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CONTEÚDO METODOLOGIA E PRÁTICA

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Português Prof.: Vanessa Leonardo 
 pág. 1 
 
CONTEÚDO METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA (CEL0354) GRAD 
Aula 1 
 
 
Documentos oficiais que regulam o ensino como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), as Diretrizes Curriculares, os programas 
estaduais de educação, os documentos de formação de professores etc. , além de documentos que orientam avaliações sistêmicas, 
como o SAEB e a Prova Brasil, têm utilizado os termos capacidades/habilidades e competências para se referirem aos saberes que os 
alunos constroem ao longo de sua escolarização; outras vezes, o que era capacidade/habilidade a ser atingida em determinado ano 
da alfabetização, por exemplo, se transforma em direito de alfabetização, ou seja, há uma mudança radical, pois não se trata de 
mera expectativa de aprendizagem, mas de algo que precisa ser alcançado por todos, com as estratégias políticas e pedagógicas 
adequadas. (Verbetes associados: Compreensão leitora, Fala, Gêneros do discurso, Gêneros e tipos textuais, Leitura , Oralidade, 
Reconto, Texto) 
Este trecho considera a aquisição da escrita, ou seja, o domínio da escrita como: 
 
 
 
Habilidades que são aferidas e medidas nas avaliações oficiais. 
 
Uma experiência de vida para quem frequenta a escola. 
 
 
Um direito político-pedagógico que todos devem conquistar. 
 
Capacidade de aprender mesmo antes de ingressar na escola. 
 
Um dever de todo o cidadão que ensina a língua portuguesa. 
 
 
Gabarito 
Comentado 
 
 
Gabarito 
Comentado 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
Os PCNs têm apontado falhas nos critérios adotados nas escolas com relação ao ensino de língua 
portuguesa no que concerne ao desenvolvimento da leitura e escrita. Assinale a alternativa 
considerada adequada ao desenvolvimento das competências e habilidades linguísticas, segundo os 
princípios norteadores dos PCNs : 
 
 
O ensino descontextualizado das regras gramaticais, associado a exercícios mecânicos de identificação de classes 
gramaticais e funções sintáticas em frases soltas. 
 
 
O uso do texto como estratégia para ensinar valores morais e como pretexto para o ensino de aspectos gramaticais. 
 
A desconsideração da realidade cultural e dos interesses dos alunos, já que a língua é um conjunto de regras que serão 
apreendidas à medida que os alunos leiam os clássicos da Literatura 
 
A apresentação da norma gramatical como objetivo máximo do ensino da língua materna, pois as estratégias de leitura 
são secundárias , logo , se um aluno aprende as regras , saberá ler bem. 
 
 
A leitura como meio de atingir o objetivo do texto permitindo ao leitor informar o quanto entendeu ou não a mensagem 
lida ou qual a importância da leitura daquele texto para as atividades cotidianas 
 
 
Gabarito 
Comentado 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
Analise a seguinte situação: Uma professora de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental afirma 
ensinar gramática partindo de textos. Assim, propõe exercícios como os seguintes: "Retire dois 
substantivos do texto e classifique-os"; "Copie dois artigos definidos e dois indefinidos" ; "Passe as 
palavras grifadas no texto para o plural" , dentre outros. Em relação a esta situação, está CORRETO 
afirmar que: 
 
 
O ensino da gramática está correto, pois está contextualizado e parte da análise estrutural da língua 
 
Está totalmente adequada às orientações pedagógicas e dos PCN¿s, pois o ensino da norma padrão deve ser prioridade 
na escola 
 
A professora faz um ensino reflexivo da gramática, pois parte do texto. 
 
 
Mesmo partindo do texto, a professora não propõe um ensino reflexivo da língua materna, mas sim exercícios mecânicos 
gramaticais 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
javascript:duvidas('1028885','7256','3','4967208','3');
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
 Português Prof.: Vanessa Leonardo 
 pág. 2 
 
 
 
Não está adequada, já que não se deve abordar a língua padrão na escola, e sim a variante linguística que o aluno traz 
de casa. 
 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
 
¿O domínio da língua, oral e escrita, é fundamental para a participação 
social efetiva, pois é por meio dela que o homem se comunica, tem acesso 
à informação, expressa e defende pontos de vista, partilha ou constrói 
visões de mundo, produz conhecimento. Por isso, ao ensiná-la, a escola 
tem a responsabilidade de garantir a todos os seus alunos o acesso aos 
saberes lingüísticos, necessários para o exercício da cidadania, direito 
inalienável de todos¿. 
(Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. B823p Parâmetros 
curriculares nacionais: língua portuguesa / Secretaria de Educação 
Fundamental. ¿ Brasília : 144p.) 
Considerando os Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa, 
assinale a alternativa que apresenta os objetivos que são propostos para o 
ensino de Língua Portuguesa: 
1) posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas 
diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar 
conflitos e de tomar decisões coletivas; 
2) utilizar as diferentes linguagens ¿ verbal, matemática, gráfica, plástica e 
corporal ¿ como meio para produzir, expressar e comunicar suas idéias, 
interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos públicos e 
privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação; 
3) saber utilizar diferentes fontes de comunicação e recursos financeiros 
para adquirir e construir conhecimentos; 
4) conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, 
materiais e culturais como meio para construir progressivamente a noção 
de identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao País; 
5) compreender a cidadania como participação social e política, assim como 
exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-
dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, 
respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito; 
Estão corretas as alternativas: 
 
 
Todas as alternativas estão corretas 
 
1, 3,4 e 5 
 
 
2,3,4,e 5 
 
 
1,2, 4 e 5 
 
1,2,3,4 e 5 
 
 
 
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https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
 Português Prof.: Vanessa Leonardo 
 pág. 3 
 
Explicação: 
De acordo com os objetivos propostos pelos PCN para o ensino de Língua Portuguesa está correto 
o que se apresenta nas alternativas 1, 2, 4 e 5. Portanto a resposta correta é a letra D. 
 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
O trabalho com a língua portuguesa sempre foi motivo de divergências, discussões e de 
problematização acerca dos conceitos, normas e práticas que devem ser estabelecidos como 
fundamentais no exercício de interação da língua e de seu aprendizado em sala de aula. Isso 
acontece por que: 
 
 
 
Para trabalharmos a gramática na sala de aula é importante conhecermos os conceitos de língua e linguagem. 
 
O professor garante ao aluno os saberes linguísticos necessários para sua participação social e cultural de forma efetiva. 
 
Rever a prática em sala de aula só confunde a cabeça de alunos e professores. 
 
Os usos dalinguagem não são importantes e, portanto, estudá-los é perda de tempo. 
 
A escola ensina aos alunos a lerem e a escreverem sem problemas: os resultados da Prova Brasil mostram isso. 
 
 
Gabarito 
Comentado 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
Durante as aulas de Língua Portuguesa, o professor deve priorizar uma prática 
pedagógica que promova o desenvolvimento de várias habilidades, entre elas, a 
da escrita. Acerca dessa habilidade, assinale a alternativa CORRETA. 
 
 
 
O hipertexto, uma nova forma de produção textual que não obedece a sequências fixadas, deve 
ser trabalhado pelo professor de Língua Portuguesa. 
 
Hoje a escrita não precisa ser prioridade nas escolas, pois com o advento do computador, essa 
habilidade não tem sido muito exigida no ambiente de trabalho. 
 
A competência escritora dos alunos só será desenvolvida se o professor pedir que eles produzam 
textos na língua padrão. 
 
Para o aluno desenvolver sua competência escritora, basta o professor pedir que ele faça uma boa 
redação durante a prova. 
 
 
O professor não precisa insistir que todos os alunos produzam textos, pois escrever é uma 
habilidade que somente algumas pessoas possuem. 
 
 
 
Explicação: 
O ensino de língua portuguesa deve desenvolver e aprimorar a competência leitora e a capacidade de 
escrita dos alunos, ao mesmo tempo em que estimula o seu senso crítico. Assim, modelos rígidos de 
ensino, como a produção de textos de acordo com a norma culta, não devem mais ser adotados. Da 
mesma forma, não se pode aceitar que a competência para produzir textos seja minimizada em função 
dos avanços tecnológicos. 
O professor de língua portuguesa deve incentivar as competências e habilidades de seus alunos para 
usar adequadamente a língua, utilizando, para tanto, diversos tipos e gêneros textuais. Nesse caso, o 
hipertexto, que se compõem de diversos gêneros textuais - em linguagem verbal e não verbal - é um 
ótimo recurso de aprendizagem. 
 
