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Aula 1 
 
Profª Esp. Cisiane Dutra Lopes 
Atletismo 
• Graduada em Educação Física – UFPE; 
• Pós Graduada em Cinesiologia, Biomecânica e Treinamento 
Físico - UGF; 
• Treinadora Nível II – IAAF; 
• Atleta Olímpica – Rio 2016; 
• Professora de Educação Física. 
 
Formação Profissional 
 
 
Plano de Ensino 
 
Ementa 
 Atletismo no contexto histórico – cultural. Atividades 
básicas e naturais (andar, correr, saltar, lançar e 
arremessar). Conteúdos e procedimentos técnicos e 
pedagógicos para a vivência e aprendizagem do 
atletismo enquanto prática de atividade motora. As 
diferentes provas atléticas e o desenvolvimento de 
habilidades e capacidades. Princípios norteadores das 
provas em atletismo. Organização de competições de 
atletismo. Regras Oficiais. 
Objetivo Geral 
 
 
• Aplicação de procedimentos didáticos dos fundamentos 
teórico-metodológicos, das diversas modalidades do 
atletismo, como meio para as práticas pedagógicas. 
Objetivos Específicos 
 Relacionar a história da evolução dos movimentos 
naturais do homem funções básicas do homem – 
correr, saltar, arremessar / lançar e marchar, de forma 
compreensiva, chegando à importância de sua 
aplicação como meios para prática pedagógica da 
Educação Física; 
 Executar as diversas corridas rasas e com implementos 
nas suas diversas direções analisando as diferenças 
existentes; 
 
Objetivos Específicos 
 Executar saltos, de sentido horizontal distancia/triplo e 
vertical altura/vara, nas diversas formas existentes 
diferenciando-os através de uma análise comparativa; 
 Executar arremesso de implemento pesado peso e 
lançamentos de implementos leves disco, em suas 
formas existentes, encontrando assim através de 
diversas experimentações a forma ideal de arremessar 
ou lançar; 
 Vivenciar competições como prática pedagógica das 
regulamentações básicas do atletismo; 
 
CONTEÚDO PROGAMÁTICO 
I UNIDADE 
 
História e caracterização do Atletismo 
Teoria Geral das Corridas (Velocidade, Saída 
Baixa e Revezamento, Meio Fundo e Fundo); 
Mini Atletismo 
 
 
CONTEÚDO PROGAMÁTICO 
II UNIDADE 
 
Teoria Geral da Marcha Atlética 
Teoria Geral dos Saltos (Horizontais e 
Verticais) 
Teoria Geral dos Arremessos e Lançamentos. 
 
CRONOGRAMA 
DISCIPLINA (ATLETISMO) 
DATA Disciplina Conteúdo 
11/fev 
Dimensões Teórico - 
Metodológicas das 
Modalidades Esportivas 
Individuais / Atletismo(Noite) 
Apresentação da disciplina, ementa, critérios de avaliação, etc. 
18/fev Vídeo sobre Usain Bolt 
03/mar História e Caracterização do Atletismo 
10/mar Teoria Geral das Corridas - Velocidade / Saída Baixa 
17/mar Revezamentos 
24/mar Práticas de Corrida de Velocidade e Revezamento 
31/mar Revisão para a Avalição 
07/abr 1ª Avaliação 
14/abr Teoria Geral das Corridas - Fundo e Obstáculos 
24/abr Marcha Atlética 
28/abr Prática de Marcha Atlética 
05/mai Teoria Geral dos Saltos 
12/mai Práticas de Saltos 
19/mai Teoria Geral dos Arremessos / Lançamentos 
26/mai Prática de Arremessos / Lançamentos 
02/jun 2º Avaliação 
09/jun Prática de Regência 
16/jun 2º Chamada 
23/jun Avaliação de Recuperação - Prova Final 
CRONOGRAMA 
DISCIPLINA (ATLETISMO) 
DATA Disciplina Conteúdo 
05/fev 
Dimensões Teórico - 
Metodológicas das Modalidades 
Esportivas Individuais / Atletismo 
(Manhã) 
Apresentação da disciplina, ementa, critérios de avaliação, etc. 
12/fev História e Caracterização do Atletismo 
19/fev Vídeo sobre Usain Bolt 
04/mar Teoria Geral das Corridas - Velocidade / Saída Baixa 
11/mar Revezamentos 
18/mar Práticas de Corrida de Velocidade e Revezamento 
25/mar Teoria Geral das Corridas - Fundo e Obstáculos 
01/abr Revisão para a Avalição 
08/abr 1ª Avaliação 
15/abr Marcha Atlética 
22/abr Prática de Marcha Atlética 
29/abr Teoria Geral dos Saltos 
06/mai Práticas de Saltos 
13/mai Teoria Geral dos Arremessos / Lançamentos 
20/mai Prática de Arremessos / Lançamentos 
27/mai Prática de Regência 
03/jun 2º Avaliação 
10/jun 2º Chamada 
17/jun Avaliação de Recuperação - Prova Final 
Regras de Avaliação 
I Unidade 
 
• 1ª Avaliação Escrita (10pts) 
 
 
Regras de Avaliação 
II Unidade 
 
• Prova Colegiada (10pts) 
• Trabalho Teórico – Prático (10pts) 
 
• Obs: Soma as duas notas e divide por 2. 
 
Regras de Convivência 
 
• Alimentos em sala de aula * 
• Celular 
• Vestimentas 
• Postura 
• Frequência 
 
Referências 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 LOHMANN Liliana Adiers. Atletismo – manual técnico 
para atletas iniciantes. Rio de Janeiro:Editora Sprint, 
2010. 
 FERNANDES, José Luiz. Atletismo – Saltos. 3.ed. São 
Paulo: EPU, 2003. 
 FERNANDES, J. L. Atletismo – Corridas. 3.ed. São 
Paulo: EPU, 2003. 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 
 MATTHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo se Aprende 
na Escola. São Paulo: Fontoura, 2005. 
 
 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. 
Regras oficiais de Atletismo 2006-2007. São Paulo: 
Phorte Editora, 2006. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
 FRÓMETA, E. R.; TAKAHASHI, K.Guia Metodológico 
de exercícios em atletismo: formação, técnica e 
treinamento. Porto Alegre:Artmed, 2004. 
 
 FREITAS, Marcelo. Atividades recreativas para o 
aprendizado do atletismo DVD.Rio de Janeiro: Editora 
Sprint,2009. 
 
Vamos falar um pouco sobre o Atletismo e suas 
modalidades? 
 
PENSANDO EM JOGOS OLÍMPICOS: 
 
1. Quais são as provas que você conhece do atletismo que envolve 
caminhar ou correr? 
2. Destas provas alguma possui obstáculos? Quais? 
3. Você conhece alguma prova onde o atleta é projetado na horizontal ou 
vertical? Qual? 
4. Existe no atletismo alguma prova onde o atleta projeta algum implemento? 
Qual? 
5. E você sabe dizer se existe algum grupo de prova onde o atleta tenha que 
realizar mais de uma prova para poder saber quem é o campeão? 
 
 
 
Profª Esp. Cisiane Dutra Lopes 
Atletismo 
Atletismo 
• Etimologia; 
• Conceito; 
• História; 
• Caracterização; 
• A importância do atletismo; 
• Sua prática; 
 
Conteúdo 
 
Atletismo = Palavra de origem grega 
 
(Aethlos = Esforço / Combate) 
 
(Athlos = Atleta) 
 
 
 
 
 
(Bravo, 1990) 
Etimologia 
 
´´ É uma atividade física integrada a ações naturais 
como a corrida, o salto e o lançamento, realizada 
de uma forma ou de outra, desde da origem da 
espécie `` 
 
 
 
 
 
(Ballesteros, 1980) 
Conceito 
 
* Sobrevivência 
* Caçar 
* Fugir predadores 
* Guerra 
* Atividades Lúdicas 
* Correr, Saltar e Lançar 
 
 
 
(Ballesteros, 1980) 
 
Contexto Histórico 
Grupo de Provas 
 
1) Corridas 
2) Saltos 
3) Arremessos / Lançamentos 
4) Marcha Atlética 
5) Provas Combinadas 
 
 
(Rius, 1999) 
Caracterização 
Especialidades Atléticas 
 
1) Tipo de Movimento 
2) Riqueza Motriz 
3) Qualidades Físicas 
 
 
 
 
(Rius, 1999) 
Caracterização 
 
1) Natural 
2) Natural Adaptado 
3) Técnico Específico 
 
 
 
 
(Rius, 1999) 
 
Tipo de Movimento 
Natural 
- Corrida Lenta 
- Corrida de Velocidade 
- Salto em Distância 
Natural Adaptado 
- Corridas com Barreiras 
- Salto Triplo 
- Lançamento do Dardo 
Técnico Específico 
- Lançamento Disco 
- Salto em Altura 
- Marcha Atlética 
- Arremesso de Peso 
- Lançamento do Martelo 
- Salto com Vara 
Tipo de Movimento 
 Natural Natural Adaptado Técnico Específico 
Tipo de Movimento 
 
1) Cíclicas 
2) Cíclicas Rítmicas 
3) Acíclicas 
 
 
 
 
(Rius, 1999) 
 
Riqueza Motriz 
Cíclicas 
Corridas e Marcha Atlética 
Ex: 100m e Maratona 
Cíclicas Rítmicas 
Corridas com Barreiras e 
Obstáculos 
Ex: 110m c/b e 3000m 
c/obs 
(Rius, 1999) 
Riqueza Motriz 
Acíclica Linear 
* Com Corrida (Ex: Salto em 
distância) 
* Sem Corrida (Ex: Arremesso de 
Peso) 
Acíclica Angular 
Ex: Lançamento do Martelo e 
Disco 
Acíclica Mista Ex: Salto em Altura 
(Rius, 1999) 
Riqueza Motriz 
 Cíclico Cíclico Ritmado AcíclicoLinear 
Riqueza Motriz 
 Acíclica Angular Acíclica Mista 
Riqueza Motriz 
 
1) Anaeróbica Alática 
2) Anaeróbica Lática 
3) Aeróbica 
 
 
(Rius, 1999) 
Qualidades Físicas 
Anaeróbica Alática 
Ex: Saltos e 
Lançamentos 
Ex: Velocidade (100m e 
200m) 
Anaeróbica Lática 
 
Ex: 400m, 800m e 
1500m 
Aeróbica 
Ex: Maratona, 20km 
Marcha Atlética 
(Rius, 1999) 
Qualidades Físicas 
 Anaeróbica Alática Anaeróbica Lática Aeróbia 
Qualidades Físicas 
Qualidades Físicas Via Energética 
Força Máxima A.A 
Força Rápida A.A 
Força de Resistência A.L 
Velocidade de Reação A.A 
Velocidade de Deslocamento A.A 
Velocidade de Resistência A.L 
Resistência Aeróbia Aeróbica 
Resistência Anaeróbia A.L 
(Rius, 1999) 
Qualidades Físicas 
 
 
 
Qual a sua importância ? 
Atletismo 
Importância do Atletismo 
 
- Relevância Cultural e Histórica 
 
 
- Conceitos Psico-Sociais 
 
 
 
