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Inicio ➢ É uma das neoplasias malignas de glândula salivar mais comum e mais bem reconhecida Epidemiologia ➢ Mais comum em adultos meia idade, sendo raro na idade abaixo de 20 anos Características clínicas ➢ Mais prevalente em glândula salivar menor, localização mais comum: palato. Os demais tumores são encontrados, principalmente, nas glândulas parótida e submandibular ➢ Na glândula parótida é relativamente raro. ➢ Se apresenta como um aumento de volume de crescimento lento ➢ A dor é o achado clínico mais comum e mais importante, ocorrendo ocasionalmente na fase precoce do curso da doença antes que haja uma tumefação clinica detectável ➢ Dor incômoda, constante e de baixo grau, que aumenta gradativamente ➢ Os tumores de parótida podem causar paralisia do nervo facial ➢ Apresenta superfície lisa ou ulcerada Característica radiográfica ➢ Destruição óssea: característica radiográfica comum em tumores que se originam no palato ou no seio maxilar Características histopatológicas ➢ Mistura de células ductais e mioepiteliais ➢ Invasão perineural Padrões histopatológicos 1. Padrão cribiforme - Presença de ilhas de células basalóides/ epiteliais - Espaços cilíndricos - Material mucóide - Núcleo basólico e pouco citoplasma 2. Padrão tubular - Ductos ou túbulos dentro de um estroma hialinizado 3. Variante sólida - Ilhas ou lençóis de células tumorais que não formam ductos ou cistos - Pleomorfismo celular, maior atividade mitótica e focos centrais de necrose Padrão: cribiforme Área circundada: células epiteliais Tratamento ➢ Esse tumor tende à recidiva local e eventual metástase a distância ➢ Tratamento de escolha: excisão cirúrgica ➢ Terapia adjuvante: radioterapia ➢ Pior prognóstico: tumores originários do seio maxilar e da glândula submandibular; variante sólida
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