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https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
 Português Prof.: Vanessa Leonardo 
 pág. 4 
 
 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
Ensinar a linguagem com competências nos diferentes contextos é compromisso da escola e de seus 
professores, não restrito aos professores de língua portuguesa. Em favor dessa abordagem podemos 
citar, EXCETO: 
 
 
 
A constituição das ciências naturais e seus conhecimentos também pode ser entendida como uma construção de saberes 
relacionados à linguagem, com base na interpretação e compartilhamento de determinadas palavras. 
 
No campo das artes, por exemplo, ler e escrever leva a um processo de decodificação e compreensão de expressões 
formais e simbólicas, que envolvem componentes sensoriais, emocionais, culturais e econômicos. 
 
Aprender a ler os códigos do sistema de representação das artes visuais é tão importante quanto o entendimento dos 
números e de escrita; pois depende de decodificar formas, linhas, cores e outras característcas. 
 
A linguagem é patrimônio de todos, o grande foco das escolas é formar alunos aptos a ler, interpretar e argumentar com 
fluência, mas que sobretudo articule as linguagens características de cada disciplina. 
 
 
Os colegas das demais disciplinas não conferem a devida importância ao idioma e atribuem à falhas do professor de 
línguas a ineficiência do domínio da língua escrita dos alunos. 
 
 
 
Explicação: 
Os colegas das demais disciplinas dão importância ao idioma e contribuem para o domínio da língua escrita pelos 
alunos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
Em geral, os professores consideram a ortografia um conteúdo essencial e cobram das crianças o 
domínio de regras desde o início da alfabetização. O professor deve considerar o erro ortográfico, 
quando as crianças 
 
 
estiverem na fase inicial da alfabetização. 
 
 
trabalharem com a leitura de textos diversos. 
 
criarem atividades com a modalidade oral. 
 
pertencerem a um só segmento social. 
 
 
desenvolverem atividades com a variante culta 
Aula 2 
 
1. 
 
 
A linguagem se manifesta por diferentes meios (simbólico, visual, gestual, etc.). Assim, a linguagem pode ser verbal ou não 
verbal. De acordo com o que foi estudado na disciplina, encontramos exemplo de linguagem verbal: 
 
 
nos gestos e nos sinais de trânsito. 
 
 na fala somente. 
 
nos sons e nas cores. 
 
 
na fala e na escrita. 
 
 
apenas na escrita somente. 
 
 
 
Explicação: 
As opções B, C, D e E estão incorretas porque não relacionam a linguagem verbal com a escrita e a fala, ou seja, com o uso da 
palavra. 
 
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https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
 Português Prof.: Vanessa Leonardo 
 pág. 5 
 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
A Linguagem é uma faculdade específica do ser humano, visto que: 
 
 
 
O ser humano cria infinitos enunciados para as mesmas situações, inclusive. 
 
 
A linguagem verbal é a única forma de comunicação eficiente entre os seres humanos. 
 
A linguagem é uma faculdade que orienta exclusivamente o comportamento humano em termos físicos. 
 
O ser humano é como o animal, cria infinitamente enunciados. 
 
O ser humano repete ritualisticamente as mesmas falas nas mesmas situações. 
 
 
Gabarito 
Comentado 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
O Menino Que Carregava Água Na Peneira 
 
Tenho um livro sobre águas e meninos. 
Gostei mais de um menino 
que carregava água na peneira. 
 
A mãe disse que carregar água na peneira 
era o mesmo que roubar um vento e sair 
correndo com ele para mostrar aos irmãos. 
 
A mãe disse que era o mesmo que 
catar espinhos na água 
O mesmo que criar peixes no bolso. 
 
O menino era ligado em despropósitos. 
Quis montar os alicerces de uma casa sobre orvalhos. 
A mãe reparou que o menino 
gostava mais do vazio 
do que do cheio. 
Falava que os vazios são maiores 
e até infinitos. 
 
Com o tempo aquele menino 
que era cismado e esquisito 
porque gostava de carregar água na peneira 
 
Com o tempo descobriu que escrever seria 
o mesmo que carregar água na peneira. 
 
No escrever o menino viu 
que era capaz de ser 
noviça, monge ou mendigo 
ao mesmo tempo. 
 
O menino aprendeu a usar as palavras. 
Viu que podia fazer peraltagens com as palavras. 
E começou a fazer peraltagens. 
 
Foi capaz de interromper o vôo de um pássaro 
botando ponto final na frase. 
 
Foi capaz de modificar a tarde botando uma chuva nela. 
 
O menino fazia prodígios. 
Até fez uma pedra dar flor! 
A mãe reparava o menino com ternura. 
 
A mãe falou: 
Meu filho você vai ser poeta. 
Você vai carregar água na peneira a vida toda. 
 
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https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
javascript:duvidas('1188376','7256','3','4967208','3');
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.aspPortuguês Prof.: Vanessa Leonardo 
 pág. 6 
 
 
Você vai encher os 
vazios com as suas 
peraltagens 
e algumas pessoas 
vão te amar por seus 
despropósitos. 
Manoel de Barros BARROS, M. Poesia Completa. São Paulo: Leya, 2011. 
 
O texto e os bordados inventam uma realidade mágica e uma estética do corpo em movimento. 
Esses elementos expressivos mostram algumas características de linguagem: 
I possibilidades plásticas da linguagem escrita; 
II aproximação do mundo mágico com o mundo real pela metáfora da água na peneira; 
III literatura e arte visual como expressões dos conhecimentos que caracterizam o mundo infanto-
juvenil; 
IV hegemonia dos aspectos gramaticais na criação dos textos literários. 
São características de linguagem evidenciadas no texto APENAS: 
 
 
 
I, II e III 
 
 
II e III 
 
I e II 
 
II, III e IV 
 
III e IV 
 
 
 
Explicação: 
Não há hegemonia dos aspectos gramaticais na criação dos textos literários. A hegemonia é supremacia, influência absoluta. A 
criação dos textos literários não segue essa característica, muito pelo contrário. A partir do Modernismo, por exemplo, muitas 
regras gramaticais foram negadas exatamente para dar maior expressividade ao texto. 
 
 
 
 Português Prof.: Vanessa Leonardo 
 pág. 7 
 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
Assinale a opção cuja sequência de conceitos se relaciona, respectivamente, às definições elencadas 
no quadro abaixo. 
I - É a execução pelo indivíduo das potencialidades da língua. 
II - Faculdade que o homem tem de exprimir seus estados mentais por meio de um sistema de sons 
vocais convencionados. 
III - Toda ação humana, na natureza e/ou com a natureza. 
IV - Conjunto complexo de processos comunicativos captados pelos sentidos. 
V - Qualquer sistema de sinais que o homem utiliza para se comunicar. 
VI - É um ato individual de vontade e inteligência. 
 
 
 
língua, linguagem, fala, língua, linguagem, cultura 
 
língua, língua, cultura, linguagem, língua, fala 
 
linguagem, fala, língua, cultura, fala, linguagem 
 
 
fala, língua, cultura, linguagem, linguagem, fala 
 
fala, cultura, linguagem, língua, linguagem, língua 
 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
Assinale a alternativa que não seja uma proposta didática orientada pelos PCNs. 
 
 
Práticas de leitura colaborativa. 
 
Atividades permanentes de leitura. 
 
Projetos de leitura. 
 
Memorização de regras gramaticais. 
 
Atividades sequenciadas de leitura. 
 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
A aquisição da linguagem humana se dá no contexto social das relações humanas, por 
isso é incorreto afirmar que: 
 
 
A linguagem é o "espelho" de uma sociedade. 
 
 
A linguagem transmite a cultura de uma sociedade. 
 
 
O homem não pode utilizar-se de informações deixadas por seus antepassados, pois o 
desenvolvimento da linguagem não pode depender de registros antigos que não 
correspondem à realidade atual. 
 
A linguagem humana está sempre mudando. 
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https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
 Português Prof.: Vanessa Leonardo 
 pág. 8 
 
O homem tem necessidade de se comunicar, quer ser entendido e também entender o 
outro. 
 
 
 
Explicação: 
O homem tem um contato com seus antepassados e descendentes, e um sentido de história e tradição. Tudo isso é possível graças à linguagem. 
Essa capacidade de comunicação possibilitou a organização do homem em sociedades complexas além de o manter em contínuo estado de mudança. 
 
 
 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
Há diversas definições de linguagem que são complementares . Identifique o autor que considera a 
¿linguagem como qualquer sistema de signos simbólicos empregados na intercomunicação social 
que se realiza histórica e culturalmente¿. 
 
