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EXPERIÊNCIAS E APRENDIZADOS ACERCA DA ATUAÇÃO DA(O) PSICÓLOGA(O) NO CENTRO DE REFERÊNCIA A ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS

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1 INTRODUÇÃO
O presente estudo de caso foi oriundo do estágio solicitado na disciplina de Estágio I em processo de promoção e prevenção a saúde nas políticas de Assistência Social, correspondendo a um total de 200 (duzentas) horas semestrais, sendo distribuída em dois dias semanais correspondendo à oito horas, dividida em dois momentos, no primeiro a orientação acadêmica correspondendo à leituras de materiais específicos, o planejamento e diagnóstico das demandas dos usuários do CRAS (Cetro de Referência da Assistência Social) /CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social) e análise das ações da Psicologia, enquanto no segundo a prática das atividades. Tendo em vista estabelecer uma relação entre o que se pretende executar no campo de estágio e os objetivos que delineiam tais atividades de acordo com algumas concepções teóricas que percebem o ser humano como cidadão crítico reflexivo, primando sua dignidade e autonomia.
 Dessa maneira, para Oliveira et. al. (2008) a concepção de ser humano consciente de seus direitos e deveres e como agente transformador de sua realidade social através do conhecimento e acesso a informações que favorecem a formação da identidade do cidadão, e para concretizar este fato o CRAS conta com uma equipe de profissionais que empenham-se em contribuir de forma impar para conscientização e efetivação dos direitos básicos, e dignidade, aluídos a integridade humana 
Nesse sentido, para corresponder as expectativas do CRAS, o estágio buscou fazer jus a tal processo, esclarecendo seu contexto teórico e, por conseguinte o delineamento das atividades previstas durante o período de estágio. Para tanto, sabe-se que o estágio tem como intuito buscar melhores formas de exercer a profissão de forma que favoreça a aprendizagem e que proporcione a verdadeira preparação para a vida profissional do sujeito.
Conforme as ponderações de Koelzer, Backes e Zanella (2014) os profissionais que atuam nos CRAS são convidados a lançar novos olhares sobre a Psicologia implantada nesse setor , reinventar e criar novas formas de intervenção e lidar com a imprevisibilidade do cotidiano de seu trabalho. Partindo desse pressuposto as práticas desenvolvidas pela profissional de Psicologia configura-se como sendo de caráter preventivo e de promoção a saúde, possibilitando inserir uma ótica holística de homem norteada por uma visão positiva do ser humano no qual acredita-se na potencialidade da pessoa e na capacidade de superação das dificuldades e da elaboração de estratégias que proporcionam melhores condições de vida. 
Segundo Perez (2012), o estágio é essencialmente teórico e prático, de forma que é necessário dos dois mecanismos para efetuar a ação, pois é um espaço de diálogos, lições e descoberta de caminhos a se seguir e de superação de obstáculos, no qual o estagiário amplia sua visão crítica da profissão e da atuação do psicólogo, evidenciando o que é mais adequado e descartando o que não é profícuo diante da sua atuação.
 	É apresentado em um esbouço que envolve o desenvolvimento que contempla os seguintes tópicos: caracterização da instituição onde o estágio foi realizado, caracterização do estágio, os fenômenos biopsicossociais na vivência do estágio, a prática pré-profissional, e por fim, as considerações finais. Visto que será contida fundamentação teórica à luz da Psicologia Comunitária, dando evidência também a tipificação nacional da assistência social, especificamente o funcionamento do CRAS e a função do psicólogo neste serviço, 
	
2 DESENVOLVIMENTO 
2.1 CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DO ESTÁGIO
Neste momento será descrito as características institucionais da unidade do CRAS (Centro de Referência a Assistência Social) localizado no município de Poço José de Moura-PB. Dispondo de uma equipe acolhedora e receptiva, conta com um quadro de 15 (quinze) profissionais: 2 (duas) psicólogos, 2 (duas) assistentes sociais, 2 (duas) auxiliares de serviços gerais, 1 (uma) recepcionista, 1 (uma) gestora do Programa do Bolsa família, 1 (um) digitador, 1(um) técnico administrativo, 1 (uma) coordenadora geral, 1 (uma) coordenadora dos cursos de emprego e geração de renda, 2 (duas) merendeiras, 1 (uma) técnica responsável pelas crianças na sala de ludoterapia. Na instituição é oferecido trabalho de grupos com gestantes e idosos, atendimento a pessoas que se encontram em vulnerabilidade social com o intuito de realizar uma escuta qualificada. A instituição funciona de segunda à sexta de 7:30 às 16:30. 
