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FRATURA DE MANDÍBULA-ETIOLOGIA E DIAGNÓSTICO

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FRATURA DE MANDÍBULA: ETIOLOGIA E DIAGNÓSTICO – TRAUMATOLOGIA 
· A etiologia das fraturas mandibulares é semelhante a qualquer outra fratura de face, ou a maioria delas, como acidentes esportivos, acidentes automobilísticos, agressões físicas e fraturas por arma de fogo.
CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS MANDIBULARES
SIMPLES OU FECHADA: 
· Não tem exposição ao meio externo
· Por exemplo uma fratura de côndilo, fratura que pouco provavelmente tenhamos alguma laceração na região da face.
COMPOSTA OU ABERTA
· A fratura tem exposição ao meio externo. 
· Muitas vezes a fratura composta automaticamente pensamos em visualização óssea enorme e muitas vezes isso não ocorre, as vezes tem-se fratura de corpo em pacientes dentados que tem uma pequena laceração na região, e essa laceração é o mínimo e o suficiente para ser classificada como aberta. Na realidade o próprio ligamento periodontal a causa essa comunicação do meio externo com o meio interno, então essa fratura já pode ser considerada como aberta quando ocorre em região dentada.
CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS MANDIBULARES
FRATURA DIRETA
· É aquele que ocorre onde teve o impacto.
· Por exemplo: Sofri um impacto na região de sínfise e eu fraturei a própria sínfise.
INDIRETAS
· Comumente nas fraturas de côndilo. 
· O impacto sofrido pode ter sido na região de sínfise porem a força pode se dissipar para a região dos côndilos e causar uma fratura de côndilo de forma indireta.
CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS MANDIBULARES
· Classificação de acordo com o traço de fratura, pode-se considerar uma fratura simples quando se tem apenas um traço de fratura e aí contido neles tem-se o segmento próxima e o distal.
DICA: Não confunda os segmentos proximal e distal dessa classificação com o distal que temos com relação aos dentes, lembrar que estamos falando de osso e, portanto, posição anatômica, distal é o segmento que está adiante e o proximal é o que está mais próximo da coluna vertebral.
COMINUTIVA
· A fratura cominutiva é a que possui vários traços de fratura.
· Muito comum observar em casos de fratura por arma de fogo.
· Tem-se muitos estilhaços e vários fragmentos de fratura.
FRATURA EM GALHO VERDE
· Muito comum de ocorrer em crianças, osso da criança é um pouco mais elástico, então é uma fratura que não chega a romper os dois segmentos, tem-se um segmento unido e o outro segmento fraturado, como se o osso se dobrasse.
CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS MANDIBULARES
FRATURAS PATOLÓGICAS 
· São aquelas em que se tem um osso comprometido por alguma patologia e por isso o osso fica frágil e muitas vazes se fratura durante o ato de mastigar.
· Então as veze o paciente tem uma lesão cística enorme e ai no momento que ele morde alguma coisa tem se a fatura da mandíbula e ai e considera-se fratura patológica
ATRÓFICA
· São aquelas de pacientes que perderam os dentes a muito tempo e aí há uma grande reabsorção óssea e elas ficam finas, então tornam –se atróficas.
· São classificadas separadamente porque o tratamento delas também precisa ser diferente.
CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS MANDIBULARES
· Em relação ao deslocamento 
· O que vai determinar se e a fratura é desfavorável ou favorável ao deslocamento vai ser o bisel da fratura, inclinação do bisel da fratura relacionado as fibras dos músculos que estão relacionados a essa fratura
· Em relação ao deslocamento é classificado nas regiões de ângulo e corpo e as outras regiões a fratura não sofre tanto essa relação do bisel em relação a ação muscular.
DICA: É importante observar em uma questão se ela diz se é favorável ao deslocamento ou desfavorável ao deslocamento, ou se essa classificação está falando em relação a redução, se é favorável à redução ou desfavorável a redução. Toda fratura que é favorável a ao deslocamento vai ser mais difícil de reduzir, então ela vai ser desfavorável a redução e toda fratura que for desfavorável ao deslocamento vai ser favorável a redução.
CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS MANDIBULARES
REGIÃO ANTÔMICA
CÔNDILARES: Condilares alta, subcondilares
DICA: É muito comum cobrar em provas a região que é mais acometida por fraturas e essas porcentagens variam normalmente de autor para autor
PARA FIXAR!!!
	
SINAIS E SINTOMAS DAS FRATURAS MANDIBULARES
· Equimose (sublingual)
· Má-oclusão 
· Lacerações gengivais 
· Crepitação 
· Degrau ósseo 
· Dificuldade de fala e deglutição 
· Parestesia 
· Dor
DICA: Existem outros termos que são importantes saber, muitas vezes caem em questão de prova e são termos médicos utilizados com frequência em traumatologia.
· Anosmia: paciente não consegue sentir o cheiro das corretamente 
· Hiposfagma: Hematoma na conjuntiva ocular, muito presente nos traumas orbitários
· Quemose: edema na conjuntiva ocular, também presente nos traumas orbitários 
· Creptação: Barulho que o osso faz quando está em atrito com outro osso 
· Rinorréia: Extravasamento do líquor (líquido cefalorraquidiano), está presente em algumas fraturas como a naso-orbito-etmoidal, pela comunicação da região encefálica com a região da face.
· Epistaxe: sangramento nasal excessivo
· Otorragia: Sangramento que pode acontecer na região do ouvido, quando temos impacto na região do côndilo, mesmo que esse impacto seja indireto.
PARA FIXAR!!
SINAL DE BATTLE
· Sinal comum em fraturas de mandíbula 
· Equimose retroauricular 
· Fratura de base crânio 
PARA FIXAR!!
FRATURAS DE CÔNDILO
· Para diagnosticar as fraturas de côndilo a gente precisa diferenciar se elas são bilaterais ou unilaterais.
BILATERAL
UNILATERAL
PARA FIXAR!!
	
AVALIAÇÃO RADIOGRÁFICA
PANORÂMICA: Consegue visualizar a mandíbula por inteiro, entretanto não está disponibilizada nos hospitais, apenas em centro radiológicos de odontologia, e por não estar no hospital muitas vezes não é a melhor opção
PA DE FACE: O feixe veio de posterior para anterior e assim é possível visualizar a mandíbula quase toda, exceto a região dos côndilos, pois tem-se sobreposição de imagens e para ver os côndilos seria necessário pedir uma radiografia que o feixe venha exatamente ao contrário, de anterior para posterior
TOWNE: Feixe de anterior para posterior. Tem-se muita sobreposição de imagens na região de sínfise, corpo e praticamente nenhuma sobreposição na região de côndilo.
LATERAL OBLÍQUA DE MANDÍBULA D/E: Boas para visualizar fraturas na região de corpo da mandíbula e na região de ângulo, a principal vantagem em relação a perfis de face é que na lateral obliqua consegue-se diferencia se a fratura está do lado direito ou do lado esquerdo. A perfil de face tem uma sobreposição do lado direito com o lado esquerdo.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA: Padrão ouro, tem os cortes axial, coronal e sagital, além de uma possível reconstrução em 3D que é possível visualizar todos os tipos de fratura, sem sobreposição de imagem.

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