 
 
Bechara 
 
 
Cunha 
 
Chauí 
 
Travaglia 
 
Coelho 
 
 
 
Explicação: 
¿De acordo com Bechara (2009) a linguagem pode ser entendida, de maneira ampla, como qualquer sistema de signos simbólicos 
empregados na intercomunicação social que se realiza histórica e culturalmente. ¿( livro proprietário. Fonseca, Letícia Conteúdo, 
metodologia e prática de ensino de língua portuguesa / Letícia Fonseca ; Marília Scorzoni. Rio de Janeiro : SESES, 2016. P. 10) 
 
 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
A professora de uma escola pública municipal afirmou, na reunião de planejamento, que estimula o 
desenvolvimento da linguagem oral dos seus alunos, uma vez que, com freqüência, pergunta a 
opinião das crianças sobre os textos lidos em sala de aula. O equívoco presente na afirmação 
apresentada pela professora diz respeito à concepção de que: 
 
 
 
as oportunidades para planejar, criteriosamente, diferentes gêneros próprios da linguagem oral estão presentes na 
atividade proposta pela professora. 
 
as atividades lúdicas com a oralidade promovem a interação e o desenvolvimento da habilidade de expressão. 
 
 
a atividade proposta permite o uso da linguagem oral apenas em situações em que os alunos deverão expressar o que 
pensam. 
 
a atividade proposta propicia a exploração das diferenças e semelhanças entre o oral e o escrito. 
 
a atividade proposta inclui oportunidades para que os alunos possam elaborar diferentes gêneros de textos orais. 
Aula 3 
 
1. 
 
Leia atividade de LEITURA abaixo, que foi desenvolvida pela professora Ana em uma turma do 3º ano do ensino fundamental: 
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https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
 Português Prof.: Vanessa Leonardo 
 pág. 9 
 
 
 
-A que gênero pertence o texto? Que pistas o ajudaram a identificar esse gênero? 
-Qual é a finalidade desse texto? 
- Qual é o seu contexto de circulação? 
- Qual o tema desse texto? 
 
Qual das capacidades de LEITURA está sendo trabalhada nesta atividade? Marque com um (X). 
 
 
 
 
Inferir uma informação implícita em um texto. 
 
 
 
Desenvolver a habilidade de estabelecer relações entre as partes e o todo do texto. 
 
Explorar a habilidade de fazer inferência em um texto. 
 
 
Identificar gêneros sociais diversos e sua finalidade. 
 
Identificar a temática e o enredo de um texto. 
 
 
 
Explicação: 
Trata-se de uma propaganda de chocolate. Todo apreciador desse doce sabe o quanto é difícil parar de comer. Sabendo disso, a 
indústria criou um nome bastante sugestiro, Bis. A ideia é fazer o leitor perceber o quanto é complicado resisitr e não comer mais 
um chocolate Bis. O texto da propaganda sugere que a guloseima tem que ser consumida rápida, porque, entre outros problemas, 
pode perder a consistência e murchar. 
 
 
 
 
 Português Prof.: Vanessa Leonardo 
 pág. 10 
 
 
 
 
2. 
 
 
São etapas da sequência didática de produção detexto apresentada por SCHNEUWLY e DOLZ 
(2004), EXCETO: 
 
 
Produção final 
 
Apresentação do projeto e situação comunicativa 
 
Módulos 
 
 
Pausa protocolada 
 
 
Produção inicial 
 
 
 
Explicação: 
Na pausa protocolada o professor lê uma parte da estória e faz várias perguntas aos alunos para que eles façam previsões sobre o 
que vai acontecer. Para fazer isso o aluno tem que ter entendido o que foi lido, e fazer projeções a respeito do que pode vir a 
acontecer. À medida que se avança no texto, mais informações devem ser lembradas e levadas em consideração, o aluno deve, 
então, fazer previsões e checar a compatibilidade dessas previsões com o que já é sabido do texto. Essa é uma tarefa interessante 
porque trabalha com relações de causa / conseqüência. 
 
Neste tipo de atividade existem algumas perguntas que o professor não deve deixar de fazer para os alunos. Entre elas podemos 
citar: combaseemquêvocêestáfazendoessaprevisão?¿ecombaseemquêvocêestáfazendoessaprevisão?¿eque dicas do texto 
você está usando?¿. Essas perguntas ajudam os alunos a tornar mais consciente o processo de interpretação de texto. 
 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
O momento atual do ensino de Língua Portuguesa leva docentes e pesquisadores a discutirem a 
relação entre conhecimento de mundo e a leitura e a ampliarem seu olhar diante do trabalho do 
professor com as práticas de leitura em sala de aula. Pensando nessas relação, qual das alternativas 
a seguir é INCORRETA? 
 
 
Ler é uma conquista realizada a partir da vivência, da troca que se faz com o mundo em suas mais diversas situações 
que o indivíduo deve confrontar-se. 
 
 
Ler se relaciona somente à decodificação das palavras, da interpretação nua e crua das frases e períodos que compõem 
muitas vezes um texto. 
 
Ler é um processo de construção contínuo de nosso relacionamento com a realidade, e a forma como pensamos e 
transformamos essa realidade. 
 
A compreensão do texto a ser alcançada por sua leitura crítica implica a percepção das relações entre o texto e o 
contexto. 
 
 
A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da continuidade da 
leitura daquele. 
 
 
Gabarito 
Comentado 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
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https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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 Português Prof.: Vanessa Leonardo 
 pág. 11 
 
 
 
Marque apenas a questão que trabalha a capacidade de inferir informações a partir de elementos explícitos em 
uma imagem: 
 
 
Na sua opinião, quem jogou esses objetos no rio? 
 
O que os peixinhos disseram quando viram o Cebolinha chegando? 
 
 
Por que o Cebolinha está pescando esses objetos em vez de peixes? 
 
Quais os objetos que o Cebolinha pescou? 
 
 
Por que o Cebolinha disse polcalia ao invés de porcaria? 
 
 
 
Explicação: 
A tirinha chama a atenção para a poluição nos oceanos. 
 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
Para a professora Irandé Antunes, existem, pelo menos, cinco 
concepções de gramática. Corresponde à Gramática da Norma Culta. 
 
 
Aula de Gramática 
 
 
Funcionamento das regras. 
 
Saber intuitivo 
 
Livros que tratam de gramática 
 
Tradicional, Gerativa, Estruturalista, Funcionalista 
 
 
 
Explicação: 
A Gramática da norma culta se dedica às regras que definem o funcionamento de 
determinada norma. 
 
 
 
 
 
 
 
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 Português Prof.: Vanessa Leonardo 
 pág. 12 
 
6. 
 
 
Leia o texto abaixo e responda à pergunta: 
As condições sociais da leitura: uma reflexão em contraponto Recorde-se o célebre e belo quadro de 
Renoir, La Liseuse: a mulher e seu livro, toda a luz em face e em seu livro, olhos baixos presos ao 
texto, indiferentes ao espectador, ao em volta; e nem há o em volta, que é feito só de sombras e 
cores, azuis e verdes e cinzas. Nenhuma forma, ser ou objeto: só a mulher e seu livro, e a luz que 
ilumina rosto e página, nada mais. Será a leitura esse ato solitário, que afasta o mundo e do 
mundo? Só o leitor e o texto? O isolamento, o mundo ausente, espaço/tempo de incontaminada 
intersubjetividade? Não. Leitura não é esse ato solitário; é interação verbal entre indivíduos, e 
indivíduos socialmente determinados: o leitor, seu universo, seu lugar na estrutura social, suas 
relações com o mundo e com os outros; o autor, seu universo, seu lugar na estrutura social, suas 
relações com o mundo e os outros; entre os dois: enunciação; diálogo? Enunciação é, portanto, 
processo de natureza social, não individual, vinculado às condições de comunicação que, por sua 
vez, vincula-se às estruturas sociais ¿ o social determinando a leitura e constituindo seu significado. 
(...) (SOARES, M. B. As condições sociais da leitura: uma reflexão em contraponto. In: ZILBERMAN, 
Regina e Silva, Ezequiel Theodoro da (Orgs.). São Paulo: Ática, 2005, p. 18) 
E a leitura não é um ato solitário, qual a concepção de leitura que a autora apresenta: 
 
 
 
