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ARTIGO REVISÃO SISTEMÁTICA DO TREINAMENTO FUNCIONAL DE FORÇA MUSCULAR

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UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO
 (
REVISÃO SISTEMÁTICA DO TREINAMENTO FUNCIONAL DE FORÇA MUSCULAR, FUNCIONAMENTO FÍSICO E ATIVIDADE DIÁRIA EM IDOSOS
)
Bruno Gomes da Cunha
CAMPOS DOS GOYTACAZES - RJ
2021
 (
BRUNO GOMES DA CUNHA
)
 (
REVISÃO SISTEMÁTICA DO TREINAMENTO FUNCIONAL DE FORÇA MUSCULAR, FUNCIONAMENTO FÍSICO E ATIVIDADE DIÁRIA EM IDOSOS
)
 (
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Educação Física.
Orientador: Prof
ª
. Andressa Magalhães Sampaio da
 
Silva;
 Lucas. 
)
 (
Campos dos Goytacazes - RJ
2021
)
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	4
2	TEMA GERAL	5
3	DELIMITAÇÃO DO TEMA	5
4	PROBLEMA DE PESQUISA	5
5	OBJETIVO	6
5.1	OBJETIVO GERAL	6
5.2	OBJETIVO ESPECÍFICO	6
6	JUSTIFICATIVA	6
7	METODOLOGIA	6
8 		REVISÃO BIBLIOGRÁFICA	8
9		RESULTADOS	10
10	CRONOGRAMA 	11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	11
INTRODUÇÃO
Programas de exercícios são freqüentemente recomendados para prevenir ou retardar incapacidades na idade avançada. Programas que incorporam treinamento funcional, que utiliza movimentos semelhantes à realização de atividades da vida diária, podem ser adequados para tal recomendação. O objetivo desta revisão sistemática foi examinar os efeitos do treinamento funcional na força muscular, funcionamento físico e atividades da vida diária em idosos. Estudos em três bancos de dados eletrônicos (MEDLINE, CINAHL e SPORTDiscus) foram pesquisados, selecionados e avaliados. Treze estudos foram incluídos na revisão. Esses estudos variam muito em critérios de recrutamento de participantes, conteúdo de treinamento funcional e seleção de grupos de comparação. Os exercícios de mobilidade foram o elemento mais comum no treinamento funcional entre os estudos. Os resultados mostram efeitos benéficos na força muscular, equilíbrio, mobilidade e atividades da vida diária, principalmente quando o conteúdo do treinamento era específico para aquele desfecho. O treinamento funcional pode ser usado para melhorar o desempenho funcional em idosos. 
A capacidade de realizar atividades de vida diária (AVD) é vital para uma vida independente. A perda de força muscular relacionada à idade pode comprometer essa capacidade e levar à incapacidade (ZATSIORSKY, 1999) Por exemplo, a progressão da fraqueza muscular limita a capacidade de agarrar um objeto, o que impede ainda mais a capacidade de abrir um frasco. Experimentar dificuldades nas AVDs e confiar nos outros não está apenas relacionado à diminuição da qualidade de vida (SHEPHARD, 1991), mas também ao aumento da probabilidade de colocação em lares de idosos por longo prazo (WESTCOTT; BAECHLE, 2001). 
Um grande número de estudos mostrou que o treinamento de força de resistência progressiva melhora a força muscular em adultos, incluindo os idosos (UCHIDA; CHARRO; BACURAU; NAVARRO; PONTES JUNIOR, 2006). O treinamento de força de resistência progressiva aumenta a carga gradualmente ao longo do curso de treinamento para fortalecer os principais grupos musculares usados ​​para levantamento de peso ou levantamento de peso. O treinamento foi recomendado para prevenir ou reduzir a incapacidade tardia para adultos mais velhos (STEVEN; WILLIAM, 2006). 
No entanto, melhorar a força muscular produz apenas uma pequena mudança, às vezes até uma mudança não significativa, na redução da incapacidade tardia no resultado das AVD (CORAZZA, 1994). Pois a transferência dos benefícios físicos do treinamento de força de resistência para o desempenho nas AVD parece ser limitada. Foi sugerido que a relação entre força muscular e desempenho físico não é linear (FARO JR.; LOURENÇO; BARROS NETO, 1996). Quando a força muscular atinge certo limite, um aumento adicional na força muscular não adiciona um melhor desempenho, incluindo idosos com deficiência nas AVD (FEDERIGHI, 1995) Além disso, os idosos podem não aprender explicitamente como transferir o aumento da força muscular para melhorar o desempenho nas AVD quando o treinamento se concentra principalmente no aumento da força muscular. 
