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09/06/2021 EPS https://simulado.estacio.br/alunos/?p0=91390356&user_cod=2428331&matr_integracao=201907074457 1/2 Teste de Conhecimento avalie sua aprendizagem DIREITO PROCESSUAL PENAL E ORG. JUDC. E POLICIAL 1a aula Lupa Exercício: CCJ0281_EX_A1_201907074457_V2 04/05/2021 Aluno(a): IRONILDO ANACLETO DE LIRA 2021.1 EAD Disciplina: CCJ0281 - DIREITO PROCESSUAL PENAL E ORG. JUDC. E POLICIAL 201907074457 (2016 VUNESP - TJM-SP - adaptada) A respeito dos princípios processuais penais, é correto afirmar que: O princípio da inadmissibilidade de provas ilícitas tem previsão constitucional e também no Direito Processual Penal, sendo válidas, entretanto, as provas derivadas das provas ilícitas em qualquer ocasião. O princípio da busca da verdade constitui princípio supremo no processo penal e leva a entender que os fatos que se buscam podem ser ditos verdadeiros e atingem uma verdade absoluta. O direito ao silêncio, que está previsto na Constituição da República, de acordo com entendimento doutrinário, é um direito exercido pelo acusado de omitir-se ou permanecer em silêncio durante interrogatório. O princípio do contraditório não restará violado se entre a acusação e a sentença inexistir correlação. O princípio da busca da verdade constitui princípio irrelevante e pouco utiizado no processo penal e leva a entender que os fatos que se buscam podem ser ditos verdadeiros e atingem uma verdade absoluta. Respondido em 04/05/2021 15:53:30 Explicação: O direito ao silêncio, que está previsto na Constituição da República, de acordo com entendimento doutrinário, é um direito exercido pelo acusado de omitir-se ou permanecer em silêncio durante interrogatório. O direito ao silêncio é garantido ao acusado, em qualquer fase da persecução penal e decorre de um princípio garantidor muito maior do nemo tenetur se detegere. O juiz, antes de iniciar a audiência, esclarece que o réu pode permanecer em silêncio e não sofrerá prejuízos por esse ato. Um homem passava pela catraca de uma das estações de trens, com uma mochila nas costas, quando foi abordado por dois agentes de segurança de empresa privada. Acreditando que se tratava de vendedor ambulante, os agentes fizeram uma revista e encontraram na mochila dois tabletes de maconha. O réu foi indiciado, mas em juízo foi absolvido. O Tribunal reformou a sentença e o condenou com base em prova recolhida em revista pessoal feita por agentes de segurança privada. De acordo com o enunciado, marque a opção correta: A abordagem por agentes de segurança privada em locais públicos é lícita, segundo a CF, mas a condenação do réu não pode se basear nessa questão, pois não é meio de prova. O Código de Processo Penal retrata e especifica, no Art. 250, a figura dos ¿agentes¿, logo, não cabe a interpretação feita pelo STJ. O Tribunal agiu corretamente, visto que é prova lícita a revista pessoal feita por agentes de segurança particular. A abordagem por agentes de segurança privada em locais públicos é ilícita, e a condenação do réu pode se basear nessa questão, pois, nesse caso, é meio de prova válido. O Tribunal não agiu corretamente, visto que é ilícita a prova obtida em revista pessoal feita por agentes de Questão1 Questão2 https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp javascript:voltar(); javascript:diminui(); javascript:aumenta(); 09/06/2021 EPS https://simulado.estacio.br/alunos/?p0=91390356&user_cod=2428331&matr_integracao=201907074457 2/2 segurança particular. Respondido em 04/05/2021 15:54:45 Explicação: O Tribunal não agiu corretamente, visto que é ilícita a prova obtida em revista pessoal feita por agentes de segurança particular. Segundo o entendimento firmado pela 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, a Constituição Federal, no capítulo que trata da segurança pública, deixa claro que somente as autoridades judiciais e policiais e os seus agentes estão autorizados a fazer busca domiciliar ou pessoal. O próprio Código de Processo Penal retrata, no Art. 250, a figura dos ¿agentes¿, sem especificar. Logo, cabe a interpretação feita pelo STJ. (Prova: FCC - 2018 - DPE-AP: Defensor Público) O sistema acusatório: Caracteriza-se por separar as funções de acusar e julgar e por deixar a iniciativa probatória com as partes. Privilegia a acusação, sendo próprio dos regimes autoritários. Verifica-se quando a Constituição prevê garantias ao acusado. Vigora em sua plenitude no Direito brasileiro. Tem sua raiz na motivação das decisões judiciais. Respondido em 04/05/2021 15:55:21 Explicação: Caracteriza-se por separar as funções de acusar e julgar e por deixar a iniciativa probatória com as partes. No sistema acusatório, adotado no Brasil, existe separação entre os órgãos incumbidos de realizar a acusação e o julgamento, o que garante a imparcialidade do julgador e, por conseguinte, assegura a plenitude de defesa e o tratamento igualitário das partes. Em relação aos procedimentos no âmbito do processo penal, assinale a alternativa correta: Pode-se afirmar que, pelo Código de Processo Penal, a definição da categoria do rito comum não terá como parâmetro a pena máxima cominada abstratamente ao crime. O procedimento sumaríssimo se destina às infrações penais de menor potencial ofensivo, que, em regra, são aquelas cuja pena máxima abstrata não excede dois anos, além das contravenções penais, seguindo os ditames da Lei Nº 9.099/1995. O Art. 61 da Lei 9.099/95 não considera as contravenções penais delito de menor potencial ofensivo. Afirma-se que o procedimento dos crimes afeitos ao Tribunal do Júri é bifásico, contando com uma fase em que se procede ao sumário da culpa e outra na qual se dará o juízo de mérito, mas não se pode dizer que é um procedimento especial, não encontrando amparo no Código de Processo Penal. No procedimento comum sumário, é possível o requerimento de diligências em sede de audiência de instrução e julgamento, de acordo com o Código de Processo Penal. Respondido em 04/05/2021 15:55:39 Explicação: O procedimento sumaríssimo se destina às infrações penais de menor potencial ofensivo, que, em regra, são aquelas cuja pena máxima abstrata não excede dois anos, além das contravenções penais, seguindo os ditames da Lei Nº 9.099/1995. Art. 61 da Lei 9.099/95 dispõe: ¿Consideram-se infrações penais de menor potencial ofensivo, para os efeitos desta Lei, as contravenções penais e os crimes a que a lei comine pena máxima não superior a dois anos, cumulada ou não com multa¿. Questão3 Questão4 javascript:abre_colabore('38403','224435622','4541237957');
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