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Manhã - 01062021 Aula 11 - SER - Uninassau - Slides Psicologia Hospitalar

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01/06/2021
1
Aula 
11
2ª Unidad
e ...
É bom es
tar com v
ocêsBem-
vindos,
Prof. C
leiçon Gr
af
1
O que já entendemos dessa disciplina 
2
O que você se lembra das aulas anteriores 
3
01/06/2021
2
Cada grupo terá com as seguintes atribuições:
1. RELATO – Comentar no encontro seguinte os pontos 
importantes abordados no encontro anterior;
2. INTEGRAÇÃO e ORGANIZAÇÃO – Ficará responsável 
pela integração dos alunos, evitando inclusive que 
haja faltas ou atrasos. Será também de sua 
responsabilidade a criação do grupo no WhatsApp.
ü DESAFIO: Os dos grupos terão ao final da disciplina, 
a atribuição de organizar um churrasco de 
fechamento da disciplina – na condição de que 
todos estejam aprovados. 
Grupos de Apoio...
Consiste na formação de 2 grupos: Relato, Integração e Organização.
4
1. Criar uma síntese do trabalho produzido, que 
deverá ser apresentada, por cada um dos 
par ticipantes, no dia 18/05/2021;
2. Essa síntese com respectivos nomes, matrículas, 
períodos e turnos, deverá ser enviada ate o dia 
25/05/2021, para o e-mail: cleicon@uol.com.br.
A atividade vale 1 (um) ponto e compõe o processo 
avaliativo da disciplina.
Caso Analítico 
O objetivo é o de fazer um paralelo, utilizando o conteúdo da Portaria nº 4 e o vídeo –
Saúde na Saúde, em uma atividade prática. Poderá ser desenvolvida no formato: 
individual, duplas ou trios e, compreende:
Referências: Vídeo – Saúde na Saúde, https://www.youtube.com/watch?v=i1BXGNPYkB0
Portaria nº 4 https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-4-de-18-de-maio-de-2020-257673355
5
Neste mundo, o que importa não é o 
que se sabe... 
Em vez disso, o que conta é o que se 
faz com o que se sabe...
A informação é valiosa, mas o que 
importa é o que se faz com ela... 
O que você esta fazendo com você ....
6
mailto:cleicon@uol.com.br
https://www.youtube.com/watch?v=i1BXGNPYkB0
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-4-de-18-de-maio-de-2020-257673355
01/06/2021
3
Para que serve o psicólogo? 
Para que serve a Psicologia?
Partindo dessas perguntas formuladas por 
Bezerra (1992) e, pelo percurso que já 
percorremos nessa disciplina, propomos um 
recorte mais específico:
ü Para que serve o psicólogo no 
hospital geral?
Psicólogo no Hospital: Funções e Atuação...
7
ü E ainda, se estamos nos referindo a uma 
instituição médica, local de uma prática 
hierarquizada a partir do saber e da 
atuação médica;
ü Onde os sujeitos se dirigem em busca de 
uma medicação que dê conta dos seus 
sofrimentos, quer sejam do corpo, quer 
sejam da alma, para que serve então, a 
psicologia no hospital geral?
Psicólogo no Hospital: Funções e Atuação...
8
ü A atuação do psicólogo na clínica 
privada, atendendo a uma clientela de 
classe social mais favorecida;
ü Sua inserção nos ambulatórios e 
hospitais de saúde mental, mesmo que 
muitas vezes subordinada aos 
paradigmas da psiquiatria, já é prática 
estabelecida;
Psicólogo no Hospital: Funções e Atuação...
9
01/06/2021
4
ü É para esse tipo de atuação, 
principalmente, que se volta a formação 
do psicólogo;
ü A graduação em psicologia enfatiza o 
modelo psicodinâmico e suas aplicações 
clínicas na área da saúde mental 
deixando de lado as temáticas 
relacionadas à saúde pública e às 
questões macrossociais.
Psicólogo no Hospital: Funções e Atuação...
10
ü Os hospitais gerais constituem um novo 
campo de trabalho para o psicólogo, não 
só em função da proposta de atenção 
integral à saúde, como também em 
função da crise enfrentada pela clínica 
privada;
Psicólogo no Hospital: Funções e Atuação...