Dialógica 
 
Sintética 
 
 
Sonorização 
 
Decodificação 
 
Pragmática 
 
 
Gabarito 
Comentado 
 
 
 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
A modalidade oral da língua tem estado fora dos programas de ensino da escola. Acredita-se que 
esse fato se deva à visão equivocada de que, como o aluno se expressa fluentemente na esfera do 
oral, não é necessário focalizar esse uso. Outro fator que parece influenciar na decisão dos 
professores de não trabalhar com as práticas orais é a crença de que a escrita tem status superior à 
fala. Novo equívoco que acompanha o fazer pedagógico na área. De fato, nas sociedades letradas, a 
escrita possui um valor inestimável, entretanto a oralidade segue ao lado do desenvolvimento da 
escrita. Sabe-se, por outro lado, que, em situações que exigem um certo grau de formalidade, 
nossos jovens têm grandes dificuldades no desempenho oral. Mesmo nas ocasiões de apresentação 
de trabalhos em sala de aula, é comum que os alunos se sintam embaraçados e "embaralhados" 
com o que têm a dizer. Portanto, os exercícios de oralidade não devem se ausentar das atividades 
escolares, especialmente quando se dirigem para o desempenho lingüístico em contextos mais 
formais, já que, na esfera do cotidiano, os alunos já dominam essa forma de expressão. Na escola, 
portanto, é necessário que os alunos, cientes de que as situações de interação verbal se diferenciam 
também pelo grau de formalidade que exigem, aprendam a usar a modalidade oral da língua de 
acordo com o assunto tratado, com os papéis dos interlocutores e com a intenção comunicativa. 
Para isso, é importante que o professor proponha atividades de produção e interpretação de 
variados tipos de textos orais, de observação e análise de seus diferentes usos e de reflexão sobre 
os recursos que a língua apresenta para isso. 
Marcuschi, Luiz Antônio. Critérios para ensino de língua com vistas a uma avaliação da redação de 
vestibular. 2002. 
No trecho: "Acredita-se que esse fato se deva à visão equivocada de que, como o aluno se expressa 
fluentemente na esfera do oral, não é necessáriofocalizar esse uso.", analise a função do termo 
sublinhado. Assinale a alternativa na qual ele desempenha a mesma função. 
 
 
 
Apesar de tantas pesquisas, não se sabe dizer como as crianças adquirem, tão cedo, o total domínio da língua falada. 
 
É difícil acreditar que a oralidade seja considerada uma modalidade inferior, como ainda fazem alguns educadores 
 
 
Como os professores têm contato direto com os alunos, são os primeiros a perceber as dificuldades que estes 
apresentam na expressão oral 
 
Mesmo fazendo todas as atividades como sugerem os estudiosos da fala, os professores se sentem perdidos no trabalho 
com a oralidade 
 
Como fazer para estimular os alunos a treinarem a fala em contextos formais? ¿ perguntam aflitos os professores 
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 Português Prof.: Vanessa Leonardo 
 pág. 13 
 
 
 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
Não se pode considerar sobre o ato de ler. 
 
 
 
Envolve a compreensão de sentidos e produção de significados. 
 
É uma experiência de introspecção, de autoconhecimento. 
 
 
Ato de decodificar sinais escritos exclusivamente. 
 
Prática que envolve descobertas e amplia horizontes. 
 
Deve ser encarado como uma ação prazerosa. 
 
 
 
Explicação: 
A definição de leitura é, muitas vezes, encarada de forma simplista como sendo apenas ato de decodificar sinais escritos. Isso se 
deve ao fato histórico da educação brasileira que, até pouco tempo, não conseguia trazer para a escola grande parcela da 
sociedade. Considerava-se ¿leitor¿, a pessoa que conseguia assinar e decodificar palavras simples. À medida que evoluiu, a 
sociedade, como um todo, passou a ter mais possibilidades de acesso à escola (CONDÉ, 2011, p. 61). ( Livro Proprietário, p. 61) 
Aula 4 
1. 
 
 
Segundo José Carlos de Azeredo, "A linguagem não é apenas mediadora das relações do homem com o mundo que o cerca e 
com seus semelhantes. Mais que isso, a linguagem constitui e torna possíveis essas relações." 
Com base nesta afirmativa do autor é verdadeiro afirmar que: 
 
 
A linguagem é ferramenta de transformação das relações sociais. 
 
 
A linguagem tem por única função primordial mediar as relações do homem com o mundo. 
 
 
A linguagem é produto e ferramenta fundamental para as relações humanas. 
 
A linguagem não é apenas elemento de mediação do homem com o mundo, pois deve respeitar a estrutura padrão da 
língua. 
 
Sem a linguagem as relações humanas não seriam como são hoje em dia. 
 
 
 
Explicação: Azeredo, na afirmativa proposta para análise, afirma que a linguagem não pode ser vista apenas como ferramenta de 
comunicação, mas de interação social. 
 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
Contrapondo-se a práticas e metodologias tradicionais no ensino de língua 
portuguesa, apoiado exlusivamente na Gramática e na memorização das normas 
gramaticais, os estudos linguísticos defendem uma aprendizagem significativa da 
língua portuguesa. 
Assinale a alternativa que NÃO exemplifica o conceito ou a prática de uma 
aprendizagem significativa. 
 
 
 
Transmitir o conhecimento com base em dados concretos e normas fixas, materializando o estudo 
formal. 
 
Promover atividades com a língua portuguesa, a partir de associações entre os vocábulos e a 
realidade apreendida pelo aluno. 
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 Português Prof.: Vanessa Leonardo 
 pág. 14 
 
Estimular uma interação cognitiva entre o novo conhecimento e a bagagem cultural do aluno, de 
forma não literal e não arbitrária. 
 
Promover a produção de sentido, compreensão e capacidade de análise crítica da realidade 
absorvida por meio da língua e da linguagem. 
 
Valorizar o conhecimento prévio do aluno, considerando que todo saber adquirido influencia 
significativamente a aprendizagem. 
 
 
 
Explicação: 
A língua não é algo a ser ensinada no seu sentido normativo gramatical, mas, sim, deve-se dimensionar 
ao aprendizado da língua a partir de uma exposição constante de dados significativos da fala e da escrita 
em suas mais diversas situações e especificidades, demonstrando ao aluno que as práticas sociais da 
língua perpassam pela noção do uso funcional e de certas particularidades da cada grupo ou comunidade 
falante de uma mesma língua. 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
De acordo com o conteúdo programático, a professora de uma das classes iniciais do ensino 
fundamental tem de introduzir as seguintes noções de pontuação: Pontos de exclamação, 
interrogação, travessão e dois pontos. Assinale a alternativa correta quanto à prática pedagógica 
adequada , tendo em vista que o objeto de ensino e, portanto, de aprendizagem é o conhecimento 
linguístico e discursivo com o qual o sujeito opera ao participar das práticas sociais mediadas pela 
linguagem. 
 
 
Sugerir pesquisa sobre o tema 
 
 
Planejar atividades como leituras dramatizadas, pequenas dramatizações em que se observem as falas dos personagens 
e do narrador, e levantar com os alunos o porquê de determinados sinais de pontuação . 
 
Indicar as páginas do livro em que estão expostas as regras de pontuação para que os alunos leiam em casa. 
 
 
Escrever no quadro os principais casos de uso e emprego destes sinais para que os alunos copiem 
 
Criar um texto para que os alunos pontuem exercitandoos sinais de pontuação, o exercício poderá ser feito com consulta 
à gramática. 
 
 
Gabarito 
Comentado 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
Em se tratando de usos da língua portuguesa nas mais diversas situações comunicativas, só NÃO se 
pode afirmar que: 
 
 
 
Há o uso certo da língua e há o uso errado da língua para diferenciar pessoas, porque só existe uma norma, que é a 
considerada a padrão. Todas as demais formas de se falar e escrever português são frutos da ignorância; 
 
Não existe variedade linguística melhor do que outra. O que existe é uma variedade mais adequada do que outra, 
dependendo da situação comunicativa. 
 
O contexto de produção da interação verbal é um indicador da escolha da variedade linguística adequada ou de usos da 
língua considerados adequados para cada situação. 
 
É importante que as pessoas dominem o maior número de variedades linguísticas para saberem fazer escolhas 
adequadas aos diferentes contextos de produção. 
 
 
Nas situações profissionais e nomeio acadêmico-científico, o uso da "norma padrão" da língua é privilegiado nas 
interações verbais, não sendo bem visto outro meio de expressão. 
 
 
 
Explicação: Considerar que há "uso certo" e "uso errado" da língua para diferenciar pessoas constitui preconceito lingístico e revela 
desconhecimento das variedades linguísticas existentes. 
 
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https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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 pág. 15 
 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
Assinale a alternativa INCORRETA do ponto de vista da linguística descritiva da língua: 
 
 
As variantes populares são consideradas erradas porque este é um preconceito não apenas linguístico, mas social. 
 