Seguindo essas ideias é pertinente destacar a competência do quadro de profissionais do serviço, que se configura em um quadro de profissionais que trabalham em integração e diretamente interligados compostos por assistente social, coordenadora da instituição e psicólogo. A política local consiste em realizar as propostas dos serviços tal qual é a pretensão estabelecida nacionalmente, buscando emancipar o indivíduo e assegurá-lo de seus direitos, os norteando para que tais direitos sejam concretizados. A instituição conta com uma equipe de profissionais emprenhada em fazer um trabalho eficaz e eficiente, portanto são realizadas frequentes reuniões com o intuito de verificar o percorrer do serviço, priorizando as ações e propostas que emergem na realidade vivida. As atividades seguem com visitas diárias, construção de relatórios após as visitas, reuniões com grupos de idosos, mulheres e adolescentes; recepção e acolhimento dos usuários, cadastro benefícios como: o bolsa família, sesta básica e pesca. 
2.2 CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO 
 2.2.1 RESULTADOS OBTIDOS 
Neste tópico será explanado detalhadamente o que tange aos resultados obtidos no período de estágio, conquanto o que foi possível observar nas ações rotineiras no serviço que alui aos acontecimentos mantidos semanalmente no CRAS no qual foi-se inserido durante o percurso de três meses.
Desta maneira, a função das estagiárias se constitui em um auxílio de tarefas designadas à psicóloga nos encontros, tais atividades como: fazer lista de presença, levar carteiras até o pátio que ocorria os desfeches dos encontros, e entrega de lanches ao final, ou na entrega de alimentos quando havia alimentos estes como: doces, milho, bolo e feijão, em uma quantidade suficiente para que os sujeitos consumissem durante algumas semanas. 
A princípio surgiu a curiosidade em saber em qual município aconteceria o estágio e qual o perfil de profissionais, quando foi apresentado as opções de cidades logo foi considerado o Poço de José de Moura como a melhor escolha devido a locomoção e acessibilidade, em virtude de uma colega de sala residir na mesma e oferecer hospitalidade. Posteriormente, o ponto de partida foi conhecer o equipamento e seus profissionais, que foram solícitos e acolhedores. 
Foi evidente o privilégio de realizar o estágio ao lado de pessoas tão dedicadas e abertas ao diálogo, especialmente a psicóloga que buscou evidenciar todas as informações dos casos e concedeu espaço para opiniões, estratégias e ideias nas intervenções executadas, estando disposta a colaborar efetivamente com o êxito do estágio. 
	Dessa forma, entre o trâmite da faculdade e estágio semanais havia a supervisão acadêmica onde comtemplava: leituras de materiais e relato das experiências vivenciadas, momento este de grande valia para a aprendizagem e debate sobre as situações que emergiram. 
	Nessa perspectiva, no estágio prático as atividades desenvolvidas durante o estágio foram: visitas domiciliares, plano de estratégia de intervenção, construção de relatórios e monitoria da coordenação do grupo de idosos, numa sequência rotativa e instável. No que corresponde aos casos, foi possível acompanhar integralmente seis casos a partir do auxílio da psicóloga, que foram os seguintes (os nomes apresentados são fictícios, por questões éticas):
No primeiro caso, o caso de Maria, uma senhora, idoso que morava com o esposo e sobrevivia com o benefício do bolsa família no valor de 230,00 (duzentos e trinta) reais mensais e morava na sede. A usuária do CRAS já havia sido referenciadapara o para o Núcleo de Atendimento à Saúde da Família (NASF), no entanto não havia sido atendida. A senhora apresenta problemas de saúde como diabetes e necessitava seguir uma rígida dieta, além da sugestão de diagnóstico de esquizofrenia, pois ela se queixava de alucinações e vozes que justificavam sua resistência de sair de casa. A residência da usuária era composta por quatro pequenos cômodos, logo verificou-se o aspecto sujo e mal higienizado, uma pilha de louça sobre a pia e abaixo, e cigarros espalhados pela casa. A mesma apresentava condições precárias e insalubres de moradia.