Alternativamente, o treinamento funcional pode ser mais benéfico para melhorar o desempenho nas AVD em idosos. O treinamento funcional tenta treinar os músculos em padrões de movimento coordenado e multiplanar e incorpora múltiplas articulações, tarefas dinâmicas e alterações consistentes na base de suporte com o objetivo de melhorar a função (FLECK, 2006). Fleck define treinamento funcional como treinamento proposital, afirmando que “função é, essencialmente, propósito” (2006, p. 21). Portanto, o treinamento funcional pode ser qualquer tipo de treinamento realizado com a finalidade de potencializar um determinado movimento ou atividade.
2 	TEMA GERAL 
Exercício físico e meio ambiente.
3 	DELIMITAÇÃO DO TEMA
Treinamento de força para idosos.
4 	PROBLEMA DE PESQUISA
O incremento do número de indivíduos na faixa etária acima de 60 anos é um fenômeno mundial. No Brasil, atualmente, segundo RASO (2007), existem cerca de 15,8 milhões de pessoas acima de 60 anos de idade, representando 9% da população total.
5 	OBJETIVO
5.1 OBJETIVOS GERAIS
Realizar uma revisão sistemática sobre treinamento de força para idosos, mostrando uma maneira de se envelhecer com saúde, qualidade de vida e prazer através da realização do mesmo.
5.2 OBJETIVO ESPECÍFICO
Verificar os benefícios, como se deve realizar um treinamento de força para idosos e quais cuidados devem ser tomados.
6 	JUSTIFICATIVA
O envelhecimento normalmente é acompanhado por uma diminuição da capacidade para desempenhar as tarefas do dia-a-dia, diminuindo a qualidade de vida dos idosos. Este estudo sistemático foi realizado, pois se trata de um tema de extrema importância para os profissionais da área de Educação Física, com o grande aumento de idosos no Brasil e o crescimento do número de praticantes de musculação da terceira idade, que nos obriga requerer novos conhecimentos para trabalhar com esta população, podendo auxiliá-los a ter uma vida saudável e ativa com a realização do treinamento de força.
7 	METODOLOGIA
Foi pesquisado os bancos de dados eletrônicos do MEDLINE (janeiro de 1946 a dezembro de 2020), CINAHL (janeiro de 1982 a dezembro de 2020) e SPORTDiscus (janeiro de 1948 a dezembro de 2020) com a ajuda de um bibliotecário universitário. Foram utilizados os seguintes termos de busca: treinamento funcional, exercício funcional, habilidades funcionais, treinamento de tarefa funcional e exercício terapêutico. Definiu-se a faixa etária para a população idosa, o tipo de publicação para os artigos de periódicos e o idioma de publicação para o português na pesquisa do banco de dados. Também realizou uma busca reversa examinando as referências dos artigos elegíveis. Além disso, estudos experimentais encaminhados por colegas foram incluídos para triagem e revisão.
Foram incluídos ensaios clínicos randomizados, ensaios não randomizados com dois ou mais grupos e ensaios de grupo único com desenho pré e pós-teste. O ensaio deve incluir o treinamento funcional como o principal componente de intervenção. O treinamento funcional foi definido como movimentos ou exercícios que incorporam padrões de movimento comumente usados ​​nas AVD, como caminhar, levantar da cama ou vestir-se. O treinamento funcional utiliza uma combinação de movimentos ao invés de movimentos isolados de grupos musculares individuais ou função corporal. De acordo com esta definição, os ensaios que enfocaram principalmente o equilíbrio foram excluídos nesta revisão. Além disso, um estudo foi excluído de uma revisão posterior se o estudo incluiu participantes com menos de 60 anos; direcionados a adultos mais velhos com condições neurológicas degenerativas ou musculoesqueléticas específicas, como demência, acidente vascular cerebral e substituição do quadril; ou não mediu os resultados relacionados ao funcionamento físico ou desempenho nas AVD. O funcionamento físico mede a capacidade física de um indivíduo para realizar tarefas funcionais, porexemplo, equilíbrio e velocidade de marcha. O desempenho ADL mede a capacidade de um indivíduo de fazer ADL, por exemplo, tomar banho. Tanto o funcionamento físico quanto o desempenho nas ADL podem ser medidos por meio de testes baseados no desempenho ou de autorrelato.
Dois autores analisaram os resultados da pesquisa de forma independente. Na fase de triagem inicial, títulos e resumos foram revisados ​​usando critérios de inclusão e exclusão predefinidos. Caso o título e o resumo não fornecessem informações suficientes, o texto completo era avaliado. Na segunda fase de triagem, o texto completo dos estudos potenciais elegíveis foi revisado. Quando ocorria uma discordância sobre a elegibilidade do estudo, os dois autores discutiam até que o consenso fosse alcançado.
