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7ª AULA LEPTOSPIROSE

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7ª AULA	Clinica Médica e Terapêutica de Pequenos Animais I	 13/04/2021
LEPTOSPIROSE – ZOONOSE
Estima-se que haja cerca de 3 ratos por habitantes no planeta, em São Paulo a média sobe para 15 ratos/morador (abrigo, alimento, água e acesso.)
Etiologia
Nomenclatura e taxonomia
Espiroquetas da espécie L. interrogans doença bacteriana polissistêmica
Sorovar (sorotipo) (reatividade humoral)antígeno de membrana exter X classificação genotípica.
Sorogrupo é um grupo de sorotipos que posuem um antígeno comum.
Sorotipo se refere a variações distintas dentro de uma mesma espécie de bactéria que são identificados como um antígeno único, na interpretação imunológica.
250 sorovares
24 sorogrupos relacionados antigenicamente
Etiopatogenia
Leptospira interrogans
Distribuição mundial
Ocorrência frequente
Reservatórios (hospedeiro de manutenção) geralmente assintomáticos e eliminam leptospiras por meses a anos (período > que hospedeiro acidental).
Jovens são mais suscetíveis
Leptospirose – patogenia
Período de incubação: 2 – 10 dias
Lepstoremia – Inicio em que a bactéria esta caminhando via sistêmica
Lepsturia – eliminação da bactéria pela urina
Contato direto
· Vias de eliminação do agente no ambiente
· Urina, sêmen, descarga vaginal após abortamento, fetos abortados, placenta, saliva, leite.
Vias de contaminação
· Pele lesionada
· Pele integra período prolongado em águas
· Mucosa conjuntiva, ocular, nasal e genital.
Contato indireto:
· Alimentos, água, solo contaminados, inseminação artificial.
Fatores de risco para o homem atividades que envolvam contato direto com animais ou água ou solo contaminados...
Histórico + manifestações clínicas
· Assintomática
· Febre
· Apatia, prostração
· Icterícia (algumas vezes)
· Necrose lingual e/ou oral
· Tremores musculares
· Manifestações gastrointestinais: anorexia, vômitos.
· Doença renal e hepática... (síndrome hepatorrenal ou renal ou hepatite crônica) >10% óbito
· Exames laboratoriais complementares
· Hemograma
· Leucocitose (16,500 -40,000cels/ml) com ou sem desvio a esquerda;
· Leucopenia na leptospiremia,
· Trombocitopenia (consumo, vasculite ou CID)
· Anemia
· Bioquímica sérica
· Insuficiência renal > 85% dos casos
· Azotemia aumento ureia e creatinina
· ALT, AST, FA, bilirrubinas.
· Desequilibrio hidroeletrolítico, hiperfosfatemia, hipocalcemia, hiponatremia, hipocloremia, hipocalemia (hiper), acidose metabólica.
Exames Laboratoriais
· Urinálise:
· Resultados típicos de insuficiência renal aguda
· Proteinúria, glicosúria
· Sedimento ativo: 
· leucócitos, 
· hemácias cilindros granulados
Exames de imagem
· Radiografia torácica (área dorso-caudal)
· Padrão alveolar, 
· Nodular ou 
· Intersticial generalizado
· Ultra som abdominal
Diagnostico especifico – Ministério da Agricultura
· MAT – Teste de soroaglutinação microscópica- sorogrupo
· Diluição que aglutina 50% das leptospiras
· Amostras pareadas 1-2 semanas
· Reações cruzadas – baixos títulos
· Reações mistas – mais de um sorogrupo
· Falso negativo
Sorogrupos: 
· Canicloa,
· Icterohaemorrhagiae,
· Grippotyphosa, 
· Pomona, 
· Australis, 
· Autumnalis, 
· Pyrogenes, 
· Sejroe, ...
Leptospirose – diagnóstico MAT/PCR sangue, urina
Tratamento
Tratar contactante mínimo 14 dias
· Anti eméticos, 
· protetores gástricos
Trata gastoenterite, IR
· Hemodiálise
· Analgésicos
· Suporte nutricional
· Monitoração
Prognóstico
· Hemorragia pulmonar, CID – ruim
· Estreptomicina
7,5 a 12,5mg/kg 
IM/SC 12-12h
(7 a 10 dias ou 2 semanas)
Não usar em animal com insuficiência Renal Agudo
Prevenção - Zoonose
Imunização anual X reações vacinais
(áreas endêmicas revacinação anual)
Após 9 semanas!