 	 O segundo caso diz respeito à situação de vulnerabilidade social de dona Antônia semelhante ao caso anterior, pois o grupo familiar era composto por um grupo de três integrantes: Dona Antônia, o neto e a filha, que se sustentava com o valor financeiro do Bolsa Família, correspondendo a um valor de 230,00 (duzentos e trinta) reais. Condição esta que piorou consideravelmente após o falecimento de sua irmã que era aposentada e obtinha a maior renda da casa e era responsável pela manutenção da casa. Com a morte de sua irmã a vida dela mudou drasticamente, pois havia uma conta no supermercado no valor de 530,00 (quinhentos e trinta) reais e outra na frutaria de 300,00 (trezentos) reais, as dívidas estava causando imensa preocupação para a família enlutada ha um mês. 
Em decorrência dessa situação, a equipe técnica composta por coordenadora do CRAS, a assistente social, a psicóloga e as estagiárias, se reuniu na tentativa de solucionar e problema já que a filha de dona Antônia apresentava grande interesse em trabalhar, então foram discutidas várias estratégias de emprego como: vender bijuterias, comidas e empregada doméstica. Visto que a mesma já havia procurado a instituição horas antes, e foram encaminhadas para a secretaria de ação social para que a conta de energia fosse cadastrada na renda baixa e assim o valor a pagar fosse reduzido. Após a reunião, a equipe considerou a produção de lanches a mais adequada frente a um retorno imediato, juntamente com auxílio financeiro de 150,00 (sento e cinquenta) reais da prefeitura, opção esta acolhida pela usuária. Contudo, as alternativas ofertadas pela equipe foram na autonomia e independência financeira. 
No que corresponde ao terceiro episódio, senhor Antônio, aposentado e viúvo, residia na zona rural e participava do grupo de idoso do referido sítio, porém após o falecimento de sua esposa ele se ausentou nos encontros, e após sentir sua falta a coordenadora do dito cujo grupo solicitou uma visita. O idoso foi acolhedor e gentil, imediatamente nos convidou para entrar em sua casa que o próprio fazia as atividades domésticas, muito aconchegante e limpa por sinal. Ele confessou a saudade da esposa, mas logo apresentou uma postura resiliente e de conformidade perante a perda, pois acreditava ter feito tudo que esteve ao seu alcance pela companheira, assim seguiria frequentando o grupo de idosos e realizando suas atividades laborais as atividades cultivando os alimentos típicos da terra, como feijão, milho e Jerimum mostrando-se satisfeito em relação a vida por estar arrodeado de filhos e neto. Sendo possível observar uma 
O quarto caso retratou-se a cerca de um garoto de 15 (quinze) anos, fora do nível escolar de sua idade que frequentava uma sala do Ensino Fundamental I, especificamente no primeiro ano, dividindo a sala de aula com criança com uma idade acentuadamente inferior a sua, estava apresentando um comportamento desviante, inquieto e indisciplinado na sala de aula, de forma que todos os outros alunos queriam seguir o seu exemplo, devido ele ser considerado o líder da sala, assim ele estava sendo atendido pelo CAPS de São João, e um último diagnóstico teria apresentado déficit intelectual. 
No que incube ao quinto caso, uma criança que frequentava a creche foi observada pela diretora nos momentos de refeições nas quais ela se recusava em ingeri-lo, respondendo com choro acompanhado da mão indicação da mão sobre barriga. A mãe afirmou que a filha estava passando por um momento delicado e de intolerância a algumas substâncias como: trigo, leite e outros. Porém, ainda não havia uma dieta adequada ao quadro de saúde da criança, dessa forma a diretora acreditava em uma suposta associação do alimento e à dor, como um condicionamento que se transformou em um problema psicológico. A psicóloga solicitou um atendimento com a mãe e a criança no CRAS para dar início a uma intervenção e adiantou que provavelmente iria encaminhar para o profissional de Psicologia do NASF.
Um sexto caso que se destacou foi referente a uma criança com idade de nove anos, na qual possui uma sugestão de diagnóstico inerente ao autismo, apesar de ser diagnosticada erroneamente por dislexia e déficit intelectual, porém à um ano esse diagnóstico veio recebendo alterações. Atualmente a criança está seguindo um tratamento psiquiátrico devido a sua agressividade, porém segundo a professora e gestora escolar o tratamento não estava sendo realizado de forma adequada, uma vez que existia o esquecimento em relação aos remédios, tais como: ritalina, rivotril e fluoxetina. Na visita até a sua casa a mãe de Eloisa revelou uma gama de fatores estressantes que lidava, assim além do problema da filha, existia um adolescente problemático e a fragilidade da saúde de seu esposo, nesse momento a senhora se emocionou e confessou a necessidade de está em processo de atendimento psicológico não tinha sido rompido em torno de seis meses atrás. 