Os dois autores classificaram a qualidade metodológica de cada estudo elegível com a escala de avaliação de Downs e Black independentemente (FOSS, 2000). A validade e confiabilidade da escala de avaliação de Downs e Black para estudos randomizados e não randomizados foi estabelecida (FOSS, 2000). A escala de classificação avalia o relatório, a validade externa, a validade interna (parcialidade e confusão) e o poder de 27 questões. A pontuação total máxima da escala é 32, em que uma pontuação mais alta indica maior qualidade metodológica. Os dois autores posteriormente compararam os resultados da classificação em cada item da pergunta. Se houvesse desacordo, os dois autores discutiriam para chegar a um consenso.
Um formulário padrão foi usado para extrair informações do estudo que incluiu: critérios de inclusão e exclusão de participantes, desenho do estudo, tamanho da amostra, o número de desistências, informações demográficas, características do programa de intervenção (ou seja, conteúdo, duração e frequência) taxa de adesão e medidas de resultados de força muscular, funcionamento físico e AVD. Exemplos de resultados de funcionamento físico são equilíbrio e mobilidade. Um autor resumiu as informações no formulário padrão e o outro autor as verificou.
8 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Dadas as conseqüências físicas indesejáveis ​​do envelhecimento, a estratégias de prevenção são necessárias para promover uma vida saudável e independente. Entre os contribuintes para a senilidade, a inatividade física é um fator evitável. Estimulação neuromuscular com força treinamento funcional (TF) tem sido consistentemente demonstrada como viável e forma eficaz de combater a fraqueza muscular e fragilidade física atenuando a infiltração de gordura intramuscular, melhorando o desempenho, melhorando a qualidade muscular, densidade óssea, saúde metabólica e insulina, qualidade de vida, bem-estar psicológico e redução do risco de quedas e fraturas em idosos (CIVINSKI; MONTIBELLER, 2011). Além disso, o TF pode melhorar a capacidade metabólica do músculo esquelético melhorando a homeostase da glicose, evitando lipídios, acúmulo intramusculares, aumentando a capacidade da enzima glicolítica, aumentando absorção de aminoácidos e síntese de proteínas e aumento do anabolismo nesta população (FECHINE; TROMPIERI, 2012).
No entanto, antes de pensar nos benefícios ou periodização da TF, é essencial conhecer as variáveis ​​clássicas e principais do treinamento de força, para melhor adaptabilidade dos praticantes, eficiência de métodos e minimização do potencial de lesão por exercício. Além disso, investigações recentes têm mostrado que os efeitos do treinamento físico dependem principalmente do estímulo dado e não no método aplicado (DA SILVA; BRITO; HEREDIA, 2014), pois, devido à alta responsividade e capacidade adaptativa neuromuscular do idoso, é fato que qualquer programa terá algum benefício (TEIXEIRA; EVANGELISTA, 2014). Desta perspectiva, será discutido abaixo como manipular variáveis ​​de treinamento para torná-lo mais seguro, específico e eficiente para os idosos.
Inicialmente, é preciso diferenciar “movimento” de “exercício”. Os exercícios são movimentos corporais realizados para melhorar aptidão física, portanto, qualquer "movimento" corporal só pode ser considerado um “exercício” quando as variáveis ​​de sua seleção, aplicação e execução (dose) são integradas ao contexto do treinamento programa, atendendo a critérios adequados e evidenciados para alcançar estímulos suficientes para melhorar ou restaurar a saúde física (TEIXEIRA; EVANGELISTA, 2014). 
Vale ressaltar que esta atualização é projetada para idosos independentes e difere dos programas individualizados, nos quais as possibilidades de ajustar as variáveis ​​são maximizadas. Assim, foi levada para consideração a orientação para atividades coletivas, que requerem valores médios de estímulo e determinação de objetivos específicos para a população idosa em geral, levando-se em consideração a mesmos critérios de segurança, eficácia e funcionalidade.
Assim, a prescrição de exercícios é complexa, e apesar das inúmeras maneiras de controlar o interno (por exemplo, percepção de esforço, coração taxa) e externa (por exemplo, repetições, kg) carga de treinamento, há muitos componentes manipulativos: seleção de exercícios, número de conjuntos e repetições, tempo de recuperação entre séries e sessões, intervalo e qualidade de movimento, velocidade de execução, densidade, volume e intensidade, frequência semanal e equilíbrio de diferentes estímulos. Esta sem levar em conta as variáveis ​​manipuláveis, que são alguns dos princípios do treinamento esportivo, como o biológico individualidade.