 
Os linguistas querem que as pessoas continuem falando errado para continuarem submissas. 
 
Todos falam certo quando falam sua língua materna. 
 
 
Quando se fala em língua, não há certo ou errado, há variantes linguísticas. 
 
Falar certo ou errado está ligado às regras gramaticais e não à língua falada propriamente dita. 
 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
Para o linguista Halliday, qualquer sentença cumpre três funções. 
I. A função ideacional fornece representações do mundo 
II. A função interpessoal Monitora o fluxo de informação nova num contexto dado. 
III. A função textual instaura diferentes formas de interlocução como perguntar, afirmar, 
ordenar, assumir graus diferentes de comprometimento em relação àquilo que se diz. 
 
Assinale a alternativa que analisa as funções: 
 
 
As afirmativas I e II estão corretas 
 
Apenas a afirmativa I está correta. 
 
 
As afirmativas II e III estão corretas. 
 
As afirmativas I e III estão corretas. 
 
 
Todas estão corretas 
 
 
 
Explicação: 
"Tal concepção de linguagem remonta à assim chamada ¿Escola Linguística de Praga¿, particularmente a seus representantes 
anteriores à segunda guerra mundial, mas foi retomada na segunda metade do século XX pelo linguista inglês M.A.K. Halliday, e o 
levou a perceber que qualquer sentença cumpre simultaneamente três funções: (i) ideacional, (ii) interpessoal e (iii) textual, que 
consistem, respectivamente, em (i) fornecer representações do mundo, (ii) instaurar diferentes formas de interlocução, como 
perguntar, afirmar, ordenar, assumir graus diferentes de comprometimento em relação àquilo que se diz, e (iii) monitorar o fluxo 
de informação nova num contexto dado." ( MELO, IF.TEORIA MULTIFUNCIONAL DO DISCURSO EM HALLIDAY E FAIRCLOUGH. R e 
v i s t a P r o l í n g u a ¿ Volume 5 - Número 2 - jul/dez de 2010) 
 
 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
"A unidade básica do ensino só pode ser o texto." 
Essa afirmação implica que o professor deve: 
 
 
substituir o ensino das categorias gramaticais pelo de produção textual 
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 Português Prof.: Vanessa Leonardo 
 pág. 16 
 
publicar textos, para ser um professor mais competente 
 
 
ensinar os alunos a refletirem sobre a língua em funcionamento 
 
tomar como modelos os textos da literatura clássica 
 
 
abolir de suas aulas todo o estudo de gramática normativa 
 
 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
Como conceito de linguística temos: 
 
 
ciência que engloba o estudo de todos os textos produzidos por usuários de uma língua. 
 
 
Ciência que se ocupa do estudo da linguagem humana manifestada pelas diferentes línguas. 
 
 
é uma ocorrência linguística, escrita ou falada de qualquer extensão, dotada de unidade sociocomunicativa, semântica e 
formal. 
 
é o estudo das regras que regem a construção de frases, é a parte da gramática que estuda a disposição das palavras na 
frase e das frases no discurso. 
 
ciência que estuda o emprego de palavras fora do seu sentido normal, por analogia. É um tipo de comparação implícita, 
sem termo comparativo. 
1. 
 
 
Considere o texto a seguir: 
Norma culta? 
É preciso repensar o ensino de português no Brasil. Nas escolas obviamente se enaltece o ensino da 
norma culta por se achar que ela é a única representação correta de uma língua. Ora, sabemos 
atualmente que o conceito de certo e errado em língua não é mais que meramente uma questão social. 
Demonstramos nosso preconceito lingüístico ao dizermos que em tal lugar se fala melhor que em outro. 
No fundo, estamos expressando um preconceito social e discriminando aqueles que não falam a língua 
culta por considerá-los pessoas ignorantes, provenientes de classes subalternas, que provavelmente 
jamais aprenderão a falar e escrever corretamente. Pensamos sempre que o diferente é pior. A verdade é 
que o modo de falar revela a origem das pessoas. Costumeiramente rejeitamos um falante da modalidade 
não-padrão porque o associamos à sua origem, e não porque fala de maneira diferente. E falar de 
maneira diferente não significa não ser capaz de aprender a modalidade culta. Todos nós usamos 
diferentes níveis de linguagem o tempo todo, de acordo com a situação em que usamos a língua e/ou 
para nos adequarmos a nossos interlocutores. O fato é que a língua culta, o português padrão é uma 
abstração. O nosso português, a língua que verdadeiramente falamos não está nas gramáticas, está na 
boca do povo. Por que aqueles que falam a língua padrão seriam melhores? Apenas por pertencerem à 
elite ou por possuírem uma educação formal? Já é hora de a escola ensinar a norma culta, sim, mas como 
uma opção a mais, e não como a única opção lingüística, respeitando os falares de todos nós, falantes 
nativos do português brasileiro. Sandra Kezen (professora e coordenadora do Laboratório de Línguas da 
Faculdade de Direito de Campos e da Faculdade de Odontologia de Campos). 
Segundo a professora Sandra Kesen: 
I. como hoje o registro formal (a norma culta) não é mais usado, a escola não deve ensinar essa 
variedade lingüística. 
II. todas as variedades lingüísticas, inclusive a norma padrão, devem contempladas pelos professores de 
Língua Portuguesa em sua prática docente. 
III. as variedades lingüísticas usadas pelo povo são tão importantes quanto a norma culta. 
IV. já que devem ser concebidos como erros lingüísticos, os falares populares e regionais não devem ser 
valorizados pela escola. 
Estão corretas apenas as proposições: 
 
 
I, II e III. 
 
 
I e III. 
 
I e II. 
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 Português Prof.: Vanessa Leonardo 
 pág. 17 
 
II e IV. 
 
 
II e III. 
 
 
Gabarito 
Comentado 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
Ao se considerar os usos da língua, os estudos Sociolinguísticos têm 
apontado para uma superação da noção de "correção", apresentando o 
conceito de "adequação". Assim, a noção de erro passa a ser compreendida 
a partir de outra vertente. Assinale a alternativa que apresenta o conceito 
de erro a partir dos estudos da Sociolinguística: 
 
 
 
A existência do erro e o entendimento da necessidade de correção estão alicerçados na 
crença de que não há superioridade de uma norma em relação à outra e, portanto o erro 
está relacionado à competência linguística. 
 
O erro linguístico está relacionado a não obediência às normas cultas da língua. 
 
O erro linguístico está diretamente ligado ao entendimento sobre variação lingüística, cuja 
não obediência o constitui. 
 
 
A língua é heterogênea, há diferenças de uso e contexto, portanto, é preciso 
considerar que não existem erros, e sim usos diferentes em cada contexto de 
emprego da língua. 
 
O erro linguístico se constitui a partir da relação entre competência linguística e obediência à norma culta da língua. 
 
 
 
Explicação: 
Os estudos da Sociolinguísticaconsideram que a língua heterogênea e, há diferenças de uso e contexto, portanto, é preciso 
considerar que não existem erros, e sim usos diferentes em cada contexto de emprego da língua. 
 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
O ensino de língua portuguesa produtivo é o que: 
 
 
seleciona as melhores variantes. 
 
privilegia o ensino da gramática normativa. 
 
sistematiza as regras gramaticais. 
 
 
potencializa a capacidade linguística. 
 
 
reforça a importância da escrita. 
 
 
Gabarito 
Comentado 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Português Prof.: Vanessa Leonardo 
 pág. 18 
 
4. 
 
 
(FADESP - 2018 - IF-PA ) 
No livro Sofrendo a gramática, Mário Perini analisa e discute alguns mitos, fatores e sintomas 
relacionados à prática da escrita e ao domínio da gramática na educação básica. 
 
Vamos pensar um momento: se é preciso saber gramática para escrever bem, será de esperar que 
as pessoas que escrevem bem saibam gramática - ou pelo menos, que as pessoas que sabem 
gramática escrevem bem. Será que isso acontece? Meu autor brasileiro favorito é Luís Fernando 
Veríssimo; na minha opinião (e na de alguns outros), ninguém escreve melhor do que ele hoje em 
dia, no Brasil. Mas o Veríssimo não sabe praticamente nada de gramática; por ter sido mau aluno, 
por ter abandonado a escola, por não ter feito letras? Não. Não sabe gramática pela mesma razão 
que nós, que fomos bons alunos, fizemos nossos cursos até o fim e temos diplomas de letras, não a 
sabemos: porque ninguém sabe gramática. E isso não impede pelo menos alguns de nós de escrever 
toleravelmente bem ou mesmo (como o Veríssimo) muito bem. 
PERINI, 2005, p. 50. 
É correto afirmar o seguinte: 
 
 
 
O discurso sobre a prática do bem escrever tem origem na crença de que o bom 
domínio de uma língua só é possível a partir do total domínio de regras da gramática 
normativa. 
 