Dentre vários episódios de observação e participação coadjuvante, surgiu a convocação de fazer parte de um projeto partindo da Coordenadora do CRAS que se fizessem presentes todas as estagiárias e os estagiários na campanha sobre o combate a exploração e o abuso sexual de crianças e adolescentes intitulada “o problema não está em não ver, está em não agir”. Dessa forma, a intervenção se estendia até as escolas municipais e estaduais, no intuito de conscientizar os jovens e alertá-los sobre os sinais de investidas sexuais, consequências e a importância da divulgação da campanha. Entretanto, para o público infantil buscou-se dinamizar explanar o conteúdo através de fantoches a não conversação com estranhos ou aproximações e toques de pessoas conhecidas, podendo revelar esses casos para os professores, pais ou alguém confiável. Na perspectiva de trabalhar na prevenção à saúde, foi distribuído panfleto nas casas e ruas da cidade, a fim de mobilizar e nortear a população sobre os mecanismos e equipamentos que a comunidade pode se dirigir. 
Nos respectivos casos supracitados, foram possíveis de acompanhar e descrevê-los. Entretanto não foi concedido que fosse feita a escuta com alguns usuários, visto que se trata de uma preparação para uma futura realidade, na qual a escuta estará contida. Percebe-se a escuta como uma maneira de aprender, de ser avaliada e orientada pela supervisora, visando aprimorar e expandir os conhecimentos construídos durante o percurso acadêmico. 
Enquanto a contribuição nas atividades dos grupos de idosos foram recorrentes a uma espécie de monitoria, auxiliando a psicóloga no que concerne a lista de presença, , levar carteiras até o pátio que ocorria os encontros, entrega de lanches ao final, ou na entrega de alimentos como: doces, milho, bolo e feijão, em uma quantidade suficiente para que os sujeitos consumissem durante algumas semanas. 
	Ademais, um fato frequente era a ocupação de manhãs em atendimentos individuais por um extenso período de tempo e até mesmo durante toda a manhã, estas situações geradoras de desconfortos, uma vez que se ficava nos corredores aguardando o término dos atendimentos, em contra ponto visitas domiciliares eram adiadas para se realizar esses atendimentos que não são tidas como prioridade perante o objetivo da política. 
Exceto no último desfeche do estágio. Assim sendo, o planejamento foi realizado previamente a psicóloga que assentiu imediatamente a proposta de conduzir-se o grupo pelas estagiárias e de forma dinâmica e ativa discorreuo encontro. A priore foi realizada uma dinâmica do espelho, objetivando elevar a autoestima das pessoas idosas, visto que a maioria descreveram qualidades que o definem como: otimismo, humildade, persistência, boa aparência física, amor, alegria e etc.
 	Em seguida, foi pensado em abordar sobre o estatuto do idoso, no qual foi extremamente proveitoso e contou com a atenção unânime e fixa de um público de mais de 50 (cinquenta) idosos, pautada em orientações sobre seus principais direitos concedidos a eles como, faculdade de ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários, ressalvadas as restrições legais; opinião e expressão; crença e culto religioso; prática de esportes e de diversões; participação na vida familiar e comunitária; participação na vida política, na forma da lei; faculdade de buscar refúgio, auxílio e orientação; os alimentos serão prestados ao idoso na forma da lei civil; a obrigação alimentar é solidária, podendo o idoso optar entre os prestadores.  Se o idoso ou seus familiares não possuírem condições econômicas de prover o seu sustento, impõe-se ao Poder Público esse provimento, no âmbito da assistência social. Incumbe ao Poder Público fornecer aos idosos, gratuitamente, medicamentos, especialmente os de uso continuado, assim como próteses, órteses e outros recursos relativos ao tratamento, habilitação ou reabilitação.
E sobre o direito da Educação, Cultura, Esporte e Lazer
 e os conscientizando de um dever do estado desmistificando a visão de assistencialismo ou favor eleitoral e já fazendo uma explanação sobre a violência contra o idoso a partir de cartazes e em contra partida os fatores que contemplam uma vida saudável tanto física como psicológica. Neste instante também foi aproveitado para despedir-se do grupo e da equipe, no qual houveram lamentações pela partida, felicitações, abraços e pedidos de visita após a finalização do estágio. Sendo o estágio um momento que além de propiciar conhecimentos teórico, metodológico e prático também favorecer o envolvimento de pessoas que estabelecem vínculos afetivos refletindo no processo emocional.
