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Emergências clinicas + Primeiros socorros

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prática médica
Primeiros socorros 
→ É uma atitude da assistência de qualidade. 
→ São cuidados imediatos que alguém vai prestar a um 
paciente a uma situação de doença ou ferimento 
antes de um socorrista treinado chegar e assumir o 
caso. 
→ Podem ser prestadas por qualquer pessoa que tenha 
um conhecimento prévio. 
→ Deve ser feito o possível para manter a vítima viva e 
de preferência de qualidade. 
Omissão de socorro 
→ Artigo 165 do decreto de lei nº 2848 de 
07/12/1940: 
 Deixar de prestar assistência quando possível 
fazê-lo sem risco pessoal, à: 
• Criança abandonada ou extraviada. 
• Pessoa inválida ou ferida. 
• Ao desamparo ou em grave e iminente perigo. 
 Ou não pedir, nos casos acima, o socorro da 
autoridade pública => pena: detenção de 6 meses 
a 1 ano ou multa. 
 Parágrafo único: a pena é aumentada de metade, 
se da omissão resulta lesão corporal, de natureza 
grave, e triplicada, se resulta em morte. 
Segurança do local 
→ Existe algum perigo para você 
→ Existe perigo para a vítima? 
→ Existem outras pessoas a sua volta que possam 
ajudar? 
→ Onde fica o telefone mais próximo? alguém tem um 
telefone ou celular? 
→ Quantas pessoas estão feridas? como se feriram? 
→ Qual a sua localização? 
Ações x passos 
1. Se a vítima estiver responsiva, apresente-se antes de 
ter qualquer contato físico: 
 Falar: meu nome é ... posso ajudar? 
2. Se vítima concordar, você pode prestar os primeiros 
socorros. 
2. Se recusar sua ajuda, ligue 192 e permaneça no local 
até a chegada de um socorrista treinado que assuma o 
caso. 
2. Se a vítima estiver confusa ou não responder considere 
que ela queira que você a ajude. 
 
 
 
Conheça seus limites 
→ Ao prestar primeiros socorros, conheça seus limites, 
não se torne outra vítima. 
→ Às vezes, seu desejo de ajudar pode colocá-lo em 
perigo. 
→ Ex: se você não for um bom nadador, tenha muito 
cuidado ao tentar salvar uma vítima de afogamento. 
Quando pedir ajuda por telefone? 
→ Quando alguém estiver gravemente ferido ou doente. 
→ Quando você não tiver certeza sobre o que fazer no 
caso de emergência. 
→ Quando estiver sozinho: 
 Grite por socorro enquanto começa a avaliar a 
vítima. 
 Se ninguém responder e não houver necessidade 
de cuidados imediatos: 
• Deixe a vítima por um momento e ligue para 
o SAMU 192. 
• Consiga um kit de primeiros socorros e um 
DEA se possível. 
 
Bruna Reis Araújo Rocha 2020.1 
Obs: Em caso de urgência e emergência não pede, 
age, pois a urg. e emerg. é um direito interrogatório 
de exceção. 
 
• Retorne ao local em que está a vítima. 
→ Quando pedir ajuda por telefone se estiver com outra 
pessoa: 
 Permaneça com a vítima e fique pronto para 
prestar primeiros socorros ou iniciar passos da 
RCP. 
 Peça para alguém chamar o SAMU192 consiga 
um kit de primeiros socorros e um DEA se 
possível 
→ Quando ligar informe: 
 Se a vítima não responde à fala ou ao toque. 
 Se apresenta dor no peito ou desconforto 
torácico. 
 Se apresenta sinais de AVC. 
 Se apresenta desconforto respiratório. 
 Se apresenta convulsão. 
 Se não consegue mover partes do corpo. 
 Se levou choque elétrico. 
 Se ingeriu substâncias tóxicas 
 Se tentou cometer suicídio ou foi assalto, 
independente do seu estado. 
Protocolo ABC 
→ Teste a responsividade: Falar “Senhor, senhor, o 
senhor está bem?”. 
→ Libere as vias aéreas. 
→ Avalie a respiração (ver, ouvir, sentir). 
→ Colete informações que justifiquem o problema. 
 