11
ü A abertura de concursos e de 
possibilidades de atuação do psicólogo 
nestas instituições, faz com que o 
profissional se volte para este campo, 
muitas vezes sem uma reflexão mais 
cuidadosa sobre a especificidade desse 
trabalho;
Psicólogo no Hospital: Funções e Atuação...
12
01/06/2021
5
ü A formação em psicologia não inclui o 
debate sobre a saúde em seus aspectos 
políticos, sociais e econômicos;
Psicólogo no Hospital: Funções e Atuação...
13
ü Dessa forma, o profissional se insere 
numa equipe de saúde, marcada pela 
hierarquia do saber médico, tentando 
transpor para sua prática o modelo 
clínico aprendido na graduação, sem a 
compreensão da complexidade do campo 
da saúde no Brasil.
Psicólogo no Hospital: Funções e Atuação...
14
ü Segundo Spink (1992), a atuação do 
psicólogo no hospital geral é mais do 
que um novo campo de trabalho, ela 
aponta para a necessidade de novas 
técnicas e para a emergência de um 
novo campo de saber;
ü O atendimento individual, clínico, 
priorizado na graduação, é substituído 
pelas ações integradas com a equipe.
Psicólogo no Hospital: Funções e Atuação...
Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932000000300005
15
01/06/2021
6
ü O psicólogo hospitalar está́ inserido na 
área da saúde como um especialista, 
como facilitador da comunicação e da 
expressão humana através da linguagem;
ü Visando a representação e a elaboração 
das vivências dos pacientes, do seu 
relacionamento com os semelhantes, de 
sua capacidade de amar e de trabalhar;
O Lugar da Psicologia no Hospital...
16
ü No hospital, onde o risco de vida e a 
possibilidade da morte estão presentes, 
o psicólogo pode facilitar e/ou favorecer 
o curso da vida; a isto se pode 
denominar promoção de saúde e de 
qualidade de vida;
O Lugar da Psicologia no Hospital...
17
ü Neste sentido, a Psicologia Hospitalar 
situa-se além do trabalho de 
humanização da instituição, oferecendo 
tratamento específico para as questões 
do ser humano no decorrer da sua 
história de vida.
Fonte: http://www.revispsi.uerj.br/v11n3/artigos/pdf/v11n3a16.pdf
O Lugar da Psicologia no Hospital...
18
http://www.revispsi.uerj.br/v11n3/artigos/pdf/v11n3a16.pdf
01/06/2021
7
Para o Ministério da Saúde do Brasil: 
ü O termo hospital se refere a um conjunto 
muito heterogêneo de estabelecimentos 
de saúde, unidades de diferentes portes’
ü Que podem oferecer uma variada gama 
de serviços e atividades e desempenhar 
funções muito distintas no âmbito da 
rede de atendimento à saúde;
O Hospital: Conceito, Funções, Características... 
19
ü Enquanto o Observatório Europeu de 
Políticas e Sistemas de Saúde conceitua 
hospital:
O Hospital: Conceito, Funções, Características... 
20
ü ...estabelecimento com instalações para 
internação e em condições de oferecer 
assistência médica e de enfermagem, em 
regime contínuo 24h ao dia, para o 
diagnóstico, tratamento e reabilitação de 
indivíduos adoentados ou feridos que 
necessitem de cuidados clínicos e/ou 
cirúrgicos e que, para tal fim;
O Hospital: Conceito, Funções, Características... 
21
01/06/2021
8
ü Contando com ao menos um profissional 
médico em seu quadro de funcionários;
ü O hospital também pode prestar 
atendimento ambulatorial;
O Hospital: Conceito, Funções, Características... 
22
ü Entende-se por instituição hospitalar, os 
grupos ou hospitais que são criados para 
prestar serviços de saúde e podem ter 
ou não fins lucrativos;
ü Podem ser sociedade particular, 
hospitais beneficentes, filantrópicos e 
outros.
O Hospital: A Instituição Hospitalar...