· 18 semanas de atraso – 2 doses
Evitar áreas de risco enchentes, terrenos baldios, lixo...
Leptospirose – Manejo hospitalar
Parvovirose canina
Introdução
· Agente etiológico vem sofrendo mutações.
· Canideo silvestre ancestral?
· Mutação FPV ou mutação de cepa vacinal?
Panleucopenia Felina = parvovirus
Distribuição mundial do Parvovirus
CPV2 - pequenas mutações desde sua emergência, alterações em propriedades genéticas e antigênicas.
Aparecimento de 2 sub-tipos:
CPV2a & CPV2b.
CPV-2a (Brasil), CPV-2b Em 2000 CPV-2c,…
Acomete os membros da família	Canidae (lobos,coiotes, ...)
Relatos em felinos
Fonte: Veterinary Microbiology, 2012
Variação antigênica				Variação antigênica
	ao longo dos anos				Distribuição Mundial
Epidemiologia
· Vários países, elevada incidência e mortalidade principalmente em filhotes de 3 – 16 semanas.
Distribuição mundial
· Surtos: Epizootias
1970 – Panleucopenia Felina já era conhecida, já foi isolado em gatos
Relato CPV 1978 – 
· Canídeos
· Raças mais suscetíveis:
· Dobermann
· Pinsher e
· Rotweiller
Agente etiológico:
· Parvovírus canino, possui variantes antigênicos:
· CPV-2c
· CPV-2ª,
· CPV-2b,
· CPV-2c
· Vírus DNA não envelopado
Hospedeiros atuais:
· Cães domésticos e 
· Silvestres
Cães infectados in útero ou no período perinatal podem sofrer infecção generalizada.
Filhotes infectados ao nascimento desenvolviam miocardite.
Características virais
· Virus altamente resistente no ambiente, resiste a condições extremas de pH, temperatura e desinfetantes comerciais.
· Pode sobreviver durante 5 meses até anos no ambiente.
· Variante de hospedeiro resultado de mutação genética, alta virulência e rápida propagação na população não resistente.
Fisiopatogenia
· Transmissaõ orofecal, raro inalação (nasal)
Período de incubação:
· 4 – 6 dias,
· 10 – 14 dias alto titulo viral nas fezes.
Elevada morbidade, mortalidade de 4 – 90%
· Replicação viral nas células de rápida multiplicação (predileção por tecido linfoide (tonsilas, timo, baço, linfonodos mesentéricos, MO precursores na medula óssea) e epitélio do ID, células da cripta –
· Vírus replica tecido linfoide regional (multiplicação primaria
· Vírus replica tecido linfóide regional (multiplicação 1ária)  viremia  infecção das células das criptas intestinais (multiplicação 2ária)- não ocorre reposição dos microvilos- perda barreira intestinal pela destruição do epitélio intestinal, translocação bacteriana (bastonetes gram -)
· Destruição- necrose das criptas e tecido linfoide destruição das vilosidades ID
manifestações clínicas 
Histórico: filhotes não imunizados, adultos vacinados?
Gastroenterite
Anorexia, letargia, dor abdominal, sialorreia, lambedura labial, deglutição frequente (podem ser as alterações iniciais)
Vômito e diarreia agudos, estrias de sangue ou hemorrágica (odor fétido), hemorragia TGI (rápida desidratação) que permanece fluida até a recuperação (4 dias) ou morte
Comorbidades:	nutrição	inadequada, endoparasitas ou outras infecções virais (Coronavirus, Cinomose) –pior prognóstico
Gastroenterites: manifestação clínica
 Miocardite aguda – 
· Infecção in útero ou até 6 semanas (< 16 semanas) de vida- insuficiência cardíaca aguda (achado de necropsia), óbito em neonatos 
Exame físico: 
· Febre variável, 
· Desidratação severa 
Casos graves- 
· Choque endotóxico
Prognóstico desfavorável: 
Síndrome da Resposta
· Inflamatória Sistêmica SIRS)– morte súbita
Diagnóstico laboratorial
Hemograma anemia; pancitopenia, filhotes 6 sem- 6 m
Bioquímica: hipoproteinemia, hipoglicemia, hipocalemia, aumento das enzimas hepáticas, azotemia pré-renal, ...
Testes rápidos imunoenzimáticos	 ou imunocromatográfico rápidos (SNAP)– antígeno fecal colhida do reto, 3-10-14dias Utilizar sempre kit padronizado (BULA)!