Emergências clínicas: 
Dificuldade respiratória 
→ Causas de bloqueio da respiração: 
 Algo como objetos ou alimentos que ao invés de 
ir para o estomago se dirige aos pulmões. 
 Inchaço nas vias aéreas (reação alérgica ou 
asma). 
 Infecções. 
 Ferimento na cabeça (bulbo -> centro 
respiratório). 
→ Sinais de dificuldade respiratória: 
 Frequência muito rápida ou muito lenta. 
 Dificuldade realizar os movimentos respiratórios. 
 Respiração ruidosa (Som de assobio). 
 Incapacidade para produzir sons ou falar apenas 
palavras entre cada respiração embora esteja 
tentando falar mais. 
→ O que fazer? 
1. Pergunte a vítima se tem consigo um remédio e 
ajude-a a pegá-lo. 
2. Ligue para o SAMU192 se: 
 Não tiver consigo o remédio. 
 Não melhorar após o remédio. 
 Respiração piorar. 
 Dificuldade de falar ou ficar inconsciente. 
3. Se a vítima parar de respirar inicie RCP. 
4. Fique com ela até um socorrista treinado ou o 
SAMU chegar. 
OVACE 
→ A OVACE (Obstrução da Via Aérea por Corpo 
Estranho). 
→ Corpos estranhos podem causar uma gama de 
sintomas, desde obstrução parcial das vias aéreas até 
a completa. 
→ A identificação precoce é a chave para um bom 
resultado. 
→ Sinais da OVACE parcial: 
 Boa troca de ar. 
 Capaz de tossir de maneira forçada. 
 Pode apresentar sibilos entre as tosses 
→ Ações do socorrista na OVACE parcial: 
1. Acalmar o paciente. 
2. Instruir a continuar tossindo com vigor. 
3. Permanecer do lado monitorando sua condição 
sem interferir na tentativa de expelir o corpo 
estranho. 
4. Se a obstrução parcial persistir, acione o serviço 
de emergência. 
 
 
 
 
→ Sinais de OVACE completa: 
 Tosse fraca e ineficaz ou incapacidade de tossir. 
 Troca de ar insuficiente 
 Incapacidade de falar/chorar 
 Maior dificuldade respiratória 
 Ruídos agudos inspiratórios ou ausência de ruídos 
 Possível cianose 
 Sinal universal de asfixia (entrelaçar as mãos no 
pescoço): 
 
→ Ações do socorrista em OVACE completa: Se a vítima 
estiver consciente 
1. Pergunta a vítima se está sentindo falta de ar. Se sim, 
tente acalmar a vítima 
2. Realiza a manobra de Heimlich: Apenas em vítimas 
maiores de 1. 
 1. Posicione-se atrás da vítima, abraçando-a em torno 
do abdome. Estando a vítima em pé, ampliar sua base de 
sustentação, afastando as pernas, e posicionar uma perna 
entre as pernas da vítima. 
 2. Localizar o umbigo. 
 3. Colocar a mão fechada 1 dedo acima do umbigo. A 
mão do socorrista em contato com o abdome da vítima 
está com o punho fechado e o polegar voltado para 
dentro. A outra mão é colocada sobre a primeira. 
 4. Aplicar 5 compressões abdominais sucessivas, 
direcionadas para cima. Formando um J. 
 5. Conferir se a vítima voltou a respirar expelindo o 
objeto. 
 6. Se necessário, reposicionar e repetir os ciclos de 5 
compressões, até que o objeto desobstrua as vias aéreas, 
ou a vítima perca a consciência. 
 
 
 
 Em vítimas gestantes ou obesas faz na metade 
inferior do esterno (onde faz as compressões 
torácicas). 
 
2. Em vítimas menores de 1 ano: 5 golpes nas costas 
seguidas das 5 compressões torácicas. 
 1. Inspecione a cavidade oral, se o objeto estiver visível 
e alcançável retire-o com dedo mínimo. 
 2. Caso contrário, realizar 5 golpes (tapas) no dorso 
(entre as escápulas) e 5 compressões torácicas, logo 
abaixo da linha mamilar. 
 
→ Ações do socorrista em OVACE completa: Se a vítima 
estiver inconsciente: 
1. Peça ajuda. 
2. Por o paciente em superfície plana e em decúbito dorsal. 
3. Iniciar a RCP (30compressões: 2 ventilações). 
4. Antes de ventilar, inspecione as vias aéreas e procure 
o objeto obstrutor, removendo-o se for fácil. 
4. Se não tirar, ventila. 
5. 2º inspeção. 
6. Não viu, faz ventilação. 
 
