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Estágio em Farmácia Hospitalar - Hospital de Messejana

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ 
FACULDADE DE FARMÁCIA, ODONTOLOGIA E ENFERMAGEM 
DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA 
ESTÁGIO EM FARMACIA HOSPITALAR 
 
 
 
 
 
 
 
ESTÁGIO EM FARMÁCIA HOSPITALAR: 
HOSPITAL DE MESSEJANA DR. CARLOS ALBERTO STUDART 
GOMES 
 
 
ALUNO: IGOR LIMA SOARES 
MATRICULA: 375510 
 
 
 
 
FORTALEZA, JUNHO DE 2019 
Introdução 
 
 O Hospital de Messejana Dr. Carlos Alberto Studart Gomes 
(HM) é um dos principais centros de referência no país em 
diagnóstico e tratamento nas áreas de cardiologia e pneumologia. Foi 
inaugurado no dia 1° de maio de 1933, e surgiu por meio da iniciativa 
de três médicos: João Otávio Lobo, Lineu de Queiroz Jucá e Pedro 
Augusto Sampado, sendo concebido inicialmente como um centro 
privado para o tratamento de doentes tuberculosos. 
O HM é considerado o terceiro maior centro transplantador do 
país, atrás apenas do Instituto do Coração (InCor) e Instituto Dante 
Pazzanese, ambos em São Paulo. Atualmente oferece aos pacientes 
do SUS procedimentos de alta complexidade e tratamentos de ponta, 
atendendo todos os munícipios do Estado do Ceará, bem como 
pacientes provenientes de outras localidades do Nordeste e Norte do 
país. A instituição possui destaque na área de ensino e pesquisa 
apresentando diversas iniciativas objetivando a difusão de 
conhecimento científico e o desenvolvimento de recursos humanos. 
 A farmácia hospitalar é um setor de caráter assistencial, 
desenvolvendo atividades de viés técnico-científico e administrativas 
aonde o farmacêutico pode atuar de maneira efetiva na promoção do 
uso seguro e racional de medicamentos, por meio do gerenciamento, 
armazenamento, controle, dispensação e devida distribuição 
de medicamentos e correlatos às unidades hospitalares. Tais tarefas 
são realizadas visando não apenas a economia de insumos e 
sistematização das informações, mas principalmente a segurança e 
eficácia das intervenções a serem realizadas no paciente. 
O farmacêutico pode atuar orientando pacientes internos e 
ambulatoriais, visando sempre a eficácia da terapia farmacológica, 
além da redução dos custos, voltando-se também para 
o ensino e pesquisa, propiciando assim um vasto campo de 
aprimoramento profissional. Logo, observa-se que o farmacêutico 
apresenta além de atribuições administrativas e gerenciais, uma 
função clínica dentro do âmbito hospitalar. 
 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Medicamento
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hospital
https://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ensino
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pesquisa
 
Atividades Realizadas 
 
As atividades foram realizadas entre o dia 13 de março à 26 de 
junho às quartas feiras, no período da manhã. Foram realizadas 
atividades dentro do serviço de farmácia do Hospital de Messejana 
Dr. Carlos Alberto Studart Gomes, bem como em outras instalações 
do Hospital, como Ambulatórios, Setor de Emergência e Unidades de 
Terapia Intensiva. 
 
➢ Apresentação: 
 
• A recepção ao estágio em Farmácia Hospitalar foi realizada 
pela farmacêutica Bruna Barros, preceptora de estagiários e 
residentes em Farmácia, onde realizou-se a discussão da 
importância das atividades a serem desenvolvidas, tanto para 
a formação acadêmico-profissional dos alunos, quanto para a 
instituição. 
 
• A farmacêutica realizou a apresentação da história do Hospital 
de Messejana, e então procedeu-se com a visita guiada as 
instalações da instituição, onde discutiu-se quais seriam as 
atribuições dos farmacêuticos de cada setor e como eram 
desenvolvidas suas atividades. 
 
• A farmacêutica ministrou uma pequena aula sobre aviamento 
de prescrições, exibindo a lista de medicamentos padronizados 
da instituição, e em seguida, realizei o aviamento de 
prescrições da Unidade de Terapia Semi-Intensiva, com a 
supervisão da mesma. Também realizou-se a notificação de 
uma reação adversa por antimicrobianos com a supervisão da 
preceptora. 
 