(Bravo, 1990) 
Atletismo 
, 
Importância do Atletismo 
 
 
- Diferenciação de situações de esforço aeróbio, 
anaeróbio e repouso; 
 
- Reconhecimento de alterações corporais, mediante 
a percepção do próprio corpo, provocadas pelo 
esforço; 
 
 
 
(PCN, 1997) 
Atletismo 
Importância do Atletismo 
 
 
- Conhecer, valorizar, apreciar e desfrutar de 
algumas das diferentes manifestações da cultura 
corporal; 
 
- Conhecer os limites e as possibilidades do próprio 
corpo de forma a poder controlar algumas de suas 
atividades corporais com autonomia e a valorizá-las 
como recurso para manutenção de sua própria 
saúde; 
(PCN, 1997) 
Atletismo 
 
 
- Modalidade Esportiva Completa 
 
- Grande possibilidade de vivência prática 
 
- Ampliação e enriquecimento do acervo motor 
 
 
(Bravo, 1990) 
Importância do Atletismo 
Atletismo 
 
 
 
 
E a sua prática? 
Atletismo 
Atividade 
de forma lúdica 
Atrativo, 
Acessível e Instrutivo 
NÃO, 
Miniatura do programa 
de adultos 
Mini Atletismo 
Mini Atletismo 
Grupo de 
Provas de Corrida 
(10) Corrida de Resistência (2) Velocidade com barreira 
(5) Fórmula 1 (7) Fórmula em curvas 
Mini Atletismo 
Grupo de provas 
 de Saltos 
(1) Salto Rã para Frente (4) Salto em Distância com vara 
Mini Atletismo 
Grupo de provas 
 de Lançamentos 
(3) Lançamento ao alvo 
(6) Lançamento do dardo 
(9) Lançamento para frente 
ajoelhado 
Mini Atletismo 
 
“ É necessário a contextualização do atletismo como 
conteúdo na formação dos profissionais e 
professores de educação física por se tratar de 
uma modalidade que reflete através de suas ações 
a evolução da cultura corporal de movimento, bem 
como suas implicações do ponto de vista esportivo, 
educacional e da promoção da saúde ” 
Conclusão 
 
- RIUS, Joan Sant. Metodología Del Atletismo. 5. 
ed. Barcelona: Paidotribo, 1999. 
 
- BRAVO, Julio. Atletismo 3. Madri: COE, 1990. 
 
- BALLESTEROS, José Manuel. Manual Didactico 
de Atletismo. Bogotá: Cincel – Kapelusz, 1980. 
Referências 
 
 
 
 
 
 
 
 
Obrigada! 
cisidutra@hotmail.com 
(81) 99106-8199 – OI 
 
 
mailto:cisidutra@hotmail.com
Aula 2 
 
Profº Esp. Cisiane Dutra Lopes 
Atletismo 
Princípios Gerais das Corridas 
• Objetivo; 
• Técnica; 
• Biomecânica; 
• Estrutura do Movimento; 
• Aspectos Importantes; 
Conteúdo 
Princípios Gerais das 
Corridas 
Provas 
Tipo de 
Movimento 
Riqueza Motriz Qualidade Física 
100m / 200m Natural Cíclica Anaeróbia Alática 
400m / 800m / 
1500m 
Natural Cíclica Anaeróbia Lática 
100m /110m 
c/barreiras 
Natural Adaptada Cíclica Ritmada Anaeróbia Alática 
400m c/barreiras Natural Adaptada Cíclica Ritmada Anaeróbia Lática 
3000m c/obstáculo Natural Adaptada Cíclica Ritmada Aeróbia 
5.000m / 10.000m 
/ Maratona 
Natural Cíclica Aeróbia 
20Km / 50Km 
Marcha Atlética 
Técnica Específica Cíclica Aeróbia 
Caracterização 
Nas provas de velocidade: o atleta deve concentrar 
em alcançar e manter a velocidade máxima. 
Para alcançar este objetivo: 
 Maximizar a velocidade média ao 
longo da prova. 
Nas provas de barreiras, a concentração é a 
mesma, adicionando a passagem da barreira. 
Objetivo 
SFCE - IAAF Nivel I Teoría del Entrenamiento 
Para alcançar este objetivo: 
Nas provas de resistência, o objetivo é otimizar a 
distribuição do esforço. 
 Maximizar a velocidade média ao 
longo da prova. 
Objetivo 
 APOIO VÔO APOIO 
 APOIO VOO APOIO 
Corrida de velocidade 
Corrida de resistência 
Corrida de velocidade 
Corrida de resistência 
Aspectos Biomecânicos 
 A velocidade da corrida é determinada pela 
amplitude e frequência da passada 
 A amplitude ideal da passada é determinada 
pelas características físicas, mobilidade e 
pela força que o atleta exerce em cada 
passada; 
Aspectos Biomecânicos 
 A velocidade da corrida é determinada pela e 
amplitude e frequência da passada 
 A frequência ideal da passada está 
dependente dos mecanismos da corrida, da 
técnica e da coordenação do atleta; 
Amplitude de 
passada 
Melhores Medianos Principiantes 
Homens 4.53 4.40 4.10 
Mulheres 4.44 4.30 4.00 
Internacional Nacional Regional 
Homens 
2.5 2.3 2.2 
Frequência 
de passada 
FASE DA CORRIDA DE 
BALANÇO 
Melhores Medianos Principiantes 
Homens 0.083 0.10 0.11 
Mulheres 0.087 0.10 0.12 
Tempo de 
contato 
FASE DA CORRIDA DE 
BALANÇO 
Efeito da posição do 
quadril na curva de 
movimento do pé 
(Joch, 1992, in NSA: 
2-3/96) 
Curva de movimento do pé na 
corrida de velocidade (Joch, 
1992, in NSA: 2-3/96) 
Correto Incorreto 
FASE DA CORRIDA DE 
BALANÇO 
ESTRUTURA DO MOVIMENTO 
Fases da corrida: 
Fase de apoio Fase de vôo 
Apoio a frente Recuperação Impulso Balanço 
A FASE DE IMPULSÃO É A FASE 
DA ESTRUTURA DA PASSADA 
QUE ACELERA O CORPO 
O objetivo do 
atleta é exercer a 
maior quantidade 
de força no solo 
no menor espaço 
de tempo possível 
A FASE DE IMPULSÃO É A FASE 
DA ESTRUTURA DA PASSADA 
QUE ACELERA O CORPO 
 Introduzir habilidades relacionadas com 
os elementos das provas de velocidade: 
ENSINO DA TÉCNICA 
DE CORRIDA 
Reação 
Aceleração 
Velocidade máxima 
Manutenção 
da velocidade 
 Melhorar a velocidade de reação 
Aspectos mais importantes 
 Aumentar a freqüência da passada 
 Aumentar a amplitude da passada 
Aspectos mais importantes 
 Realizar exercícios adicionais focalizando: 
ação de “griffé” 
extensão total 
do corpo 
ação 
descontraída 
dos braços 
 Realizar jogos envolvendo a corrida e a 
passagem de barreiras 
 Concentração apenas em um 
pequeno conjunto de exercícios 
Pontos a evitar: 
 Treino de velocidade máxima 
sem variar as distâncias 
 Treino de velocidade máxima 
em situações de fadiga 
 Contato dos calcanhares no solo 
durante a corrida de velocidade 
1. Calcanhar atrás 
EXERCÍCIOS 
CONDICIONANTES 
2. Skipping baixo 
EXERCÍCIOS 
CONDICIONANTES 
3. Skipping alto 
4. Skipping alto com 
extensão da perna livre 
JOGOS 
Jogos de velocidade 
Jogos de estafetas 
JOGOS 
Jogos de velocidade 
Jogos de estafetas 
 
 
 
 
 
 
 
 
Obrigada! 
cisidutra@hotmail.com 
(81) 99106-8199 – OI 
 
 
mailto:cisidutra@hotmail.com
Aula 3 
 
Profº Esp. Cisiane Dutra Lopes 
Atletismo 
Corridas de Velocidade 
• Velocidade; 
• Fase de apoio; 
• Fase de vôo; 
• Exercícios básicos; 
• Aspectos importantes; 
Conteúdo 
Corridas de Velocidade 
Provas e Recordes 
Provas Masculino Feminino 
100m 
9.58 
Usain Bolt (JAM) 
(2009) 
10.49 
Florence Griffith Joyner 
(USA) (1988) 
200m 
19.19 
Usain Bolt (JAM) 
(2009) 
21.34 
Florence Griffith Joyner 
(USA) (1988) 
400m 
43.03 
Wayde Van Niekerk 
(RSA) (2016) 
47.60 
Matira Koch (GDR) 
(1985) 
Sequência CompletaCada passada compreende duas 
fases: 
• Fase de Apoio 
• Fase de Voo. 
APOIO VOO APOIO 
Fase de Apoio 
 
 
Objetivos 
• Minimizar a desaceleração no contato com o solo e 
• Maximizar o impulso para frente 
 
Características Técnicas 
Têm 3 posições chaves a observar na Fase de Apoio da corrida de 
velocidade: 
Apoio anterior Impulso Apoio anterior Impulso 
Apoio Anterior 
1 – O apoio é feito sobre o metatarso 
com o pé ação ativa do pé de “golpe” 
para trás. 
Apoio anterior Impulso 
Impulso para frente 
2 - A flexão da articulação do joelho da 
perna de apoio deve ser mínima durante o 
contato e a perna livre está flexionada para 
cima . 
Apoio anterior Impulso 
Impulso 
3 – Articulações do quadril, joelho e 
tornozelo da perna de apoio estão 
firmemente extendidas na fase final do 
impulso a coxa da perna livre se eleva 
rápidamente para a posição horizontal. 
Fase de Voo 
Objetivos 
• Maximizar o impulso para frente e 
• Preparar-se para um implante efetivo no momento de fazer o contato 
 com o solo 
Características Técnicas 
Tem 3 posições chaves a observar na Fase de Voo da Corrida de 
Velocidade. 
Fase de Voo 
1 – Joelho da perna livre move-se para 
frente e para cima (para continuar o 
impulso e incrementar o tamanho da 
passada). 
Fase de Voo 
2 – Joelho da perna de apoio flexiona-
se notavelmente na fase de 
recuperação – para lograr um pêndulo 
curto - e o balanceio dos braços é ativo 
porém relaxado. 
3 – A perna seguinte de apoio varre 
para trás – para minimizar a ação de 
freio no contato. 
Objetivo: Melhorar a técnica de corrida. 
1º PASSO EXERCÍCIOS BÁSICOS 
Calcanhar atrás 
Skipping baixo 
Skipping alto 
Skipping baixo com extensão 
Objetivo: Melhorar a técnica de corrida de velocidade e a 
coordenação. 
 Combinações e Variações. 
 Ins e Outs. 
 Combinações e Transições (ver a figura). 
 Exercícios para a trabalho dos braços. 
2º PASSO COMBINAÇÕES E TRANSIÇÕES 
Objetivos: Melhorar a fase de impulsão e desenvolver a força 
específica. 
- Usar a resistência de um companheiro ou de um objeto. 
- Não exagerar na resistência utilizada. 
- Assegurar a extensão completa da perna de impulsão e apoios 
mais rápidos no solo. 
3º PASSO CORRIDAS COM RESISTÊNCIA 
Objetivo: Desenvolver a velocidade de reação e de aceleração. 
- Usar um bastão ou uma corda (1.5 m). 
- Correr em coluna. 
- O atleta que vai à frente larga o bastão ou a corda e dá-se 
início à perseguição. 
4º PASSO CORRIDAS DE PERSEGUIÇÃO 
Objetivos: Desenvolver a velocidade de aceleração e a 
velocidade máxima. 
- Marcar uma zona de 6 metros. 
- Um dos atletas parte no final dessa zona. 
- O atleta parte quando o seu companheiro passa a marca do início 
da zona. 
5º PASSO CORRIDAS DE ACELERAÇÃO 
Objetivo: Desenvolver a velocidade máxima. 
- Marcar uma zona de 20 m. 
- Usar 20-30 m para balanço. 
- Na zona marcada correr em velocidade máxima. 
6º PASSO PARTIDA DE PÉ COM CORRIDA DE 20 Ms. 
20m 
- Correr de forma 
pendular; 
 