Nesse grupo foram realizadas atividades que envolviam a participação ativa destes como: dinâmicas, pinturas e rodas de conversa, assim como foi também colocado em pauta o que achavam da velhice, foi unânime a visão positiva encontrada na velhice. 
2.2.2 ABORDAGEM TEÓRICA 
2.2.2-1 A CONCEPÇÃO DE HOMEM-MUNDO SOB A ÓTICA DA PSICOLOGIA COMUNITÁRIA 
Entende-se que a Psicologia Comunitária derivou-se da Psicologia Social e surgiu após a segunda guerra mundial, quando várias pessoas ficaram desabrigadas e foram marcadas por experiências traumáticas de violência física e psicológica, evidenciando a necessidade de uma intervenção psicológica ás pessoas que não podiam retribuir a esse serviço com fins lucrativos. 
	Partindo desse enfoque, a Psicologia Comunitária se propõe a ter um compromisso social com os indivíduos pertencentes a classe popular, excluídos ou marginalizados, sendo uma oposição ideológica a Psicologia Clínica que tende a lidar com pessoas de classe socioeconômica elevadas, dispondo de recursos para pagar seções ao profissional de psicologia. 
	Dessa forma, a Psicologia Comunitária trás consigo uma perspectiva de mudanças. Oliveira et. al. (2008) apud Góis (2005) afirma que reflete-se a um estudo da comunidade e suas respectivas dimensões; lugar, pessoas, estilo de vida, condições sociais e econômicas, e sentimentos de um grupo de pessoas, para que assim seja possível transformar o dia-a-dia dos mesmos através de estratégias metodológicas e pedagógicas, primando a dignidade humana. 
Para Baró (1996) a função inerente ao psicólogo deve-se depender primordialmente dos usuários do serviço, priorizando a metodologia da pesquisa-ação, fazendo-se necessário que este profissional se atente para o contexto social na qual está inserido. Levando em consideração que a situação das pessoas que usufruem das políticas de assistências sociais enfrentam uma iniquidade estrutural e assim trabalhar com a conscientização como ponto de partida para um povo que vive oprimido e alienado a ser ativo e libertado. 
Na Psicologia Social da Libertação de Baró (1996) interpretada por Nepomuceto, et. al. (2008) o homem pertencente a um meio marcado pela injustiça social, no qual o indivíduo deve ter o pleno conhecimento que não é responsável pela condição de miséria que lhe é imposta e tão pouco se martirizar, mas sim, compreender que as desigualdades sociais são fruto de uma sociedade capitalista que necessita manipular a maioria da população através de um discurso neoliberal baseado na meritocracia, proferindo o discurso de que as melhores condições de vida só dependem de cada um. 
	Para desmistificar tal pensamento, é relevante sinalizar que a Educação Libertadora apresenta a relevância e enaltecimento do conhecimento como mola propulsora de mudanças nas pessoas e transformação que estas exercem sobre o mundo. Dessa maneira, segundo Freire (2014) que acredita em uma transformação social a partir de uma nova leitura de mundo, na qual os sujeitos reconhecem seu valor e importância no meio social em que vive, se posicionando contra um conformismo diante da situação desanimadora que se é instalada. 
	Além das contribuições de Paulo Freire com a Educação libertadora e Baró com a Psicologia da libertação, cabe destacar as ponderações de Júnior e Ximenes (2010) quando apontam a necessidade da inserção da psicologia Histórico-Cultural de Vigotzky constituída pela análise da atividade humana conforme o que é trazido pelo sujeito a partir do grupo social que antecede o sujeito, se configurando em uma aprendizagem construída através das experiências vividas. 
Segundo Júnior e Ximenes (2010) o objetivo crucial da Psicologia comunitária é a interação social, isto é, a saúde psíquica depende das relações permeadas entre o sujeito e o mundo. Aonde a consciência de uma compreensão de mundo diante do contexto social que lhe é imposto. Superando as alternativas de vidas que lhe são impostas. Corroborando com essa percepção filosófica de homem-histórico-cultural as Políticas Públicas incorpora-o na elaboração de direitos assegurados ao povo. 