 
 
 
7. Realiza as compressões. 
8. Observar se tem pulso. 
Crise asmática 
→ “Dificuldade de jogar a ar para fora”. 
→ Sinais clínicos de asma aguda grave: 
 Uso da musculatura acessória. 
 Incapacidade de completar sentenças entre 
respirações (fala entrecortada). 
 Taquipneia. 
 Taquicardia. 
 Presença de pulso paradoxal. 
 Tempo expiratório prolongado. 
 Cianose. 
 Confusão mental. 
 Sonolência 
→ O que fazer? 
 Crises leves respondem bem ao uso de 
bronquiodilatores. 
 Crises graves, uso de corticosteroides está 
indicado e em caso de dispneia intensa e queda 
de níveis de oxigenação do sangue,também o uso 
de oxigenioterapia. 
Ataque cardíaco 
→ Sinais 
 Desconforto torácico. 
 Sinal de Levine. 
 Dor constritiva. 
 Dor pode irradiar pelos braços, ombros, costas, 
pescoço e estômago. 
 Sensação de cabeça vazia. 
 Dor prolongada (incialmente isquemia). 
 Respiração curta. 
 Pele fria. 
 Náuseas. 
 Vômitos. 
→ O que fazer? 
1. Mantenha a vítima sentada e quieta. 
2. Telefone para 192 ou peça para alguém trazer um kit 
de primeiros socorros e um DEA se disponível. 
3. Se a vítima se tornar não responsiva esteja pronto 
para iniciar a RCP e usar o DEA. 
Derrame (AVC) 
→ O Acidente Vascular Cerebral ocorre quando o sangue 
para de chegar a uma parte do cérebro, podendo ser: 
 AVC hemorrágico: o vaso sanguíneo rompe e 
cessa o fluxo até determinada parte do cérebro. 
 AVC isquêmico: vaso fecha e logo vai cessar 
também o fluxo. 
→ Entre as primeiras causas de mortes. Primeira causa 
de sequelas irreversíveis. 
 
→ Sinais de AVC: 
 Dormência ou fraqueza súbita da face, braço ou 
perna principalmente em apenas um lado do 
corpo. 
 Confusão mental súbita. 
 Dificuldade falar ou compreender. 
 Dificuldade repentina para enxergar com um ou 
ambos os olhos. 
 Dificuldade súbita para andar, tontura, perda do 
equilíbrio ou coordenação motora. 
 Dor de cabeça súbita muito forte de causa 
desconhecida. 
 
 
 
→ Escala de Cincinnati: aplicada em menos de um minuto: 
Paciente com aparecimento súbito de 1 destes 3 
achados tem 72% de probabilidade de um AVC, se os 
3 achados estiverem presentes a probabilidade é 
maior que 85% 
 Queda facial, pede para sorrir-> se tem AVC tem 
um desvio de comissura. 
 
 Debilidade dos braços, pede para levantar os 
braços -> se tem AVC, tem perda da força 
muscular. 
 
 Fala, pede para falar -> dificuldade. 
 
 
Tontura 
→ É definida principalmente como a sensação de 
instabilidade ou de estar flutuando no ar. 
→ Normalmente a tontura precede o desmaio. 
→ O que fazer? 
 Areje o ambiente. 
 Afrouxe as roupas da vítima. 
 Diante das possibilidades: deixe a vítima deitada e 
eleve as pernas quando possível. 
• Por conta da diminuição do fluxo sanguíneo 
para o cérebro, elevando as pernas facilita a 
chegada de sangue ao cérebro. 
Desmaio 
→ É a perda abrupta e transitória da consciência e do 
tônus postural (da capacidade de ficar em pé), seguida 
de recuperação rápida e completa. 
→ Causada pela redução do fluxo sanguíneo para o 
cérebro (1° pensamento: alguma causa cardíaca). 
→ Causas: 
 Hipoglicemia. 
 Desidratação. 
 Fator emocional. 
 Dor extrema. 
 Ambiente confinado. 
 Ficarem pé imóvel por longo período 
(principalmente se estiver calor). 
 Levantar-se repentinamente depois de ter ficado 
agachado ou curvado para baixo. 
→ Sinais e sintomas que precedem: 
 Tontura. 
 Sensação de mal estar. 
 Pulso rápido e fraco. 
 Respiração alterada. 
 Tremor nas sobrancelhas. 
 Pele fria, pálida e úmida, por conta da 
vasoconstricção (por conta do baixo débito 
cardíaco). 
 Inconsciência superficial. 
→ O que fazer após ter reconhecido? 
1. Após o paciente acordar, é necessário se identificar, 
explicar a situação. 
2. Pedir a vítima que continue deitada até que a sensação 
de tontura acabe. 
3. Caso a tontura persista, levante as pernas do paciente. 
4. Se a vítima tiver caída, procure por ferimentos. 
5. Quando não referir mais tontura, ajude-o a sentar e 
espera um pouco até confirmar não sentir mais nada. 
Hipoglicemia 
→ Consiste no baixo nível de açúcar no sangue. 
→ Abaixo de 70. 
→ Causas: 
 Se não tiver se alimentando ou estiver vomitando. 
 Não tiver comido o suficiente para o nível de 
atividade e quantidade de insulina existente na 
corrente sanguínea. 
 For portador de diabetes e tiver administrado 
muita insulina. 
→ Sinais e sintomas: 
 