23
ü Muito se tem escrito sobre o Processo 
Saúde-doença, no entanto um novo 
instrumento intelectual para a apreensão 
da saúde e da doença deve levar em 
conta a distinção entre a doença;
ü Tal como definida pelo sistema da 
assistência à saúde – e a saúde, tal 
como percebida pelos indivíduos; 
O Hospital: Processo Saúde-doença ...
24
01/06/2021
9
ü Também, deve incluir a dimensão do 
bem-estar, um conceito maior, no qual a 
contribuição da saúde não é a única e 
nem a mais importante;
O Hospital: Processo Saúde-doença ...
25
ü O sofrimento experimentado pelas 
pessoas, suas famílias e grupos sociais 
não corresponde necessariamente à 
concepção de doença que orienta os 
provedores da assistência, como os 
profissionais da Estratégia Saúde da 
Família; 
O Hospital: Processo Saúde-doença...
26
ü Uma nova maneira de pensar a saúde e a 
doença deve incluir explicações para os 
achados universais de que a mortalidade 
e a morbidade obedecem a um 
gradiente, que atravessa as classes 
socioeconômicas;
ü De modo que menores rendas ou status 
social estão associados a uma pior 
condição em termos de saúde;
O Hospital: Processo Saúde-doença ...
27
01/06/2021
10
ü Tal evidência constitui-se em um 
indicativo de que os determinantes da 
saúde estão localizados fora do sistema 
de assistência à saúde (EVANS; STODDART, 2003; 
SCHRAIBER; MENDES-GONC ̧ALVES, 1996 apud OLIVEIRA; EGRY, 
2000)
O Hospital: Processo Saúde-doença ...
Fonte: https://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/1/modulo_politico_gestor/Unidade_6.pdf
28
ü Para Evans & Stoddart (1990) a doença 
não é mais que um constructo que 
guarda relação com o sofrimento, com o 
mal, mas não lhe corresponde 
integralmente;
O Hospital: Processo Saúde-doença ...
29
ü O conhecimento clínico pretende balizar 
a aplicação apropriada do conhecimento 
e da tecnologia, o que implica que seja 
formulado nesses termos;
ü No entanto, do ponto de vista do bem-
estar individual e do desempenho social, 
a percepção individual sobre a saúde é 
que conta (EVANS; STODDART, 1990).” (OLIVEIRA; EGRY, 
2000). 
O Hospital: Processo Saúde-doença ...
30
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11
ü A morte, dentro do hospital traz consigo 
uma gama de significados culturais que o 
ser humano construiu ao longo de sua 
existência (Kovács, 2008; Cherix & Kovács, 2012);
ü Ao contrário dos tempos atuais, no 
passado, a morte era encarada com 
certa naturalidade; 
Morte no Contexto Hospitalar ...
31
ü A falta de recursos tecnológicos e as 
grandes epidemias tornavam a 
terminalidade um evento habitual;
Morte no Contexto Hospitalar ...
32
ü As pessoas buscavam em suas casas o 
último local de repouso, desenvolvendo 
rituais de despedida que envolviam a 
participação da família e da comunidade;
ü Contribuindo para a manutenção da 
identidade do sujeito adoecido, 
tornando-o como parte ativa de todas as 
decisões referentes ao fim de sua vida 
(Mendes, Lustosa & Andrade, 2009; Faraj, Cúnico, Quintana & 
Beck, 2013). 
Morte no Contexto Hospitalar ...
33
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12
ü Nesse sentido, o moribundo possuía 
oportunidades de reestabelecer a 
organização familiar, tinha os últimos 
pedidos considerados por seus conviveis 
e, sua opinião era respeitada até o 
derradeiro momento (Kovács, 2008; Mendes et al., 
2009);
Morte no Contexto Hospitalar ...
34
ü Atualmente, a sociedade valoriza a alta 
produtividade, se esforça para negar a 
terminalidade e evita falar sobre o 
assunto (Domingues et al., 2013);
Morte no Contexto Hospitalar ...
35
ü A chance de adiar a morte, por meio de 
tecnologias biomédicas, favoreceu a 
construção da ideia de que a instituição 
hospitalar seria o lugar apropriado para 
morrer, tornando a última fase da vida 
como um momento de extrema solidão;
ü Acompanhada apenas por profissionais 
de saúde e, quando possível, alguns 
cuidadores familiares (Medeiros & Lustosa, 2011);
Morte no Contexto Hospitalar ...