 
 
 
➢ Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF) 
 
• Foi realizada a apresentação a equipe e da rotina do Setor da 
CAF, pelo farmacêutico Kassan Nashville, responsável pelo 
serviço. 
• Realizou-se uma explicação sobre a curva ABC e procedeu-se 
com atividade prática de controle de estoque de medicamentos, 
conferindo se a quantidade disponível no sistema era o mesmo 
disponível no estoque físico, realizado por contagem manual. 
Isso é importante para que se mantenha o registro e o controle 
desses medicamentos, garantindo o Uso Racional de 
Medicamentos, a segurança do paciente e uma redução de 
custos para o hospital, por perda ou roubo. 
 
• Foi ministrado um treinamento sobre o sistema informatizado 
denominado Guardião. Posteriormente, realizou-se a entrada e 
saída de medicamentos da CAF para as farmácias satélites do 
hospital através do uso do sistema, com a supervisão do 
farmacêutico. 
 
• Realizou-se uma discussão sobre a Portaria n° 344/98 e como 
a mesma se aplicava ao serviço de farmácia do hospital. 
 
 
➢ Dose 
 
• Realizou-se a apresentação da equipe e do setor, bem como 
da rotina pelas farmacêuticas responsáveis: Lívia Porto, Denilla 
Serpa e Edna. 
 
• Realizou-se o aviamento de prescrições sob a supervisão dos 
farmacêuticos e residentes do setor, visando evitar a 
duplicidade terapêutica, detectar falhas na prescrição e 
promover eficácia no tratamento, garantindo a segurança do 
paciente. 
 
• Acompanhou-se a reposição de estoque nos postos de 
enfermagem. A reposição de estoque é realizada pelos 
técnicos de farmácia do setor de dose. Nos postos de 
enfermagem são disponibilizadas todas as formas 
farmacêuticas para uso compartilhado, como soluções orais e 
oftálmicas, cremes e pomadas. 
 
• Foi realizado o preenchimento de relatórios de conferência de 
medicamentos. Os relatórios eram feitos diariamente e 
elaborados a partir da análise de cada prescrição 
individualmente, ocorrendo a separação dos relatórios por 
unidade, fornecendo assim indicadores sobre a prescrição de 
medicamentos não padronizados, prescrições totalmente 
atendidas x prescrições parcialmente atendidas e 
medicamentos em falta no serviço de farmácia, permitindo 
melhor gerenciamento de recursos. 
 
• Foi realizado o fracionamento de medicamentos para o 
ambulatório B, realizando-se o acompanhamento e supervisão 
das atividades desenvolvidas pelos auxiliares de farmácia. 
 
 
➢ Unidades I, G e H. 
 
• Realizou-se a apresentação da equipe e da rotina das unidades 
pelas farmacêuticas residentes. 
 
• Acompanhou-se a realização de conciliações medicamentosas 
com diversos pacientes sob a supervisão das residentes em 
farmácia. 
 
• Realizou-se processo de orientação farmacêutica juntamente a 
diversos pacientes sobre o uso correto de dispositivos 
inalatórios juntamente as residentes, bem como o processo de 
alta hospitalar pelo farmacêutico. 
 
• Foi realizado o estudo de caso de uma paciente proveniente da 
Unidade H, com a supervisão da residente Tairine. O caso 
clínico foi apresentado no último dia de realização das 
atividades do estágio, sendo discutido juntamente aos 
farmacêuticos, residentes e estagiários presentes. (ANEXO) 
 
➢ Ambulatório de DPOC 
 
• Realizou-se a apresentação da equipe e da rotina da unidade 
pelos farmacêuticos residentes. 
 
• Acompanhou-se a realização de consultas farmacêuticas, onde 
eram realizadas orientações juntamente a diversos pacientes 
sobre o uso correto de dispositivos inalatórios, bem como o 
desenvolvimento do processo de conciliação medicamentosa. 
 
• Foi realizado o preenchimento de questionários estruturados 
buscando avaliar a qualidade de vida dos pacientes portadores 
de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), estes 
instrumentos eram utilizados como subsidio tanto na avaliação 
da qualidade de vida dos pacientes pelos profissionais de 
saúde do setor, bem como permitiam que o paciente pudesse 
compreendermelhor o estadiamento da doença. 
 
➢ Ambulatório de Tisiologia 
 
• Realizou-se a apresentação da equipe e da rotina da unidade 
pelo farmacêutico responsável. 
 
• O farmacêutico responsável pelo setor realizou um treinamento 
acerca do uso do Sistema SITETB (Sistema de Informação de 
Tratamentos Especiais da Tuberculose), o qual destina-se à 
notificação e ao acompanhamento dos casos de tuberculose. 
Além da gestão de casos, o SITETB permite realizar a gestão 
de medicamentos, possibilitando a realização de dispensação, 
solicitação, recebimento, transferências e controle de estoque. 
 