- Não terminar a impulsão; 
 
- Correr com quadril baixo; 
 
- Correr contraído; 
-Pouca capacidade de 
mudar de ritmo; 
 
- Correr com braços 
descompensados; 
 
- Má posicionamento do 
tronco; 
 
Erros Comuns 
- Correr com técnica circular; 
 
- Realizar o griffê, de forma ativa; 
 
- Reatividade do pé e transmissão de forças do 
impulso para os quadris; 
 
- Na fase de impulso a extensão da perna deve 
transmitir-se eficazmente até o quadril e a coxa livre 
elevar-se rapidamente para horizontal; 
Aspectos Técnicos Relevantes 
- Correr relaxado; 
 
- Saber dosar o esfôrço em cima das próprias 
condições e dos adversários; 
 
- Ter a capacidade de mudar e responder a ações 
dos adversários; 
Aspectos Técnicos Relevantes 
 
 
 
 
 
 
 
 
Obrigada! 
cisidutra@hotmail.com 
(81) 99106-8199 – OI 
 
 
mailto:cisidutra@hotmail.com
Aula 4 
 
Profº Esp. Cisiane Dutra Lopes 
Atletismo 
Saída Baixa 
• Objetivo; 
• Técnica; 
• Biomecânica; 
• Estrutura do Movimento; 
• Aspectos Importantes; 
Conteúdo 
Saída Baixa 
DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS FASES 
A Partida de Blocos divide-se em quatro fases: POSIÇÃO “AOS SEUS LUGARES”, POSIÇÃO 
“PRONTOS”, PARTIDA E ACELERAÇÃO 
Na posição “aos seus lugares” o atleta tem de se colocar nos blocos de partida e definir a 
posição inicial. 
Na posição de “prontos” o atleta move-se colocando-se na posição ideal para a partida. 
Na fase da partida propriamente dita o atleta deixa os blocos e dá a primeira passada de corrida. 
Na fase de aceleração o atleta aumenta a velocidade e faz a transição para a corrida de 
velocidade máxima. 
 
 
Aos seus 
lugares 
Prontos PARTIDA ACELERAÇÃO 
PARTIDA DE BLOCO Seqüência completa 
Objetivo: Colocar os blocos de partida de forma apropriada 
ao tamanho do atleta e à técnica que este utiliza. 
 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
 O bloco da frente é colocado um pé e meio atrás da linha de partida. 
 O bloco de trás é colocado um pé e meio atrás do bloco da frente. 
 O bloco da frente é normalmente colocado numa posição mais plana. 
 O bloco de trás é normalmente colocado numa posição mais inclinada. 
Linha de 
Partida 
Colocação dos 
blocos na curva 
1 ½ pés de distância 
COLOCACÃO E AJUSTE DOS BLOCOS 
1 ½ pés de distância 
POSICÃO “AOS SEUS LUGARES” 
Objetivos: Encontrar a posição inicial mais apropriada. 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
 Ambos os pés devem estar em contacto com o chão. 
 O joelho da perna de trás está apoiado no chão. 
As mãos são colocadas no chão, ligeiramente mais afastadas do 
que a largura dos ombros e os dedos devem estar arqueados. 
 A cabeça deve estar ao nível das costas e o atleta deve olhar 
 diretamente para o chão. 
POSICÃO DE “PRONTOS” 
Objetivos: O atleta deve colocar-se na posição ideal 
para iniciar a corrida. 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
 Os pés devem pressionar os blocos para trás. 
 O joelho da perna da frente deve fazer um ângulo de 90º. 
 O joelho da perna de trás deve fazer um ângulo de 120-140º. 
 A bacia deve estar ligeiramente mais alta do que os ombros, e o 
tronco deve estar inclinado para a frente. 
 Os ombros devem estar ligeiramente adiantados em relação às mãos 
 
FASE DE PARTIDA 
Objetivos: Largar os blocos e preparar a primeira passada. 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
 O tronco endireita-se e levanta-se enquanto os pés pressionam 
 fortemente contra os blocos. 
 As mãos largam o chão em simultâneo e balançam alternadamente. 
 A puxada da perna de trás é forte e curta, enquanto que a puxada da 
perna da frente é menos forte mas mais longa. 
FASE DE PARTIDA 
Objetivos: Largar os blocos e preparar a primeira passada. 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
 A perna de trás balança rapidamente para a frente e o atleta deve 
 manter a inclinação do tronco. 
 A perna deve estar em extensão completa na fase final da impulsão. 
FASE DE ACELERACÃO 
Objetivos: Aumentar a velocidade para que haja uma 
transição eficaz para a corrida de velocidade máxima. 
 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
 O pé da frente deve ser rapidamente colocado no terço anterior 
para a primeira passada de corrida. 
 O atleta deve manter a inclinação do tronco à frente. 
 A recuperação deve ser rápida, o pé não deve subir mais que o 
joelho. 
FASE DE ACELERACÃO 
Objetivos: Aumentar a velocidade para que haja uma 
transição eficaz para a corrida de velocidade máxima. 
 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
 A amplitude e a frequência das passadas aumentam a cada 
passada. 
 O tronco endireita-se gradualmente após 20-30 m de corrida. 
 1. PASSO PARTIDA DE POSICÕES 
VARIADAS 
Objetivo: Melhorar a capacidade de concentração, 
de reação e de aceleração 
- Ao sinal o atleta deve partir e acelerar rapidamente. 
- Este trabalhopode ser realizado individualmente ou em 
grupo (e com perseguições). 
 
 
2. PASSO PARTIDA DE PE A UM SINAL 
Objetivo: Melhorar a capacidade de concentração, 
reação e aceleração. 
- Usar uma grande variedade de sinais para a 
partida: auditivos, visuais e táteis. 
3. PASSO PARTIDA DE PE VARIADAS 
Objetivo: Treinar a subida do tronco e melhorar a 
capacidade de aceleração. 
- Partida em desequilíbrio sem ordem de partida. (1) 
- Partida de pé em posição inclinada. (2) 
- Partida de pé com três ou quatro apoios. (3) 
 
1 
2 3 
4. PASSO POSICAO DE “AOS SEUS 
LUGARES” 
Objetivo: Introduzir a posição “aos seus lugares” 
- Colocar e ajustar os blocos de partida. 
- Explicar e demonstrar os elementos chave da posição inicial 
- Treinar com a correção técnica do treinador ou de um colega. 
 
 
5. PASSO POSICAO SE “AOS SEUS 
LUGARES” 
Objetivo: Introduzir a posição “prontos”. 
- Explicar e demonstrar a posição “prontos”. 
- Treinar a mudança da posição “aos seus lugares” para a 
 posição “prontos”. 
- Treinar com a correção técnica do treinador ou de um colega. 
6. PASSO SEQUENCIA COMPLETA 
Objetivo: Ligar as várias fases da partida, 
realizando a sequência completa 
- Partir e correr 20-30 m com e sem voz de partida. 
- Usar pistas diferentes e partidas de blocos ou partidas de pé, com ou 
sem adversário. 
- Variar a duração do tempo entre a voz de “prontos” e o tiro de partida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Aula 5 
 
Profº Esp. Cisiane Dutra Lopes 
Atletismo 
Revezamento 
• Objetivo; 
• Técnica; 
• Biomecânica; 
• Estrutura do Movimento; 
• Aspectos Importantes; 
Conteúdo 
Revezamento 
Provas e Recordes 
Provas Masculino Feminino 
4 x 100m 
37.04 
Jamaica (2012) 
40.82 
Estados Unidos (2012) 
4 x 400m 
2:54.29 
Estados Unidos (1993) 
3:15.17 
União Soviética (1988) 
REVEZAMENTOS 
Sequência completa 
DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS FASES 
A passagem do bastão divide-se em três fases: Preparação, Aceleração e Passagem 
 