36
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13
ü Desse modo, a morte deixa de ser 
pública para se tornar privada e 
individual;
ü Cada vez mais, investe-se em tecnologias 
para combatê-la, muitas vezes, sem 
considerar os aspectos emocionais 
envolvidos (Braga & Queiroz, 2013);
Morte no Contexto Hospitalar ...
37
ü Estudos apontam para as dificuldades 
que pacientes, cuidadores familiares e 
profissionais de saúde ainda encontram 
para lidar com o processo de morte e 
morrer durante a hospitalização (Braga & 
Queiroz, 2013);
Morte no Contexto Hospitalar ...
38
ü Frente às deficiências na sua formação e 
diante da necessidade de atuação em 
cenários onde a morte integra o 
cotidiano;
Morte no Contexto Hospitalar ...
39
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14
ü É recorrente que profissionais de saúde 
façam uso de estratégias de 
enfrentamento baseadas em 
envolvimento emocional inadequado ou 
frieza e indiferença, gerando grande 
sofrimento para todos os envolvidos 
(Kovács, 2008; Oliveira, Schirmbeck & Lunard, 2013; Poletto, 
Santini & Bettinell, 2013). 
Morte no Contexto Hospitalar ...
40
ü Considerando-se tais dificuldades, é 
recorrente que psicólogos hospitalares 
sejam convocados a atuar nesse 
contexto.
Morte no Contexto Hospitalar ...
Fonte: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582015000200009
41
ü A finitude humana é apontada por Freud 
(1923) como uma característica da pulsão 
de morte. No contexto hospitalar e de 
doença, o individuo tende a tratar a 
morte de forma distanciada, justamente 
por ser algo desconhecido. 
Sobre o Temor da Morte ...
42
01/06/2021
15
ü Uma situação que todo humano passará, 
porém o próprio humano se comporta 
como infinito, como se a morte nunca 
fosse chegar;
ü O temor da morte diante de um quadro 
de doença pode desencadear e/ou 
desenvolver problemas de outra 
natureza, a exemplo, dos transtornos 
mentais. 
Sobre o Temor da Morte ...
43
ü A morte e o morrer faz parte da 
existência humana;
ü O morrer está pontuado por sucessivas 
mortes que antecedem a morte final;
ü Já a morte pode ser compreendida como 
um momento que encerra a vida 
biológica; 
Atitudes diante da Morte e do Morrer...
44
Koocher (1974 apud KOVÁCS, 2002, p. 52) estudou 
75 crianças fazendo quatro perguntas em 
relação à morte: 
ü O que faz as coisas morrerem? 
ü Como fazer as coisas mortas voltarem à 
vida? 
ü Quando você morrerá? 
ü O que acontecerá depois? 
Surgiu uma relação hipotética entre o 
desenvolvimento cognitivo e as atitudes da 
morte:
A Criança e o Adolescente diante da Morte...
45
01/06/2021
16
Nível 1 – ligado ao período pré-operacional, 
envolveu raciocínios fantasiosos e mágicos, 
ligado ao pensamento egocêntrico;
Nível 2 – voltado ao período das operações 
concretas, incluem-se formas de se infringir a 
morte;
A Criança e o Adolescente diante da Morte...
46
Nível 3 – apresentou explicações mais 
abstratas, com idéias de deterioração física, 
nomeação de classes e causas, o 
reconhecimento da morte como fenômeno 
natural, presente no período de operações 
formais.
Este autor verificou que as crianças que 
tiveram contato com a morte, apresentaram 
melhor elaboração do seu conceito.
A Criança e o Adolescente diante da Morte...
Fonte: https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/55168933/docslide.com.br
47
ü As crianças terminais, além do medo da 
morte, apresentam o medo do 
sofrimento e do tratamento, agravados 
pelo fato de terem de sofrer constantes 
separações das pessoas da família;
ü Usando o procedimento desenho-estória, 
de Walter Trinca (1976), foi possível 
verificar, que as angústias de dezessete 
crianças com câncer, estudadas, se 
relacionaram com rejeição e separação. 