2.2.2-2 AS POLÍTICAS PÚBLICAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL 
Em articulação com a Psicologia Comunitária as políticas públicas da assistência social ganham força e voz ativa, pois as pessoas da classe popular iniciam a possibilidade de um processo emancipatório, ultrapassando a teoria e se solidificando em uma prática contundente, que oferece direitos, serviços de prevenção e proteção. Sobretudo, essas políticas viabilizam o reconhecimento histórico-cultural dessas pessoas, proporcionando vias que favorecem o vínculo comunitário, familiar, social e cultural das mesmas. 
	Assim, para constituir os direitos assegurados é sugerido um trabalho realizado com a comunidade à margem da sociedade. De acordo com o CREPOP (2007) o Sistema Brasileiro de Seguridade pública a partir da Constituição de 1988 do qual se declamando igualdade das pessoas, que desde 1993, com a vigência da Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), que vigora o reconhecimento da política pública, devendo garantir direitos e promover a cidadania de amplos os segmentos da população, que amargam, pela produção e acirramento das desigualdades sociais, o lugar de excluídos e da classe menos favorecida, sendo um parâmetro que norteia a atuação do psicólogo e psicóloga nas Políticas Públicas. 
Portanto, por meio das diretrizes da LOAS implementou-se o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) que de acordo com o CFP (2016) é que deve analisar a conjuntura familiar e intrafamiliar, assim como seus respectivos bens e serviços sociais. Dessa forma, o SUAS se divide em dois níveis de proteção que são elas: básica e especial. A proteção social básica pretende atuar na proteção material e de fragilização dos vínculos afetivos. Já a proteção social especial se configura no rompimento desses vínculos. 
	Neste serviço a psicologia atua na elaboração de estratégias preventivaspara pessoas que estão em vulnerabilidade social, propensas a sofrer descriminação, preconceitos, imposições e violação de direitos que envolvem ás mais diversas agressões, seja física, sexual, psicológica, e moral, essas pessoas precisam ser defendidas e acolhidas nas suas mais variadas demandas de injustiça social. O trabalho desses profissionais deve ser realizado através de uma rede que interliga vários setores como: A educação, a saúde, o Conselho tutelar, o ministério público. É imprescindível que o psicólogo e psicóloga tenham o suporte da fundamentação teórica destas unidades descritas que formam as ações conjuntas.
	Conforme as ponderações do CFP (2016) O serviço denominado de PAIF (Proteção integral à Família) está imbricado ao equipamento CRAS (Centro de Referência a assistência social) tendo como principal equipamento O PAIF, através dos grupos, ações sociais e oficinas, não somente no CRAS, mas em outras instituições e entidades como: escolas, ONGs e praças. 
De acordo com as ponderações do documento de Tipificação nacional, Brasil (2013) assinala que o CRAS é um equipamento pertencente aos serviços de proteção social básica e atende às pessoas que estão em situação de vulnerabilidade social e necessitam de informações sobre seus direitos como: crianças, adolescentes, idosos e pessoas com deficiência, a fim de proporcionar um espaço de compartilhamentos de experiências e dificuldades e reconhecimentos de possibilidades nas soluções de problemas. 
2.2.2-3 O IDOSO COMO SUJEITO DE DIREITOS E USUÁRIOS DOS SERVIÇOS SÓCIOS ASSISTENCIAIS 
A velhice faz parte das etapas do desenvolvimento humano, e essa população está crescendo de forma alarmante na sociedade contemporânea. Este fato provoca uma reflexão e aprimoramento das políticas públicas voltadas para o idoso objetivando melhorar a qualidade e longevidade desses sujeitos que muitas vezes não são vistos com o valor respeito merecido pela sua experiência de vida, dando abertura a uma exclusão social. 
	Pensando em assegurar os direitos do Idoso, foi formulado o Estatuto do Idoso, tendo como a principal disposição preliminar, (BRASIL, 2013, p.7) discorre que: 
Art. 2º o idoso goza de todos os direitos fundamental inerente á pessoa humana, sem prejuízo da pessoa integral de que trata essa lei assegurando-se lhe por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades para preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade. 