PCR Sangue ou fezes (vacina falso positivo) Indiretos: sorologia? anticorpos vacinais ou exposição prévia
Testes rápidos enzimáticos ou imunocromatográficos rápidos – antígeno 3-10 dias alere, Idexx
Fonte: http://alerevet.com.br/Parvovirose.html
 
Manifestações clínicas X achados patológicos
Fluidoterapia
Cristóides isotônicos via intravenosa:
· Ringer lactato, Ringer
· TAXA DE REHIDRATAÇÃO: reposição em 8- 24/48 horas! - estimativa- monitoração contínua!
· TAXA DE MANUTENÇÃO: 3-5 mL/kg/h
· (anteriormente 10mL/kg/h)
· Animal anorético, hidratado, DU normal ~70 mL/kg 24 horas
+vomito ou diarreia repor 0,5-1 mL/kg
Tratamento Sintomatico.
Anti-Emeticos
Seleção de antibióticos de amplo espectro
· Clostridium difficile, Escherichia coli, C. perfringens e suas toxinas
· Isolado animais assintomáticos (microbiota intestinal bactérias G-: Clostridium difficile, Escherichia coli, Streptococcus sp e Enterococcus
· Sensibilidade:	gentamicina>azitromicina> enrofloxacina>cefotaxime>tetraciclina
· Máxima resistência: amoxicillina (100%),< resistência a gentamicina (5%)
· Cefalosporina de primeira geração: 22 mg/kg IV TID Infecção aeróbica: enrofloxacina 5 mg/kg SC SID Infecção anaeróbica: metronidazole 20 mg/kg IV SID
dieta
· Jejum 24 48 hs após controle vomito e diarreia X NPO 8- 12 horas X dieta microenteral (1-2 mL/kg/h)
· X nutrição enteral o quanto antes proteína alto valor biológico, pobre gordura “dieta leve”, “dieta intestinal” ou caseira pobre em fibras, pequenas e várias porções, líquida- pastosa- sólida
· Reposição de glicose (avaliar glicemia!) e eletrólitos manutenção hidroeletrolítica (Ringer lactato + glicose a 5%)
· Transfusão sanguínea e de plasma (albumina) Hidratação e alimentação com suporte vitamínico
· Reposição de potássio? não ultrapassar 0,5mEq/kg/ h
· Dextrose - intra venoso
· Analgésicos butorfanol ou fentanil
· Annita (nitazoxanida)? Carvão ativado? Soro hiperimune?Interferon? Filgrastim? Fator recombinante estimulante das colónias de granulócitos humana (5 μg/kg IV lenta ou SC q.24h, durante 3 a 5 dias), interferom?
· Contra choque endotóxico? (liberação de lipopolissacárides (LPS)
· Evitar moduladores de motilidade
· IMOSEC® (cloridrato de loperamida.)
Tratamento sintomático
Medidas Preventivas
Evitar exposição a ambientes de risco até a conclusão da imunização
Profilaxia
Vacinação a partir 45 dias ou 6 semanas, cada 3 semanas (9 e 12 ou 8, 12 e 16 semanas + reforço anual (1ano) intervalo de 3-4 semanas, animais em risco (a partir 4 semanas a cada 2 semanas)
Revacinar anualmente ou cada 3 anos?
Áreas de risco: MSD NOBIVAC puppy 4 semanas (Cinomose, Parvorirose 2a,2b,2c)
Fatores relacionados a ocorrência parvovirose 
Recuperação em 4-5 dias ou óbito
Histopatológico (necropsia)
Imunidade materna X imunidade ativa (soroconversão eficiente) janela imunológica
Anticorpos maternais são a maior causa de falha vacinal (terminar imunização com 16 semanas X vacinas altamente imunogênicas soroconversão mais eficientee)
· Zoetis VANGUARD HTLP 5/CV-L (V8),
· VANGUARD PLUS (V10)- com Coronavirus
· Boehringer Ingelheim Duramune® 
· Max 5-CvK/4L (V10), 
· Recombitek C4/CV (V6) com Coronavirus
· MSD NOBIVAC puppy 4 semanas com e SEMCoronavirus
18 de março de 2020 
Conselho Ferderal de Medicina Veterinária 
Nessa mesma perspectiva, a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) e a Associação Mundial de Veterinária (WVA) emitiram nota defendendo que os serviços veterinários e de nutrição animal são essenciais para a saúde pública, especialmente na prevenção de doenças, no gerenciamento de emergências e enfretamento de pandemias, como a que ocorre atualmente.