A Criança e o Adolescente diante da Morte...
48
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17
ü Verificou-se também que várias crianças 
demonstraram clara percepção da morte, 
mesmo que ninguém lhes tivesse 
informado a respeito da gravidade de 
sua doença;
ü Não se pode esquecer que as crianças 
têm um contato mais direto e íntimo com 
seu corpo, portanto, percebem a 
deterioração que a doença provoca; 
A Criança e o Adolescente diante da Morte...
49
ü Por outro lado, muitas vezes em suas 
perguntas pedem um esclarecimento e 
confirmação de algo que já́ sabem;
ü O escamoteamento da verdade provoca 
um sentimento de estar sendo enganado 
ou considerado ingênuo, o que causa um 
sentimento de profunda solidão. 
A Criança e o Adolescente diante da Morte...
Fonte: https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/55168933/docslide.com.br
50
ü A adolescência é uma fase de transição 
como qualquer fase do desenvolvimento.
ü É um período de lutos, segundo os 
autores acima mencionados;
ü Pois o adolescente tem de realizar a 
perda do seu corpo infantil, da sua 
identidade como criança e precisa 
elaborar a perda dos pais infantis.
A Criança e o Adolescente diante da Morte...
51
https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/55168933/docslide.com.br01/06/2021
18
ü A grande tarefa da adolescência é a 
aquisição da identidade, segundo Erikson 
(1972), quando o individuo se define com 
pessoa;
ü Para realizar esta definição, o 
adolescente tem de romper limites e 
desafiar o mundo. 
A Criança e o Adolescente diante da Morte...
52
ü É um período de grandes aquisições, 
desde um corpo novo e altamente 
potente, até a capacidade cognitiva que 
lhe permite conquistar a ciência;
ü Descobrir e inventar coisas novas, 
participar da conversa dos adultos com 
idéias e com a possibilidade de 
discordância, agora pautada em 
conhecimentos capacidades de 
elaboração 
A Criança e o Adolescente diante da Morte...
Fonte: https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/55168933/docslide.com.br
53
ü Para o adolescente, essa fase é de lutos, 
pois percebe que houve uma perda da 
infância;
ü Ao mesmo tempo, é um momento de 
paixões e intenso investimento em si 
mesmo;
A Criança e o Adolescente diante da Morte...
54
https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/55168933/docslide.com.br
01/06/2021
19
ü Lidar com a morte nessa etapa da vida 
parece complexo demais, uma vez que é 
esperado que a adolescência seja uma 
etapa da vida muito fértil para o 
desenvolvimento e as grandes 
conquistas. 
A Criança e o Adolescente diante da Morte...
55
ü É como se a vida fosse uma construção a 
parte, na contramão do morrer;
ü Acontece que todos os dias, até mesmo 
o próprio dia, é uma perda, uma morte;
ü O ser humano parece não está 
preparado para perdas, cisão, morrer; 
Morte, Separação, Perdas e o Processo de Luto...
56
ü A morte, dentro do hospital manifesta 
uma amplitude de significados culturais 
que o ser humano construiu ao longo de 
sua existência (Kovács, 2008; Cherix & Kovács, 2012). 
ü Elaborar o processo de morte, exige 
estágios de vivência e elaboração. 
Morte, Separação, Perdas e o Processo de Luto...
57
01/06/2021
20
ü Os aspectos emocionais andam muito 
presente nesses momentos, provocando 
oscilação no comportamento;
ü O desapego exige muita maturidade 
psíquica, uma vez que o ser humano tem 
o apego em sua essência;
ü Além do apego ao sistema material.
Estágios de Elisabeth Kubler-Ross...
58
Estágios de Elisabeth Kubler-Ross...
59
Fase 1 – Negação
ü É um processo que faz com que o 
indivíduo negue o problema;
ü Arruma justificativa para evitar lidar com 
a perda/morte, que não se refere apenas 
a vida, mas também a situações de 
perdas de emprego, de amizades;
ü É esperado que a pessoa também não 
fale sobre o assunto...
Estágios de Elisabeth Kubler-Ross...
