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Matemática e música

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O QUE A MATEMÁTIVA TEM A VER COM A MÚSICA?
Trabalho elaborado para a disciplina de ciências, Turma: 8º A do ensino fundamental ll.
1. INTRODUÇÃO
Assim como a matemática, a música está presente em toda parte do planeta. Tudo o que acontece em na vida, conta-se medindo as palavras e no compasso da canção, a voz da emoção fala, quando apresenta o nascimento, a juventude ou a partida... Dificilmente haverá alguém que não goste de música, embora nem todos gostem do mesmo ritmo, batida ou melodia. Há sempre uma diferença nos gostos. 
Na forma de se compor, porém, existe algo inevitável: a contagem do tempo, das batidas, das notas musicais e a formação do som que ela reproduz.De acordo com o número, a velocidade, e altura de uma música, nosso cérebro receberá estímulos diferenciados. Se escutamos uma música suave, com batidas lentas, em pouco tempo estaremos calmos ou sonolentos. Quando as batidas são fortes aceleradas nosso cérebro recebe a mensagem para despertar, agitar, reagir, e assim por diante
Música e matemática é uma dupla imbatível! Não dá para tocar bem um instrumento, sem contabilizar o tempo com exatidão. Muito menos conseguiremos cantar perfeitamente sem saber o espaço de tempo de cada nota. Aprendemos a tocar e cantar com a matemática, e aprendemos matemática cantando e tocando
A MATEMÁTICA E A MÚSICA
	Desde bebê alguém se encarrega de nos cantar uma canção de ninar. Algumas mães, cantam até mesmo antes de seus filhos nascerem quando ainda são gerados na barriga. Conta-se os meses de gestação, e nossa idade a partir do momento em que nascemos. Embora possamos não dar conta de tanta coisa, tanto a matemática quanto a música estão presentes constantemente em nossa existência. 
Enquanto ouvimos uma canção, nosso cérebro se encarrega de levar a mensagem ao corpo aumentando as batidas do coração, acalmando ou agitando nosso corpo. Essa fantástica associação existe entre música e matemática e pode ser explicada por estudiosos.
De acordo com Natália Perim (2015) a relação entre essas duas áreas é muito antigas, sendo que os gregos, no século VI a.C. consideravam que a música possuía uma aritmética escondida, além disso, tinham como ideia que a harmonia é uma proporção que une os princípios presentes na constituição de qualquer ser. 
Os estudiosos da música, atualmente, usam a matemática como uma forma de promover seus estudos a respeito da estrutura musical, além de comunicar novas maneiras de se ouvir música. “São usadas, da matemática na música, a teoria dos conjuntos, a álgebra abstrata e a teoria dos números. As escalas musicais também foram usadas para essa compreensão”, 
Apesar de terem ligação, matemática e música são estudadas com se fossem separadas há muito tempo, sem que alguns se deem conta de que, quem toca ou canta, conta e encanta. As escalas musicais foram divulgadas de jeitos diferentes, variando de acordo com os povos. Alguns filósofos como Erastóstones e Pitágoras, por exemplo, inventaram escalas e formas de organiza-las, sendo que os gregos faziam essas escalas fundamentados nos tetracordes, com sete tons. Com os filósofos, passou a ser usada a afinação que usava recursos de quinta, além de usar números entre 1 e 4 para causar as notas de escala.
Quando discorremos sobre ritmos musicais, associamos ao tempo e suas divisões – isso relacionado à matemática – além das frequências, sons e timbres, por exemplo, que são pertinentes mais ao estudo musical. Chamamos de compassos os períodos que se repetem dentro de uma música – tempos que se repetem -.
Para quem não está familiarizado com o termo, vamos explicar melhor. As escalas musicais são grupos de notas musicais. Em alguns países – Inglaterra, por exemplo – representam-se as notas em composições musicais com as letras C, D, E, F, G, A e B, sendo que os sustenidos são representados por # e o bemol representado por b.
As notas musicais que conhecemos, possuem os seguintes nomes: Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si. Quando falamos nas notas consonantes, podemos fazer um acorde de dó-maior, si-menor ou sol-maior por exemplo, sempre usando a mesma regra que varia de acordo com o intervalo entre as notas, como exemplificado a seguir: Necessitamos de duas sequências numéricas memorizadas: 4 -> 7 para os tons maiores e 3 -> 7 para os tons menores.
Fá-maior, por exemplo, é composto de 4-7 e Fá-menor de 3-7.
No violão, chamamos de semitom o traste além do traste anterior e sustenido é o semitom para quase todas as notas – exceto Mi e Si que não possuem sustenido. Quando falamos do primeiro acorde, Dó-maior:
Entre Dó e Mi existem 5 semitons – Dó para Dó#, Dó# para Ré, Ré para Ré#, Ré# para Mi. (PETRIM,2015).
Como se vê música e matemática tem tudo a ver!
	 Pela criação das notas cria-se infinitas melodias, pois a música não tem fim, assim como a matemática também não acaba. De acordo com a música que se escuta, acelera-se uma cura, sucumbe-se de paixão, bloqueamos ou libertamos sentimentos, esquecemos mágoas ou aceleramos a memorização.
Temos que admitir que matemática é música possui é pura conexão.
 	
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
PETRIM, Natália. A matemática e a música. Publicada na página: Estudo Prático. Atualizado em 8 de junho de 2015. Disponível em: <https://www.estudopratico.com.br/a-matematica-e-a-musica-relacao-e-escalas/ > Acesso em 03 de junho de 2019.

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