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Preparo e Restauração Classe II - Resina

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PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA II 
 
 
 
Na prática no dia 26/05 foi realizado o preparo cavitário classe II e restauração de dentes 
pré-molares inferiores, com resina composta. Diante disso, foi realizado o preparo cavitário MOD 
(segundo restauração de amálgama para treino), adaptamos o dente com matriz de aço e 
porta matriz de Tofflemire, além da cunha de madeira. Ao final, restauramos o dente, a partir 
da técnica incremental. 
 
 Cavidades que envolvam as faces proximais dos pré-molares e molares, podendo envolver 
várias faces do dente simultaneamente. 
 Pode ser restaurado 
com amálgama de 
prata ou resina 
composta. 
 
Atividade realizada: Preparo e Restauração Classe II 
– Amálgama 
Data: 
26/05/2021 
 Professor(a): Renata Vale, João Paulo, Jiovanne Neri 
 Kit exame clínico 
 Kit de isolamento 
 Caneta de alta rotação 
 Broca tronco-cônica 
invertida 245 ou 246 
 Recortador de margem 
gengival 28 e 29 
 Porta matriz 
 Espátula suprafill 
 Esculpidor de Hollemback 
 Pincel pelo de marta 
Ponta 
245 ou 246 
 
 
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA II 
 
1. SELEÇÃO DE COR, TIPO DE RESINA COMPOSTA E SISTEMA ADESIVO 
2. ANESTESIA E ISOLAMENTO ABSOLUTO 
3. PREPARO CAVITÁRIO: 
 O preparo cavitário para resina composta consiste apenas na remoção do tecido cariado, 
ou seja, até a dentina infectada. 
 Durante a aula, como forma de treino, o preparo cavitário classe II foi o mesmo de 
amálgama, que possui dois momentos: o preparo da caixa oclusal e o preparo de caixa 
proximal. O dente restaurado foi o 35, cavidade oclusodistal, sendo realizado primeiro o 
preparo da face oclusal e depois o preparo da face distal. 
 
 Preparo cavitário da caixa oclusal: 
└ Semelhante o preparo cavitário classe I; 
└ Com a caneta de alta rotação e a broca 245 ou 246, remova o tecido envolvido 
(cariado); inicialmente, a remoção da cárie deve ser removendo o tecido superficial 
(esmalte); depois, deve ser removido o restante do tecido envolvido com a broca em 
posição perpendicular (em pé em relação à parede de fundo), removendo no mínimo 
1,5mm, ou seja, até a metade da ponta ativa da broca, haja vista que a ponta ativa 
tem 3mm; 
└ Obs: as cúspides devem ser preservadas; 
└ Certifique-se que a parede de fundo esteja lisa, na mesma altura, que as paredes 
circundantes estejam convergentes para oclusal, formando um ângulo de 70 a 90º com 
a porção externa do dente e que os ângulos internos da cavidade estejam 
arredondados. Além disso, alise a irregularidades das paredes de esmalte e do ângulo 
cavo-superficial do preparo cavitário, para melhorar o vedamento marginal; 
 Preparo cavitário da caixa proximal: 
└ Nesse momento é necessário proteger o dente vizinho com uma tira de aço; 
└ Com a broca na mesma angulação perpendicular, deve ser rebaixado a caixa proximal, 
no caso a face distal. 
└ As paredes circundantes convergentes para oclusal e formando um ângulo de 70°-90° 
com a porção externa do dente e os ângulos internos devem ser arredondados. Além 
 
 
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA II 
disso, a parede gengival deve ser plana e paralela à parede pulpar e ambas 
perpendiculares ao longo eixo do dente. 
└ O ângulo áxio-pulpar também deve ser arredondado; dessa forma, ao final deve ser 
passado o recortador de margem gengival para remover os prismas de esmalte friáveis; 
a ponta do recortador deve estar sempre voltado para fora do dente, devendo ser 
passado tanto na ângulo axio-pulpar, quanto na parede gengival. 
 
└ Certifique-se que foi confeccionado a Curva Reversa de Hollemback na parede 
vestibular, sendo uma curva sinuosa, em formato de S, servindo para que não haja a 
fratura nem do dente, nem da restauração. 
└ Ao final, limpe a cavidade. 
4. ADAPTAÇÃO DE MATRIZES E DISPOSITIVOS AUXILIARES: 
 Após ser feito o preparo cavitário, remova a tira de aço e inicie a adaptação da matriz 
de aço e dos dispositivos auxiliares, como porta matriz e cunha de madeira. Esse passo é 
fundamental para que seja produzida o ponto de contato, que deve ser de 0,2 a 0,5mm. 
 No mercado odontológico é possível comprar vários tipos de matrizes e dispositivos 
auxiliares. Nessa prática foi utilizada a matriz de aço universal, porta matriz de tofflemire e 
cunha de madeira. 
 Com uma matriz de aço longa, introduza no porta matriz e gire o eixo externo, até que 
prenda a tira. 
 Acomode a tira ao redor do dente, certificando-
se que a maior parte da matriz fique para fora 
da boca, e girando o eixo interno, ajuste a tira 
até que assuma o diâmetro do dente. 
5. PROCEDIMENTO RESTAURADOR: 
 Aplicação do ácido fosfórico, 30s em esmalte e 15s em dentina, lavando e secando ao 
final; 
 Aplicação do sistema adesivo, com o auxílio do microbrush, com movimentos ativos, 
fotopolimerizando ao final; 
 A inserção da resina é iniciada pela caixa proximal: para isso, a cunha de madeira deve 
ser inserida no lado da parede a ser restaurado, apenas; 
 
 
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA II 
 Inicialmente é inserido a resina de esmalte para confecção de uma fina parede proximal, 
transformando a cavidade complexa em cavidade simples classe I; fotopolimerize ao final. 
 Realize o mesmo passo na outra parede proximal, fotopolimerizando sempre ao final. 
 Após a confecção das paredes proximais, o porta matriz, matriz de aço e cunha devem ser 
removidos. 
 Após isso, realize a técnica incremental classe I: insira os incrementos de dentina, 
confeccionando cúspide a cúspide, certificando-se que as características anatômicas do 
dente foi conservada; fotopolimerize entre cada incremento. 
 Ao final, insira a resina de esmalte sobre a resina de dentina, utilizando o calcador de 
hollemback e o pincel; fotopolimerize ao final. 
7. AJUSTE OCLUSAL 
8. ACABAMENTO E POLIMENTO

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