• Foi realizada a dispensação de medicamentos para os 
pacientes do ambulatório. Observou-se destaque para atuação 
conjunta da Farmácia Satélite do ambulatório com o Serviço 
Social do mesmo: enquanto o farmacêutico fornecia 
orientações sobre a terapia medicamentosa, as assistentes 
sociais realizavam medidas a fim de garantir a adesão ao 
tratamento, o que é uma das principais dificuldades quando se 
trata de tuberculose. Dentre essas medidas, as principais eram 
a marcação de reuniões com os familiares do paciente a fim de 
conscientizar sobre a doença e o fornecimento de cestas 
básicas para os pacientes carentes que provavam estar 
aderindo ao tratamento. As cestas eram fornecidas por ONGs 
parceiras do hospital. 
 
 
➢ Farmácia Satélite do Setor de Emergência 
 
• Realizou-se a apresentação da equipe e da rotina do setor pela 
farmacêutica responsável. 
 
• Foi realizado o aviamento de prescrições do setor de 
emergência, com a supervisão da farmacêutica responsável. 
 
➢ UTI Respiratória (UTIR) e Centro Coronariano (CECOR) 
 
• Realizou-se a apresentação da equipe e da rotina dos 
setores pelo farmacêutico clínico responsável, Vicente de 
Souza. Vale ressaltar que o farmacêutico passou a substituir 
a farmacêutica Bruna Barros, que estava de licença médica, 
passando então a atuar como preceptor do estágio. 
 
• Foi realizada uma apresentação ao Programa de 
gerenciamento para o uso racional de antimicrobianos - 
Antimicrobial Stewardship. 
 
• Realizou-se o preenchimento de Registros Diários 
Farmacêuticos. Estes formulários possuíam os principais 
dados a cerca dos pacientes internados nas UTIs, como 
temperatura, pressão arterial, balanço hidroeletrolítico, 
glicemia, dentre outros. Os dados eram utilizados e 
analisados juntamente as prescrições médicas, 
possibilitando a avaliação dos casos dos pacientes pelos 
farmacêuticos clínicos. 
 
• Acompanhou-se o desenvolvimento das visitas 
multiprofissionais junto aos leitos de cada paciente nas UTIs. 
Durante as visitas, os casos dos pacientes eram discutidos 
por profissionais de diversas áreas como Psicologia, Serviço 
Social, Terapia Ocupacional, Fisioterapia, Nutrição, 
Enfermagem, Medicina e Farmácia, cada profissional dava 
suas considerações à luz da sua área de atuação acerca de 
cada caso, então a equipe realizava contribuições e as 
intervenções eram realizadas a partir do que era decidido 
coletivamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conclusão 
 
 A experiência do estágio em Farmácia Hospitalar permite 
que o acadêmico desenvolva as competências do farmacêutico 
gestor e as habilidades do farmacêutico clínico. As atividades 
realizadas fazem com que o discente possa colocar em prática os 
conhecimentos teóricos abordadas durante a realização da 
disciplina, de forma que estes sejam melhor assimilados. 
Fo possível compreender a significância do farmacêutico 
em uma unidade terciária, visualizando toda a capacidade clínico-
assistencial que este profissional possui, bem como o mesmo pode 
se inserir em equipes multiprofissionais, de maneira transdisciplinar, 
garantindo a eficácia e segurança para a farmacoterapia do paciente. 
Observou-se ainda que instituições hospitalares podem 
possuir não apenas um caráter assistencial, mas como verdadeiros 
centros voltados para o ensino e para pesquisa, funcionando, assim, 
como um local de aperfeiçoamento acadêmico-profissional para 
discentes de graduação e pós-graduação na área da saúde 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
FACULDADE DE FARMÁCIA,
ODONTOLOGIA E ENFERMAGEM - FFOE
DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA
ESTÁGIO EM FARMÁCIA II
ESTUDO DE
CASO CLÍNICO
 IGOR LIMA SOARES
 
HISTÓRICO
 
Paciente MCBC, sexo feminino, 82 anos,
residente de Cascável- CE, admitida no
hospital dia 18/05/2019 no Posto 2 e na
unidade H no dia 21/05/2019 com diagnóstico
prévio de DPOC. A paciente possuia
diagnóstico prévio de DPOC, sendo tabagista
há mais de 60 anos, com internamentos
prévios por exacerbação da DPOC por
pneumonia. Deu entrada no hospital com
quadro de dispneia progressiva aos mínimos
esforços, ortopneica, com tosse inicialmente
seca que evoluiu com expectoração
esverdeada e febre.
 
