Buscar

Envelhecimento populacional - Suziane

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 56 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 56 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 56 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ENVELHECIMENTO
POPULACIONAL
Prof Me Suziane Lemos
Dimensão populacional: 195,2 milhões
Quantidade de pessoas idosas acima de 60 anos: 
23,5 milhões
Idosos que residem na zona urbana: 19,8 milhões
Idosos que residem na zona rural: 3,7 milhões
Expectativa de vida para ambos os sexos: 73 anos
Fonte: IBGE -
PNAD 2011
MINISTÉRIO DA SAÚDE
DADOS BRASIL
 Estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que de 1950
a 2025 a quantidade de idosos no país aumentará quinze vezes, já a
população total, cinco.
 Brasil ocupará o sexto lugar quanto ao contingente de idosos, alcançando,
em 2025, aproximadamente 32 milhões de pessoas com 60 anos ou mais de
idade.
MINISTÉRIO DA SAÚDE
(milhões)
25% uma ou mais 
incapacidades
em AVD’s ou 
AIVD’s básicas 
75% independentes para o 
autocuidado
1% em ILPI
4% acamados
76% uso exclusivo do SUS
Fonte:PNAD 2008/PNAD 2011
Principais causas de internações de 
idosos 
Tempo médio de permanência 
(em dias)
1 Doenças do aparelho circulatório 7,1
2 Doenças do aparelho respiratório 6,7
3 Doenças do aparelho digestivo 5,1
4 Neoplasias (tumores) 6,1
5 Pneumonia 6,8
6 Doenças do aparelho geniturinário 5,6
7 Algumas doenças infecciosas e parasitárias
7,7
8 Insuficiência cardíaca 6,5
9
Lesões e outras consequências por causas 
externas
6,9
10
Doenças endócrinas nutricionais e 
metabólicas
5,8
Principais causas de internações e tempo médio de 
permanência de idosos, no ano de 2012
R$ 0,00
R$ 2,00
R$ 4,00
R$ 6,00
R$ 8,00
R$ 10,00
R$ 12,00
2010
2011
2012
R$ 7,68 R$ 7,97 R$ 8,13
R$ 3,06
R$ 3,34
R$ 3,53
B
il
h
õ
e
s
Gastos totais com internações
População idosa
População < 60 anos
Fonte: SIH
2012: 30,30%
2011: 29,50%
2010: 28,47%
Envelhecimento é um processo individual,
heterogêneo, mas condicionado a fatores sociais,
culturais e históricos, que vão rebater na
sociedade como um todo.
 Maior vulnerabilidade
 DCNT principais causas morbimortalidade e 
incapacidade
 Aumento do uso de serviços
 Qualidade de vida relacionada a capacidade 
funcional
- Manutenção da autonomia e independência
 Capacidade funcional – orienta cuidado
- 69% ao menos uma doença ou agravo crônico
 Intervenções multidimensionais e intersetoriais
Criação da Política Nacional do Idoso em 1994;
Política Nacional de Saúde do Idoso em 1999;
 Plano Internacional para Envelhecimento - ONU – Madri,
2002;
Publicação do Estatuto do Idoso em 2003;
Aprova a Portaria Nº 2.528/2006, que aprova a Política
Nacional de Saúde da Pessoa Idosa.
MINISTÉRIO DA SAÚDE
MARCOS LEGAIS
Garantir atenção adequada e digna para a
população idosa brasileira, em consonância com os
princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde –
SUS; tem por finalidade, recuperar, manter e promover
a sua autonomia e independência.
MINISTÉRIO DA SAÚDE
PORTARIA Nº 2.528 DE 19 DE OUTUBRO DE 2006. 
Aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa.
• Transição epidemiológica - Redução das doenças 
infecciosas, aumento das doenças crônicas não 
transmissíveis e violências. Aumento da carga de 
doenças.
• Transição demográfica – Redução das taxas de 
mortalidade, aumento da expectativa de vida e 
diminuição da taxa de fecundidade. Aumento da 
população idosa.
• Transição nutricional – Redução da desnutrição e 
aumento da obesidade, prevalência de excesso de 
peso cerca de 40%.
Saúde em Transição
Foco na prevenção da 
fome/desnutrição
Foco no planejamento familiar, 
controle de doenças infecciosas
Predominância 
de DCNT
Fertilidade reduzida
Envelhecimento
Foco: políticas regula tórias
mudanças comportamentais
atenção à saúde 
Foco: envelhecimento
saudável
Transição 
Epidemiológica
Transição 
Nutricional
Redução de problemas
relacionados à pobreza
Redução da Mortalidade, 
mudanças na estrutura de idade
Alta prevalência de doenças infecciosas
Predominância de DCNT 
relacionadas à alimentação/dieta
Redução da Fome
Alta prevalência 
de desnutrição
Alta Fertilidade/
Mortalidade
Transição 
Demógráfica
• Anticoncepcionais 
• Mulher e mercado de trabalho
• Urbanização
• Estética
• Redução da renda
Motivos para a queda
da fecundidade
* Até 1970, os dados referem-se apenas às capitais 
Mortalidade 
Proporcional (%) 
nas capitais: 
• D. Infecciosas e 
Parasitárias: 
46% em 1930, 
5% em 2003
• D. cardiovasculares: 
12% em 1930, 
31% em 2003
Cenário Brasileiro
Causas de morte 1979 (%) 1998 (%) 2003 (%)
Doenças de deficiência nutricional 3,1 1,2 0,7
Doenças infecciosas 17,4 9,1 4,6
Doenças crônicas 34,4 42,5 48,3
Causas externas 9,2 12,7 12,6
Outras causas 35,9 34,5 33,7
Total 100 100 100
Mortalidade por diferentes tipos de 
doença no Brasil
1. Transição Demográfica
2. Transição Epidemiológica
3. Teorias do Envelhecimento
4. Modalidades de Envelhecimento
5. Classificação Funcional x Classificação de 
Doença
1940 2000
Paradoxo da Medicina Atual
Avanços na Medicina:
Medicamentos
Tecnologia
Educação
