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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ ENGENHARIA DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO DOCENTE: EDINALDO TEXEIRA DISCENTE: ANA KAROLINA LACERDA LOBO DATA: 26/11/2020 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS: RESUMO DOS CAPÍTULO V. Salinópolis, PA 2020 I. CAPITULO V 1.1 Introdução Torção se refere ao giro de uma barra retilínea quando carregada por momentos (ou torques) que tendem a produzir rotação sobre o eixo longitudinal da barra. Como pode-se observar na figura 01. Figura 1 – Torção de uma chave de fenda devido a um torque T aplicado no cabo. Exemplos de barras em torção: Hastes, eixos, eixos propulsores, hastes de direção e brocas de furadeiras. Caso idealizado do carregamento de torção Figura 2- Barra submetida à torção pelo torque T1 e T2. Momentos que produzem giro na barra, como os momentos T1 e T2 da Figura 2, são chamados de torques ou momentos torçores. Membros cilíndricos submetidos a torques e que transmitem potência através de rotação são chamados de eixos. 1.2 Deformação em um eixo circular Considere uma barra prismática de seção transversal circular girada por torques T agindo nas extremidades como na Figura 3. Figura 3- Deformações de uma barra circular em torção pura. • Torção Pura: Toda a seção transversal está submetida ao mesmo torque interno T. Considerações: Das condições de simetria, as seções transversais da barra não variam na forma enquanto rotacionam sobre o eixo longitudinal. Em outras palavras, todas as seções transversais permanecem planas e circulares e todos os raios permanecem retos. Caso o ângulo de rotação entre uma extremidade da barra e outra é pequeno, nem o comprimento da barra e nem seu raio irão variar. 1.1 A formula da Torção A formula da torção é baseada no requisito de que o torque resultante na seção transversal seja igual ao torque produzido pela distribuição linear da tensão de cisalhamento em torno da linha central longitudinal do eixo. É necessário que o eixo ou tubo tenha seção transversal circular e que seja feito de material homogêneo de comportamento linear elástico. II. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS • HIBBELER, R.C. – Resistência dos Materiais – 7ª Edição, Editora Pearson, São Paulo, 2009.
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