CONSULTAS VETERINÁRIAS: atendimento preferencialmente agendado, com a presença de apenas um responsável (tutor)
HIGIENIZAÇÃO: pessoais e do ambiente, antes e após cada atendimento. Usar o máximo de descartáveis (jalecos, luvas etc.). Consultas em domicílio devem seguir rigidamente essas normas de higiene e assepsia, além de manter um intervalo mínimo de duas horas entre os atendimentos.
INTERNAÇÃO: desestímulo às visitas aos animais internados, oferecendo maior número de boletins médicos dos pacientes.
PET-SHOPS: manter estoque normal dos alimentos
- ESTÉTICA ANIMAL: incentivo aos tutores a diminuir a frequência de banhos e tosas de seus pets, diminuindo a circulação das pessoas.
PASSEIOS COM PETS: devem ser reduzidos, feitos em pequenas distâncias, apenas para atender às necessidades fisiológicas dos animais, também evitando concentrações em parques e praças.
QUARENTENA E AS CLÍNICAS: o CFMV considera que os serviços clínicos veterinários são essenciais e devem ser mantidos à disposição da população, assim como os de nutrição animal, desde que reforcem os cuidados com a higienização a cada atendimento e organizem o agendamento das consultas com antecedência para evitar concentração excessiva de pessoas no mesmo ambiente.
Couto, 2017 Cap 21 prevenção de doenças infecciosas Animais com hipotermia apresentam uma resposta deficiente dos macrófagos e linfócitos T e são incapazes 	de responder apropriadamente	 à vacinação.
 Nos cães com temperatura corporal acima de 39,7°C, a resposta ao vírus da cinomose é baixa; esta condição também pode ser válida para outras vacinas.
Os animais imunossuprimidos, incluindo aqueles com infecção por FeLV, FIV, parvovirose, Ehrlichia canis e doenças debilitantes, podem não responder de maneira adequada à vacinação; ocasionalmente, as vacinas vivas modificadas induzem a doença nesses animais
18 de março de 2020 Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV)
· O coronavírus é transmitido pelos animais? Devo evitar contato com os meus pets?
· Se o animal não transmite o novo coronavírus, nem pega a Covid-19, por que não posso ficar perto do meu pet se eu estiver com o coronavírus?
· Existe um coronavírus que atinge o cachorro?
· Tem vacina para o coronavírus de cachorro? Humanos podem tomá-la?
· Posso passear com o meu cachorro na rua?
· Como devem ser as consultas veterinárias em domicílio? Meu animal está internado. Posso visitá-lo?
· O médico-veterinário pode fazer atendimento a distância?
· Como deve ser a higienização dos estabelecimentos veterinários?
· Não abandone os animais
Parvovirose canina- prevenção
Vírus altamente resistente a inativação
Resiste a condições extremas de pH e temperatura (56ºC/1h e pH entre 3 e 9) e também a desinfetantes comerciais
Inativados por: Hipoclorito de sódio 1% ou formalina 2%, não são por desinfetantes usuais
Coronavirose canina
ETIOLOGIA 
Isolado em 1971 e depois em 1978 em cães adultos com diarreia - Coronavirus canino
· Frágil: inativado pela maioria dos desinfetantes comerciais
· Altamente contagioso, afeta cães jovens, pode ser
· porta de entrada para parvovirose
· Transmissão orofecal, período de incubação de 24-48 horas
· Replica-se nas células epiteliais do terço médio das vilosidades
· Eliminado nas fezes de cães infectados durante 2 semanas ou mais
Manifestações clínicas
Cães assintomáticos, 
· Infecções inaparentes ou que resultam sinais brandos e autolimitantes
· Diarreia com ou sem vômito, diarreia fétida cor alaranjada a mucosanguinolenta
· Febre variável
· Fezes normalizam consistência em 7-10 dias
· Apatia, perda de apetite, desidratação, vômitos, febre baixa ou ausente
Diagnóstico
Sinais clínicos 
· (variáveis) 
· Ausência de leucopenia
O coronavirus vírus pode ser encontrado nas fezes de cães clinicamente sadios e pode estar em infecções concomitantes com outros agentes
Tratamento sintomático 
· Cefalosporinas 
· Enrofloxacina
· Sulfa-trimetoprin F
· luidoterapia (se necessário) 
Prevenção- 
· Vacinação?

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