60
01/06/2021
21
Fase 1 – Negação
ü No contexto hospitalar também não é 
diferente, sentimentos vêm com o 
diagnóstico, negação da situação posta;
ü O paciente necessita de tempo para 
absorver a informação.
Estágios de Elisabeth Kubler-Ross...
61
Fase 2– Raiva
ü Nessa fase o indivíduo se revolta com o 
mundo, com as pessoas, com a vida, se 
sente injustiçada, maltratada e não se 
conforma por estar passando pela 
situação.
Estágios de Elisabeth Kubler-Ross...
62
Fase 3– Barganha ou negociação 
ü Permite que o indivíduo começa a 
negociar, iniciando consigo;
ü Promessas de novas atitudes, pedido de 
perdão e desejos de mudanças são 
elementos esperados, na sutil esperança 
de diminuir o seu sofrimento e prolongar 
a vida.
Estágios de Elisabeth Kubler-Ross...
63
01/06/2021
22
Fase 4– Depressão
ü Nessa fase a pessoa se volta para seu 
mundo interno, se isolando, melancólica 
e se sentindo inferior diante da situação 
que passa. Evite falar com as pessoas, e 
sua atenção está em si;
ü É um momento de solidão e reclusa.
A autora considera dois tipos de depressão:
Estágios de Elisabeth Kubler-Ross...
64
Fase 4– Depressão
1. Reativa – que requer um tratamento 
multidisciplinar com apoio técnico e 
orientação de profissionais da área 
social;
2. Preparatória – É o momento que o 
paciente entende que a qualquer 
momento perderá tudo que ama.
Exige uma atenção ainda maior da equipe 
junto ao paciente e aos familiares.
Estágios de Elisabeth Kubler-Ross...
65
Fase 5– Aceitação
ü É a fase de maior desgaste físico do 
indivíduo/paciente;
ü Enxerga a realidade e que não tem como 
escapar da morte;
ü Viver, talvez seja mais danoso do que 
morrer;
ü Nessa fase, o paciente pode desejar falar 
sobre seus sentimentos, sua história;
ü Para isso, a disponibilidade de 
profissionais da escuta é essencial.
Estágios de Elisabeth Kubler-Ross...
66
01/06/2021
23
ü O psicólogo diante da terminalidade 
humana, busca a qualidade de vida do 
paciente, amenizando o sofrimento, 
ansiedade e depressão do mesmo diante 
da morte;
ü A atuação do psicólogo é importante 
tanto no nível de prevenção, quanto nas 
diversas etapas do tratamento 
O Profissional de Saúde diante da Morte...
67
ü Pode ajudar os familiares e os pacientes 
a quebrarem o silêncio e falarem sobre a 
doença, fornecendo aos mesmos as 
informações necessárias ao tratamento;
ü Que muitas vezes é negado pela própria 
família, pois consideram melhor manter o 
paciente sem a informação. 
O Profissional de Saúde diante da Morte...
68
ü O trabalho do psicólogo em cuidados 
paliativos consiste em atuar nas 
desordens psíquicas que geram estresse, 
depressão, sofrimento, fornecendo um 
suporte emocional à família;
ü Que permita a ela conhecer e 
compreender o processo da doença nas 
suas diferentes fases, além de buscar a 
todo tempo, maneiras do paciente ter 
sua autonomia respeitada;
O Profissional de Saúde diante da Morte...
69
01/06/2021
24
ü A escuta e o acolhimento são 
instrumentos indispensáveis ao trabalho 
do psicólogo para conhecer a real 
demanda do paciente;
ü Além de ter que possuir uma boa 
comunicação interpessoal seja em 
linguagem verbal ou não, firmando assim 
uma relação de confiança com o 
paciente.
Fonte: Hermes e Lamarca (2013)
O Profissional de Saúde diante da Morte...
70
ü Composta por quase todas as 
especialidades médicas, assim como 
outros profissionais de saúde;
ü Como enfermeiros, nutricionistas, 
fisioterapeutas, psicólogos, pedagogos 
institucionais, farmacêuticos e auxiliares 
diversos de saúde.
A Equipe Multidisciplinar no Hospital...