 
 Há a ativação dos hormônios contrainsulínicos 
como a adrenalina e ela explica vários sinais e 
sintomas. 
 Hipoglicemia moderada, acomete geralmente aos 
diabéticos 
→ O que fazer? 
 Aumentar os níveis de carboidratos se não for 
hipoglicemia severa (risco grande de aspiração). 
 Oferecer alimentos com absorção rápida de 
glicose: açúcar puro ou dissolve na água, suco de 
laranja (120mL) ou refrigerante normal, pão doce, 
mel, xarope, 5 ou 6 balas. 
 
 
 
 Se a vítima não se sentir melhor, após a ingesta 
de açúcar, telefone ou peça a alguém para ligar 
para o 192. 
 Não de mais nada para comer ou beber. 
 Se apresentar convulsão siga os passos que 
serão ensinados a seguir. 
 Se tornar-se irresponsiva inicie a RCP. 
Reações alérgicas graves 
→ Muitas são leves, mas podem tornar-se graves a 
qualquer momento. 
→ Alergias comuns: 
 Amendoins, camarão, caranguejos, leite, ovos, 
chocolate, mordidas de insetos, picada de abelha 
etc. 
→ Sinais: 
 Leve: nariz inchado (edema), aumento do volume 
dos lábios, espirros, coceira ao redor dos olhos e 
na pele (edema palpebral, pode ser bipalpebral), 
erupções vermelhas (em alto relevo, podem ir 
aumentando, pode começar isoladamente). 
 Grave: dificuldade para respirar (edema na via 
aérea), inchaço da língua, desmaio, choque. 
 
 
→ O que fazer? 
1. Verificar se o local é seguro. 
2. Pedir ajuda (192) e pedir kit de primeiros socorros. 
3. Algumas pessoas por saberem que são alérgicas 
possuem adrenalina se ela possuir peça e aplique 
o medicamento (ex: epipen). 
 
4. Se possível, guarde uma amostra da substância 
que provoca a reação. 
5. Se a vítima se tonar irresponsiva, inicie os passos 
de RCP. 
Choque anafilático: 
→ É o grau mais grave de reação alérgica grave. 
→ Manifestações clínicas: 
 Sensação de desmaio. 
 Pulso rápido. 
 Dificuldade respiratória 
 Sensação de náuseas. 
 Vômito. 
 Dor de estômago. 
 Urticária 
 Pele pálida, fria e úmida. 
 Inchaço nos lábios, língua ou garganta (edema de 
glote) 
 
 Tontura. 
 Confusão mental e perda de consciência 
 Pode haver parada cardíaca por conta da parte 
respiratória. 
Convulsão 
→ É um distúrbio que se caracteriza pela contratura 
muscular involuntária de todo corpo ou parte dele, 
provocada por aumento excessivo de atividade 
elétrica em determinadas áreas cerebrais. 
→ Fatores desencadeantes 
 Emoções intensas. 
 Exercícios vigorosos. 
 Determinados ruídos. 
 Músicas. 
 Odores ou luzes fortes. 
 Febre alta. 
 Falta de sono. 
 Menstruação e estresse. 
→ O que fazer? 
1. Segurança do local e pessoal. 
2. Coletar informações que justifiquem a crise. 
3. Proteja a vítima de ferimentos tirando a mobília e 
outros objetos do caminho. 
4. Coloque uma toalha ou almofada sob a cabeça da 
vítima ou a própria mão (para amortecer o 
impacto e evitar injurias). 
5. NÃO DEVE SEGURAR A VÍTIMA. 
6. Folgue as roupas da vítima 
7. Telefone ou peça para alguém ligar para 192. 
8. Caso não suspeite de trauma na cabeça ou 
coluna, coloque-a em posição lateral de 
segurança. 
9. Fique com a vítima até que ela se torne 
responsiva 
10. Se após a convulsão a vítima tornar-se 
irresponsiva e não estiver respirando, inicie a 
RCP. 
Gatilhos em pessoas que 
 já tem predisposição 
 
Fatores que favorecem os 
gatilhos. 
 
→ Observações importantes: 
 Não tente impedir as contrações. 
 Não tente colocar objetos na boca da vítima. 
 Não empurre a vítima contra o solo. 
 Se a vítima morder a língua após a convulsão 
preste primeiros socorros.

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