Dessa maneira o direito descrito a cima defende o idoso de negligências de qualquer espécie, visto que o resultado de certa dependência ou auxílio do outro para realizar suas atividades diárias pode resultar em uma inteira dependência da pessoa idosa, seus cuidadores, e prestação de serviços do Estado que os idosos podem ser vítimas de maus tratos. Visto que, alguns idosos não obtêm autonomia sobre o dinheiro da aposentadoria, e muitas vezes sem o benefício se encontram em uma crítica situação financeira, pois essas pessoas já não são acolhidas com frequência no mercado de trabalho. 
Geralmente, isto ocorre devido o comprometimento de aptidões para a realização de atividade relacionado a sobrevivência, reduzindo a autonomia em decorrência do declínio na capacidade funcional do idoso, por isso vários destes indivíduos se encontram em situação de vulnerabilidade social. Essa opressão pode causar danos psíquicos ao idoso como baixa autoestima, sintomas depressivos e anteceder a morte.
Na pretensão de extinguir ou amenizar os danos causados pela vulnerabilidade social, as políticas de assistência social têm em vista que as pessoas pertencentes a terceira idade podem ser capazes de fazer escolhas e manter hábitos de vida mais favoráveis à saúde, exercendo e cultivando a autonomia. 
De acordo com BRASIL (2013) Tipificação de Nacional a política de proteção social básica prever que além do PAIF, o SCFV (Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos) como abrangência do CRAS, no qual desempenham a função de formar grupos como complemento do PAIF e visa promover um envelhecimento ativo, com momentos de encontro que proporcionam interação entre os usuários, a convivência comunitária e familiar, assim como estimular e instiga-los a terem novos projetos de vida, desenvolver suas habilidades e potencialidades, bem como propiciar vivências que valorizam as experiências, instigando a motivação de viver, e potencializando o poder de decisão e autonomia, reforçando o papel de protagonista social destes indivíduos. 
EMPASSES E DESAFIOS PARA O PSICÓLOGO DO SUAS
Nessa linha de pensamento, corroborando com as postulações de Koelzer, Backes e Zanella (2014) esses profissionais inseridos neste campo de trabalho enfrentam desafios e tabus, dessa maneira compete a estes profissionais desmistificar o equívoco lugar da Psicologia no CRAS, visto que professores, gestores escolares e outros funcionários públicos, esse entendimento fragmentado sobre a atuação do psicólogo no CRAS, alimentam-se a ideia de ser o mesmo responsável pelo diagnóstico e acompanhamento psicoterápico dos usuários numa vertente clínica que distancia-se do que é preconizado pelo SUAS. Mediante a esta percepção a prática clínica emerge como relativamente confortável ao psicólogo. 
É sabido que conforme a subjetividade humana os fatores culturais, ou melhor, do meio interfere na saúde mental do homem. Assim, o cenário verídico das condições de vidas dos usuários é preocupante, uma vez que trata-se de uma população que vive em condições precárias de saneamento básico, moradia, e alimentação. Tendo em vista que diante da prática vista as estratégias buscam de fato recuperar a autonomia e independência do sujeito, a luz das informações e estratégias que condizem aos planos de negócios destinados as artesãs que participam das oficinas oferecidas pela instituição. 
 Nesse contexto, em virtude da ampla demanda que acomete os serviços do CRAS, assim essa realidade confirma o que suscita nas orientações técnicas de Proteção Social Básica, no tocante ao CRAS Brasil (2011) destaca que este equipamento é responsável pela organização e ajuda de serviços da proteção social básica do SUAS nas áreas territoriais de vulnerabilidade e riscos no município, sendo a principal porta de entrada do SUAS, possibilitando um grande acesso ao número de famílias que são atendidas. Sabendo da dimensão que esse problema se alastra, foi percebido uma pequena parcela municipal de brasileiros que necessitam da assistência social, inseridas em condições devastadoras de vidas, visto que a população pertencente a classe social de extrema pobreza e depende de um serviço falho, lento e burocrático, no qual os profissionais aguardam por um aval da gestão pública para oferecer um retorno preciso aos usuários. 
 Dessa forma, observou-se que muitas vezes a população deposita a expectativa de o CRAS ser um apoio de possíveis resoluções de problemas econômicos e sociais. Sendo possível evidenciar essa ideia quando a filha da dona Maria se dirige ao CRAS solicitando ajuda da equipe na sua busca de emprego. Visto que a equipe lançou estratégias aceitas pela usuária de vender comidas, e a contribuição financeira seria após a reposta de um relatório encaminhado para a secretaria de ação Social, assegurando um retorno depois de uma semana, sendo essa família mantida por apenas 200,00 (duzentos) reais, daí surge uma inevitável preocupação e até uma semana como esta família vai suprir suas necessidades básicas de alimentação. 