Com atenção a todas essas variáveis, a prática regular do TF é capaz de promover inúmeras adaptações favoráveis ​​à saúde e qualidade de vida, tendo particularidades na melhoria das capacidades físicas relacionadas às atividades diárias e estruturais alterações (DA SILVA; BRITO; HEREDIA, 2014). Em uma revisão sistemática analisando a eficácia de diferentes protocolos de exercícios, 70% dos estudos incluídos mostraram redução da incidência de quedas, 54% apresentaram melhora na habilidade de marcha, 80% relataram aumento do equilíbrio e aumento de 70% da força muscular [9], mostrando que o exercício bem prescrito é o verdadeiro elixir da vida para o idoso. Acorde para a vida, o exercício é o remédio!
9 RESULTADOS 
A busca no banco de dados eletrônico resultou em 226 registros (80 do MEDLINE, 92 do CINAHL e 54 do SPORTDiscus). Os autores também incluíram 40 registros obtidos por busca reversa ou encaminhados por colegas. Os registros foram excluídos porque (1) não era um ensaio de intervenção (n  = 65), (2) o ensaio incluiu participantes com idade inferior a 60 anos (n  = 42), (3) o ensaio tinha como alvo uma doença específica (acidente vascular cerebral, n = 47; cirurgia de quadril ou joelho, n = 9; demência ou lesão cerebral, n = 9; doença crítica, n = 1; neuropatia diabética, n = 1) e (4) o treinamento funcional não foi o principal componente de intervenção (n = 63). Após a triagem dos textos completos e remoção de duplicatas (n = 11) e de textos não em inglês (n = 5), 13 estudos foram elegíveis e incluídos para esta revisão.
Os resultados da avaliação da qualidade metodológica. A pontuação total média é 21,77 (DP = 3,70). Quatro estudos têm pontuações de qualidade inferiores a 20 (CAMPOS, 2001). Todos esses ensaios foram baixos na classificação de validade interna por causa de questões confusas, como aplicado um projeto de não randomização (COSTA; ARANTES; SOUZA, 2004) ou falharam em lidar com a perda de acompanhamento (CHAIMOWICZ, 1997).
Os critérios de inclusão e exclusão dos participantes dos 13 estudos revisados. Sete ensaios clínicos recrutaram idosos com 70 anos ou mais (FILHO, 2000). Três ensaios clínicos recrutaram idosos tanto de residências coletivas quanto de instituições de longa permanência (MATSUDO, 2000). Cinco estudos recrutaram especificamente idosos com algum grau de dificuldade ou dependência de mobilidade ou AVD (JACOB FILHO; FLO; SANTARÉM; MÔNACO, 2006). Três ensaios recrutaram mulheres exclusivamente (GOBBI, 1997).
Um resumo das características do ensaio. Quatro ensaios envolveram mais de 100 participantes(JACOB FILHO; FLO; SANTARÉM; MÔNACO, 2006). As taxas de adesão em dois ensaios foram inferiores a 70% (CAMPOS, 2001). Ambos incluíam programas de exercícios domésticos não supervisionados.
Tanto Dobek et al. e Whitehurst et al. usou um projeto de pesquisa de um grupo. Cress et al. usou um projeto de não-randomização de dois grupos. Seis ensaios aplicaram um desenho de ensaio clínico randomizado de dois grupos: três ensaios compararam o treinamento funcional a um grupo de controle de atenção com placebo (CAMPOS, 2001); um ensaio comparou o treinamento funcional a um grupo de controle que se envolveu em exercícios de flexibilidade; um ensaio comparou dois programas que diferiam na dosagem de treinamento funcional, exercícios em casa versus exercícios combinados em casa e em grupo; e um ensaio comparou o treinamento funcional ao treinamento de força. Entre os três ensaios que aplicaram um desenho de ensaio controlado randomizado de três grupos, além de um grupo de treinamento funcional: dois ensaios incluíram um grupo de treinamento de força (CHAIMOWICZ, 1997); dois ensaios incluíram um grupo de controle; um ensaio incluiu um grupo de treinamento de força mais funcional (CHAIMOWICZ, 1997); e um ensaio incluiu um grupo de treinamento de força e equilíbrio (GOBBI, 1997).
10 	CRONOGRAMA
	
	MAR 2021
	 ABR 2021
	MAI 2021
	JUN 2021
	Revisão Bibliográfica
	X
	X
	X
	X
	Elaboração do Projeto
	X
	X
	X
	X
	Redação final do TCC
	
	
	X
	X
	Entrega do Projeto
	
	
	
	X
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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