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Letícia Vianna- Enfermagem 5 gêneros não patogênicos, são eles Entamoeba Coli, E. Genvivalis, E. Hartomani, Endolimax nana e Iodamoeba butschlii; Entamoeba coli Os cistos apresentam morfologia esférica e ligeiramente ovoide, e tem parede grossa, o que promove resistência, contém de 1 á 8 núcleos e tem cariossoma irregular e excêntrico; Corpos cromatóides finos, que dão origem ao núcleo quando viram trofozoítos; Já os trofozoítos, apresentam cariossoma grande e excêntrico, tem vacúolos de digestão e é eliminado em diarreia, Alimentam-se de metabólitos celulares, e reservam glicogênio para formação de cistos maduros; Entamoeba hartomani Os cistos apresentam 4 núcleos e cromatinas finas, com corpos cromatoides pequenos e arredondados; Os trofoiítos apresentam cariossoma pequeno e puntiforme, no centro do núcleo ou levemente excêntrico, apresenta vacúolos de reserva de ATP, e cromatina periférica distribuídas em intervalos; Parecida com formas pequenas de Entamoeba histolytica, diferenciada pelo morfologia do núcleo ou tamanho dos cistos (que são menores); Entamoeba gingivalis Vive na boca, e é resistente ao seu pH, se prolifera rapidamente quando há inflamação, emitem pseudópodes e não tem forma cística; Endolimax nana Menor amoeba vivente no ser humano; Tem citoplasma claro, membrana fina sem cromatina e cariossoma grande e irregular; O cisto é oval e pobres em cromatina; Iodamoeba butschlii Cistos possuem apenas 1 núcleo e um grande vacúolo de glicogênio; Trofozoítos tem membrana espessa e sem cromatina periférica e cariossoma grande e central; Entamoeba histolytica Causa Amebíase, e habita no intestino grosso do hospedeiro, se locomovem por pedudópodes e sua transmissão ocorre pela ingestão de cistos; Parasito Monoxeno; Reprodução por fissão binária; Parasitologia Amebas/Amebiase Amebas Comensais Ameba Patogênica Letícia Vianna- Enfermagem Os cistos, formas infectantes, são resistente (pH estomacal), e apresentam 4 núcleos, com cariossoma pequeno e contral e cromatina periférica, Os trofozoítos, forma reprodutiva, se multiplica para formar mais cistos, maiores que os cistos, podendo causar ação irritativa no IG por meio do ducto suctorial, (fezes + sangue) tem só um núcleo e visto a fresco pode-se observar pleiomórfica ativa e alongada, com rápida emissão de pseudópodes grossos e hialinicos, direcional parencendo um deslize; Formas reprodutivas: Cistos, metacistos, trofozoítos e pré-cistos; Trofozoíto minuta Ciclo não patogênico; Após a ingestão dos CISTOS, chegam ao IG, onde é favorável seu desenvolvimento, ocorre o rompimento deste, liberando assim os METACISTOS; O metacisto, se divide por inteiro formando 8 TROFOZOÍTOS, estes se ligam a parede do IG e começam a alimentar-se para se reproduzir (luz do IG); Normalmente se prendem a mucosa intestinal, sem invadir, e pode ocorrer, depois dos trofozoítos, a formação paredes císticas, formando os PRÉ-CISTOS, que vem a se transformar em cistos e serem transmitidos por meio de fezes; Trofozoíto magna Ciclo patogênico, apresenta morfologia maior e pseudópodes mais fortes; Após a ingestão do CISTO, e ao chegar no IG, ocorre seu rompimento e liberação de METACISTOS; O metacisto se divide formando o TROFOZOÍTO, estes por meio de pseudópodes e ducto suctorial se prendem a musocsa intestinal, e ali se alimentam e se reproduzem, porém este organismo produz enzimas capazes de degradar a parede intestinal, conseguindo alcançar a corrente sanguínea; Ao chegar na corrente sanguínea, ataca as hemácias, e se alimentam delas (fagocitose) causando problemas para o hospedeiro; Este tem metabolismo sempre ativo, sendo incapaz de formar cistos; Depois de estar na corrente sanguínea, pela circulação porta, podem estar em qualquer órgão, causando patogenicidade neles; Utilizam glicose e formam ácido piruvirato; Possuem grande necessidade de ferro em seus processos respiratórios, por isso atacam hemácias; A patogenia e virulência varia de acordo com a cepa da ameba; A flora bacteriana tem muita influencia na imunidade, do individuo; A lesão inicial da patogenia é a quebra da mucosa (Ação lítica por processo enzimático) e aderência na submucosa, onde se desenvolvem ate chegar ao tecido muscular; Depois que invadem a corrente sanguínea podem causar: Ciclo Biológico Patogenia Letícia Vianna- Enfermagem Danos no fígado- 1º órgão a ser afetado, onde após instalados causam necrose de coagulação e liquefação asséptica do tecido pela formação de abcessos amebianos, o material necrosado é chamado de pus de chocolate; Lesões antigas são envolvidas por cápsula fibrosa; O fígado por natureza tende a ter resistência á E. histolytica; Os sintomas normalmente são: dor ou desconforto no hipocôndrio direito, febre irregular com calafrios, suores, náuseas e vômitos, fígado aumentado e doloroso e ligeira icterícia; Danos no pulmão- Amebíase Pulmonar- ocorre em decorrência da ruptura do abcesso hepático na cavidade pleural e peritoneal de forma hematogênica ou hematobronquica ; Os sintomas normalmente são- tosse com expectoração de material gelatinoso ora avermelhado ora achocolatado, febre, dor torácica, em casos de infecções bacterianas secundárias o paciente irá apresentar secreção amarelada; É importante salientar que a amebíase normalmente é assintomática, ou seja, só virá a ter algum sintoma em casos graves no IG, ou se vir a colonizar outros órgãos; Identificação de trofozoítos e cistos; Análise das fezes, mucos e sangues; Fezes diarreicas: trofozoítos, fezes normais: cistos; PCR; Eliza, hemaglutinação indireta e imunoflorescência indireta; Amebicidas da luz intesninal- são insolúveis em água ,para que o intestino não o absolva, e ele consiga agir na luz do órgão matando os trofozoítos; Não atua nos cistos; 5 a 10 dias de tratamento; Dicloracetamidas: Teclosan, Furamida, Etofamida, Clefamida; Amebicidas teciduais- agem nos tecidos, estes são totalmente solúveis para que ocorra a absorção pelo intestino e o medicamento consiga agir no tecido, Metronidazol, Tinidazol, Ornidazol, Nimorazol; O tratamento normalmente é feito com uso de 1 amebicida de luz intestinal e 1 amebicida de tecidual; Hábitos de higiene; Saneamento ambiental básico: tratamento de água e de esgoto; Identificação e tratamento das fontes infectantes; anotações Tratamento Profilaxia Diagnóstico
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