Aumento das Doenças 
Crônicas:
Câncer
Doenças do coração
Doenças articulares
Doenças neurológicas
A medicina avança e adoecemos mais !
A Prevenção traz mais benefícios
Benefício
Benefício
Benefício
Detecção 
precoce
Tratamento
Prevenção
Transição Epidemiológica no Brasil
• Sobreposição de modelos.
• Reaparecimento de doenças seculares ( Dengue, 
Febre Amarela, Leishmaniose, TB, Hanseníase dentre 
outras).
• Aumento expressivo das causas externas violência 
urbana
• Aumento na prevalência das doenças 
Cardiovasculares
• A Transição Demográfica é muito mais acelerada do 
que a Transição Epidemilógica.
Teorias do Envelhecimento
Envelhecimento Biológico
Teorias Estocásticas
1. Teoria do “Uso-Desgaste”: 
O envelhecimento e a morte seriam resultado da 
constante exposição dos diversos tecidos às 
injúrias ambientais.
2. Teoria das “Proteínas Alteradas”: O 
envelhecimento derivaria do acúmulo de proteínas 
que tiveram “erros” nos processos de transcrição .
3. Teoria das “Mutações Somáticas”: 
O envelhecimento seria consequência do acúmulo 
de mutações somáticas com o avançar da idade, 
alterando a função dos diversos órgãos corporais.
4. Teoria do “Erro Catastrófico”: 
Falhas no aparato protéico de célula causariam a 
ação errônea da proteína no ambiente celular, 
mesmo com a integridade do códon.A somatória 
desses erros chegaria a um ponto incompatível com 
a vida  Morte.
5. Teoria da “Desdiferenciação”: A 
célula perderia a diferenciação, ou parte dela, e 
passaria a produzir proteínas e produtos celulares 
exógenos aquele tecido  Quebra da Homeostase.
6. Teoria do “Dano Oxidativo e Radicais Livres”: 
O envelhecimento seria resultante da sobreposição 
dos mecanismos lesivos sobre os reparadores.
7. Teoria do “Acúmulo de Detritos  Lipofuscina”: 
O acúmulo de detritos no interior da célula, sem 
turnover do mesmo, geraria o envelhecimento e 
morte celular.
8. Teoria da “Mudança pós-tradução em proteínas”: 
Modificações químicas em proteínas importantes, 
como colágeno e elastina, afetariam a constituição 
e função dos tecidos.
Teorias Sistêmicas
1. Teoria da “Taxa de Vida”: Quanto mais lento o 
metabolismo de um ser, maior sua longevidade.
2. Teoria do “Dano Mitocondrial”: Dano do Oxigênio 
sobre a Mitocôndria levando a uma menor 
eficiência respiratória da mesma.
Teoria Genética
1. Apoptose: Morte celular programada, ativada por 
fatores extra celulares.
2. Fagocitose: Proteínas anormais de superfícies 
tornariam as células “no self” e, 
consequentemente, seriam eliminadas.
Teorias Neuroendócrinas: 
1. Desregulação dos sistemas neuroendócrinos 
afetando a Homeostase.
Teoria Imunológica:
1. Alterações qualitativas e quantitativas no 
sistema imunológico levariam a perda da 
Homeostase.
Conclusão
Nenhuma das teorias, sozinha, consegueexplicar 
todos os passos deste complexo processo que é o 
envelhecer.
Em cada uma delas encontramos “pedaços” da 
“verdade” biológica do envelhecer.
A busca pela explicação do processo de 
envelhecimento não acaba, pois o desejo da 
eternidade move os homens desde a antiguidade e 
nunca vai parar.
Incapacidade
Infância Adulto Velhice
Envelhecimento 
Saudável
Envelhecimento 
Patológico
Envelhecimento Saudável 
X 
Envelhecimento Patológico
Envelhecimento Fisiológico 
( Senescência)
Refere-se aos processos biológicos inerentes aos 
organismos e são inevitavelmente involutivos. 
Provavelmente, essas transformações sofrem 
influência do ambiente físico e social. Entretanto, 
ainda não se sabe a extensão do impacto 
ambiental, principalmente devido à dificuldade de 
desenvolvimento de um método que separasse a 
fração de declínio fisiológico inerente ao organismo 
daquelas advindas dos estresses ambientais 
anteriores ao envelhecimento. 
O envelhecimento fisiológico é dividido em:
• Envelhecimento usual: apresenta prejuízos 
significativos, mas não são qualificados como 
doentes;
• Envelhecimento Bem Sucedido: perda 
fisiológica mínima, com preservação da função 
robusta em uma idade avançada. O processo de 
envelhecimento é “puro”, isento de danos 
causados por hábitos de vida inadequados, 
ambientes inapropriados e doenças. 
Envelhecimento Patológico 
(Senilidade)
Refere-se ao envelhecimento na presença de traumas 
e doenças que “desviam” a curva de capacidade para 
baixo.
• Diabetes mellitus por Obesidade
• Osteoartrose por esforço repetitivo
• DPOC por tabagismo
Hábito + Genética = Patologia
Patologia + Envelhecimento Usual = Envelhecimento 
Patológico
Patologias mais prevalentes na pessoa idosa
Doenças que se relacionam com a idade, as quais 
se associam com mais freqüência a determinada 
idade (Osteoporose e Fratura de Fêmur, Doença 
de Parkinson, Demência de Alzheimer, etc;) 
Patologias às quais o idoso apresenta maior 
suceptibilidade:
•Transtornos Motores do Esôfago
•Catarata
•Osteoartrite
Efeito da morbidade de doenças crônicas
• Diabetes mellitus não controlada + 30 anos de 
doença = IRC, Cegueira, Amputações.
• Hipertensão Arterial Sistêmica não controlada + 30 
anos de doença = ICC, IRC, AVC.
•Osteoporose + Queda = Fratura de Fêmur
Disfunção de bomba  ICC 
 
