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Estudo de caso1

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1- Identificar os sinais e sintomas de parada cardíaca. Descrever como
avaliar a ausência de respiração em uma vítima?
R: Os sintomas mais comuns de uma parada cardiorrespiratória incluem dor no peito, falta de ar, suor frio, sensação de palpitação, tonturas, desmaios e vista turva ou embaçada. Além desses sintomas, a ausência de pulso ou a falta de respiração indicam que o coração parou de bater. Para avaliar a ausência de respiração, aproxime-se e coloque a orelha próxima boca e o nariz do acidentado para escutar sua respiração, verifique também os movimentos característicos de tórax e abdômen. Se a vítima não estiver respirando devemos proceder imediatamente os procedimentos Parada Cardiorrespiratória.
2- Descreva como realizar compressões torácicas eficazes.
R: O local correto da aplicação da massagem cardíaca é
na linha mamilar, sendo a mão posicionada sobre o
esterno, apoiando-se apenas nas palmas das mãos, evitando-se o contado dos dedos com o tórax, os braços do socorrista devem permanecer estendidos, com as articulações dos cotovelos retas, transmitindo ao esterno da vítima a pressão exercida pelo peso dos seus ombros e tronco, A pressão aplicada deve ser suficiente para comprimir o esterno cerca de 5 cm (no adulto), se atente a superfície, a vítima deve estar deitada sobre uma superfície rígida e as compressões devem ser realizadas em uma frequência 100 a 120 compressões por minuto. Nas crianças, o processo deve ser feito com uma das mãos, e nos bebês usa-se o polegar, fazendo duas compreensões por segundo, aproximadamente, Cada vez que pressionar para baixo, deixe que o tórax retorne a posição inicial. Isto permitirá que o sangue flua de volta ao coração.
3- Explicar os procedimentos para a realização de RCP por um único
socorrista e por dois socorristas.
R: Com as mãos sobre a metade inferior do esterno (região hipotênar), sem flexionar os cotovelos, Frequência: 5 ciclos de 30 compressões e 2 ventilações, Profundidade: mínima de 2 polegadas (5 cm) e máximo 2,4 polegadas (6 cm) Permitir retorno total do tórax após cada compressão. Não se apoiar sobre o tórax entre as compressões, minimizar as interrupções nas compressões. Não interromper as compressões por mais de 10 segundos, colocar a prancha rígida embaixo do tórax do paciente. Caso Não tenha o DEA mantenha as compressões até que uma equipe de emergência chegue no local, se existirem dois socorristas no local um deverá fazer o procedimento de uso do DEA, caso não seja possível os dois socorristas devem se revezar na realização das compressões e na respiração artificial, lembrando que a pausa entre as compressões não deve ser maior do que 10 segundos.

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