Mário Perini defende um ensino rigoroso de gramática prescritiva para que os alunos 
escrevam bem. 
 
Para Mario Perini, os alunos têm dificuldade de escrever bem hoje porque os cursos de 
letras desconsideram o ensino de gramática normativa na formação docente. 
 
 
Na visão do autor, é preciso ensinar na escola a gramática prescritiva, ou seja, uma 
gramática que defina normas de uso da língua baseadas na oposição certo x errado. 
 
O desenvolvimento de habilidades requeridas na escrita está diretamente relacionado 
ao domínio de regras de gramática normativa, havendo pouca influência da formação 
leitora do aluno. 
 
 
 
Explicação: 
Trata-se de um mito afirmar que é preciso saber gramática para falar e escrever bem. Sabemos que a gramática normatiza e 
sistematiza o uso da Língua, contudo, embora seja necessário compreende-la, apenas a gramática não é suficiente para que se 
fale e escreva bem. Existem outros importantes fundamentos e conhecimentos que permeiam a habilidade de leitura e escrita que 
não apenas a gramática. ( Fonseca, Letícia. Conteúdo, metodologia e prática de ensino de língua portuguesa. Rio de Janeiro : 
SESES, 2016.p. 42) 
 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
Leia o texto abaixo reproduzido e analise a questão proposta. 
Controle o colesterol: Sua saúde agradece! Você já parou pra pensar em tudo que o seu coração 
aguenta? Ele bate mais forte quando estamos apaixonadas, vibra de alegria com uma conquista, fica 
apertado quando a tristeza dá as caras e cheio de orgulho quando resolvemos ouvi-lo e, logo depois, 
descobrimos que foi a melhor decisão. E, acredite, pior do que decepcioná-lo por uma escolha 
errada ou feri-lo pelo término de um relacionamento seu é não cuidar de seu bem-estar físico. 
Desses baques impostos pela vida - mesmo que demore um pouco - ele se recupera, mas nem 
sempre tem a mesma sorte quando sofre os impactos negativos dos nossos maus hábitos. E entre 
as maiores ameaças à saúde do seu amigo do peito está o desequilíbrio das taxas de colesterol -
 principalmente na sua versão ruim, o LDL. Apesar de essa substância ser fundamental para diversos 
processos do organismo, quando ela circula em excesso pela corrente sanguínea é capaz de causar 
grandes problemas, como o infarto. (...) (REVISTA PENSE E LEVE. O JEITO MAIS GOSTOSO DE SER 
SAUDÁVEL. Ano 25-nº 299-junho 2017. Cá entre nós. Editorial. Por Paula Bueno, com pequenas 
adaptações para esta prova). 
No texto em questão, observam-se acentuadas marcas de informalidade na linguagem utilizada. Em 
virtude disso, essa linguagem é: 
 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
 Português Prof.: Vanessa Leonardo 
 pág. 19 
 
 
 
inadequada, uma vez que na escrita não se admitem marcas linguísticas de informalidade tão acentuadas. 
 
inadequada, porque o texto deveria ter sido elaborado numa linguagem formal, já que é dirigido a um público de 
especialistas. 
 
 
adequada, apesar das marcas de informalidade, o que não interfere na compreensão da mensagem. 
 
inadequada, porque se subentende que o texto não foi elaborado por especialistas. 
 
adequada, porque o público a quem o texto se dirige não poderia entender a mensagem, caso fosse utilizado um registro 
formal. 
 
 
 
Explicação: 
A linguagem utilizada na mensagem é adequada, tendo em vista que o texto pode ser compreendido por todas as pessoas 
interessadas no assunto. As marcas de informalidade têm o objetivo de seduzir o leitor e não interferem na compreensão da 
mensagem. 
 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
As pessoas sem instrução falam tudo errado.Esta afirmação é um preconceito linguístico.Escolha a 
alternativa que não corresponde a este pensamento: 
 
 
A língua portuguesa falada no Brasil apresenta uma unidade surpreendente. 
 
 
Todo falante nativo de uma língua, sabe essa língua, pois emprega com naturalidade as regras básicas de funcionamento 
dela. 
 
Qualquer variante linguística, que escape do triângulo escola-gramática-dicionário, é considerado errado. 
 
O português falado é diferente do português escrito de forma culta. 
 
 
A escola ensina a norma linguística porque ela é de fato comum a todos os brasileiros. 
 
 
Gabarito 
Comentado 
 
 
Gabarito 
Comentado 
 
 
 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
"Pelo que se sabe até o presente momento, a língua materna, entendida como primeira língua, é 
adquirida no convívio com a sociedade, sem ensino formal, sem a presença da escola; nesse 
sentido, não existe ensino de língua materna. Em matéria de gramática, o que se ensina 
normalmente na escola é a gramática normativa da língua de uma comunidade, e não a língua dessa 
comunidade. Então, quando o falante nativo de uma língua explicita o sentimento secular inculcado 
de que não sabe falar a sua própria língua, ele de fato está confundindo a sua língua com a 
gramática normativa de parte de sua língua. A língua materna de uma comunidade é o seu legado 
maior. Tenha ou não prestígio, ela tem de ser respeitada, porque, além de completa e perfeita do 
ponto de vista lingüístico, ela faz parte da identidadede seus falantes." (Maria Marta P. Scherre. A 
norma do imperativo e o imperativo da norma ¿ Uma reflexão lingüística sobre o conceito de erro. 
In: M. Bagno. Lingüística da norma. São Paulo: Loyola, 2002, p. 242 De acordo com o texto, 
 
 
 
o professor deve respeitar e considerar a variedade linguística trazida pelo aluno para a escola, pois, do ponto de vista 
linguístico, ela não apresenta nenhuma imperfeição. 
 
o ensino de gramática normativa garante a uniformidade da língua e, portanto, prestígio social aos alunos. 
 
o mito segundo o qual o nativo não sabe falar sua própria língua será desfeito se a escola ensinar a gramática normativa. 
 
hoje, não há mais a necessidade de o professor ensinar a variedade padrão da língua, pois o falante nativo já sabe seu 
próprio idioma. 
 
 
a escola difunde um preconceito linguístico fundamentado na falta de prestígio das variedades não padrão. 
 
 
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https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
 Português Prof.: Vanessa Leonardo 
 pág. 20 
 
 
 
 
8. 
 
 
"O reconhecimento da existência de muitas normas linguísticas diferentes é 
fundamental para que o ensino em nossas escolas seja consequente com o fato 
comprovado de que a norma linguística ensinada em sala de aula é, em muitas 
situações, uma verdadeira 'língua estrangeira' para o aluno que chega à escola 
proveniente de ambientes sociais onde a norma linguística empregada no 
cotidiano é uma variedade de português não padrão". (BAGNO, 2001, P.18-19) 
Considerando as múltiplas variações dialetais encontradas no Brasil, observe as 
afirmações abaixo sobre o ensino de língua falada. 
I - A questão do uso de diferentes variações dialetais é uma questão de 
adequação às circunstâncias de uso, ou seja, da utilização eficaz da linguagem: 
falar bem é falar adequadamente, saber transmitir uma mensagem de forma 
clara. 
II - A escrita de uma língua corresponde ao modo de falar da variação dialetal 
culta da mesma língua, advindo daí a importância de corrigir a fala dos alunos 
para evitar que eles escrevam errado. 
III - O problema do preconceito disseminado na sociedade em relação às falas 
dialetais deve ser enfrentado na escola como parte do objetivo educacional mais 
amplo de educação para o respeito à diferença. 
IV - Cabe à escola ensinar ao aluno a utilização da norma culta da língua por 
meio do treinamento e da repetição do uso formal da fala, de modo que ele possa 
usá-la em todas as situações. 
Está de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais APENAS o que se 
afirma em: 
 
 
III e IV. 
 
II e IV. 
 
II e III. 
 
 
I e II. 
 
 
I e III. 
 