 Na fase de preparação o corredor que se aproxima mantém a velocidade máxima 
 e o corredor que vai receber o bastão coloca-se na posição de partida. 
 Na fase de aceleração os corredores sincronizam a sua velocidade, mantendo a 
 velocidade máxima (corredor que vai entregar) e maximizando a aceleração 
 (corredor que vai receber). 
 Na fase de passagem o bastão é entregue com a técnica específica, o mais rápido 
 possível. 
Passagens alternadas 
OBJETIVOS 
Maximizar a velocidade do bastão durante os 400 metros minimizando a 
distância percorrida por cada atleta 
1ª Passagem 2ª Passagem 
3ª Passagem Partida / chegada 
Passagens alternadas 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
1ª Passagem 2ª Passagem 
3ª Passagem Partida / chegada 
 O primeiro corredor leva o bastão na mão direita e aproxima-se do segundo 
 corredor pela parte interna da sua raia (passagem interior). 
 O segundo corredor recebe o bastão na mão esquerda e aproxima-se do terceiro 
 corredor pela parte externa da sua raia (passagem exterior). 
 O terceiro corredor recebe o bastão na mão direita e aproxima-se do quarto 
 corredor pela parte interna da sua raia (passagem interior). 
 O quarto corredor recebe o bastão na mão esquerda. 
Zonas de aceleração e passagem 
OBJETIVO 
Realizar uma passagem eficiente e legal 
 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
 O bastão deve ser passado na zona de passagem – 20m. 
 O atleta que vai receber o bastão deve esperar dentro da zona de aceleração – 10m 
 O atleta que vai receber o bastão deve colocar uma marca antes da zona de 
 aceleração, para partir quando seu companheiro cruzar esta marca. 
 A marca é colocada entre 15-25 pés a partir do início da zona de aceleração do lado 
 da pista em que corre seu companheiro. 
Zona de passagem 
20m 
Zona de 
aceleração 
10m 
Fase de preparação 
 O atleta que entrega o bastão aproxima-se em velocidade máxima. 
 O atleta que vai receber o bastão, deve colocar-se na posição de partida (apoiado 
 nos terços anteriores dos pés com os joelhos flexionados e inclinado para frente). 
 O atleta que vai receber o bastão deve olhar para a marca e partir quando seu 
 companheiro cruzar esta marca. 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
Fase de aceleração 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
 A aceleração do atleta que recebe o bastão deve ser consistente. 
 O atleta que entrega o bastão deve dar a voz de comando para o companheiro que 
 vai receber, quando estiver na distância exata para a entrega. 
 O atleta que vai receber o bastão estende o braço para trás (de acordo com a 
 técnica utilizada) e o companheiro entrega-lhe o bastão. 
OBJETIVOS 
 O atleta que entrega o bastão deve manter a velocidade máxima 
 e dar com precisão a voz de comando. 
 O atleta que recebe o bastão deve acelerar de forma controlada. 
Fase de passagem do bastão 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
 O atleta que entrega concentra-se na mão do atleta que recebe. 
 O atleta que entrega coloca o bastão na mão do atleta que recebe. 
 O atleta que recebe segura o bastão ao sentir seu contato. 
 Os dois atletas devem permanecer no seu lado da pista durante a passagem. 
 O atleta que entrega do bastão deve permanecer na sua raia até terminar todas as 
 passagens. 
OBJETIVO 
Realizar uma passagem com rapidez e segurança 
TÉCNICA DE PASSAGEM 
Passagem ascendente 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
 A mão do atleta que recebe é estendida para trás no nível do quadril. 
 O atleta deve entregar o bastão de forma ascendente e colocá-lo entre o indicador e 
 o polegar (que devem estar bem afastados) do atleta que recebe. 
 Durante a passagem a distância entre os atletas é de cerca de 2 m. 
OBJETIVO 
Realizar uma passagem com rapidez e segurança 
Técnica 
relativamente 
segura 
TÉCNICA DE PASSAGEM 
Passagem descendente 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
 A mão do atleta que recebe é estendida para trás na horizontal, com a palma da 
 mão virada para cima. 
 O atleta deve entregar o bastão de forma descendente e colocá-lo na palma da mão 
 (que deve estar bem aberta) do atleta que recebe. 
 Durante a passagem a distância entre os atletas é de cerca de 2 m. 
OBJETIVO 
Realizar uma passagem com rapidez e segurança 
Técnica utilizada 
por equipes 
experientes 
Ponto de passagem 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
 Os atletas devem sincronizar a velocidade dentro dos 30m que compreendem a 
 zona de aceleração e a zona de passagem. 
 O ponto de passagem ideal para os atletas principiantes é no meio dos 20m da 
 zona de passagem. 
 Para atletas mais experientes o ponto de passagem ideal é no último terço da zona 
 de passagem. 
 A colocação correta da marca e uma aceleração consistente passador são as 
 chaves para uma passagem de sucesso. 
Passagem visual 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
 O atleta que recebe deve estar voltado para a parte interna da pista e manter a mão 
 esquerda estendida à frente para receber o bastão. 
 O atleta que recebe deve acelerar de maneira que a sua velocidade coincida com a 
 velocidade do corredor que entrega o bastão. 
 O atleta que entrega coloca o bastão bem alto na mão direita e aproxima-se do 
 atleta receptor. 
 O atleta receptor recebe o bastão com a mão esquerda e imediatamente troca para 
 a mão direita. 
OBJETIVO 
Realizar uma passagem segura 
Metodologia de ensino 
 Um grupo corre ao acaso numa área de 40m. Um bastão para cada dois atletas. 
 Os atletas devem passar o bastão pela frente, pelo lado e por trás. 
 Trabalhando em pares,devem praticar a passagem visual numa zona de 20m. 
1º Passo: Introdução da passagem visual 
OBJETIVO: Introduzir a passagem visual 
Metodologia de ensino 
 Em pares, entregar e receber o bastão, primeiro andando e depois trotando. 
 Introduzir as técnicas de passagem “ascendente” e “descendente”. 
 Repetir o exercício em grupos de quatro, passando o bastão direita-esquerda. 
2º Passo: Introdução da passagem não visual 
OBJETIVO: Introduzir a passagem não visual 
Metodologia de ensino 
 Trabalho em pares. 
 Passar o bastão a uma velocidade média para aumentar a velocidade aos 50 – 70m 
 (2 a 3 passagens). 
 Utilizar as duas técnicas diferentes de passagem: “ascedente” e “descendente”. 
3º Passo: Passagem em velocidade progressiva 
OBJETIVO: Adaptar as técnicas de passagem a um nível de 
velocidade maior 
Metodologia de ensino 
 Colocar a marca e treinar as saídas da posição de partida. 
 Utilizar várias posições de partida (sem contato com o solo, com uma ou com as 
 duas mãos). 
 O atleta que entrega aproxima-se a uma velocidade sumáxima. 
4º Passo: Definir a marca e a posição de partida 
OBJETIVO: Introduzir a fase de preparação da passagem não visual 
Metodologia de ensino 
 (1) Velocidade do bastão: Cronometrar o tempo que o bastão leva de A a B. 
 (2) Competição em duplas: as duplas mais rápidas utilizam as raias de fora. 
5º Passo: Teste e Competição 
OBJETIVO: Adaptar a técnica de passagem à velocidade e condições da 
prova. 
(1) (2) 
Zona de 
passagem 20m 
Treinador 
CHEGADA 
100m 
SAIDA 
Metodologia de ensino 
 Equipes de quatro atletas em raias separadas com e sem adversários. 
 
 Utilizar distâncias diferentes (4 x 50m ou 4 x 75m) e velocidades diferentes. 
6º Passo: Sequência completa 
OBJETIVO: Praticar a sequência completa em diferentes condições 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Aula 6 
 
Profº Esp. Cisiane Dutra Lopes 
Atletismo 
Meio fundo e Fundo 
• Objetivo; 
• Técnica; 
• Biomecânica; 
• Estrutura do Movimento; 
• Aspectos Importantes; 
Conteúdo 
Meio Fundo e Fundo 
Provas e Recordes 
Provas Masculino Feminino 
800m 
1:40.91 
David Lekuta Rudisha 
(KEN) 2012 
1:53.28 
Jarmila Kratochvílova 
(TCH) 1983 
1500m 
3:26.00 
Hicham El Guerrouj (MAR) 
1998 
3:50.07 
Genzebe Dibaba (ETH) 
2015 
5.000m 
12:37.35 
Kenenisa Bekele (ETH) 
2004 
14:11.15 
Tirunesh Dibaba (ETH) 
2008 
10.000m 
26:17.53 
Kenenisa Bekele (ETH) 
2005 
29:17.45 
Almaz Ayana (ETH) 2016 
Maratona (42.195km) 
2:02:57 
Dennis Kipruto Kimetto 
(KEN) 2014 
2:15:25 
Paula Radcliffe (GBR) 
2003 
DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS FASES 
 A estrutura da passada nas corridas de meio-fundo e fundo, é similar à 
 passada das corridas de velocidade com as seguintes diferenças: 
O apoio do pé no solo varia conforme o ritmo da corrida. 
 A perna livre balança à frente com o ângulo do joelho bem aberto. A parte 
 de baixo da perna paralela ao solo. 
 A extensão da perna de impulso pode ser completa nas corridas de meio- 
 fundo ou incompleta no fundo. 
 A subida do joelho à frente é menos acentuada. 
 O movimento dos braços é menos acentuado podendo haver uma ligeira 
 extensão do cotovelo. 
 APOIO VOO APOIO 
CORRIDAS DE ½ FUNDO E FUNDO 
 APOIO VÔO APOIO 
 APOIO VOO APOIO 
Corrida de velocidade 
Corrida de resistência 
Corrida de velocidade 
Corrida de resistência 
PARTIDA EM PÉ 
OBJETIVOS: Partir efetivamente em pé. 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
 O pé da frente é colocado em linha com o pé de trás à distância dos 
 ombros. 
 O peso do corpo deve ser colocado sobre o pé da frente. 
 Os braços devem estar numa posição em que possam começar a 
 trabalhar imediatamente sincronizados com as pernas. 
 A impulsão é feita em primeiro lugar pela perna da frente. 
OBJETIVOS Medir a pulsação para programar a carga ideal 
para o treino da resistência aeróbica. 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
 A pulsação pode ser medida no pulso ou no pescoço. 
 Deve-se usar o indicador ou o dedo médio. 
 Os batimentos cardíacos são contados durante 10 segundos, 
 multiplicando-se depois esse resultado por 6, para dar o número de 
 pulsações por minuto. 
 A pulsação deve ser tirada 10/15 segundos após o esforço. 
MEDIÇÃO DAS PULSAÇÕES 
Desenvolvimento do 
ritmo de corrida 
Desenvolvimento do 
ritmo de corrida 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Aula 7 
 
