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Preparo e Restauração Classe II - Amálgama

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PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA II 
 
 
 
Na prática no dia 19/05 foi realizado o preparo cavitário classe II e restauração do dente 
35, com amálgama. Diante disso, foi realizado o preparo cavitário oclusodistal para amálgama, 
adaptamos o dente com matriz de aço e porta matriz de Tofflemire, além da cunha de madeira. 
Ao final, restauramos o dente, a partir da técnica incremental. 
 
 Cavidades que envolvam as faces proximais dos pré-molares e molares, podendo envolver 
várias faces do dente simultaneamente. 
Atividade realizada: Preparo e Restauração Classe II 
– Amálgama 
Data: 
19/05/2021 
 Professor(a): Renata Vale, João Paulo, Jiovanne Neri 
 Kit exame clínico 
 Kit de isolamento 
 Caneta de alta rotação 
 Broca tronco-cônica invertida 
245 ou 246 
 Recortador de margem 
gengival 28 e 29 
 Porta matriz 
 Porta amálgama 
 Amálgama em cápsula 
 Pote dappen 
 Condensador clev dent 
 Condensador Ward nº1, nº3 e 
nº6 
 Esculpidor discoide cleoide 
 Esculpidor Hollemback 3s e 3ss 
 Calcador de Hollemback 6 
 Brunidor 33 e 29 
Ponta 
245 ou 246 
 
 
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA II 
 
 Pode ser restaurado com amálgama de prata ou resina composta. 
 
1. SELEÇÃO DA LIGA DE AMÁLGAMA 
2. ANESTESIA E ISOLAMENTO ABSOLUTO 
3. PREPARO CAVITÁRIO: 
 O preparo cavitário classe II possui dois momentos: o preparo da caixa oclusal e o preparo 
de caixa proximal. O dente restaurado foi o 35, cavidade oclusodistal, sendo realizado 
primeiro o preparo da face oclusal e depois o preparo da face distal. 
 
 Preparo cavitário da caixa oclusal: 
└ Semelhante a restauração classe I; 
└ Com a caneta de alta rotação e a broca 245 ou 246, remova o tecido envolvido 
(cariado); inicialmente, a remoção da cárie deve ser removendo o tecido superficial 
(esmalte); depois, deve ser removido o restante do tecido envolvido com a broca em 
posição perpendicular (em pé em relação à parede de fundo), removendo no mínimo 
1,5mm, ou seja, até a metade da ponta ativa da broca, haja vista que a ponta ativa 
tem 3mm; 
└ Obs: as cúspides devem ser preservadas; 
└ Certifique-se que a parede de fundo esteja lisa, na mesma altura, que as paredes 
circundantes estejam convergentes para oclusal, formando um ângulo de 70 a 90º com 
a porção externa do dente e que os ângulos internos da cavidade estejam 
arredondados. Além disso, alise a irregularidades das paredes de esmalte e do ângulo 
cavo-superficial do preparo cavitário, para melhorar o vedamento marginal; 
 
 
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA II 
 Preparo cavitário da caixa proximal: 
└ Nesse momento é necessário proteger o dente vizinho com uma tira de aço; 
└ Com a broca na mesma angulação perpendicular, deve ser rebaixado a caixa proximal, 
no caso a face distal. 
└ As paredes circundantes convergentes para oclusal e formando um ângulo de 70°-90° 
com a porção externa do dente e os ângulos internos devem ser arredondados. Além 
disso, a parede gengival deve ser plana e paralela à parede pulpar e ambas 
perpendiculares ao longo eixo do dente. 
└ O ângulo áxio-pulpar também deve ser arredondado; dessa forma, ao final deve ser 
passado o recortador de margem gengival para remover os prismas de esmalte friáveis; 
a ponta do recortador deve estar sempre voltado para fora do dente, devendo ser 
passado tanto na ângulo axio-pulpar, quanto na parede gengival. 
 
└ Certifique-se que foi confeccionado a Curva Reversa de Hollemback na parede 
vestibular, sendo uma curva sinuosa, em formato de S, servindo para que não haja a 
fratura nem do dente, nem da restauração. 
└ Ao final, limpe a cavidade. 
4. ADAPTAÇÃO DE MATRIZES E DISPOSITIVOS AUXILIARES: 
 Após ser feito o preparo cavitário, remova a tira de aço e inicie a adaptação da matriz 
de aço e dos dispositivos auxiliares, como porta matriz e cunha de madeira. Esse passo é 
fundamental para que seja produzida o ponto de contato, que deve ser de 0,2 a 0,5mm. 
 No mercado odontológico é possível comprar vários tipos de matrizes e dispositivos 
auxiliares. Nessa prática foi utilizada a matriz de aço universal, porta matriz de tofflemire e 
cunha de madeira. 
 Com uma matriz de aço longa, introduza no porta matriz e gire o eixo externo, até que 
prenda a tira. 
 Acomode a tira ao redor do dente, certificando-se que a maior parte da matriz fique para 
fora da boca, e girando o eixo interno, ajuste a tira até que assuma o diâmetro do dente. 
 Nesse momento coloque a cunha de 
madeira pela face lingual/palatina e 
certifique-se que haja vedamento 
marginal; 
 
 
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA II 
5. PROCESSAMENTO DO AMÁLGAMA E PROCEDIMENTO RESTAURADOR: 
 Com a mesa arrumada, processe a cápsula de amálgama: aperte o êmbolo da cápsula 
até o final e coloque no amalgamador e aperte no botão de 8 segundos; ao final do 
processo, retire a cápsula, abra-a e coloque o amálgama no pote dappen. 
 Com o porta amálgama, pegue uma pequena porção de amálgama e insira na cavidade, 
em cima da caixa proximal. 
 A condensação do amálgama deve iniciar na caixa proximal, sendo inicialmente utilizado 
condensadores menores e a cada inserção de amálgama o tamanho dos condensadores 
deve ser maiores. 
 Remova o excesso do amálgama e inicie o brunimento pré-escultura, de forma vigorosa, 
sendo realizado com os brunidores. 
 Após isso, deve ser retirado a cunha de madeira, porta matriz e tira de aço, de forma 
cuidadosa, para não quebrar a parede proximal da restauração. 
 Realize a escultura com os esculpidores 3s, 3ss ou discoide cleiode, promovendo o 
restabelecimento das estruturas anatômicas do dente a partir da remoção do excesso do 
amálgama. 
 Por fim, realize o brunimento pós-escultura, com o uso dos brunidores e com uma brunidura 
leve, realizando pressões leves do centro da restauração para a superfície dental com o 
objetivo de reduzir a porosidade superficial, proporcionando uma superfície lisa e polida. 
7. AJUSTE OCLUSAL 
8. ACABAMENTO E POLIMENTO (APÓS 7 DIAS)

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