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Reparo alveolar

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Reparo 
alveolar 
É um processo de trocas teciduais que 
acontecem dentro do alvéolo até que se 
forme osso maduro, chama-se reparo 
alveolar. 
Reparo VS cicatrização 
Trocas teciduais concêntricas e 
centrípetas que culminam com o 
preenchimento do alvéolo com tecido 
ósseo maduro. 
Tecidos que se formam de maneira 
centrípeta são os tecidos que se formam 
da periferia ao centro, ou seja, o tecido da 
periferia sempre será o tecido mais novo e 
o tecido do centro sempre será o tecido 
velho/maduro. 
O termo concêntrico é que todos 
consistem do mesmo centro, tendo um 
aspecto lamelar, “tronco de árvore”. 
 
 
Cicatrização é o que acontece em tecidos 
moles. 
Tipos de reparo alveolar 
Primeira intenção 
- Margens coaptadas (rentes/unidas) 
- Formação óssea e reparo alveolar rápido 
- Sem complicações 
- Dentes anteriores, incisivos e caninos 
 
 
 
Segunda intenção 
- Margens distantes 
- Formação óssea e reparo alveolar lento 
- Possibilidade de complicações 
- Dentes posteriores, molares e pré-
molares 
 
 
 
Fases do reparo alveolar 
1. Fase inflamatória 
2. Fase fibroblástica (proliferatia) 
3. Fase de remodelação (mineralização) 
 
 
 
Fase inflamatória 
- Preenchimento imediato com coagulo 
sanguíneo, dentro de algumas horas é 
substituído por tecido de granulação 
(tecido bem celular e vascularizado), 
passado um tempo o tecido sofre a 
invasão de fibroblastos formando tecido 
conjuntivo e posteriormente são 
“colonizados” por osteoblastos secretando 
uma matriz óssea que ao mineralizar 
forma o tecido ósseo maduro. 
- Origem: fibras do ligamento periodontal 
e feixe vasculo nervoso que irriga a polpa 
e o sistema de canais radiculares. 
- Não devemos curetar alvéolos sadios, 
pois se curetar remove os remanescentes 
do feixe vascular e do ligamento 
periodontal desorganizando a formação 
inicial do coagulo, com isso o reparo 
alveolar do meu paciente fica atrasado 
tendo risco de não se formar 
adequadamente. 
 
Fase proliferativa 
- Formação do tecido de granulação 
(bastantes células e vasos sanguíneos), 
esse tecido que se forma ainda na fase 
proliferativa ele é invadido por fibroblastos 
(células especializadas que participam da 
formação do tecido conjuntivo). 
- Coagulo sanguíneo é substituído por 
tecido de granulação e inicio da formação 
de tecido conjuntivo. 
 
Fase de remodelação 
- Células osteoprogenitoras que fazem a 
deposição de uma matriz osteóide (não 
muito calcificada) formando trabéculas 
osseas primárias e essa matriz ao passar 
do tempo fica mais 
rígida/densa. 
Primeiras horas após a 
extração 
Parte amarronzada é o coagulo 
sanguíneos que se formou 
das fibras do ligamento 
periodontal e do feixe 
vasculo nervoso. 
 
Dois a três dias após a extração 
O coagulo vai se diminuindo em tamanho 
pois vai sendo substituido por tecido de 
granulação (amarelo). 
 
 
Quatro dias após a extração 
O coaulo praticamente já 
sumiu e o alveolo esta 
todo tomado por tecido de 
granulação e o inicio de formação do 
tecido conjutivo (marrom), e a borda do 
avoleo começa a epitelizar (gengiva 
começa a crescer sobre o alveolo. 
 
Sete a doze dias após a extração 
tem tecido de granulação 
(amarelo), tecido 
conjuntivo (marrom) e o 
inicio da formação de um osso 
imaturo/jovem (matriz osteóide), pouco 
organizado, com pouca calcificação), mas 
com sete dias já aparece no alveolo 
osteoblastos no apice para secretar a 
matriz osteóide, e coincidentemente é a 
epoca que remove os pontos, pois já tem 
um tecido conjuntivo (marrom), tecido de 
granulação (amarelo) e a formação de 
osso. 
Vinte e um dias após a extração 
A gengiva praticamente já recobriu todo o 
alveolo, no interior já não tem mais tecido 
de granulação, ficando apenas o tecido 
conjuntivo e o a matriz osteóide. 
Seis semanas após a extração 
Gengiva fica ao mesmo 
nivel das adjacentes. 
 
 
 
 
 
Cronologia do reparo alveolar

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