Profº Esp. Cisiane Dutra Lopes 
Atletismo 
Corrida com Obstáculos 
• Objetivo; 
• Técnica; 
• Biomecânica; 
• Estrutura do Movimento; 
• Aspectos Importantes; 
Conteúdo 
Corrida com Obstáculos 
Provas e Recordes 
Provas Masculino Feminino 
3000m c/obs 
7:53.63 
Saif Saaeed Shaheen 
(QAT) 2004 
8:52.78 Ruth Jebet 
(BRN) 2016 
CORRIDA COM OBSTÁCULOS 
DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS FASES 
Inclui três elementos: CORRIDA entre os obstáculos, TRANSPOSIÇÃO DOS 
OBSTÁCULOS (que pode ser dividida na fase de chamada, transposição e 
recepção) e TRANSPOSIÇÃO DO FOSSO DE ÁGUA (que pode ser dividida 
na fase de chamada, transposição e salto / recepção). 
 Na fase de corrida entre os obstáculos o atleta percorre a distância 
utilizando técnicas e táticas semelhantes às corridas de meio-fundo e fundo. 
 Nas fases de transposição dos obstáculos o atleta procura minimizar o 
tempo que perde no ar e os distúrbios para a sua corrida provocados pela 
transposição dos obstáculos. 
 CHAMADA TRANSPOSIÇÃO SALTO / RECEPÇÃO 
TRANSPOSIÇÃO DO FOSSO DE ÁGUA 
Fase da Chamada 
OBJETIVOS Realizar a passagem da corrida para a transposição 
do obstáculo com uma perda mínima de velocidade. 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
 O ângulo de chamada é relativamente plano. 
 As articulações do tornozelo, do joelho e da bacia da 
 perna de chamada estão em extensão completa. 
 A coxa da perna da frente deve colocar-se rapidamente 
 na posição horizontal. 
OBJETIVOS: Minimizar o tempo perdido sobre o obstáculo. 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
 A perna de apoio deve estar bem flexionada. 
 O tronco deve estar inclinado à frente. 
 O contato com o obstáculo deve ser feito com o meio do pé. (1) 
 O Centro de Gravidade mantém-se baixo durante todo o trajeto. (2) 
TRANSPOSIÇÃO DO FOSSO DE ÁGUA 
Fase da Transposição 
OBJETIVOS: Realizar um salto plano e longo e uma transição 
imediata para a corrida. 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
 A extensão da perna no obstáculo deve ser para a frente e para baixo. 
 Os braços dão balanço durante o vôo. 
 O tronco deve estar inclinado para frente. 
 A perna deve estar quase em extensão completa na recepção. 
 A perna livre deve ir rapidamente para a frente após a recepção. 
TRANSPOSIÇÃO DO FOSSO DE ÁGUA 
Salto / Recepção 
TRANSPOSIÇÃO DO OBSTÁCULO 
OBJETIVOS: Minimizar o tempo no ar e a perda de velocidade. 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
 A chamada deve ser feita à frente do obstáculo e a distância 
 está dependente da velocidade. 
 A transposição deve ser feita a uma altura baixa. 
 A perna da frente deve baixar ativamente após a recepção. 
 A transição para a corrida deve ser rápida. 
1º PASSO: ACERTAR A PASSADA 
Objetivos: Aprender a ajustar a passada para transpor os obstáculos. 
- Marcar um percurso circular e colocar obstáculos baixos 
 (caixas) em distâncias diferentes. 
- Adaptar a amplitude e a frequência da passada de forma a 
 passar o obstáculo 
- Correr em volta do percurso. 
2º PASSO: APRENDIZAGEM TÉCNICA I 
Objetivos:Introduzir a técnica básica da passagem dos obstáculos. 
- Transpor 2 – 3 obstáculos com uma corrida de balanço de 15 – 20 m. 
- Usar uma caixa para fazer a chamada. 
- Não marcar um ponto de partida (para ter sempre de ajustar as 
 passadas). 
3º PASSO: APRENDIZAGEM TÉCNICA II 
Objetivos: Aperfeiçoar a técnica básica da passagem 
dos obstáculos. 
- Transpor 2 – 3 obstáculos com uma corrida de balanço de 
 15 – 20 m. 
- Aumentar a velocidade da corrida de balanço. 
- Variar a perna de chamada. 
4º PASSO: TÉCNICA DE BARREIRAS 
Objetivos: Aprender a técnica da passagem de barreiras. 
- Fazer uma sequência de 2 – 3 barreiras. 
- Variar a perna de chamada. 
- Aumentar a velocidade da corrida de balanço. 
5º PASSO: TÉCNICA DA PASSAGEM DO 
OBSTÁCULO NO FOSSO 
Objetivos: Introduzir a técnica da passagem do fosso de água. 
- Transpor um obstáculo (como se fosse a vala) com uma 
 corrida de balanço de 15 – 20 m e com recepção numa 
 caixa de areia. - Fazer a recepção o mais à frente possível 
- Aumentar a velocidade nas passadas finais. 
6º PASSO: FOSSO DE ÁGUA 
SEQUÊNCIA COMPLETA 
Objetivos: Aperfeiçoar a técnica da passagem do fosso de água. 
- Transpor a vala de água com uma corrida de balanço de 15 – 20 m. 
- Não marcar um ponto de partida (para as passadas terem sempre 
 de ser ajustadas) 
AUMENTO DA CARGA DE 
TREINAMENTO 
 Aumento do volume 
 Aumento da intensidade 
 Alternar tantos os estímulos como os ciclos de treino 
 Respeitar as pausas de repouso 
 Modificar periodicamente a estrutura do treino 
 Utilizar a competição como forma de melhorar o rendimento 
 Conhecer a capacidade do atleta, através dos testes 
 Planejar o treino, a curto, médio e longo prazo e controlar o 
processo 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Aula 8 
 
Profº Esp. Cisiane Dutra Lopes 
Atletismo 
Corrida com Barreiras 
• Objetivo; 
• Técnica; 
• Biomecânica; 
• Estrutura do Movimento; 
• Aspectos Importantes; 
Conteúdo 
Corrida com Barreias 
Provas e Recordes 
Provas Masculino Feminino 
100m c/b 
 
Não 
12.20 
Kendra Harrison (USA) 
2016 
110m c/b 
12.80 
Aries Merritt (USA) 2012 
Não 
400m c/b 
46.78 
Kevin Young (USA) 
1992 
52.34 
Yuliya Pechenkina 
(RUS) 2003 
CORRIDA SOBRE BARREIRAS 
A criança anda, engatinha. 
“O andar, correr e saltar 
representam a primeira e mais 
elementar ação que pode realizar o 
homem adulto com seu corpo”. 
(CAGIGAL, 1978) 
 Depois corre. 
CORRIDA SOBRE BARREIRAS 
 Gênese: 
• Evolução sobre a corrida rasa; 
• Capacidade de admitir, passar obstáculos dentro 
 das passadas de corrida. 
• Necessidade do homem se deslocar para descobrir; 
Aplicabilidade: 
CORRIDA SOBRE BARREIRAS 
Contexto escolar; 
Contexto da recreação e lazer 
Contexto da promoção da saúde e, 
 • Desporto de alto rendimento 
CORRIDA SOBRE BARREIRAS 
 Valores encontrados no seu desenvolvimento: 
 • De ordem psíquica; 
• De ordem social; 
 • De ordem motora; 
 • De ordem cognitiva e, 
 • De ordem afetiva 
CORRIDA SOBRE BARREIRAS 
• Quanto a natureza do movimento 
 - Contexto escolar  natural adaptado 
 - Contexto competição  técnico específico 
 • Quanto a riqueza motriz 
 - Cíclica ritmada 
• Quanto ao sistema energético 
 - aeróbio e anaeróbio lático / alático 
 Categorização: 
CORRIDA SOBRE BARREIRAS 
Fatores determinantes para o rendimento 
 • Características morfológicas: 
 - Estatura alta; 
 - Massa muscular média/forte e 
 - Longelíneo. 
• Condição física: 
 - Velocidade, flexibilidade, força, resistência; 
 - Ritmo, equilíbrio, coordenação e descontração. 
CORRIDA SOBRE BARREIRAS 
• Partida 
 • 1a corrida (da linha de partida a 1a barreira) 
 • 2a corrida (entre as barreiras) 
 • 3a corrida (da última barreira a linha de chegada) 
 • Ultrapassagem (ataque – rebote - aterrissagem) 
 Tipos de corrida: 
 • 100 (feminino), 110 (masculino) 
• 400 m (ambos os gêneros) e com obstáculos. 
Fases/etapas da corrida: 
DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS FASES 
Elementos fundamentais: a VELOCIDADE entre as barreiras e a 
TRANSPOSIÇÃO DA BARREIRA.Pode ser dividida em três fases (chamada, 
transposição e recepção). 
Quanto à velocidade, o barreirista deve concentrar-se em correr três passos 
muito rapidamente. 
Quanto à transposição da barreira, o barreirista deve procurar minimizar o 
tempo em que está no ar e preparar-se para a próxima passada de corrida. 
 CHAMADA / ATAQUE TRANSPOSIÇÃO RECEPÇÃO 
CORRIDA SOBRE BARREIRAS 
Seqüência completa 
• Condição técnica: 
 - Técnica de corrida rápida; 
 - Técnica de ultrapassagem da barreira. 
 Ataque – Rebote – Aterrissagem 
CORRIDA SOBRE BARREIRAS 
Fatores determinantes para o rendimento 
“Correr bem e rápido – adaptação a passada veloz após 
a ultrapassagem – fazer a corrida de barreiras uma 
corrida única e contínua e não uma alternância de 
sprints e saltos” 
CORRIDA SOBRE BARREIRAS 
Notas importantes: 
 De acordo com Dyson, as corridas com barreiras são 
ganhas principalmente no solo, logo a melhor forma de 
passar a barreira será a que devolve mais rapidamente o 
atleta para o solo, a um ritmo e com uns esforços 
análogos aos de uma simples corrida. 
De acordo com Sczepanski, as corridas com barreiras 
tanto no ponto de vista físico (velocidade do 
movimento) como fisiológico (área de capacidade 
glucólitica e fosfórica) e motor (técnica) devem ser 
consideradas como sendo uma evolução da corrida rasa. 
CORRIDA SOBRE BARREIRAS 
Notas importantes: 
 É importante termos consciente que as corridas com 
barreiras não se ganha no estilo, na beleza, na 
originalidade nem na técnica (como na ginástica, 
patinagem artística, saltos ornamentais entre outros), e sim 
através do tempo e posição que os árbitros e/ou fhoto-
finish determinam. Isto mostra que, quem corre mais 
rápido será o vencedor. 
 A melhora da qualidade de velocidade nas corridas 
rasas e de barreiras, vem especialmente pela 
coordenação e força. A coordenação reflete na técnica 
da corrida, na passagem da barreira e no ritmo. Isto não 
é nada fácil. 
CORRIDA SOBRE BARREIRAS 
 METODOLOGIA: 
 • Modelar / Global 
 - contexto escolar; 
 - recreação e lazer; 
 - iniciação atlética 
• Encadear / Fracionado 
 - Desporto de alto rendimento 
APROXIMAÇÃO / RITMO DAS 8 PASSADAS 
OBJETIVO: Maximizar a aceleração até à primeira barreira. 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
 
 Oito passadas até à primeira barreira (a perna de chamada deverá ser 
 colocada à frente nos blocos de partida). 
 O tronco deve chegar à posição vertical mais cedo que na velocidade. 
Corrida entre as barreiras / ritmo das 3 passadas 
OBJETIVO: Maximizar a velocidade entre as barreiras. 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
 
 Três passadas entre as barreiras (curta - longa - curta). 
 
 Posição alta do tronco entre as barreiras. 
 Fase da Chamada 
(Ponto de impulso) 
OBJETIVO: Estabelecer 
a trajetória que minimiza a 
altura da passagem da 
barreira. 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
 Posição alta do tronco no ataque à barreira. 
 A impulsão deve ser feita mais para a frente do que para cima (correr 
 para a barreira e não saltar) (1). 
 As articulações do tornozelo, joelho e bacia em extensão completa. 
 A coxa da perna da frente eleva-se rapidamente para à horizontal. 
OBJETIVO: Minimizar a perda de velocidade e de tempono ar. 
 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
 A chamada é feita à frente da barreira pelo terço anterior do pé (a chamada 
é feita a uma distância de dois terços do espaço percorrido pelo atleta sobre a 
barreira). 
 Depois da barreira o atleta deve baixar rápida e ativamente a sua perna de 
ataque em direção ao solo. 
 A recepção deve ser ativa e feita pelo terço anterior do pé (não deve haver 
contato do calcanhar com o solo durante a recepção). 
FASE DE TRANSPOSIÇÃO GERAL 
FASE DE TRANSPOSIÇÃO GERAL 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
 
A perna de rebote deve passar pelo lado do corpo. 
 
A coxa da perna de rebote deve passar acentuadamente paralela ao chão 
durante a transposição. O ângulo entre a coxa e a perna é cerca de 90°. 
OBJETIVOS: Minimizar a altura a que se passa a barreira e 
preparar para uma recepção ativa. 
FASE DE TRANSPOSIÇÃO - Perna de rebote 
OBJETIVOS: Minimizar a altura a que se passa a barreira e 
preparar para uma recepção ativa. 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
 
O pé da perna de trás deve estar muito fletido. (1) 
 
O joelho da perna de rebote é mantido alto fazendo uma puxada forte. (2) 
FASE DE RECEPÇÃO 
(ATERRISSAGEM) 
OBJETIVO: Realizar uma transição rápida para a corrida. 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
No momento da recepção a perna deve estar bem sólida. A recepção é 
feita pelo terço anterior do pé. (1) 
O corpo não deve estar inclinado para trás no momento da recepção. 
A perna de trás mantém-se flexionada até ao contacto com o solo da 
perna da frente, depois é puxada rápida e ativamente para a frente. (2) 
O contacto com o solo é breve e a primeira passada é agressiva. 
1. PASSO – Corridas com ritmo 
- Marcar espaços de 1,5 m afastados 6 – 7 m. 
- Passar sobre os espaços, correndo com um ritmo de três passos 
entre as marcas. 
- Não saltar sobre os espaços de 1,5 m.. 
 