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ü No contexto hospitalar, cuidado em 
saúde tem a ver com acolhimento e 
humanização;
ü Tratar bem, respeitar, acolher, atender o 
ser humano em seu sofrimento com 
muita qualidade, buscando formas de 
resolução de seus problemas clínicos;
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ü Para Celício (2011), o cuidado passa por 
um conjunto de dimensões no âmbito 
dos serviços de saúde;
ü Cada dimensão possui sua especificidade 
e ao mesmo tempo, uma conexão 
quando o assunto é cuidado humano; 
Essas dimensões são classificadas em:
Cuidado da Saúde...
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Dimensão Individual do Cuidado: 
ü É o cuidar de si no sentido de que cada 
um de nós pode ou tem potência de 
produzir um modo singular de andar a 
vida, fazendo as suas escolhas para ser 
feliz;
Cuidado da Saúde...
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...
ü Mesmo sofrendo determinações do 
ambiente e da sociedade no seu 
processo de saúde e doença, é possível 
ter autonomia nos processos de cuidar 
de si e de viver a vida de forma mais 
plena.
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Dimensão Familiar do Cuidado: 
ü É a dimensão do cuidado que se realiza 
no mundo da vida e tem como principais 
atores as pessoas da família, os amigos, 
os vizinhos...
Cuidado da Saúde...
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...
ü É um local de muitos conflitos e 
contradições tendo em vista a 
complexidade das relações aí presentes 
(relação cuidador /cuidado, sobrecarga 
de trabalho, etc.);
É importante devido ao envelhecimento da 
população.
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Dimensão Profissional do Cuidado: 
ü É aquela que se dá no encontro entre 
profissionais e os usuários;
ü É um encontro privado, que na sua forma 
mais típica ocorre em espaços 
protegidos fora de qualquer olhar 
externo de controle;
Esta dimensão é regida por três elementos 
principais que lhe conferem maior ou menor 
capacidade de produzir o bomcuidado: 
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a) Competência técnica do profissional no seu 
núcleo profissional especifico; 
b) Postura ética do profissional, em particular, 
o modo com que se dispõe a mobilizar tudo 
o que sabe e tudo o que pode fazer em 
suas condições reais de trabalho para 
responder da melhor forma possível às 
necessidades dos usuários; 
c) Não menos importante, a capacidade de 
construir vínculos com quem precisa de 
seus cuidados.
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Dimensão Organizacional do Cuidado: 
ü É a que se realiza nos serviços de saúde 
e evidencia novos elementos como: o 
trabalho em equipe, as atividades de 
coordenação e comunicação, além da 
função gerencial.
Cuidado da Saúde...
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Dimensão Organizacional do Cuidado: 
ü Nesta dimensão é vital a organização do 
processo de trabalho, a definição de 
fluxos de atendimento e adoção de 
alguns dispositivos como agenda, 
protocolos, reuniões de equipe, 
avaliação;
É um território também marcado por 
diferenças e dissensos. 
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Dimensão sistêmica do Cuidado: 
ü É aquela que trata de construir conexões 
formais regulares e regulamentadas 
entre os serviços de saúde, compondo 
redes ou linhas de cuidado com o 
sentido de garantir a integralidade do 
cuidado.
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Dimensão societária do Cuidado: 
ü Papel do estado na produção e 
implementação de políticas publicas e de 
saúde;
ü É uma dimensão bem mais ampla de 
gestão ou produção do cuidado: 
Produção de cidadania; de direito a vida 
e, de acesso a tecnologias que 
contribuam para uma vida melhor.
Cuidado da Saúde...
Fonte: https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/4097.pdf
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ü Sabe-se que o psicólogo é um dos 
profissionais da escuta qualificada;
ü Ele assume uma função muito importante 
no acolhimento das diversas 
manifestações de afetos e desafetos dos 
pacientes;
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ü A atenção psicológica ganha ainda mais 
corpo não apenas nos processos de 
humanização hospitalar, mas, sobretudo, 
na condição subjetiva e singular de cada 
paciente com várias patologias e 
assistência aos seus familiares;
ü O estar perto do paciente, entendendo-o 
em sua condição clínica faz parte do 
fazer psicológico no hospital.
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Prof. C
leiçon Gr
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