 
 
Explicação: 
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) de língua portuguesa declaram: 
¿O problema do preconceito disseminado na sociedade em relação às falas dialetais deve ser 
enfrentado, na escola como parte do objetivo educacional mais amplo de educação para o respeito à 
diferença. Para isso e também para poder ensinar língua portuguesa, a escola precisa livrar-se de alguns 
mitos: o de que existe uma única forma ¿certa¿ de falar ¿ a que se parece com a escrita ¿ e o de que a 
escrita é o espelho da fala ¿ e, sendo assim, seria preciso ¿consertar¿ a fala do aluno para evitar que ele 
escreva errado". 
"A questão não é de correção da forma, mas de sua adequação às circunstâncias de uso, ou seja, de 
utilização eficaz da linguagem: falar bem é falar adequadamente, é produzir o efeito pretendido.¿ (p.31) 
1. 
 
"O fato de no Brasil o português ser a língua da imensa maioria da população 
não implica automaticamente que esse português seja um bloco compacto, 
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https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
 Português Prof.: Vanessa Leonardo 
 pág. 21 
 
 
coeso e homogêneo". (BAGNO, 1999,p.18) 
Sobre esse pensamento, podemos considerar que NÃO é correto afirmar: 
 
 
o aprendizado da Língua Portuguesa não pode estar restrito ao uso de regras. 
 
 
as variações linguísticas são próprias da língua. 
 
a variedade linguística é um instrumento de inclusão. 
 
 
língua deve ser um instrumento de opressão, pois quem estuda mais define os padrões 
linguísticos. 
 
Todas as variantes linguísticas possuem função dentro de um determinado grupo social. 
 
 
 
Explicação: 
A língua deve ser instrumento de opressão, pois quem estuda mais define os padrões linguísticos. 
 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
Leia o texto abaixo e responda: 
Unidade e variedade 
Há variações entre as formas que a língua portuguesa assume nas diversas regiões em que é falada. 
Basta pensar nas evidentes diferenças entre o modo de falar de um lisboeta e de um carioca, por 
exemplo, ou na expressão de um gaúcho em contraste com a de um amazonense. Essas variações 
regionais constituem os falares e os dialetos. As formas regionais da língua portuguesa no Brasil 
vêm sendo valorizadas como parte importante da ampla diversidade cultural do país. Além disso, o 
português empregado pelas pessoas que têm acesso aos meios de instrução difere daquele 
empregado pelas pessoas privadas de escolaridade. Algumas classes sociais, assim, dominam uma 
forma de língua que goza de prestígio "a chamada norma culta" enquanto outras são vítimas de 
preconceito por empregarem formas menos prestigiadas. Também são socialmente condicionadas 
certas formas de língua que alguns grupos desenvolvem a fim de evitar a compreensão por aqueles 
que não fazem parte desses grupos. O emprego dessas formas de língua proporciona o 
reconhecimento fácil dos integrantes de uma comunidade restrita, seja um grupo de estudantes, 
seja uma quadrilha de contrabandistas. Desse modo, são criadas as gírias, variantes lingüísticas 
sujeitas a contínuas transformações. Ainda: o exercício de determinadas atividades requer o domínio 
de certas formas de língua chamadas línguas técnicas. Abundantes em termos específicos, essas 
variantes têm seu uso praticamente restrito ao intercâmbio técnico de engenheiros, médicos, 
químicos, biólogos, lingüistas e outros especialistas. E, em diferentes situações, um mesmo 
indivíduo emprega diferentes formas de língua. Basta pensar nas atitudes que assumimos em 
situações formais (como, por exemplo, um discurso numa solenidade de formatura) e em situações 
informais (uma conversa descontraída com amigo): em cada uma dessas situações, procuramos 
adequar nosso nível vocabular e sintático ao ambiente cultural em que nos encontramos. Ou seja, a 
língua é unidade na variedade. (Ulisses Infante. Textos: leituras e escritas. São Paulo: Editora 
Scipione, 2005, pp. 12-13. Adaptado) 
De acordo com o texto, as variações regionais do português do Brasil: 
 
 
são abundantes e têm seu uso vocabular bastante restrito. 
 
são vítimas de discriminação por adotarem formas menos prestigiadas. 
 
 
ao contrário de outras, não estão sujeitas a transformações contínuas. 
 
dificultam a comunicação entre um lisboeta e um carioca, por exemplo. 
 
 
manifestam a ampla diversidade cultural do país. 
 
 
 
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https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.aspPortuguês Prof.: Vanessa Leonardo 
 pág. 22 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
Em relação à variação linguística da Língua Portuguesa. estão erradas as assertivas abaixo, EXCETO: 
 
 
Apenas no português falado no Brasil há a predominância de sotaques. 
 
 
O conjunto de sotaques no Brasil se deve ao contato com outras línguas. 
 
A língua portuguesa é homogênea. 
 
Existe um sotaque padrão que deve ser seguido. 
 
 
A variação linguística do Pará é considerada a mais correta. 
 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
Qual deve ser objetivo da escola ao ensinar português para os alunos? 
 
 
Acabar com os erros de português que os alunos cometem na fala e na escrita, por meio de exercícios e de leitura. 
 
 
Incentivar e desenvolver o letramento dos alunos, isto é, a plena inserção desses sujeitos na cultura letrada em que eles 
vivem. 
 
Disseminar o preconceito linguístico entre os alunos, para que eles deixem de usar a língua como a aprenderem antes de 
irem para a escola. 
 
Fazer com que os alunos deixem de falar errado, ensinando-os a norma padrão da língua e a retórica. 
 
Substituir as variantes estigmatizadas pelas prestigiosas, de modo que os alunos aprendam a se exprtessar 
corretamente. 
 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
Nas salas de aula das escolas do Brasil, não raro, encontramos alunos oriundos de diversas regiões 
e alguns deles se sentem intimidados ao fazer uma leitura em voz alta ou pedir um esclarecimento. 
Nesses casos, o professor NÃO DEVE 
 
 
 
Obrigar o aluno a fazer as leituras para se acostumar com isso. 
 
Proporcionar leituras com vocabulários típicos de outras regiões do Brasil. 
 
 
Incentivar a pesquisa familiar sobre as origens das famílias e a peculiaridade de sotaques. 
 
Estimular a percepção de outros tipos de variações, como as históricas. 
 
Valorizar a variedade regional do aluno e levantar outros casos de diferenças dialetais. 
 
 
 
Explicação: 
¿A aquisição da linguagem formal da escola, que passa pela aquisição da leitura e da escrita, exige que o professor saiba articular, 
no mínimo, três variáveis: o aluno migrante, sua variação dialetal e o ensino formal da língua.¿ ( Livro proprietário, p.62) 
 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
Os PCN´s (Parâmetros Curriculares Nacionais) de Língua Portuguesa declaram: A questão não é 
falar certo ou errado, mas saber qual forma de fala utilizar, considerando as características do 
contexto de comunicação, ou seja, saber adequar o registro às diferentes situações comunicativas 
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 Português Prof.: Vanessa Leonardo 
 pág. 23 
 
 
(p.31). A afirmativa que está de acordo com esse trecho é: 
 
 
Todas as variedades da língua apresentam valores controversos. 
 
A língua escrita deve ser usada como o único caminho para orientar a língua falada. 
 
 
A língua padrão é a única que pode orientar a fala da escola. 
 
O ensino da gramática normativa orienta a única concepção de padrão correto de uso de uma língua. 
 
 
O uso linguístico dialetal não é por si errado, é apenas diferente do uso de um outro dialeto. 
 
 
Gabarito 
Comentado 
 
 
 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
( ENADE 2008) Numa sala de aula de terceiro ano do ensino fundamental, com crianças oriundas de 
várias regiões do Brasil, um aluno pronunciou a palavra olho como [oio]. Outra criança da turma 
chamou-lhe a atenção, corrigindo-lhe a fala. A professora aproveitou a oportunidade e pediu a todos 
para que, a partir dali, falassem sempre como se escreve, ou seja: os que falassem [sau] deveriam 
sempre falar [sal]; os que falassem [viage] deveriam sempre falar [viagem]; os que falassem [bodi] 
deveriam sempre falar [bode]; os que falassem [cantano] deveriam sempre falar [cantando]. 
Rapidamente as crianças perceberam que ficou muito difícil falar e que seria impossível falar sempre 
exatamente como se escreve. A professora aproveitou para explicar que ninguém fala exatamente 
como se escreve. 
A postura da professora demonstra que ela sabe que: 
 
 
 
as relações arbitrárias e não perfeitas entre sons e letras são raras. 
 
a língua portuguesa escrita não é fonética. 
 
a correspondência entre os sons da fala e a escrita fonética é invariável. 
 
 
as variações da língua falada têm significados afetivos e culturais. 
 
as variações dialetais de origem social e regional devem ser superadas. 
 