 
 
 
6-7 m 
Objetivos: Introduzir o ritmo das barreiras rápidas. 
2. PASSO Corridas com ritmo 
sobre obstáculos 
- Marcar espaços de 1,5 m afastados 6 – 7 m. 
- Colocar pequenos obstáculos (caixas, bolas, etc.) no meio 
dos espaços de 1,5 m.. 
- Passar sobre os obstáculos, correndo com um ritmo de três 
passos entre as marcas. 
 
 
 
 
 
 6-7 m. 1.50 m. 1.50 m. 
Objetivo: Transpor obstáculos utilizando o ritmo de 
barreiras rápidas. 
3. PASSO Passagem lateral das 
barreiras 
- Usar barreiras de altura moderada afastadas 7 – 8 m. 
- Correr lateralmente às barreiras com um ritmo de 3 passos. 
- Transpor a barreira com ambas as pernas (perna da frente e perna de trás). 
Objetivos: Introduzir a técnica da perna da frente e da perna de trás. 
4. PASSO Exercícios para a 
perna de rebote 
Objetivo: Melhorar a ação da perna 
de trás. 
- Começar com exercícios de pé (1). 
- Adicionar uma barreira para obter a altura correta (2, 3). 
- Fazer o mesmo exercício andando e trotando (4). 
2 1 
4 
3 
5. PASSO Exercícios para 
ambas as perna 
Objetivo: Treinar a perna de ataque e da perna de rebote em simultâneo. 
- Colocar obstáculos ou barreiras afastados 7 – 8,5 m. 
- Usar alturas diferentes para a perna da frente e para a perna de trás. 
- Passar as barreiras com ambas as pernas. 
6. PASSO Seqüência completa 
Objetivo: Treinar a seqüência completa das barreiras rápidas. 
- Colocar 3 – 5 barreiras afastadas 7 – 8,5 m. Aumentar gradualmente 
essa distância. 
- Começar com barreiras colocadas a uma altura moderada. 
- Passar as barreiras com o ritmo de 3 passos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Aula 9 
 
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Atletismo 
Marcha Atlética 
• Objetivo; 
• Técnica; 
• Biomecânica; 
• Estrutura do Movimento; 
• Aspectos Importantes; 
Conteúdo 
Marcha Atlética 
Conceito 
 
´´A marcha atlética é uma progressão de passos, 
executados de tal modo que o marchador deverá 
manter um contato contínuo com o solo, NÃO 
podendo ocorrer, pelo menos aos olhos humanos, 
a perda do contado com o mesmo. A perna que 
avança deve estar estendida, isto é, não flexionada 
no joelho, desde o primeiro contato com o solo até 
a posição ereta vertical´´. 
Marcha Atlética 
Provas e Recordes Mundiais 
Provas Masculino Feminino 
20Km Marcha Atlética 
 
1:16.36 
Yusuke Suzuki (JPN) 
2015 
1:24.38 
Hong Liu (CHI) 2015 
50Km Marcha Atlética 3:32:33 (FRA) 2014 
3:59.15 
Hong Liu (CHI) 2019 
Provas e Recordes Brasileiro 
Provas Masculino Feminino 
20Km Marcha Atlética 
 
1:18.47 
Caio Bonfim - 2019 
1:26.59 
Érica Rocha - 2017 
50Km Marcha Atlética 
3:47.02 
Caio Bonfim - 2016 
4:22.46 
Viviane Lyra - 2019 
10km Marcha Atlética _________ 
43.03 
Érica Rocha - 2017 
20.000 Marcha 
Atlética 
1:20.58 
Caio Bonfim - 2011 
1:35.49 
Cisiane Dutra - 2011 
Marcha Atlética 
 “A evolução a partir da forma natural de 
andar, para conseguir a maior eficácia 
de movimento, mais rápido em um 
menor tempo” 
 (BRAVO, Julio. 1998) 
 Origem: 
Marcha Atlética 
 A marcha atlética tem origem nas competições de 
caminhada que datam dos séculos XVII a XIX. Em 1908 
passou para a condição de esporte olímpico, porém as 
distâncias eram outras (1500 m e 3000 m). Muito 
criticada, não foi disputada nas competições seguintes, 
voltando a ser um esporte olímpico em 1928. Somente 
em 1956, a prova passou a ter as atuais distâncias. 
 Origem: 
Marcha Atlética 
 A modalidade foi trazida ao Brasil em 1936, por José 
Carlos Daudt e Túlio de Rose, que assistiram à marcha 
nos Jogos Olímpicos de Berlim. Já em 1937 aconteceu, 
em Porto Alegre, a primeira disputa, da qual o vencedor 
foi Carmindo Klein. 
 Origem: 
Marcha Atlética 
Categorização 
Quanto à natureza do movimento: 
→ Técnico Específico 
Quanto à riqueza motriz: 
→ Velocidade Cíclica 
Quanto ao sistema energético: 
→ Aeróbio 
Longa 
Distância Prolongada 
Marcha Atlética 
Velocidade de execução 
Marcha 
Atlética 
Caminhada 
Caminhada 
Rápida 
Marcha Atlética 
Diferenciação Marcha Atlética e Caminhada 
Permanente contato com o solo 
Impossibilidade de flexão de perna no início do primeiro apoio 
Duas vezes e meia o aumento da velocidade 
Marcha Atlética 
 Valores Pedagógicos 
Sociabilização 
CIDANANIA 
Auto-estima 
Determinação 
Coletividade 
Cooperação 
Integração 
Marcha Atlética 
• Fatores Biomecânicos 
 → Valores Cinemáticos 
 → Valores Dinâmicos 
 → Anatomia Funcional 
Fatores que Determinam a Performance 
• Fatores Fisiológicos 
 → Tipo de Fibra Muscular 
 → VO2 Máx 
 → Limiar Anaeróbico 
Marcha Atlética 
•Fatores Psicológicos 
→ Motivação 
→ Força de Vontade 
→ Resistência ao Stress 
→ Inteligência 
→ Compreensão 
→ Disciplina 
→ Auto-estima 
Fatores que Determinam a Performance 
•Fatores Táticos 
→ Ritmo 
→ Sprint de Chegada 
Marcha Atlética 
Técnica correcta 
DUPLO 
APOIO 
APOIO 
SIMPLES 
DUPLO 
APOIO 
Observação do desempenho do marchador tecnicamente 
evoluído. 
Apoio Duplo Fase Aérea 
 
 
 
Erros e Correções 
Marcha Atlética 
ERROS COMUNS 
Marcha 
CruzandoMarcha 
Duas Linhas 
Marcha 
Linha Reta 
 
ERROS COMUNS 
Ciclo de Passada Curta Cilclo de Passada Alongada 
ERROS COMUNS 
Ciclo de Passada Curta Cilclo de Passada Alongada 
ERROS COMUNS 
ERROS COMUNS 
Braços Abertos Braços Fechados Braços 90º 
ERROS COMUNS 
Tronco Adiantado Tronco Atrasado Tronco Ereto 
ERROS COMUNS 
Pouca Utilização do Quadril Maior Utilização do Quadril 
ARBITRAGEM 
 
1. Aviso ou Advertência 
2. Proposta / 
Desclassificação 
3. Procedimento 
4. Pit - lane 
Marcha Atlética 
Quadro de Avisos: 
 
• Local para visualização da 
quantidade de propostas de 
desclassificação 
• Visível a todos os atletas. 
• Eletrônico ou não. 
 
Marcha Atlética 
 
Postos de Abastecimento 
 
• Somente 1 ou 2 
representante do país. 
• Mesa normalmente 
individual (podendo ter 2 
países). 
Marcha Atlética 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Aula 10 
 
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Atletismo 
Princípios Gerais dos Santos 
• Objetivo; 
• Técnica; 
• Biomecânica; 
• Estrutura do Movimento; 
• Aspectos Importantes; 
Conteúdo 
Princípios Gerais dos 
Saltos 
Provas 
Tipo de 
Movimento 
Riqueza Motriz Qualidade Física 
Salto em Distância Natural Acíclica Linear Anaeróbia Alática 
Salto Triplo Natural Adaptado Acíclica Linear Anaeróbia Alática 
Salto em Altura Técnico Específico Acíclica Mista Anaeróbia Alática 
Salto com Vara Técnico Específico Acíclica Linear Anaeróbia Alática 
Caracterização 
Objetivos 
 Maximizar a distância e a altura do 
salto do atleta. 
Bases Biomecânicas 
 Após o impulso o saltador é um projétil 
 A trajetória do Centro de Gravidade é 
determinada 
 O desempenho depende: 
a. Velocidade no momento do impulso 
b. Angulo de saída 
c. Altura do CG no momento do impulso 
ESTRUTURA DO MOVIMENTO 
Fases dos saltos: 
Corrida de impulso 
Impulsão 
Fase aérea 
Queda 
Partida / início 
Aceleração 
Velocidade máxima/ótima 
Preparação para o impulso 
Impulso 
Corrida rápida 
Características da 
corrida de impulso 
Precisa e consistente 
Preparar o atleta para 
um impulso potente 
O atleta deve estar “alto” 
Características da 
fase de impulso 
Ação rápida e em “griffé” 
da perna de impulso 
O joelho da perna livre é 
empurrado pelo quadril 
Articulações do tornozelo, joelho 
e quadril em extensão completa 
Analítico e Global – ambos são utilizados 
na aprendizagem da técnica dos saltos 
ENSINO DA TÉCNICA 
DOS SALTOS 
No impulso após a corrida de balanço 
Nos movimentos realizados na fase de vôo 
Na queda 
Aumentar a frequencia da passada na 
fase final da corrida; 
Aspectos mais importantes 
Realizar um apoio ativo do pé todo 
no impulso 
Realizar uma ação enérgica 
com a perna de impulso 
Realizar uma extensão completa das 
articulações do tornozelo, joelho e quadril 
Diminuir a velocidade na parte final da 
corrida de impulso 
Erros a evitar 
Baixar o centro de gravidade na 
preparação para o impulso 
A última passada da corrida de 
impulso ser demasiado largo 
Dar ênfase prematuro à fase de vôo 
1. Grupo de exercícios gerais de corrida 
EXERCÍCIOS TÉCNICOS 
E CONDICIONANTES 
2. Grupo de exercícios específicos de corrida 
Exercício 
 
Distância 
 
Repetições 
 
Séries 
 
 
Nível de 
Carga 
 
Corridas de 
Aceleração 
 
 
20-40 m 
 
 
 3-5 
 
 
 2 
 
 
??? 
 
Corridas com 
a Vara 
 
 
20-40 m 
 
 
 3 
 
 
 2 
 
 
??? 
 
