trabalho foi atingidocom louvor. A proposição 
de ferramentas consagradas como utensilios na tomada de decisões, numa 
época em que as ciências como um todo, são obscurantadas por negacionistas, 
trás luz e permite clareza e acertividade para aqueles que ainda gozam de um 
pouco de razão. 
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REFERÊNCIAS 
 
[DENNIS, 2005] DENNIS, Alan. Análise e Projeto de Sistemas. Rio de Janeiro, 
LTC, 2005. 
[DIAS, 2015] DIAS, Reinaldo. Sustentabilidade, Origem e Fundamentos, 
Educação e Governaça Global. Rio de Janeiro, Atlas, 2015. 
[MORTARI, 2001] MORTARI, Cezar A. Introdução à Lógica. São Paulo, 
Unesp, 2001. 
[SILBERCHATZ, 2015] SILBERCHATZ ABRAHAM G. Fundamento de 
Sistemas Operacionais. São Paulo, LTC, 2015. 
[STELLAMN, 2011] STELLAMN, Andrew. Use a Cabeça! C#. Rio de Janeiro, 
Alta Books, 2011. 
[TANENBAUM, 2015] – Sistemas Operacionais Modernos. São Paulo: 
Pearson, 2015.

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