 
 
Explicação: 
No que tange a língua falada é preciso aplicar o conceito do "diferente", não o conceito de "certo e errado". 
 
 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
Sobre o conceito de dialetos, é correto afirmar EXCETO 
 
 
 
Encontramos uma grande variedade de dialetos, muitos deles com uma acentuada diferença lexical em relação ao 
português padrão . 
 
 
Não existem dialetos no Brasil, apenas falares regionais. 
 
São as variações de pronúncia, vocabulário e gramáticas pertencentes a uma determinada língua. 
 
Não impedem a comunicação. 
 
São as variedades originadas das diferenças de região, de idade, de sexo, de classes ou de grupos sociais e da própria 
evolução histórica da língua. 
 
 
 
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 Português Prof.: Vanessa Leonardo 
 pág. 24 
 
Explicação: 
Ainda existem pessoas que dizem que não existem dialetos no Brasil e sim apenas falares regionais popularmente conhecidos 
como sotaques, sendo estes variantes linguísticas do português brasileiro. Porém muitos estudos questionam tais ideais e 
defendem que tais variações brasileiras são sim dialeto. ( Livro proprietário, p.66) 
1. 
 
 
Sabe-se que o aluno não é apenas alguém que sabe ou não sabe o que foi ensinado. Todos nós temos um 
potencial cognitivo e emocional que nos permite avançar na aprendizagem e que se torna real assim que 
é atingido. Esse processo dinâmico, em que o desenvolvimento real e potencial se alternam 
constantemente, aponta para uma avaliação contínua e diagnóstica. 
Considerando o trecho acima, vejamos, então, o caso de um aluno chamado Rui, que produziu 
um texto com algumas inadequações observadas pela professora. Aponte o encaminhamento 
necessário para fazer esse aluno avançar na sua produção textual. 
 
 
O texto é apresentado ao aluno, as inadequações são apontadas e a professora faz algumas recomendações. Não é 
proposta uma segunda versão. 
 
O texto, antes de ser devolvido ao aluno, deve ser mostrado aos pais a fim de que eles reforcem na criança a 
necessidade de acertar. 
 
 
O texto não é apresentado ao aluno para que ele não seja desestimulado e continue a escrever. O erro, na opinião dessa 
professora, não é matéria-prima de trabalho. 
 
 
O texto produzido é avaliado pela professora, junto com o aluno, e, após essa avaliação, uma segunda versão é proposta. 
 
O texto não é apresentado ao aluno pelo professor. Ele será arquivado em uma pasta que, ao final do ano letivo, será 
levada para casa.Gabarito 
Comentado 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
A percepção dos gêneros discursivos facilita não apenas a leitura dos textos, mas também a escrita. 
Os gêneros dinamizam a língua, pois se adaptam à inovação das ferramentas tecnológicas e à 
criação de novas plataformas de comunicação. 
Sendo assim, é correto afirmar 
 
 
 
A escrita de gêneros como o e-mail não acrescenta em nada para a evolução do aluno. 
 
O gênero privilegiado na leitura deve ser o da poesia, pois é mais fácil e sentimental. 
 
A leitura é, antes de tudo, uma viagem e o leitor pode interpretar o que quiser. 
 
A proposta de escrita pauta-se exclusivamente pelos textos exigidos nos exames de seleção. 
 
 
A proposta de leitura deve levantar os objetivos do gênero do texto para que o leitor possa orientar a sua interpretação 
de acordo com a intenção do autor. 
 
 
 
Explicação: 
Em um momento de leitura, cabe à escola, por meio do papel do docente, auxiliar o aluno nos caminhos de descoberta, propondo 
estratégias e descobrindo, junto com o aluno, os objetivos de cada material escrito. Seja para aprender a fazer uma receita, para 
aprender as regras de um jogo, para saber das notícias e dos acontecimentos do dia ou para apreciar uma poesia, o aluno precisa 
incorporar os objetivos pretendidos e orientar a sua interpretação mediante os caminhos a serem traçados.( Conteúdo on-line) 
 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
Hoje, com a cultura eletrônica, surgem novos gêneros textuais e novas formas de comunicação (oral 
ou escrita) . Toda essa dinâmica é confirmada quando Marcuschi diz: ... os gêneros textuais são 
fenômenos históricos, profundamente vinculados à vida cultural e social.Assinale a opção que não 
corresponde a esses novos gêneros: 
 
 
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 Português Prof.: Vanessa Leonardo 
 pág. 25 
 
bate papo on line 
 
orkut 
 
blog 
 
 
novela 
 
 
Gabarito 
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Gabarito 
Comentado 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
No contexto atual, discute-se a necessidade de se construir práticas de leitura 
nas escolas em que os professores ensinem os alunos a compreenderem os 
textos lidos, como lembram os PCN de Língua Portuguesa. Se o objetivo é formar 
cidadãos capazes de compreender os diferentes textos com os quais se 
defrontam, é preciso organizar o trabalho educativo para que experimentem e 
aprendam isso na escola. (BRASIL, 1997, p.55). 
Tomando como base esse contexto, marque a opção que apresenta atividades 
adequadas para o desenvolvimento da prática de leitura. 
 
 
 
Leitura de textos em voz alta e transcrição dos textos lidos, destacando-se aspectos gramaticais e 
ortográficos. 
 
Leitura silenciosa e decomposição do texto em palavras, a fim de que se destaquem os aspectos 
sintáticos. 
 
Leitura diária de fichas; atividades sequenciadas de leitura; atividades permanentes de leitura no 
livro didático. 
 
Transcrição dos textos lidos e seleção das letras que compõem os vocábulos, a fim de que sejam 
destacados os aspectos de formação das palavras. 
 
 
Familiarização do aluno com diversos gêneros textuais, considerando os contextos em que eles 
são utilizados. 
 
 
 
Explicação: 
A utilização de gêneros textuais diversos possibilita que os alunos compreendam diversas situações 
comunicativas e seus contextos, desenvolvendo a leitura crítica fundamental à formação da cidadania. As 
demais opções indicam atividades de leitura mecanizada. 
 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
Na sequência dada abaixo, apontamos gêneros narrativos, exceto em: 
 
 
lenda, conto e crônica. 
 
contos de fada, mito e romance. 
 
 
crônica, receita médica e receita culinária. 
 
 
fábula, conto e mito 
 
mito, lenda e novela. 
 
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 Português Prof.: Vanessa Leonardo 
 pág. 26 
 
 
 
Explicação: 
receita médica e receita culinária são gêneros textuais; são gêneros que apenas cumprem a comunicação, não efetivam a 
literariedade, ou seja, a finalidade artística na elaboração do texto. 
 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
Assinale a alternativa em que não haja um gênero textual literário. 
 
 
 
Notícia 
 
Poema 
 
Romance 
 
 
Novela 
 
Conto 
 
 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
A partir da noção de gêneros discursivos, marque a única opção correta com relação ao 
papel do professor em sala de aula: 
 
 
O que devemos levar em consideração no trabalho com a produção de gêneros discursivos é que os textos surjam, de 
repente, em cada fase do aprendizado do aluno de modo que este possa construir a partir de muitas leituras de textos e 
da sua produção uma visão de mundo maior. 
 
 
O que devemos levar em consideração no trabalho com a produção de gêneros discursivos são apenas, em cada fase do 
aprendizado do aluno, as diversas leituras de textos e da sua produção. 
 
 
O que devemos levar em consideração no trabalho com a produção de gêneros discursivos é criar condições necessárias 
e ambiente adequado para que os textos surjam em cada fase do aprendizado do aluno de modo que este possa construir 
a partir das diversas leituras de textos e da sua produção uma maior e melhor capacidade linguística e ter uma visão de 
mundo mais ampla e crítica. 
 
O que não devemos levar em consideração no trabalho com a produção de gêneros discursivos são as condições 
necessárias e ambiente adequado para que os textos surjam em cada fase do aprendizado do aluno. 
 
O que devemos levar em consideração no trabalho com os gêneros discursivos é criar condições imaginárias num 
ambiente escolar para que os textos surjam de algum modo a partir das diversas leituras de textos e da produção do 
aluno conquistando uma maior e melhor capacidade linguística do mundo. 
 
 
Gabarito 
Comentado 
 
 
 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
Gênero literário, particularmente aceito pela população e também amplamente divulgado nos jornais 
impressos. Este gênero se caracteriza pela relação com o real, por enredo breve, uma ou duas 
personagens, linguagem simples e humor. O gênero assim definido, é: 
 
 
a fábula. 
 
o conto. 
 
o mito. 
 
o conto maravilhoso. 
 
 
a crônica. 
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