Corridas em 
Curva 
 
 
???? 
 
 
 ??? 
 
 
 ??? 
 
 
??? 
 
EXERCÍCIOS TÉCNICOS 
E CONDICIONANTES 
Exercício 
 
Distância 
 
Repetições 
 
Séries 
 
 
Nível de 
Carga 
 “Steps”após 
Partida de pé 
 
 
20-50 m 
 
 
 3-5 
 
 
 2-4 
 
 
Baixo 
 “Steps” após 
balanço curto 
 
 
20-40 m 
 
 
 3-5 
 
 
 2-4 
 
 
Médio 
 “Steps” após 
balanço rápido 
 
 
15-30 m 
 
 
 2-4 
 
 
 1-3 
 
 
Elevado 
 “Steps” em 
rampas 
 
 
20-50 m 
 
 
 2-4 
 
 
 1-3 
 
 
Baixo 
 
3. Grupo de exercícios: saltos alternados 
EXERCÍCIOS TÉCNICOS 
E CONDICIONANTES 
4. Grupo de exercícios: saltos sobre a mesma perna 
Exercício 
 
Distância 
 
Repetições 
 
Séries 
 
 
Carga de 
Treino 
 Coxinhos após 
partida de pé 
 
 
10-15 m 
 
 
2-4 
 
 
 2-4 
 
 
Média 
 
Coxinhos após 
balanço curto 
 
 
10-20 m 
 
 
2-4 
 
 
 2-4 
 
 
Média 
 
Coxinhos após 
balanço rápido 
 
 
10-15 m 
 
 
1-3 
 
 
 1-3 
 
 
Elevada 
 
Coxinhos com 
ritmo 
 
 
15-30 m 
 
 
2-4 
 
 
 2-4 
 
 
Média 
 Coxinhos nas 
escadas 
 
 
10-20 m 
 
 
2-4 
 
 
 1-3 
 
 
Média 
 
EXERCÍCIOS TÉCNICOS 
E CONDICIONANTES 
5. Grupo de exercícios: saltos sobre barreiras 
Exercício 
 
 
Distância 
 
Altura 
das barr. 
 
Número 
de barr. 
 
Rep. 
 
Séries 
 
Carga 
 
Skipping 
baixo sobre 
barreiras 
 
 
1.00-1.20 m 
 
 
20-40 cm 
 
 
 
 5-10 
 
 
 3-5 
 
 
 
 3-6 
 
 
Baixa 
 
Saltos a pés 
juntos sobre 
barreiras 
 
 
1.40-1.80 m 
 
 
60-90 cm 
 
 
 
 3-6 
 
 
 
 3-5 
 
 
 
 3-6 
 
 
 
Média 
 
Saltos sobre 
barreiras com 
queda na 
outra perna 
 
3-4 m 
(1 passada) 
7-8 m 
(3 passadas) 
 
 
40-60 cm 
 
 
 4-6 
 
 
 
 3-5 
 
 
 
 2-4 
 
 
 
Média 
 
Saltos a pé 
coxinho sobre 
barreiras 
 
3-4 m 
(1 passada) 
7-8 m 
(3 passadas) 
 
 
50-90 cm 
 
 
 4-6 
 
 
 
 2-4 
 
 
 
 2-4 
 
 
Elevada 
 
JOGOS 
 
SEGURANÇA E 
ORGANIZAÇÃO 
Áreas de queda limpas e seguras 
Sarrafos com bordas curvas ou cordas 
elásticas nos saltos verticais 
Maximizar as atividades no sentido de evitar 
tempos ociosos muito prolongados 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Atletismo 
Salto em Distância 
• Objetivo; 
• Técnica; 
• Biomecânica; 
• Estrutura do Movimento; 
• Aspectos Importantes; 
Conteúdo 
Salto em Distância 
Provas e Recordes 
Provas Masculino Feminino 
Salto em Distância 
 
8.95m 
Mike Powell (USA) 1991 
7.52m 
Galina Chistyakova 
(URSS) 1988 
Sequencia Completa 
O salto em distância divide-se nas seguintes fases: 
• Aproximação 
• Impulso 
• Vôo 
• Queda. 
APROXIMACIÓN 
 
DESPEGUE 
 
VUELO CAIDA Aproximação Impulso Voo Queda Aproximação 
Fase de Aproximação 
Objetivo 
Lograr a velocidade máxima controlável – velocidade ótima 
Características Técnicas 
• A extensão da corrida de aproximação varia entre10 passadas (para 
principiantes) e mais de 20 passadas (para saltadores de alto nível) 
• A técnica da corrida é similar à corrida de velocidade. 
• A velocidade aumenta continuamente até a tábua de impulso. 
Fase de Impulso 
Objetivo 
Maximizar a velocidade vertical e minimizar a perda da velocidade 
horizontal. 
 
Características Técnicas 
• Tem 2 posições chaves a ser observadas na Fase de Impulso do 
Salto em Distância: 
Contato com a Tábua 
1 – A colocação do pé é rápido e ativo com um movimento potente 
para baixo e para trás e minimizar o tempo de contato – com mínima 
flexão da perna de impulso. 
Impulso 
2 – A coxa da perna livre é impulsionado para a posição horizontal e 
as articulações do joelho, quadril e tornozelo estão completamente 
estendidas – „tripla extensão‟. 
Fase de Vôo – Técnica Grupado 
Objetivo 
Preparar-se para uma queda eficiente 
 
Características Técnicas 
• Perna livre é mantida na posição de impulso 
• O tronco permanece alto e vertical 
• A perna de impulsose arrasta durante a maior parte da fase de vôo 
• A perna de impulso flexiona e é tracionada para frente e para cima no 
 final da fase de vôo 
• Ambas pernas estão estendidas a frente para a queda (finalização) 
Fase de Vôo – Técnica Extensão Dorsal 
Objetivo 
Preparar-se para uma queda eficiente 
 
Características Técnicas 
• Perna livre desce por rotação na articulação da quadril 
• O quadril é impulsionado para frente 
• Perna de impulso paralela à perna livre 
• Os braços estão em uma posição para cima e para trás. 
Fase de Vôo – Técnica Passada no Ar 
Objetivo 
Preparar-se para uma queda eficiente 
 
Características Técnicas 
• A ação da corrida continua no ar apoiada pelo balanceio dos braços 
• Deve se manter o ritmo da passada da corrida de aproximação 
• A ação da corrida deve ser finalizada na queda, com ambas as pernas 
estendidas a frente. 
• Variações: 1½ - 2½ ou 3½ passadas durante a fase vôo. 
Fase de Caída 
Objetivo 
Minimizar a perda da distância 
 
Características Técnicas 
• Pernas quase totalmente estendidas 
• Tronco flexionado para frente 
• Braços tracionados para trás 
• Quadril empurrado para frente em direção ao ponto de contato com 
 o solo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Aula 12 
 
Profº Esp. Cisiane Dutra Lopes 
Atletismo 
Salto Triplo 
• Objetivo; 
• Técnica; 
• Biomecânica; 
• Estrutura do Movimento; 
• Aspectos Importantes; 
Conteúdo 
Salto Triplo 
Provas e Recordes 
Provas Masculino Feminino 
Salto Triplo 
 
8.95m 
Mike Powell (USA) 1991 
15.50m 
Inessa Kravets (UKR) 
1995 
Sequência Completa 
O salto triplo divide-se nas seguintes fases principais: 
• Aproximação 
• Hop 
• Step 
• Jump 
As fases de Hop, Step e Jump podem ser 
divididos em: 
• Impulso 
• Vôo 
• Queda 
Teoría Específica a la Prueba SFCE Nivel II - IAAF 
SALTO Aproximação Hop Step Jump 
Fase de Aproximação 
Objetivo 
Alcançar a máxima velocidade e posicionar o corpo para o impulso 
 
Características Técnicas 
•O comprimento da corrida de aproximação varia entre 10 passadas 
(principiantes) e mais de 20 passadas (saltadores experientes, de alto nível) 
•A técnica de corrida é similar à da corrida de velocidade 
•A frequência das passadas aumenta no final da corrida de aproximação 
•A colocação do pé é ativo e rápido com movimento para “baixo e para trás" 
Teoría Específica a la Prueba SFCE Nivel II - IAAF 
Fase do 1°salto (hop) 
Objetivo 
Lograr um vôo extenso e plano com mínima perda de velocidade horizontal. 
 
Características Técnicas 
 
•Coxa da perna livre é impulsionada para a posição horizontal. 
•A direção do impulso é para frente, não para cima (1) 
•A perna livre é levada para trás. 
•Perna de impulso é levada para frente e para cima, e logo é estendida 
 a frente para preparar-se para o contato com o solo (2) 
•El tronco se mantém ”alto”.. 
Teoría Específica a la Prueba SFCE Nivel II - IAAF 
1°Salto (Hop) – Impulso 
• A colocação do pé é ativa e 
rápida com um movimento para 
“baixo e para trás". 
• Coxa da perna livre é empurrada 
para a horizontal 
• A direção do impulso é para 
frente, não para cima. 
Teoría Específica a la Prueba SFCE Nivel II - IAAF 
• A perna livre é levada para trás. 
Teoría Específica a la Prueba SFCE Nivel II - IAAF 
1°Salto (Hop) – Vôo 
• A perna de impulso é levada para frente 
e para cima. 
Teoría Específica a la Prueba SFCE Nivel II - IAAF 
1°Salto (Hop) – Vôo 
• Perna de impulso é estendida a 
frente para o contato com o solo 
• A colocação do pé é ativo e rápido 
com um movimento para baixo e 
para trás 
• O tronco se mantém “alto”. 
Teoría Específica a la Prueba SFCE Nivel II - IAAF 
1°Salto (Hop) – Contato com o solo 
Objetivo 
Igualar a duração do hop, ou seja, lograr a mesma altura que o hop 
 
Características Técnicas 
• A colocação do pé é ativo e rápido com movimento para “baixo e para 
trás". 
• Utiliza-se o duplo balanceio dos braços sempre que for possível 
• Coxa da perna livre mais alto que a horizontal(1) 
• A posição do tronco é “alta” 
• Perna livre está estendida a frente - abaixo (2). 
Teoría Específica a la Prueba SFCE Nivel II - IAAF 
Fase do 2°salto (step) 
• A colocação do pé é ativa e rápida 
com movimento para “baixo e para 
trás" 
• Coxa da perna livre é empurrada 
para frente e para cima 
• Duplo balanceio dos braços quando 
possível. 
Teoría Específica a la Prueba SFCE Nivel II - IAAF 
2°Salto (step) – Impulso 
• Coxa da perna livre mais elevada 
que a horizontal (1) 
• Posição “alta” do tronco. 
 