 
Disfunção perfusional 
 Insuficiência coronariana 
 Insuficiência vascular periférica 
 Estenose carotídea 
 Aneurisma abdominal 
 
 
 
INSUFICIÊNCIA 
CARDIOVASCULAR 
 Disfunção elétrica  Bloqueio de condução 
 Fibrilação atrial e arritmias ventriculares 
 
Osso  Fratura (osteoporose) 
Articulação  Osteoartrose 
 
INSUFICIÊNCIA 
OSTEOMUSCULAR 
Músculo  Polimialgia reumática (arterite temporal) 
 
INSUFICIÊNCIA 
RESPIRATÓRIA 
 
 DPOC 
 Pneumonia 
 
INSUFICIÊNCIA 
GÊNITO-URINÁRIA 
 
 Incontinência urinária 
 Insuficiência renal 
 Infecção urinária 
 
INSUFICIÊNCIA 
ENDÓCRINA 
 Diabetes mellitus 
 Hipotireoidismo 
 
 
INSUFICIÊNCIA 
VISUAL 
 Catarata 
 Glaucoma 
 Degeneração senil 
 
INSUFICIÊNCIA 
AUDITIVA 
 Surdez de condução (rolha de cerumen) 
 Perda neurosensorial 
 
 
 
 
 
 
 
Outras 
co-morbidades 
freqüentes no 
idoso 
 
 Constipação intestinal, diverticulose, diarréia, colelitíase 
 Neoplasias: mama, cólon, pulmão, próstata, estômago, 
pele, neoplasias linfo ou mieloproliferativas, 
 Hipertensão arterial, hipotensão ortostática, dislipidemia, 
tromboembolismo pulmonar 
 Infecções: pneumonia, infecção urinária, erisipela, 
tuberculose,influenza, ... 
 Hiperplasia prostática benigna, disfunção sexual 
 Insônia, xerodermia, úlceras de pressão 
 Hipertireoidismo e hiperparatireoidismo 
 Anemia, hiponatremia (SIHAD), deficiência de B12 
 
FUNCIONALIDADE
É um termo que abrange todas as funções do 
corpo, atividades e participação.
INCAPACIDADE
É um termo que abrange deficiências, limitação de 
atividades ou restrição na participação.
 