A longa espera ainda é um assunto contundente nas Políticas de Assistência social, que infelizmente é um processo interdisciplinar e integrado com o contexto local, na qual uma intervenção depende de várias instâncias e secretarias do município, bem como consentimento de cargos hierárquicos. Ainda sobre estes empasses, percebe-se o discurso de uma alguns profissionais profanarem a ideia de que não existe reponsabilidade ou obrigação de suprir com as necessidades emergentes dos usuários, aindasendo pautado em uma ação de favor e não de direito, algo que talvez seja inconcebível numa sociedade de pequeno porte, constituída por profissionais contratados e que muitas vezes se eximem em cobrar severamente pelas solicitações necessárias devido a submissão e proteção de seus cargos. 
De acordo com o CFP (2016) a função do Psicólogo no SUAS compete em intervenções críticos-reflexivas perante as condições de vida do sujeito, os atraindo para uma posição de sujeito ativo e participativo da sua própria vida, favorecendo uma análise crítica do usuária de forma que este possa fazer uma reflexão-ação, podendo transformar as condições sociais e políticas vividas por ele. 
Assim também ocorre nas atividades pertencentes aos grupos de idosos, os colocando como sujeitos envolvidos plenamente nas atividades, como recomenda a disciplina de Psicologia Comunitária, as ações do psicólogo devem ser pautadas na emancipação e autonomia do indivíduo. 
No que diz respeito aos grupos de idosos Wichmann et. al. (2009) afirma que é uma louvável alternativa que os idosos buscam bem-estar físico e mental, por meio de exercícios, lazer como viagens que já foi marcada para o mês de junho para uma praia em Tibau- RN, e outras atividades sempre ocupando um caráter lúdico e ocupacional. Portanto, a qualidade de vida está embicada á boa saúde, espiritualidade ligada a fé demonstrada nas orações diárias do grupo e a solicitação da presença de um padre, além do lazer e primordialmente a capacidade funcional do indivíduo.
Outrossim, á luz das atividades mais frequentes realizadas no equipamento está às visitas domiciliares que de acordo as ponderações de Samaro (2014) é um técnica de cunho qualitativo com o intuito de conhece-la, compreendê-la e explica-la, utilizada pelo profissional para averiguar as condições econômicas da vida do sujeito e seu vínculo familiar, o principal diferencial dessa ação é visitar o lugar mais privativo do sujeito, a sua casa, donde podem afirmar ou reafirmar o que foi dito pelo sujeito ou por o
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Contudo, realizar o estágio foi uma experiência de rico repertório em conhecimento pré-profissional, certamente é uma experiência imprescindível na formação acadêmica. Neste momento foi evidente a incomensurável relevância de interconectar teoria e prática, em uma dada realidade, e ver-se a necessidade de maior preparo no campo de atuação das políticas públicas da assistência social, manter uma leitura assídua e se dispor a pesquisar e atualizar conceitos e contextos culturais, políticos e econômicos em nível de país e região. 
Tendo em vista que é um instante que faz-se refletir a cerca do papel profissional a que se deve seguir e integrar-se ao perfil de uma psicóloga e para fazer jus a esta atuação faz-me necessário primar pelos preceitos éticos e suporte teórico que está interligado intrinsecamente a prática. Infere-se que mesmo tendo sido uma experiência relativamente curta proporcionou novas vivências, instigou curiosidade, propiciou-se a evolução tanto pessoal quanto profissional mediante ás situações de vida imersa a vulnerabilidade social, de pessoas desesperançadas que vivem em um sofrimento e opressão social contínua, onde a principal alternativa de mudança está inerente à assistência social e a educação, sobretudo na humanização e sabedoria dos profissionais que constituem tais equipamentos. 
Nessa transição de teoria e prática, o estágio proporcionou desafios e aprendizagens que servirão como suporte para as próximas experiências que estão por vir na própria atuação do psicólogo no mercado de trabalho, sendo assim crucial para repensar-se numa prática e nas políticas, através das práticas, acertos, falhas, reforçar o que está sendo realizada de forma satisfatória. Contudo, tão importante quanto a experiência pré-profissional são também os laços amistosos que se formaram com os idosos e a equipe técnica, que será lembrada com ternura e saudade. 
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