Teoría Específica a la Prueba SFCE Nivel II - IAAF 
2°Salto (step) – Vôo 
• A perna livre é estendida a 
frente e abaixo (2). 
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2°Salto (step) – Contato com o solo 
Objetivo 
Impulso potente num ângulo ótimo (1) 
 
Características Técnicas 
• A colocação po pé é ativa e rápida com movimento “para baixo e para 
trás" 
• Utiliza-se a dupla ação dos braços quando possível. (2) 
• Posição “alta” do corpo 
• Utiliza-se a técnica grupado ou suspenso no ar 
• Pernas quase totalmente estendidas na queda. 
Teoría Específica a la Prueba SFCE Nivel II - IAAF 
Fase do 3°salto (jump) 
• A colocação do pé é ativa e rápida 
com movimento para “baixo e para 
trás" 
• Perna de impulso estendida durante a 
decolagem . 
Teoría Específica a la Prueba SFCE Nivel II - IAAF 
3°Salto (jump) – Impulso 
• Dupla ação dos braços quando possível 
(2) 
• Posição “alta” do corpo. 
Teoría Específica a la Prueba SFCE Nivel II - IAAF 
3°Salto (jump) – Vôo 
• Posição “alta” do corpo 
• Utiliza-se a técnica de grupado 
ou suspenso no ar. 
Teoría Específica a la Prueba SFCE Nivel II - IAAF 
3°Salto (jump) – Vôo 
• Pernas quase totalmente 
estendidas na queda. 
 
Teoría Específica a la Prueba SFCE Nivel II - IAAF 
3°Salto (jump) – Vôo 
Queda 
• Os atletas devem relaxar-se e 
“sentando” nos calcanhares. 
 
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Aula 13 
 
Profº Esp. Cisiane Dutra Lopes 
Atletismo 
Salto em Altura 
• Objetivo; 
• Técnica; 
• Biomecânica; 
• Estrutura do Movimento; 
• Aspectos Importantes; 
Conteúdo 
Salto em Altura 
Provas e Recordes 
Provas Masculino Feminino 
Salto em Altura 
 
2.45m 
Mike Powell (USA) 1991 
2.09m 
Stefka Kostadinova 
(BUL) 1987 
Sequência Completa 
O salto em altura divide-se nas 
seguintes fases : 
 
• Aproximação 
• Impulso 
• Vôo 
• Queda. 
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CAÍDA VUELO DESPEGUE APROXIMACIÓN Aproximação Impulso Voo Queda 
Fase de Aproximação 
 
 
Objetivo 
Produzir uma velocidade ótima (não máxima) 
 
Características Técnicas 
•A corrida de aproximação tem forma de J – reta no início (3 a 6 
 passadas) e em curva no final (4-5 passadas). 
• O apoio do pé nas primeiras passadas é sobre o metatarso 
• O corpo inclina moderadamente para frente nas primeiras passadas 
• A velocidade aumenta continuamente ao longo da corrida de aproximação. 
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Objetivo 
Preparar-se para o impulso 
 
Características Técnicas 
• A frequência da passada aumenta continuamente. 
• O corpo inclina-se para dentro, o ângulo depende da velocidade 
 de aproximação. 
• Reduz a inclinação para frente e o corpo está reto. 
• O centro de massa desce moderadamente na penúltima passada. 
• Impulso ativo do pé na penúltima passada. 
Fase de Aproximação – Passadas Finais 
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Fase de Impulso 
Objetivo 
Maximizar a velocidade vertical e iniciar rotaçõesnecessárias para a 
ultrapassagem 
 
Características Técnicas 
• Apoio rápido, ativo e plano do pé com movimento em “para baixo e para trás". (1) 
• O pé de impulso é colocado de forma natural apontado na direção corrida. 
• O tempo de contato e a flexão da perna de impulso devem ser minimizados. 
• O joelho da perna livre é impulsionado para cima até a coxa estar paralela com o 
 solo. 
• O corpo deve estar na vertical no final do impulso. (2) 
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Fase de Vôo 
Objetivo 
Ultrapassar o sarrafo 
 
Características Técnicas 
• A posição do impulso é mantida até o corpo ganhar altura. (1) 
• O braço da frente está fixo ou direciona para cima, através e por cima do 
 sarrafo. 
• O quadril se eleva sobre o sarrafo na posição de arco. 
• Joelhos separados para permitir um arco maior corpo. 
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Fase de Queda 
Objetivo 
Cair de forma segura e evitar lesões 
 
Características Técnicas 
• A cabeça se dirige ao peito. 
• A queda é sobre os ombros e costas. 
• Os joelhos estão separados para a queda. 
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Atletismo 
Salto com Vara 
• Objetivo; 
• Técnica; 
• Biomecânica; 
• Estrutura do Movimento; 
• Aspectos Importantes; 
Conteúdo 
Salto com Vara 
Provas e Recordes 
Provas Masculino Feminino 
Salto com Vara 
 
6.16m 
Renauld Lavillenie 
(FRA) 2014 
5.06m 
Elena Isinbaeva (RUS) 
2009 
Sequência Completa 
O salto com vara divide-se nas siguintes fases: 
Aproximação 
Encaixe 
Impulso / Penetração 
Inversão / Extensão / Giro 
Ultrapassagem do sarrafo / Queda. 
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Aproximação Encaixe Impulso / 
Penetração 
Inversão/ 
Extensão / 
Giro 
Ultrapassagem 
do sarrafo / 
Queda 
Posição de Pega e Transporte 
Objetivo 
Sustentar corretamente a vara durante a corrida de aproximação e encaixe 
 
Características Técnicas 
•Mãos separadas na largura do ombro. Mão direita mais alta na vara. 
•Ambos os braços estão flexionados, mão direita próximo ao quadril. 
•Ponta da vara por sobre a altura da cabeça. 
•Cotovelo do braço esquerdo no lado do corpo . 
•Parte superior do corpo “alto”. 
Teoría Específica a la Prueba SFCE Nivel II - IAAF 
Objetivo 
Posicionar a vara na preparação para o impulso, minimizando a perda da 
velocidade 
 
Características Técnicas 
•A ponta da vara desce gradual e suavemente no último terço da corrida 
de aproximação. 
•O encaixe começa no penúltimo contacto do pé esquerdo com um 
impulso a frente da vara (1). 
•O braço direito se eleva rapidamente, a mão empurra próximo a cabeça 
no contato do pé direito (2). 
•O corpo está “alto” com os ombros em esquadro com o encaixe. 
Fase de Encaixe 
1 
2 
Teoría Específica a la Prueba SFCE Nivel II - IAAF 
Fase de Impulso 
Objetivo 
Transferir máxima energia para a vara 
 
Características Técnicas 
•A colocação do pé é ativo e sobre toda a planta. 
•O corpo está completamente estendido com o braço direito também 
totalmente estendido. 
•Mão superior (direita) diretamente encima ou a frente do pé de 
impulso. (1) 
•Coxa da perna livre balanceia ativamente para frente(2). 
1 
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Fase de Penetração 
Objetivo 
Transferir máxima energia para a vara 
 
Características Técnicas 
•O saltador com vara se "congela“ na posição de impulso. 
•São criados pêndulos amplos ao redor dos ombros e quadril. (1) 
•Braço esquerdo é impulsionado para frente e para cima. (2) 
•Braço direito está totalmente estendido. 
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Fase de Inversão 
Objetivo 
Lograr a máxima flexão da vara – armazenamento de energia – y 
posicionar o corpo para utilizar esta energia armazenada 
 
Características Técnicas 
•Ambas as pernas estão flexionadas e levadas para o peito. 
•Ambos os braços estendidos. 
•As costas estão quase paralelas com o solo. (1). 
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Fase de Extensão / Giro 
Objetivo 
Utilizar l energia da vara para elevar o saltador 
 
Características Técnicas 
•O corpo passa da posição "L" para a posição "I". 
•Braço direito estendido, braço esquerdo flexionado com o cotovelo à 
direita da vara. 
•O quadril passa próximo da vara. 
•O giro começa com a tração de ambos os braços. 
•O corpo gira para enfrentar o sarrafo 
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Fase de Passagem / Queda 
Objetivos 
 Lograr máxima altura logo após a liberação da vara e ultrapassar o sarrafo 
 
Características Técnicas 
•Empurre da vara com o braço direito. 
•O sarrafo é ultrapassado na posição de arco (1) o flexionado(2). 
•O corpo se estende logo após ultrapassar o sarrafo. 
•A queda é sobre as costas. 
1 2 
Teoría Específica a la Prueba SFCE Nivel II - IAAF 
Teoría Específica a la Prueba SFCE Nivel II - IAAF 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Atletismo 
Princípios Gerais dos Arremessos e Lançamentos 
• Objetivo; 
• Técnica; 
• Biomecânica; 
• Estrutura do Movimento; 
• Aspectos Importantes; 
Conteúdo 
Princípios Gerais dos Arremessos 
e Lançamentos 
Provas 
Tipo de 
Movimento 
Riqueza Motriz Qualidade Física 
Arremesso do 
Peso 
Técnico Específico 
Acíclica Linear 
Acíclica Angular 
Anaeróbia Alática 
Lançamento do 
Dardo 
Natural Adaptado Acíclica Linear Anaeróbia Alática 
Lançamento do 
Disco 
Técnico Específico Acíclica Angular Anaeróbia Alática 
Lançamento do 
Martelo 
Técnico Específico Acíclica Angular Anaeróbia Alática 
Caracterização 
Objetivo do arremesso e 
lançamentos 
Maximizar a distância 
percorrida pelos engenhos 
Peso (4kg – 7,260kg) 
Disco (1kg – 2kg) 
Martelo (4kg – 7,260kg) 
Dardo (600g - 800g) 
Características e limitações 
Características dos implementos: 
Tamanho – peso – qualidades aerodinâmicas 
Limitação de espaço: 
Círculo - corredor 
Limitação da ação motora: 
Regulamento 
Aspectos biomecânicos 
 Altura de saída do implemento 
 Velocidade de saída do implemento 
 Angulo de saída do implemento 
 Aerodinâmica e fatores ambientais 
(disco e dardo) 
Estrutura do movimento 
Preparação 
Construção 
Arremesso ou Lançamento 
Recuperação 
Fases dos: arremesso/lançamentos 
Ensino da técnica 
 Introdução ao implemento 
(segurança e empunhadura) 
Método analítico 
 Fase de lançamento 
(lançamento de frente) 
 Fase de construção 
 Fase de preparação 
 Posição de força 
 Fase de recuperação 
Ensino da técnica 
 Velocidade ótima na fase de construção 
Pontos importantes: 
 Velocidade progressiva na Posição de força 
e na fase de arremesso/lançamento 
 Posição de força correta 
 Ação sucessiva das articulações envolvidas 
 Extensão completa do corpo na fase do 
arremesso/lançamento 
 Variedade de exercícios e implementos 
 Melhora da técnica com implementos leves 
Ensino da técnica 
 Seqüência completa do arremesso/ 
lançamento em iniciantes 
Pontos a evitar: 
 Utilização de implementos de tamanho, peso 
ou qualidades aerodinâmicas inadequadas 
 Introdução de novas técnicas antes de 
incorporar a técnica anterior aprendida 
 Movimentos de arremesso/lançamentos 
excessivos antes de fortalecer tronco e pernas 
Exercícios especiais 
Lançamento com uma 
mão (implementos leves) 
Grupo 1: ação de chicote (dardo) 
Lançamento com duas mãos 
(implementos pesados) 
V
a
ri
a
n
te
s
: da posição de pé 
da posição de

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