HISTÓRICO
 
Nega HAS, DM alergias e demais cobormidades.
Aceitava bem dieta por via oral, negando nauseas,
vômitos, diarreia e dores. Não fazia uso de O2 e
conciliava bemo ciclo sono ciclo vigília. 
 
Decidiu-se por internamento para realizar
antibioticoterapia e realizar exames. Ao término
do D7 de cefepime paciente encontrava-se
hemodinamicamente estável em condições de
alta hospitalar. Paciente recusou realizar
espirometria no dia 23/05. Paciente recebeu alta 
hospitalar no dia 27/05/2019.
 
 
 
EXAME FÍSICO
 
 
 
 
Paciente apresentou-se emagrecida,
normocorada e hidratada, eupneica em AA,
deambula, consciente, orientada e
cooperativa,
 
Ausculta Pulmonar: MV+ com creptações
finais em nase do pulmão direito e
esquerdo. Sibilos inspiratórios esparsos
bilateralmente
 
Abdome: Plano, Flácido, indolor, sem
visceromegalias
 
 
EXAMES LABORATORIAIS
E COMPLEMENTARES
Exames laboratorias
 
Hemograma Completo
Creatinina
Ureia 
Eletrólitos
Gasometria arterial
 
Conforme parâmetros estabelecidos pelo
laboratório como normais.
 
Cultura de Escarro (19/02): BK - e BAAR -
 
ECOOT: Insuficiência Tricuspide Moderada
 
DIAGNÓSTICO
 
 
 
 
DPOC exacerbada por
pneumonia.
 
CID 10 - J449
 
 
 
FISIOPATOLOGIA DA
DPOC
 
Caracteriza-se por manifestações respiratórias
associadas à obstrução crônica das vias aéreas
inferiores, geralmente em decorrência de
exposição inalatória prolongada a material
particulado ou gases irritantes.
 
A fisiopatologia envolve bronquite crônica e
enfisema pulmonar, os quais geralmente
ocorrem de forma simultânea, com variáveis
graus de comprometimento, no mesmo
indivíduo. 
 
MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013
 
FISIOPATOLOGIA DA
DPOC
 
 
Os principais sinais e sintomas são tosse, dispneia,
sibilância e expectoração crônicos. A DPOC está
associada a um quadro inflamatório sistêmico,
com manifestações como perda de peso e redução
da massa muscular nas fases mais avançadas
 
MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013.
 
CONCILIAÇÃO MEDICAMENTOSA
CUIDADOS
FARMACÊUTICOS
 
Conciliação medicamentosa ou Reconciliação
Medicamentosa é o processo de obtenção de uma
lista completa e precisa das medicações de uso
habitual do paciente e posterior comparação com
a prescrição durante a internação hospitalar. 
 (COFFEY, 2009)
 
Inclui anamnese com o paciente, bem como
análise das informações nos prontuários,
comparações com prescrições e discussões entre o
farmacêutico clínico e a equipe médica (VIRA,
2006).
CONCILIAÇÃO MEDICAMENTOSA
CUIDADOS
FARMACÊUTICOS
 
Conciliação medicamentosa ou Reconciliação
Medicamentosa é o processo de obtenção de uma
lista completa e precisa das medicações de uso
habitual do paciente e posterior comparação com
a prescrição durante a internação hospitalar. 
 (COFFEY, 2009)
 
 
FARMACOTERAPIA PRESCRITA
CUIDADOS
FARMACÊUTICOS
 
 
Cefepime 1G + 200 mL SF 0,9% EV 8/8h
Solumedrol 125mg +8ml AD EV 12/12h
Spiriva 2,5 mcg aspirar 2 puffs 1x ao dia
Symbicort 6/200 02 jatos inalar 2x/ dia
NBZ SF 3mL + 5gts de Berotec + 40gt de
Atrovent 4/4 h --> Recusou dia 21/05 e 26/05
queixando-se de tremores
Omeprazol 40mg + Diluente Próprio EV de
24/24h
Clexane20mg SC 1x/dia --> 
 Dia 26/05:  Clexane 40 mg SC 1x/dia
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
 
 
Ziani et al. RECONCILIAÇÃO
MEDICAMENTOSA: O PAPEL DO
FARMACÊUTICO CLÍNICO. Disponível em:
http://www.hospitalpaulistano.com.br/pdf/far
macia/4.pdf
 
Brasil, 2013. PORTARIA Nº 609, 6 DE JUNHO
DE 2013. Aprova o Protocolo Clínico e
Diretrizes Terapêuticas - Doença Pulmonar
Obstrutiva Crônica.

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