 
Idade 
 
 
 
Infância e 
adolescência 
Adultez VELHICE 
Limiar de Incapacidade 
ORGANISMO 
PSIQUISMO 
Envelhecemos todos iguais ?
62 anos 91 anos
 COMPROMETIDO 
ACIDENTAL
 PLANEJADO
“BEM SUCEDIDO”
Podemos ser idosos joviais ...
WJF – FMUSP
Afeganistão, 1988 – 2002.
Ou jovens envelhecidos ...
17a 31a
Para um indivíduo ser considerado independente 
deve ser capaz de tomar banho, vestir-se, 
deslocar-se da cama ou da cadeira, andar, comer 
e ir à casa de banho sem necessidade de ajuda.
 Básicas (ABVD): São as atividades de Auto-Cuidado;
◦ banhar-se, vestir-se, alimentar-se 
 Intermediárias (AIVD): Englobam as ABVD e incluem 
tarefas essenciais para a manutenção da 
independência;
◦ gerir o orçamento doméstico, utilizar o telefone, sair só, fazer 
compras
 Avançadas (AAVD):Referem-se às funções 
necessárias para se viver sozinho, sendo específica 
para cada indivíduo. 
◦ manutenção das funções ocupacionais, recreacionais e 
prestação de serviços comunitários.
0 – fisicamente incapaz: nenhuma AVD;
1 – fisicamente dependente: algumas ABVD;
2 – fisicamente frágil: tarefas domésticas leves;
3 – fisicamente independente: realiza todas as AIVD e 
AAVD;
4 – fisicamente apto/ativo: capazes de fazer todas AAVD 
(exercício moderado, resist. e jogos)
5 – atleta: realiza atividades competitivas, aparenta ser mais 
jovem que seus pares.
 Aptidão cardiovascular (aeróbia)
 Força
 Flexibilidade
 Composição Corporal
 Degeneração das fibras musculares no miocárdio;
 Limitação do ATP disponível;
 Estreitamento do diâmetro das artérias;
 ↓ da elasticidade dos pulmões;
 Atrofia dos músculos respiratórios.
 Conseqüências:
- aumento da pressão arterial;
- diminuição do débito cardíaco;
- diminuição da FCmáx;
- diminuição do VO2max;
- aumento da ventilação durante o exercício
 a capacidade aeróbia entre as pessoas 
fisicamente ativas é, em média, 25% mais alta 
que aquela das pessoas sedentárias em cada 
categoria etária
50 anos (ativo) = 20 anos (sedentária)
 perda de massa muscular (sarcopenia) 
 ↓ secção transversal do músculo
 ↑ gordura intramuscular
 atrofia muscular (↓20% das fibras, princ. tipo II)
 ↓ força: 15% por década
 Conseqüências:
 ↑ fadiga;
 Alterações na marcha;
 Equilíbrio precário
 ↑ incidência de acidentes, quedas, dor, fraturas.
 Alterações das fibras de colágeno;
 Perda de elastina;
 ↓ água dos tendões e ligamentos = ↑rigidez;
 ↓ capacidade regenerativa
 ↓ elasticidade / afinamento da derme e epiderme
 Conseqüências: 
- AVD: sentar-se, pentear os cabelos, banhar-se, vestir-se, 
amarrar os sapatos.
 Peso
 ↓ água;
 ↑ gordura;
 ↓ massa muscular esquelética e massa óssea
 Estatura
 ↓1,0 a 1,5 cm / década (dos 30 aos 70 anos)
 mais acelerado após 70 anos
 fatores:
- achatamento das vértebras
- redução dos discos intervertebrais
- ↑ cifose dorsal
- achatamento do arco plantar dos pés
 Melhoria: perfil lipídico, tolerância à glicose e da 
sensibilidade da insulina.
 Preservar níveis mais altos de capacidade 
funcional, particularmente na esfera cardiovascular 
e muscular;
 Prevenir a sarcopenia e a obesidade; 
 Melhorar a execução de mtas atividade cotidianas;
 Relaxamento;
 Melhor saúde mental (depressão);
 Rede social ampliada.
 Melhora:
- tempo de reação;
- equilíbrio;
- postura;
- locomoção;
- mobilidade;
Atividade Física
Mobilidade
Autonomia
Dignidade
VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA 
ENVELHECER?

Outros materiais